Mais do que Atividades Físicas: é Revolucionário!

Cortiça Português

CULTURA, EDUCAÇÃO & ESPORTE, LAZER

Procrie fig131Ahttp://www.procrie.com.br

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Muito mais que Atividades Físicas: é REVOLUCIONÁRIO! 

— Para milhões de alunos a partir do ensino fundamental.

— Matemática, Português – oralidade, escrita – conjugados às atividades.    

— Por que desconhecidos de repente tornam-se famosos numa especialidade?

Ginásio

Residência pedagógica para acadêmicos e professores.

 

Conceito       A partir de seus erros, VOCÊ se torna MAIS inteligente(¹)

— Como desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal?

— Para atingir bons resultados NÃO é necessário ter nascido com um DOM.

(¹) – provérbio alemão

 

Treinamento profundo, ativando novos estímulos

— Melhore SEU desempenho em qualquer atividade.

— Repetições acionam mecanismos para produção de mielina, a memória do movimento.

 

Metodologia’séc. XXI: um Manual de Engenharia Pedagógica

— Avaliando e compartilhando resultados passo a passo pela Internet.

— AUTONOMIA: não se trata de adestrar, mas “Ensinar a Pensar”.

— Destaque para novíssima Praxia², uma REVOLUÇÃO no ensino esportivo escolar.

Didáticas e práticas adequadas caso a caso.
(²Praxia (psicologia): função que permite a realização de gestos coordenados e eficazes.

 

O que acontece ao serem ativados novos recursos?

— O cérebro constrói conexões com base nas repetições, porém há que repetir CERTO!

— Efeitos significativos no desempenho escolar e habilidades a partir do sexto mês.

 

Design thinking, ciência neural, tecnologias da informação

— Promovendo a autorregulação, monitoria, liderança, criatividade, resiliência…

— Centro de Referência em Iniciação Esportiva: formação continuada para docentes.

— Ensino a Distância (EaD) gratuito disponibilizado na web.

 

VOCÊ quer APRENDER  a desenvolver SUAS habilidades?

— AJUDA mútua, COMPARTILHANDO ideias!

— Momentos únicos de CRIATIVIDADE!

 

JUNTOS, NÓS podemos fazer MUITO MAIS!

Como Fazer?        

Simplicidade: explicando coisas “difíceis” em algo fácil de entender.

Cooperativismo: jogos, exercícios, ajuda entre grupos solidários.

— Despertando o INTERESSE e o PENSAMENTO.

 


Atividades variadas                      Até 64 alunos/aula (8 a 13 anos)

Mentoria e monitoria                    G-4 (ideal)

Circuitos, Oficinas                        Avaliações mútuas (aluno x professor x aluno)

Alunos aprendem sozinhos        Professor é facilitador

Matriz mental                                 Memória espacial (xadrez)

Registro audiovisual                    Vídeo-aula, whatsap, iphone, tablet, blog, e-book 


 

(²Praxia (psicologia): função que permite a realização de gestos coordenados e eficazes.

O Que um Técnico pode Ensinar a um Professor? (revisto)

Capturar PapaPublicamos este artigo em 19/jun./2014. Quase dois anos depois, acontecimentos recentes se nos apresentam favoráveis a uma reapresentação, especialmente no que toca às notícias sobre buscas nas áreas do ensino escolar – fundamental e médio – e relativas ao ensino esportivo nas escolas.

 

Esporte a Serviço da Humanidade & Escola Inovadora  

Destaque para duas delas. A primeira, o programa a ser desenvolvido pelo Vaticano denominado Esporte a Serviço da Humanidade, encomendado pelo Santo Padre, em que coloca a sua fé no poder do esporte a serviço da Educação. Terá a participação de uma empresa de marketing canadense, com motivação multirreligiosa (ecumênica), e primeiro encontro previsto para os primeiros dias de outubro próximo. Outra, publicada na revista Veja Rio (30/mar/2016), sob o título Lições de Inovação, um projeto financiado por Jorge Paulo Lemann. Trata-se da Escola Eleva, com padrão de excelência inédito no Rio, e inspirada nas melhores instituições de ensino no mundo.

Despertando Mentes para a Vida 

A noção de ponto ideal da aprendizagem foi conceitualizada por Robert Bjork, sobretudo pelo psicólogo russo Lev Vygotsky nos anos 1920, mas com um nome menos sedutor: Zona de Desenvolvimento Proximal. Nessa busca, deparamo-nos com vários embates, um deles revelado na expressão “Você não ensinou enquanto eles não tiverem aprendido”, cremos que há muito em desuso. Poderia ser denominada como ilusão de competência? Como então, avaliar nossa própria  competência e motivação voltada para o Ensino?

