Estratégia Europeia para a Atividade Física

LaPED Lisboa Resumo CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA

Versão em português, clique aqui.

LEGADO OLÍMPICOPARTE 5

Uso Inteligente do Conhecimento e Ideias Maravilhosas

Tendo em vista os principais objetivos assinalados, ENVIEI MENSAGEM (21.9) solicitando permissão ao Comitê Olímpico Português (COP) para que realizem uma apreciação preliminar do projeto que produzi para o Brasil e que estou dando conhecimento à comunidade educacional neste Procrie. Tento fazer contato também com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e algumas Fundações – Roberto Marinho, Lemann – e instituições que se ocupam da Educação, especialmente de crianças. Além de oferta a escolas particulares.

Inatividade Física e Consequências

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou esta semana a estratégia europeia para a atividade física para os próximos dez anos. A estratégia foi desenhada tendo por base os dados da OMS que indicam que um terço da população adulta e dois terços da população jovem na Europa apresentam indicadores de atividade física insuficiente. Em todo o mundo, a inatividade física causa 6% a 10% dos casos de doença coronária, diabetes e cancros do cólon e da mama, assim como 9% de mortes prematuras. (Fonte: Cev e COP)

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Comitê Olímpico de Portugal – COP

Vamos nos ater aos objetivos assumidos pelos países integrantes do grupo.

A íntegra do texto está disponível em  http://comiteolimpicoportugal.pt/estrategia-europeia-para-a-atividade-fisica/

Objetivos da nova estratégia

  • Promover atividades físicas e reduzir o comportamento sedentário.
  • Assegurar que as políticas estejam disponíveis para a atividade física em ambientes com  atrativos seguros, espaços públicos acessíveis e infraestrutura.
  • Proporcionar igualdade de oportunidades para a atividade física, independentemente do sexo, idade, renda, escolaridade, etnia ou deficiência.
  • Remover barreiras e facilitar a atividade física.

Para muitos poderá causar espécie, até um atrevimento, mas considero-me bastante participativo em assuntos da área esportiva de Portugal, mais precisamente o voleibol. Durante alguns anos estive como colaborador de artigos técnicos do único sítio independente de voleibol – Sovolei – já desativado a partir dos problemas econômicos vividos pelo país. Seu principal mentor foi trabalhar em Londres. Em época anterior, acompanhei pela web o Congresso Desportivo Nacional (COP), durante o período de dez./2005 – fev./2006, com vários artigos em meus arquivos. Atualmente, desenvolve-se outro, antecedendo o momento olímpico de 2016. Pelas inúmeras  manifestações de apreço e carinho no Sovolei, consegui criar um ambiente de confiança e respeito pelos meus artigos que, mesmo sem estar presente em solo português, percebiam a validade dos textos em suas atividades. O número de consulentes aos artigos foi deveras espetacular.

As dificuldades dos agentes educacionais e esportivos são inúmeras, muitas delas culturais e o fato de pertencerem à União Europeia, o que significa obediência a preceitos não negociáveis. Isto pode ser aquilatado pelo título da reunião de ministros europeus em Copenhague, a seguir. O fenômeno se repete para quaisquer atividades que envolvam desportos, mais precisamente cursos de proficiência de professores ou técnicos, obedecem as mesmas linhas metodológicas pré-estabelecidas. Como não estive por lá, tenho o cuidado de não errar muito no que apregoava insistentemente: os cuidados com as crianças a partir de sua Formação.

Brasil e Portugal

No Brasil cometem-se os mesmos desvarios fundamentais e decisivos na qualidade dos futuros atletas. Os miúdos são adestrados, e não educados em uma metodologia que privilegie o ensino contingente, com estímulos principalmente voltados para a criatividade e autorregulação. Pequeninos robôs que na idade adulta jamais saberão resolver problemas em determinadas circunstâncias. Professores e técnicos, mesmo com melhor formação acadêmica, não conseguem vislumbrar ou sair da roda viva a que estão submetidos pelo sistema: confundem o ponto de partida com o ponto de chegada. Podemos concluir que – se verdade o que digo – falta-lhes uma boa dose de ‘bom senso’ ao decidir pelo método a empregar e a sua práxis diária.

Todavia, tenho dúvida se os indivíduos conhecem ou têm simplesmente a informação. Talvez aqui estejam as respostas para as indagações:

— Por que professores erram tanto em suas práticas pedagógicas?

— Quão profundo é o ensino universitário de Metodologia, Pedagogia, Didática, Ética?

Embora seja uma afirmação antipática, arrisco-me a dizer que, tanto lá como cá, recebem alguma informação (curricular), mas quanto a assimilarem os conteúdos e transformá-los em prática saudável para sua clientela tenho minhas dúvidas. E poucos se apercebem do valor de uma formação profissional continuada de qualidade, coisa rara em ambos os continentes, especialmente em se tratando de ensino esportivo – voleibol – na infância. Inclusive, vou mais longe, mesmo para atletas de alto nível. Quem quiser saber mais entre em contato.