Reporto-me ao Fórum do sítio português Sovolei. Ali são debatidos alguns temas propostos ou pelos gestores ou internautas. Um deles, muito embora postado remotamente e com única intervenção,  despertou-me a atenção por ainda ser bastante atual, inclusive para uma analogia com o momento brasileiro e ao que vimos pregando.

Eis algumas considerações que coloco, ao tempo em que os convido a buscarem subsídios e soluções para a empreitada, tanto do lado brasileiro, como português. Ou pesquisemos, estudemos as situações, ou estaremos dando voltas em torno de um mesmo ponto.

Como surgem as ideias – A inteligência não pode desenvolver-se sem conteúdo. Fazer novas ligações depende de saber o suficiente sobre algo em primeiro lugar para ser capaz de pensar em outras coisas para fazer, em outras perguntas a formular, que exigem as ligações mais complexas a fim de compreender tudo isso. Uma vez que o conhecimento é organizado em uma estrutura coerente, nenhum conceito pode existir isoladamente. Assim, cada ideia é apoiada e colorida por uma rede de outras ideias. (Piaget)

José Curado – (…) “Não há progresso significativo sem investigação. É preciso acabar com o clima de desconfiança há muito existente entre os teóricos e os práticos, avançando para projectos de cooperação entre uma Academia verdadeiramente aberta à comunidade e a actividade desenvolvida pelos atletas e treinadores, contribuindo para a resolução dos problemas levantados por esta”.

Leia mais… Aprender a Pensar  (e técnicas do Design thinking)

SOVOLEI…

A Formação de hoje, no futuro do voleibol nacional (português)

Por Jorge Antunes: 15/out./2008

Este é mais um tema para reflexão, tendo por base os dados sobre as equipas femininas e masculinas que divulgamos hoje no nosso site sovolei. Contamos com a colaboração de toda a comunidade Sovolei.

Comentários

Por Joaquim Teixeira: 15/out./2008

Realmente, aqui está um tema que nos deixa pensativos. Pois os números não enganam ninguém e o facto é que mesmo com Gira Volei, Mini Voleibol, os números parecem ser de aumento no sector feminino e o masculino em grande descida. O facto é que a prova toda disso já não é só de agora, e as últimas actuações por parte da “nossa” federação não tem trazido nada de bom para os jovens atletas nacionais. E para aqueles que podem ter esquecido, relembro que este ano não houve final do nacional de volei de praia na categoria de juniores e aos qual nunca foi dada uma explicação convincente aos atletas.
Mas isto não é nada comparado, com a propaganda que a federação faz e na qual morre ao inicio, pois é muito bonito irmos ás escolas, com alguns atletas de nome, que para a nossa federação, apenas existe o Miguel Maia, enquanto que outros apenas parecem fazer parte de contratos com os quais a federação nunca cumpre, e neste caso chega-se lá com o Miguel, joga-se um pouco, fala-se pro tecto, porque a miudagem esta mais interessada noutra coisa, e depois joga-se um pouco e mais nada. Quando na minha opinião deveria haver incentivos aos clubes, pois estes é que fazem com que além do clube possa crescer, consiga num futuro próximo trazer novos atletas.

Responder a esta mensagem – Até hoje (17/jun./2014) pessoa alguma fez comentário sobre o assunto. Então, resolvi manifestar-me, até para ver como andam as coisas por lá e aproveitar para informá-los como está no Brasil.

Comentários

Por Roberto A. Pimentel, 17/jun./2014

Dificuldades e soluções

Prezado Jorge Antunes, Joaquim Teixeira e demais agentes desportivos adeptos do voleibol, além de professores e professoras em atividades nas escolas ou clubes. Como não tenham se manifestado (os portugueses) á época, entendo que não ocorreram ideias “salvadoras” para sanar o problema. Certamente que uma nova intromissão desse professor estranho será entendida por muitos como mais uma inconveniência em assuntos domésticos que desconhece, incluso como pensa e reage a comunidade lusitana. Mas faço-o movido por um único sentimento: o de contribuir com minha experiência, desapegado de qualquer retorno. Diria, “por elevado estímulo de simpatia e amor”!