Para contemporizar a caótica situação educacional em que nos encontramos, compus algumas  peças instrucionais à disposição do público interessado:

— Centro de Referência em Iniciação Esportiva, o Procrie

— Ensino a Distância – EaD… Voleibol como foco inicial 

— Manual de Engenharia Pedagógica:

a) Contributo para Currículo de Educação Física e Esporte Escolar

b) Métodos modernos (neurociência) e Didática (práxis) criativa

c) Abordagem interdisciplinar

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Sítio Português Entrevista a …

Beto e Luís em Londres Sovolei e Livros
Beto Pimentel, filho do autor, recebe a “camisola” das mãos do mentor do sítio português sovolei, Luís Melo. Londres, 2013.
Procrie Internacional
Há algum tempo somos colaboradores técnicos interessados na difusão e desenvolvimento do voleibol em Portugal. Para tanto, aceitamos o convite do único sítio lusitano exclusivamente voltado ao voleibol – o sovolei – na pessoa de seu incentivador Luís Melo, atualmente radicado em Londres. Em dezembro de 2010 concedemos-lhe a seguinte entrevista, lembrando ao leitor que o texto está escrito em português de Portugal.
Sovolei entrevista a … Roberto Pimentel
Tal como em Portugal há o Gira-Volei, no Brasil existe o VivaVôlei. Ambos são programas de iniciação ao voleibol e têm como objectivo educar e socializar crianças e jovens através da modalidade.
No Brasil, desde a sua fundação, o VivaVôlei já recebeu cerca de 200 mil crianças. Existem centros do VivaVôlei em 9 dos 27 estados do Brasil. Este é um projecto que nasce da ideia do nosso colaborador Roberto Pimentel, mentor técnico da difusão do Mini Voleibol no Brasil desde 1974. Recentemente, também Bernardinho Rezende (reconhecido técnico da Selecção Brasileira Masculina) se juntou uma vez mais com um novo projecto de franquias, pois em 1995 já o fizera aquando de sua estadia no Rexona, na cidade de Curitiba (PR).
Todo o trabalho de Roberto Pimentel pode ser consultado no seu site, o Procrie, ao qual muitos internautas portugueses têm aderido. Nesse site, o experiente Roberto esmera-se na difusão também em solo português, desta criativa e alegre metodologia de ensino. Em apenas 9 meses, Roberto teve mais de 23 mil visitas aos seus quase 300 artigos. Os visitantes são provenientes de 190 cidades brasileiras, além de conquistar leitores nos 5 continentes. Desde Portugal, passando pelo Nepal, e indo até à Austrália. Neste momento o Professor Roberto Pimentel não possui vínculo com nenhuma entidade para a realização de seu trabalho. É um homem altruísta, com visão e metas bem definidas. Fomos entrevistá-lo para perceber melhor o seu projecto.
– Roberto, como e porquê nasce o Projecto de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, o PROCRIE?
– “Ninguém é profeta na sua própria terra”. É muito difícil ser ouvido, ter interlocutores. Além disso, no Brasil a universidade é um recinto muito fechado, alheio a inovações e novas descobertas, onde cada um defende o seu próprio território. Há muito percebi que o ensino universitário não consegue formar professores aptos a se desenvolverem e se mantém estagnado. Fui desafiado por emérito professor que “não conseguiria ensinar voleibol à distância”. Aceitei o desafio, dizendo-lhe: “Vou ensinar até a professorinha que reside nos confins da selva amazônica”. Estou muito próximo, pois cheguei às cidades de Tefé, Rio Branco e Porto Velho, na Amazônia ocidental. Um blog é uma ferramenta que os “doutores” ainda não se aperceberam de seu valor incomensurável para os novos acadêmicos. Além disso, é voz corrente no Brasil que professor de Educação Física não se interessa por leitura, como poderia, então, auxiliá-los nas suas tarefas do dia-a-dia? Imaginei que relatando a pouco e pouco tudo o que leio e já pratiquei, possa transpor o imenso abismo entre a teoria e a prática. Ao tempo em que acrescento com criatividade algumas ferramentas que facilitam o ensino, indico os embasamentos de grandes mestres da Psicologia Pedagógica. O foco é formar indivíduos que “pensem” e não meros copiadores de receitas técnicas. Esta a grande diferença do Procrie. A me respaldar, o facto de ter escrito a História do Voleibol no Brasil, séc. XX (2 vol., 1200 pág.), adjectivada como “enciclopédica e memorialista”. Creio que para construir o presente temos que sonhar com o futuro e tirar lições do passado.
– O Procrie já tem um sucesso assinalável dentro e fora do Brasil. Como explicar a intensa busca dos leitores por tanto conteúdo?
– Pretendo não ser académico, isto é, escrever temas dissertativos seguindo modelos universitários ou curriculares. A minha concepção é trazer o mínimo de teoria, especialmente da área pedagógica, e transformá-la na enunciação de minhas práticas. Percebo que “educar é também contar histórias“. Lembro o que escreveu o Luís Melo (1.9.2010) a meu respeito: “Sinto que era capaz de ficar consigo uma noite inteira apenas a ouvi-lo contar essas histórias. Experiências pelas quais passou e que sabe transmitir colocando nelas sempre uma carga de pedagogia. Como se todas e cada uma das histórias tivesse sempre uma lição a retirar. Acredito também que, pela sua experiência, percurso e vontade, seria uma excelente escolha para potenciar os técnicos e professores de hoje em dia. Tenho a certeza de que com seu discurso e ideias conseguiria ensinar a ensinar. Algo que hoje em dia é fundamental“.
– O Roberto prioritiza o desporto ou o indivíduo?
– Um outro lado é como encaro o desporto na vida de um indivíduo. Sempre pratiquei desporto desde pequenino. Eram os mais variados, mas sempre com sentimento lúdico: o desporto pelo desporto. Só fui descobrir a competição quando comecei a actuar em clubes do Rio de Janeiro e, especialmente, ao nível de selecção brasileira. Abdiquei em favor dos meus propósitos. Cedo enveredei como técnico de equipes masculinas e femininas, e se perguntarem a qualquer um dos atletas sobre minha conduta e trato, tenho certeza de que não houve decepções. São todos meus amigos. Houve um caso, por exemplo, em que aconselhei um atleta que me remunerava a abandonar o vólei de praia e, inclusive, deixasse a farda – tratava-se de um tenente da Aeronáutica – e fosse buscar o seu lugar na vida. Acatou e até hoje me agradece. Atualmente, joga em equipe máster. O Luís Melo mais uma vez (28.7.210) interpretou corretamente este pensamento ao dizer: “Acho que o que de melhor tem o Roberto é a clarividência de pensamento em relação a assuntos que se tornam importantes não só na vida desportiva, mas na vida pessoal da criança/jovem. O Roberto faz uma coisa que muito poucos fazem que é “pensar” o desporto, em particular o voleibol, nomeadamente as formas de ensino às crianças/jovens”. Em outros momentos, consegui remover de duas estudantes universitárias o preconceito que tinham de voleibol, certamente causada nas aulas de educação física escolar, uma lástima e uma afronta.
– Como seria este “pensar”?
– Você tocou no ponto crucial, pois pensar o quê e como ensinar a criança para que se desenvolva como indivíduo. Este foi um dos motivos pelo qual me desliguei da CBV que, ao optar pela criação de uma franquia, fez uma opção mercantilista, de lucratividade, isto é, mais um dos seus negócios. Com isto, o discurso tornou-se demagogo como o de muitos: tirar as crianças das ruas, socializar crianças, cuidar para que não usem drogas (vejam os objetivos no início desta entrevista). Quanto às estatísticas do desempenho do programa, é mera falácia. São dados mascarados, sendo que a parte metodológica e educacional deixa a desejar e fica a critério dos franqueados. E aí reside grave erro, pois o ensino universitário nesta área e mesmo os cursos da entidade deixam muito a desejar e frustram muitos jovens, talvez por isto a acolhida sensacional ao Procrie. De resto, a web democratizou o ensino, posso interiorizar o conhecimento, levando informações preciosas a todos numa linguagem coloquial. Creio que Brasil e Portugal cometem os mesmos erros neste sentido: a centralização do poder entrava a visão de novos horizontes. Estão a repetir as mesmas coisas que aprenderam com nossos avós. Veja o caso do Bernardo Rezende, nosso técnico consagrado no mundo inteiro, que enveredou por minhas concepções e instituiu seus cursos de mini voleibol á revelia da CBV. Ainda assim o mundo inteiro sofre de criatividade nesta área do conhecimento, apegados que estão aos seus afazeres e a manutenção de seus empregos. Analisar, ponderar, criticar, contestar e, finalmente, apresentar soluções e realizar, é para poucos.
– O que pretende o Roberto com o Procrie?
– Entre as Visões do Procrie incluo desenvolver o Empreendedorismo e a Meritocracia. Ofereço condições para uma melhor qualificação para os jovens universitários prestes a conquistar uma vaga no mercado de trabalho. O ensino que proponho agrega igualmente elementos teóricos e práticos, prevê a participação de empreendedores nos locais de trabalho e está calcado em bases sólidas. Essas acções aliadas ao apoio de uma rede de parcerias criam condições para multiplicarmos o número de empreendedores qualificados. Entretanto, para consolidar e alavancarmos Centros/Núcleos de Referência com permanente acompanhamento técnico e divulgação, só me falta providenciar a presença física – não basta virtual – para a realização dos Cursos Presenciais de Formação de Professores. E nesta área, dizem técnicos de renome no Brasil, é onde reside minha maior actuação e diferença: as aulas práticas. Não foi por acaso que desenvolvi projectos com aulas regulares para 300-400 crianças, sendo um deles simultaneamente em quatro cidades (praias) para 1.200 crianças.
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Bilhete de Identidade
Roberto Affonso Pimentel
71 anos (3.11.1939)
Nacionalidade brasileira
Professor de Educação Física (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1967)
Pós-graduado em Técnica de Voleibol (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1968)
Ex-atleta de voleibol de alto nível
Técnico de voleibol, especialista em Iniciação e Formação
Técnico de voleibol de praia
Pioneiro do Mini Voleibol no Brasil (produz metodologia diferenciada desde 1974)
Inúmeros cursos para CBV e Secretaria de Esportes da Presidência do Brasil
Aulas, cursos e palestras em universidades brasileiras