Tanto tempo se passou desta colocação acima – foi em outubro de 2008 -, portanto há cinco anos e quatro meses e, se mais uma vez renovarmos o questionamento do Jorge Antunes, o que poderiam dizer sobre a mesma “Formação de agora”. Além dessa, também o português José Curado manifestara seu alerta no Congresso do Desporto (PNFT – O presente e o futuro) em 10/jan./2006, conclamando a todos:

“Desejo que o Congresso, no seu espírito e nos seus vários momentos, não se deixe ‘enredar’ pelos ‘dramas’ e problemas da ‘velha ordem’ desportiva, uma vez que precisamos urgentemente de algo novo para nos preparar para um futuro melhor”. E em sequência: “Não há progresso significativo sem investigação. É preciso acabar com o clima de desconfiança há muito existentes entre os teóricos e os práticos, avançando para projectos de cooperação entre uma Academia verdadeiramente aberta à comunidade e a actividade desenvolvida pelos atletas e treinadores, contribuindo para a resolução dos problemas levantados por esta”.

O que foi realizado, tanto pela Federação Portuguesa de Voleibol (FPV), como por treinadores (e seu Conselho), professores e professoras em seus clubes e escolas? E mais, o que faz o Departamento Técnico em relação aos Cursos de Treinadores? Se nada mudou pode-se depreender que vários fatores deixaram de agir em favor dos métodos de ensino e não simplesmente imputar culpa aos dirigentes esportivos. Enfim, nesses mais de cinco anos teriam estado a repetir as mesmas receitas técnicas que lhes ensinaram nos bancos universitários e nos cursos modelo Fivb? Alguém teria tentado mudar algo?

Reparem que o trabalho em um clube à frente de suas participações em campeonatos, especialmente em se tratando de atletas em Formação, é uma faca de dois gumes, tanto contribui para suas expectativas, quanto prejudica em algumas circunstâncias. Saber desenvolvê-lo com sabedoria é realmente dificílimo e requer muitos anos de experiência. Colocados nesta situação, os maiores prejudicados são os próprios jovens atletas que, em sua esmagadora maioria, são preteridos e dispensados, mesmo aqueles que alcançam a categoria juvenil (em torno dos 18-19 anos de idade). Parece-nos, inclusive, que a relação custo-benefício é contra o próprio clube.

MiniSG3Creio que não há melhores interlocutores do que VOCÊS que estão envolvidos diretamente. Apenas ainda não descobriram como FAZER! Isto requer uma ajuda catalisadora que detone o processo de solução. Ou então, acredito que saibam, mas forças ocultas impedem suas iniciativas. Devem ser as que se referem quando dizem que não conheço a realidade portuguesa.

Enquanto isto, além-mar…!

Não pensem que no Brasil é diferente. Talvez seja até pior, mas como cada caso é um caso, não adianta compararmos. Basta que saibam que passamos por uma crise que já se manifesta neste momento proporcionada pela profissionalização do voleibol no país, não tão bem administrada pela CBV e que agora dá sinas de desgaste. E tudo se resume à FORMAÇÃO de novos atletas, o que muitos chamam inconvenientemente de “peças de reposição”. Não se esquecendo de que também nós temos forças ocultas, e até de sobra.

Ocorre que quando dizemos “se resume à Formação”, sabemos que a extensão da frase é bem maior do que os 17 caracteres possam dizer. Por exemplo, a quem cabe “formar” os atletas? Que experiência e que métodos utiliza? Não estariam esses treinadores sujeitos a problemas similares dos técnicos das equipes principais? Quem deve orientá-los? Cremos que essas questões são primordiais no novo contexto que pretendemos. Procurarei resumir em um exemplo prático como pensam nossos professores/treinadores iniciantes e dirigentes.

Técnico ensinando a um professor?

Recebi pela web convite público para indicar técnico para um curso em Macapá, capital do Estado do Amapá, situada na Região Norte do Brasil no denominado escudo das Guianas. Como  se destinava à Formação de professores em escolas, entendi que poderia bem representar o papel e indiquei-me, tendo me apresentado através do blogue (Procrie). Minha surpresa ficou por conta de um dos professores locais exprimir-se afirmando que o melhor seria que fosse o Bernardinho. Embora em tom de brincadeira, achei que representava o que muitos pensam. Então, disse-lhe: Seria bastante motivante para todos vocês terem o Bernardo presente ao curso, todavia não sei se teriam proveito as suas palavras para o que se propuseram, isto é, não creio que ele tenha o conhecimento e experiência necessários para atender às suas necessidades na Formação de estudantes atletas. Por isto, insisto, seria melhor que repensassem sobre seus objetivos. E aí terminou nossa  conversa. Nem o Bernardo nem eu fomos ao Norte. Atualmente, os amapaenses são responsáveis por 302 visitas a este Procrie. Será que estão realmente aprendendo a ensinar? Pelo menos economizaram uma boa fortuna.