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Guimarães 2013, Cidade Europeia do Desporto

Guimarães cidade europeia do desporto
Guimarães, cidade europeia do desporto – 2013

Associação das Capitais Europeias do Desporto – ACES Europe

Guimarães recebeu a bandeira oficial do evento que arranca a 19 de janeiro.
O estatuto de Guimarães 2013 Cidade Europeia do Desporto foi formalizado no Parlamento Europeu, em Bruxelas, no dia 6 de novembro. Amadeu Portilha – presidente da Comissão Executiva e vereador do Desporto da Câmara Municipal de Guimarães – recebeu das mãos de Gian Francesco Lupattelli, presidente da Associação das Capitais Europeias do Desporto (ACES Europe), a bandeira oficial do evento que arranca na cidade berço a 19 de janeiro.
No total, são nove as cidades europeias que, em 2013, ostentam este título. Guimarães junta-se, assim, às cidades italianas de Cremona, Modena, Alba e Reggio Calábria, às espanholas Lorca, Castelldefels e Estepona, e à britânica Lisburn. As comitivas destes municípios comprometem-se a fazer parte de um modelo europeu que visa melhorar o bem-estar dos cidadãos e as infra-estruturas das cidades, mantendo-se como exemplos positivos e éticos desta política social.

Procrie em Portugal

Portugal cidades Guimarães 5 nov.2013
Visitas ao Procrie.
Fonte: Google Analytics.

Poucos dias após o Governo português ter reconhecido o interesse público do evento, a cidade de Guimarães está já concentrada nos preparativos de uma iniciativa que visa exaltar o desporto a diferentes níveis. Fomentar o desporto para todos, estimular a produção de conhecimento, a qualificação e formação profissional, promover uma cultura de saúde e de exercício físico, ao mesmo tempo que acontece uma integração harmoniosa da sociedade, são os principais objetivos da autarquia. As grandes linhas do programa serão apresentadas, em conferência de imprensa, ainda no mês de novembro.
O forte envolvimento da comunidade, a realização de atividades e eventos desportivos, bem como a disponibilização de espaços e equipamentos para acolhimento de provas internacionais, assumem-se como o trampolim para a criação de um património memorável naquela que é a primeira cidade portuguesa a alcançar este estatuto. A par disso, será igualmente uma nova forma de promover o destino, fortalecendo a sua projeção nacional e internacional. Reforça-se, assim, a oportunidade de afirmação de Guimarães como cidade europeia que vale a pena conhecer pela vertente histórico-cultural e agora também desportiva.

Fonte:http://www.tempolivre.pt/pub/index.aspx?view=instalacoes&cat=7&subview=noticias&id=591

 

Guimarães  

Gentílico: vimaranense; guimaranense

Guimarães, Praça de Oliveira
Foto: Wikipédia.

É uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. A Guimarães actual soube conciliar, da melhor forma, a história e consequente manutenção do património com o dinamismo e empreendedorismo que caracterizam as cidades modernas, que se manifestou na nomeação para Capital Europeia da Cultura em 2012, factores que levaram Guimarães a ser eleita pelo New York Times como um dos 41 locais a visitar em 2011 e a considerá-la um dos emergentes pontos culturais da Península Ibérica. Os “Vimaranenses” são orgulhosamente tratados por “Conquistadores”, fruto dessa herança histórica de conquista iniciada precisamente em Guimarães. (Wikipédia)

Procrie no Mundo

Brasil cidades áté jun 2013

 

Mapa mundi até 4 jun 2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EUA até 4 jun 2013

Portugal até 4 jun2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Período: 14/maio/2010 – 4/jun/2013

Legenda: diâmetro do círculo refere-se ao nº de visitas.  Para visualizar melhor clique na figura.

Fonte: Google Analytics.

 

 

Mensagem aos amigos internautas

Poderão ver em Procrie no Prezi – http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/ – um Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol que vimos realizando desde set.2009. Ali está contido também este blogue que alcançou proporções inusitadas não só no Brasil, como internacionalmente. O Prezi, conforme consta, contabiliza 9.671 (5/6) visitas, o que para um site exclusivamente educacional se nos afigura excepcional resultado.

É justo pensar que para atingir este patamar as matérias postadas (471) caíram no agrado dos internautas, pois de outra forma não sobreviveriam a público tão exigente e ávido. Para sua comodidade e na busca de novos adeptos, realizamos este trabalho para divulgação das postagens em ordem cronológica – do antigo ao novo – contemplando uma sinopse.

Internautas “Nota 10” – Detalhe importantíssimo trata-se da avidez por informações que gerou o ingresso de colegiais no Procrie graças aos seus trabalhos escolares de Educação Física, inclusive tecendo comentários vez por outra, e na maioria, agradecendo a nota 10 que auferiram. Esperamos jamais decepcioná-los e fidelizá-los para sempre.

Jogando na ruaE ainda, nâo abusando de tanta paciência que nos dispensam, releiam o artigo “Fábrica de Sonhos, um Outro Mundo é Possível”, postado em 15 de março de 2011: (…) Um dia, tenho certeza, ainda verei um número que desconheço – multiplicado por 100 mil e estará por aí, nas escolas, nas praças, com suas bolas e bonecas alegres e divertidas, a brincar e a jogar. E em todos os pequenos corações a inscrição: “um outro mundo é possível”!                   

Por fim, agradecemos a todos que nos honram com suas leituras e comentários, e esperamos estar juntos sempre dispostos a servi-los com humildade e eficiência.

 

Somos feitos de muitos!                Período: 14/maio/2010 – 4/jun./2013

Visitas…                                                      146.277

                   Visualizações de páginas…            238.894

                   Brasil/visitas (89,2%)…                    130.536

                   Páginas/visitas…                                   1,63

                  Tempo médio na página…              00:02:20

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Trás-os-Montes e Alto Douro

Portugal em números

(clique nas figuras para melhor visualização)

Por que será que tantos portugueses acessam o Procrie? Ou seriam brasileiros residentes no país? Passados dois anos atrevo-me a pensar em voz alta e a indagar a mim mesmo o que se passa. Sim, a mim mesmo, pois me é difícil tirar dos irmãos lusitanos qualquer palavra. Confesso que não os  entendo ainda. O que está havendo? Que conclusões a tirar?

No mapa ao lado estão consignadas as visitas por Regiões. Ocorre que lamento só uma delas – Vila Real – não ter um único visitante. Por que será? Portugal é o país em que temos mais visitantes – oriundos de 73 cidades – e, portanto, os mais interessados nos escritos. Alcançamos atualmente 530 visitas/mês, o que para nós representa um sucesso retumbante. As estatísticas nos revelam um sensível incremento nos últimos 24 meses: 4.922, que representam 7,5% do total do Procrie. Em média, são vistas quase 2 páginas em 00:01:22. Isto é muito mais do que poderíamos desejar.

As principais cidades em termos de visitas ao Procrie são: Lisboa (1.140), Porto (931), Felgueiras (175), Coimbra (156), Funchal (155), Braga (151), Amadora (97), Viseu (97), São João Da Madeira (95) e Barreiro (92).

Região. O termo Região teve origem na Roma Antiga e significava o território sob o controle de uma legião. A região administrativa é uma pessoa coletiva territorial (Unidade Jurídica), dotada de autonomia administrativa e financeira e de órgãos representativos. Visa a prossecução (articulação) de interesses próprios das populações respectivas como fator de coesão nacional e de promoção do desenvolvimento.

Trás-os-Montes e Alto Douro – Abrange a área dos municípios incluídos nos distritos de:

  • Vila Real; Bragança
  • Viseu, apenas Lamego, Armamar, Tabuaço e S. João da Pesqueira;
  • Guarda, apenas Meda e Vila Nova de Foz Côa.

 

Características Gerais. Esta antiga província portuguesa foi criada em 1936. O clima desta região é temperado continental, sendo mais frio nas zonas da Serra e mais ameno ao longo do Rio Douro. Seu relevo é caracterizado por terreno plano a Este, vales junto ao Rio Douro e zonas montanhosas a Oeste, tendo como rochas predominantes, o granito, o xisto e o quartzo. Suas principais produções agrícolas são a amendoeira e a vinha, sendo de realçar a cultura do vinho do Porto; esta foi a primeira região demarcada do mundo: região demarcada do vinho do Porto. Trata-se de uma região rica em dialetos como, por exemplo, o sendinês, o gualdramilês e o riodonorês. Aqui se fala também o mirandês, oficializado como língua em 1989. (Fonte/Mapa: http://portugal.veraki.pt/regioes/regioes.php)

A REGIÃO

Região de Trás-os-Montes e Alto Douro
Foto: J. Paulo Sotto Mayor com a cortesia da Fundação Rei Afonso Henriques.