Em outra oportunidade, na área da Federação de Voleibol do Rio de Janeiro, fomos surpreendidos com o convite para figurar em um Conselho de Treinadores com o objetivo de incrementar o esporte no Estado. Isto, depois de esgotarem alguns pífios estudos (sic) com indivíduos não capacitados para a tarefa. Foi uma pena declinarmos, pois não vimos consistência alguma em sua administração.

CONCLUSÃO

Após anos de pesquisas, contatos e diligências, decidi pela criação solitária de um blogue para expor ideias no processo educativo que caminhassem segundo um norte orientador, pensando e agindo segundo meu instinto e experiências práticas. Pelos resultados obtidos em quatro anos de atuação, creio que colhi bons frutos, o que me anima a permanecer fiel à Missão que me impus. Neste momento estamos providenciando o 2º PASSO: Cursos Presenciais e a instalação no Rio de Janeiro de um Centro (físico) de Referência para acolher professoras e professores, além de acadêmicos de Educação Física: coorientação, estágio e residência pedagógica.

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Formação de treinadores… e professores

– Qual deveria ser o perfil de um bom professor formador de um jovem atleta? 

Foi com esse intento que mais uma vez apresentei à Confederação projeto nacional visando à solução dos problemas que nos afligem. São variados, mas coincidem com os seus em muitos aspectos, como detectado por José Curado: a) dramas e problemas da velha ordem desportiva; b) projetos de cooperação entre uma Academia verdadeiramente aberta à comunidade e à atividade desenvolvida pelos atletas e treinadores.

Como não houve qualquer manifestação dos agentes intervenientes no voleibol é inevitável que tudo permaneça como em priscas eras. Caso ninguém dê a cara à tapa, nada se constrói e mais gerações estarão prejudicadas.

Um contributo… 

digitalizar0004Venho lutando desde 1974 para a implantação do Mini Voleibol nas escolas do país enfrentando as maiores dificuldades. Não obstante, a cada NÃO revalido meu empenho em continuar a luta, alimentado pela certeza de que trilho um caminho correto e ainda não explorado. Apesar de um bom relacionamento com dirigentes da Confederação – atuamos juntos em campeonatos cariocas na década de 60 – o máximo que consegui foi a implantação do Viva Vôlei – uma franquia -, sem as características com que havia sonhado. Não houve a preocupação em instruir adequadamente os professores e professoras, as figuras preponderantes em tais procedimentos. Não creio que a franquia vá prevalecer por muito tempo no cenário nacional. Falta aquele algo mais que transcende o “negócio”; falta AMOR, paixão aos seus gestores. E muita, muita Metodologia e Pedagogia, ausentes nos bancos universitários e curso de treinadores.

A proposta endereçada à CBV está em sua terceira tentativa de me fazer ouvir e convencer aos novos dirigentes, da importância de uma mudança radical no relacionamento da entidade com os treinadores e professores. E à acuidade em pesquisas relativas à Metodologia a se empregar no Brasil. Vejam a seguir o teor de minha missiva mais recente:

1º GRANDE PASSO…

MiniEuFavBairro INVERTIDA Em busca da Qualidade na Educação o Autor trilha caminhos criativos e originais, e dá sua contribuição ao que denominou Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol, um grande salto em Método de Ensino para qualquer desporto. Oferece um blogue que desvenda a Arte de Ensinar, aproxima teoria da prática, e discute o Esporte Escolar sob a ótica pedagógica e interdisciplinar.

O Grande Salto… Procrie

Desenvolvemos pesquisas e estudos ao longo desses últimos quatro anos com resultados indicativos incríveis. Elegemos uma estratégia voltada para o principal agente – o Professor de Educação Física – que se constitui no vetor dessa transformação. Uma segunda constatação, identificamos o valor inestimável de uma legião de profissionais alijadas do processo: PROFESSORAS e ALUNAS.

Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol

Este Contributo caracterizado no Procrie, tem caráter socioeducativo, contempla crianças e adolescentes com propostas perfeitamente viáveis. Tecnicamente diferencia-se pelo oferecimento de Formação Continuada virtual (EaD) e Cursos Presenciais in loco. Estes, utilizados não só como complemento às instruções, mas principalmente na solução de problemas.

Temos metas e objetivos definidos, além de uma estratégia nunca vista no Brasil, só nos restando o apoio nos Cursos Presenciais.

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MiniSGParaquedasCFinalizando, entrevistamo-nos com o atual vice-presidente da entidade, Neuri Barbieri, quando percebemos comunhão em nossos propósitos, o que nos animou a permanecer vigilantes para desdobramentos efetivos em futuro próximo. Enfatizamos que o Procrie é viável, ultrapassou barreiras desde 1974 atendendo milhares de indivíduos com aceite do SESI Nacional, Nuzman, Ary Graça (Viva Vôlei), Bernardinho (Rexona,  Paraná). Além de várias escolas em Niterói (RJ).

A seguir assinalamos os tópicos propostos à CBV reiteradas vezes:

  • Missão: Qualidade no Ensino Esportivo nas Escolas, para qualquer desporto. 
  • VisãoAprender a Ensinar conciliando teoria e prática; é a Meritocracia. 
  • O PROFESSOR e o ALUNO estão no centro do processo.
  • Centro de pesquisas, coorientação, estudos metodológicos e residência pedagógica.

Justificativa…

  1. Projeto contempla um olhar pedagógico, pois historicamente a CBV está voltada para o esporte SELETIVO e não EDUCACIONAL, este recomendado nos seu Estatuto,  pela Fivb (Leipzig/72) e na Reunião Estratégica da CBV (out./1996).
  2. O problema do professor na escola não está nos salários, mas em sua formação moral e acadêmica. Só compor equipes competitivas não democratiza o esporte.
  3. Sítio exclusivamente educacional – Prezi –  (13,4 mil visitas) voltado para palestras: foco investigativo no Esporte Escolar e Lazer.

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Procrie em Portugal… 11.747 visitas.

Portugal jun 2014Quanto ao Sovolei, sou um dos felizardos por estar no time de seus colaboradores em artigos técnicos há algum tempo. Neste período, produzimos alguns artigos que provocaram o interesse dos portugueses. Entre eles, oito balizaram para um viés que nos surpreenderam. Trata-se da espetacular aceitação que despertaram entre os aficionados do voleibol, especialmente àqueles que tratam e buscam um melhor ensino para seus alunos ou atletas.

Percebam nas informações que nos foram passadas em 5/maio/2014. Alguns números de artigos publicados no Sovolei:

      • Treino de Defesa – 31.666 visitas
      • Entrevista a Roberto Pimentel – 28.126 visitas
      • A Liberdade de não Aprender… – 28.001 visitas
      • Treino de Atletas Canhotos – 26.644 visitas
      • Saque Táctico e Barreira – 21.874 visitas

Subtotal… 136.311 visitas

Em relação àqueles que publicamos ultimamente:

      • Curso Prático: Métodos & Pedagogia no Vôlei – 1.358 visitas
      • Professoras de Educação Física – 4.655 visitas
      • Ideias Maravilhosas em Metodologia – 6.585 visitas

Subtotal…   12. 598 visitas

TOTAL …….  148.909 visitas 

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Conteúdos e repercussão… em 988 municípios

Brasil jun 2014 Enquanto isto, passamos a uma segunda fase em nossos textos no Procrie como já devem ter percebido. Nos últimos meses houve um incremento no tempo médio por página visitada, que passou dos 2min 27s, para 3min 20s. Isto torna nossos textos bastante significativos para os leitores ávidos por novas experiências e vivências, como já nos demonstraram alguns professores. Isto é suficiente e mais  representativo do que as 187 mil (89,3% no Brasil), visitas a 300 mil páginas nos quatro anos do Procrie. Atualmente, são 528 artigos postados que contam a História do Voleibol no Brasil, a introdução do Mini Vôlei, Metodologia e Pedagogia aplicáveis a qualquer desporto, Formação Continuada para professores, além de aspectos de algumas cidades ou países que tenham relacionamento com o blogue.

Atualmente, move-nos o impulso em direção às PROFESSORAS de Educação Física responsáveis pelo desenvolvimento motor das meninas.

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E VOCÊ… Professora ou professor, compartilhe suas ideias e problemas.

Lembrando Piaget quando ministrava curso sobre inteligência, ele começava perguntando:

 –  O que é inteligência?