“Trás-os-Montes e Alto Douro é uma Região que se afirmou, histórica e tradicionalmente, como um espaço de grande homogeneidade, abrangendo os distritos de Vila Real e Bragança e ainda uma pequena franja, a norte, dos distritos de Viseu e Guarda, cuja afinidade com o resto da Região resulta da influência econômica, cultural e geoclimática do vale do Douro. Os contrastes da paisagem, onde sobressaem as serras imponentes, as veigas férteis, os rios e ribeiras serpenteando aqui e além, configuram todo um espaço natural ameno e encantador, que convida ao repouso do olhar e não deixa indiferente nem o mais apático observador. Região de tradições seculares, que lhe conferem uma firme identidade cultural, tem no Homem o seu grande capital. A hospitalidade traduzida na emblemática expressão “entre quem é”, a frontalidade e grandeza de carácter, o elevado sentido de responsabilidade e a enorme capacidade de entrega ao trabalho são alguns dos traços definidores da sua personalidade. Os recursos naturais são a sua grande fonte de riqueza. Destacam-se os recursos hídricos, quer na produção de energia elétrica, quer na produção de águas naturais e mineromedicinais, no termalismo ou na geotermia, assim como os recursos em rochas ornamentais, os recursos florestais e, sobretudo, os recursos da vitivinicultura com realce para a produção de Vinho do Porto. Trata-se igualmente de uma Região de grandes potencialidades turísticas, mercê das ótimas condições naturais, da ausência de poluição, da beleza da paisagem e do riquíssimo patrimônio histórico e arqueológico, a que se juntam os sinais de uma cultura popular coesa e resistente (artesanato, folclore, memória oral, jogos populares…). Também a sua gastronomia, enriquecida com os produtos da terra, com enchidos típicos da sua região, ou com a truta, o escalo e o barbo dos rios, constitui um fator de riqueza notável”. (Fonte: http://www.utad.pt/pt/instituicao)

Estamos fazendo contato com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) – http://www.utad.pt  – propondo um intercâmbio cultural na área desportiva.

Portugal de Norte a Sul

Cidades com internautas ao Procrie. Fonte: Wikipédia e Google Analytics.

Dando início à nossa viagem por Portugal, hoje estaremos visitando Póvoa de Varzim com um único visitante ao Procrie. Mais adiante, estaremos comentando sobre as  cidades no extremo sul do país, todas com alguma frequência ao site. Neste percurso, trata-se de descobrir-lhes a vocação para o voleibol e dar-me a conhecer para melhor corresponder às suas querenças. Lembrando que todo arcabouço pedagógico tratado aqui é factível de ser empregado para os desportos em geral e, mais importante, para a vida. Vejam que fui descobrir em trabalho acadêmico de estudantes portugueses excelentes ensinamentos com os quais estou comprometido do matemático húngaro George Pólya. Além disso, de outros textos, sabemos todos que o voleibol se desenvolve em solo nacional prioritariamente nas maiores cidades e próximo ao litoral. Quero crer que, como no Brasil, a brisa marinha é um convite ao lazer e à vida ao ar livre. Contudo, embora litorâneas, as cidades ao Sul carecem de infraestrutura e, possivelmente, de uma população infantil adequadas às necessidades de desenvolvimento de qualquer esporte coletivo. Afora, a tradição cultural. Isto é o que pretendo descobrir com a ajuda dos amigos portugueses.        

         

Póvoa de Varzim.  Perdôem-me os portugueses, mas escrevo também para uma legião considerável de brasileiros. Assim, sirvo-me da Wikipédia para dar-lhes a conhecer uma pequena grande cidade, cuja filha mais ilustre veio a ser a avó de minha esposa. Por isto, visitamos a cidade em 2007 e trouxe a foto ao lado. Ficamos realmente encantados. !         

Um habitante da Póvoa de Varzim é conhecido por Poveiro. Estima-se que em 2008 a população era de 66.655 habitantes, sendo que 60% dos quais viviam na cidade. O número sobe para 100 000 quando se considera áreas-satélite envolventes, tornando-a na sétima maior área urbana independente em Portugal, dentro de uma aglomeração policêntrica de cerca de três milhões de pessoas. Durante o Verão a população residente atinge os 200 mil; este movimento sazonal proveniente de cidades vizinhas é motivado pela praia e 29,9% das casas tinham uso sazonal em 2001, o mais alto do Grande Porto. A Póvoa de Varzim é a cidade mais jovem do Grande Porto, com uma taxa de natalidade de 13,665 e de mortalidade de 8,330. Ao contrário de outras zonas peri-urbanas do Grande Porto, não se constituiu como uma cidade satélite.            

Populares jogam voleibol na Praia Verde. Fonte: Wikipédia.

Município do Futuro. A Póvoa de Varzim de hoje é uma cidade cosmopolita. A qualidade de vida na cidade, tendo sido notada como o município mais desenvolvido no distrito do Porto e como o “Município do Futuro”, o desenvolvimento de infra-estruturas e os 15 minutos de distância que separam a cidade do Porto e Braga, tem levado à fixação de novos residentes, provenientes de cidades vizinhas, tais como Guimarães, Famalicão, Porto e Braga e à ascensão do setor imobiliário que poderá duplicar a população residente a médio prazo. Segundo a câmara municipal, 38% da população da Póvoa de Varzim praticam desporto, um valor superior à média nacional. Os desportos mais populares são o futebol e a natação. O Estádio Municipal e seus campos sintéticos do Parque da Cidade são o palco do campeonato inter-freguesias onde 19 clubes de futebol popular competem. Em frente ao complexo de piscinas públicas, acham-se as Piscinas do Clube Desportivo de Póvoa, um clube que se evidencia pela porção de praticantes em vários desportos: basquetebol, voleibol, hóquei em patins, automobilismo e atletismo. Existe ainda o Clube de Andebol da Póvoa de Varzim e o Póvoa Fustsal Club. O voleibol de praia e o futevôlei são desportos populares nas praias poveiras e foi aí que se começou a praticar futevólei, pela primeira vez, em Portugal. A Póvoa de Varzim possui 12 km ininterruptos de praias de areia dourada, formando enseadas divididas por rochedos.             

Para que não pensem o contrário, eis-me entre as flores de antiga fortificação em Póvoa de Varzim, maio de 2007.

Desenvolvendo o voleibol. Caso haja interesse para o desenvolvimento do voleibol na cidade, seria ainda interessante termos mais conhecimento do que se desenvolve nas escolas, a partir do ensino fundamental, o número de crianças e sexo. Por quê? Pelo que vimos acima e pelo que já deduzimos de outras leituras, o futebol é o esporte mais atraente no país e, com os 19 clubes na cidade, não é diferente. Contudo, há uma alternativa alvissareira que poderia se constituir em um problema: o público feminino. É bem provável, até por aspectos culturais, que as mulheres não pratiquem o futebol. Sendo assim, se uma metade (masculina) volta-se para os estádios, ou o pratica passivamente (torcedor), a outra parte (feminina) estará disponível para o voleibol. Trata-se de se chegar a elas, as meninas, o quanto antes. Para tanto, há que se promover algumas medidas de aspectos variados – pedagógicas e marqueteiras – no intuito de despertar a curiosidade revestindo todas as ações de plasticidade e encantamento. A nossa competição passa, então, a ver quem consegue mais adeptos para a modalidade, e não selecionar as “mais altas”, as “mais bonitas” ou as “mais ….” O que nos importa neste instante é exatamente a quantidade de crianças que se possa arregimentar e congregar com atividades alegres, divertidas e perenes, não importa a época do ano. Sugere-se envolvimentos entre os educandários, clubes e municipalidade. Até porque se estiverem praticando o nosso esporte – o voleibol – é sinal que na competição com outros desportos, nossa pedagogia é superior e muito mais atraente. Esta será, então, a nossa preocupação: “atrair e manter o maior número de adeptos”. Quem são os nossos concorrentes? Vocês, professores, saberão dizer melhor do que eu.         

Atenção. Faço uma ressalva para o cuidado que deverão ter com a atuação do Gira-Volei. A meu ver estão recaindo na seleção de talentos, pois suas práticas eventuais dizem mais do que suas visões, isto é, estimulam a competição e muito pouco a inclusão. Há algum tempo frequentei o site e constatei o que as crianças pensam e dizem na Internet. O que propomos no Procrie é muito mais do que premiar campeões, mas realizar na prática a harmonia e o bem querer entre as crianças. Poderão conhecer as premissas em “Quem Faz”.  Além disso, estimulamos e perseguimos ideais pedagógicos para todo e qualquer desporto e, assim, pensamos estar auxiliando professores e pais nas buscas de seus alunos e filhos. Não nos furtamos a colaborar em qualquer área desportiva, exceto a competição pela competição.            

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Na próxima postagem sobre o tema estaremos dando um grande salto até Sul do país, na Região do Algarve, percorrendo o Distrito de Faro, com Albufeira, Boliqueime e Portimão. Além da Wikipédia, gostaria da ajuda dos internautas que já frequentam o Procrie nesta região aprazível e que desconheço. Quem sabe surja um convite a visitá-los e promovermos aulas para 300-400 crianças simultaneamente? Aguardem-me!

Intercâmbio Brasil-Portugal

Intercâmbio Cultural

Como dissera anteriormente em “Comunidade Lusófona” ganhei um presentão vindo de Portugal em 27 de outubro. Vejam os primeiros resultados em apenas alguns dias dessa parceria. 

Este final de mês ficou marcado pela comunhão de propósitos com o Sovolei. O número de visitas alcançou a marca recorde de 350 consultas proveniente de 47 cidades, de norte a sul, inclusive as atlânticas Ponta Delgada e Funchal. A satisfação ainda é maior por poder levar e ter aceitação a cidades (imagino eu)sem tradição em voleibol, como as do sul do país – Portimão, Boliqueime, Faro, Vila Nova de Gaia e Vila Do Conde. E mais, pelo interior, através de Évora, Castelo Branco, Covilha e Guarda.

Se aceitas as propostas de ensino em pouco tempo terão agradáveis surpresas. Espero que perseverem e criem condições favoráveis de desenvolvimento de suas crianças para a vida. Lembrem-se sempre que as propostas que apregôo são, em primeira instância, relativas ao desenvolvimento educacional de cada indivíduo. O desporto é um meio e não um fim. Certamente por estarem distantes dos centros competidores, terão melhores condições de Educação da sua gente miúda. Agradeço aos leitores do Procrie e peço que façam uma campanha entre os seus amigos e vizinhos que se interessem pelos escritos e que incrementem as atividades, inclusive fomentando pequenos jogos entre escolas ou clubes. O essencial é que se oportunizem possibilidades a TODOS.

Nos centros mais em evidência, a capital Lisboa detém 25% do total das visitas, tendo ultrapassado o Porto (23%). Seguem-se-lhes Felgueiras (5,1%), Coimbra (4,9%), Seixal (3,1%) e Santo Tirso e Múrcia, ambas com 2,9%.  Vejam abaixo o desenvolvimento das consultas ao Procrie nos últimos 4 meses:

Junho       109 visitas de 31 cidades
Julho       129 visitas de 31 cidades
Agosto       69 visitas de 20 cidades
Setembro    100 visitas de 28 cidades
Outubro     350 visitas de 47 cidades

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Ensino crítico.  Por achar oportuno aos meus amigos, reproduzo um pensamento sobre a atitude dos educadores frente ao desconhecido:

“Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual – rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar. O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado”.

O Conhecimento é algo irresistível. Sendo assim, QUESTIONE, DESCUBRA e MUDE!

Procrie em Portugal

Procrie em Portugal. Fonte: Google Analytics.

Sovolei de Parabéns    

Em Portugal existe um site sensacional – o Sovolei – que como diz o nome, dedica-se exclusivamente ao voleibol. É único e está completando agora em setembro o seu segundo aniversário. Vem contribuindo com eficiência na missão de desenvolvimento saudável e sustentado do voleibol, oferecendo visibilidade a patrocinadores e anunciantes. Muito além, passa informações e colaboram com diversos clubes, atletas e gestores esportivos nas várias promoções que realizam. Em suma, difunde, divulga e informa com liberdade e isenção. Como mostram seus mentores, “Dois anos depois publicamos cerca de 5.000 artigos, criamos o Sovolei Vídeos, estamos presentes nas redes sociais do Twitter  e do Facebook, batemos as 40.000 visitas mensais. Tivemos o prazer de organizar ou ser parceiros em vários torneios de voleibol e voleibol de praia. Também estivemos a cobrir outros eventos como o Encontro Nacional ANTV – Associação Nacional de Treinadores de Voleibol. Conseguimos ganhar crédito suficiente para poder cativar e juntar uma equipa de opinion makers de renome”.   

Há algum tempo tive a felicidade de entrar para aquele time como um de seus pequenos colaboradores. Deram-me um lugar privilegiado – Tempo Técnico – e ali tenho colocado alguns dos meus escritos sobre voleibol. Sinto-me bastante lisonjeado e, muito mais ainda, por ter-me tornado amigo dos gestores, o Jorge e o Luís. A  vontade de retornar a Portugal recrudesce a partir dessas novas amizades. Não vejo o momento de realizar novamente o caminho inverso de nossos antepassados.    

Além de estar contribuindo com pequena parcela para o crescimento do Sovolei ganho eu muito mais com a divulgação que fazem do Procrie em solo lusitano. Os leitores brasileiros e portugueses poderão acompanhar pelo mapa do Google a excelente repercussão e confiança que temos recebido também lá.   

Procrie em Portugal. O Procrie, tal como o Sovolei, aniversaria em setembro, e teve uma mensagem extraordinária no dia 16, intitulada “Parabéns a Todos”. Neste mês, além das 169 cidades brasileiras, estamos em 58 outras no exterior (27 países), sendo Portugal o campeão deles com 23 cidades (93 visitantes/mês). As duas principais cidades que desenvolvem o voleibol são Lisboa e Porto, esta a sede da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV). Vejam as cidades e nº de visitantes ao blog:   

Período: 25.8 a 24.9.2.010          Nº de visitas: 93    

Cidades: 23 – Lisboa (35), Porto (19), São João da Madeira (4), Ponta Delgada (4), Coimbra (3) Funchal (3), Felgueiras (2), Leiria (2), Évora (2) Viana do Castelo (2), Maia (2), Linda-a-Velha (2). Demais uma visita: Albufeira, Covilha, Vila Nova de Gaia, Rio Maior, Torres Vedras, Espinho, Guimarães, Santo Tirso, Aveiro, Braga, Gondomar, Portimão, Boliqueime.