– Inteligência é o que nos possibilita adaptarmo-nos a novas situações.

Será que a obstinação, verdadeira paixão, aliada a uma experiência de muitos anos e estudos e contatos com diversos personagens e intérpretes ajudariam a compor algo para que pudessem dar um GRANDE SALTO no ensino do voleibol?

Como já perceberam, não sou de desistir. Permanecerei no meu posto, ainda que diminuto, a sonhar alto. Quem tiver coragem e desprendimento, siga-me ou, melhor, oriente-me! Estarei sempre ao aguardo, especialmente de VOCÊS, professoras e professores. E para não ofender ninguém, que venham também os treinadores, com especial atenção para aqueles que lidam com a Formação de jovens atletas.

Aos internautas que nos prestigiam com suas leituras e interesse em Aprender a Ensinar o nosso agradecimento… Muito obrigado.

Revolucionando Métodos e Praxia

LOGO menino corrigida menos saturada 

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA – PROCRIE

 cortiça ingles

 

Contributo Para Ensino Esportivo Em Escolas

 

Revolucionando Métodos a partir do ensino fundamental    

 

ENGENHARIA PEDAGÓGICA & DESIGN THINKING

 I – Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

Antecedentes e Diagnóstico, uma Visão da Educação Física Escolar

Formação Profissional Continuada – Educação Física e Esporte Escolar

Missão, Visão, Objetivo, Inovação

Construção de um Manual de Engenharia Pedagógica

Tutoria, Coorientação Teórica e Prática

 II – Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

Do Desenvolvimento à Maturidade

 Ponte entre Neurocientistas e Professores

Didatismo no Séc. XXI

III – Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Prática Investigativa

Despertando Competências

Manual de Engenharia Pedagógica

Ineditismo em Educação Física e Esporte

Educação para Crianças do Séc. XXI, Nova Didática

IV – Currículo Esportivo Interdisciplinar

Currículo Escolar… Esportivo e Interdisciplinar

Por que é Importante?

Como Fazer? Para Alunos do Séc. XXI

Conclusão, Sugestões para Leitura

V – Estratégia Europeia para a Atividade Física

Uso Inteligente do Conhecimento e Ideias Maravilhosas

Inatividade Física e Consequências

Brasil e Portugal, Comitê Olímpico de Portugal – COP

VI – Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

Solução para Velhos Problemas

Questão Fundamental

Observações, Recomendações

Como o Brasil Pode Melhorar?

VII – Como Melhorar a Educação no Brasil?

Empreendedorismo e Inovação

Ponte entre Neurocientistas e Professores

Didatismo no Séc. XXI

Clínica Investigativa, Tatear Pedagógico

Didática, Prática de Ensino, Praxia

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Como Posso Melhorar Minha Escola?

MiniEuFavBairro INVERTIDA

Construindo um Protótipo

 

Método de Mapa Mental – Modelo para Brainstorm

  • Sessões de brainstorming (debate)… Dinâmica de grupo usada para resolver problemas específicos, desenvolver novas ideias, juntar informações, estimular o pensamento criativo nas áreas de relações humanas, dinâmicas de grupo, publicidade e… Educação. Ao pé da letra, “tempestade de ideias”!

    VOCÊ está convidado a compartilhar suas ideias!

    DESIGN BRAINSTSORM METODO MAPA MENTAL

Visite... https://prezi.com/y6ccye3zv7ie/modelo-para-brainstorm-mapa-mental/

 

PARA ENTENDER MELHOR…

 Sessões de brainstorming

O brainstorming é uma dinâmica de grupo que é usada em várias empresas como uma técnica para resolver problemas específicos, para desenvolver novas ideias ou projetos, para juntar informação e para estimular o pensamento criativo. É um método criado nos EUA por Alex Osborn, usado para testar e explorar a capacidade criativa de indivíduos ou grupos nas áreas de relações humanas, dinâmicas de grupo, publicidade e propaganda.

A técnica de brainstorming propõe que um grupo de pessoas se reúna e utilize seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, a fim de gerar ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, todas devem estar na compilação ou anotação de todas as ideias ocorridas no processo, para depois evoluir até a solução final.

Para uma sessão de brainstorming devem ser seguidas algumas regras básicas: é proibido debates e críticas às ideias apresentadas, pois causam inibições, quanto mais ideias melhor; nenhuma ideia deve ser desprezada, ou seja, as pessoas têm liberdade total para falarem sobre o que quiserem; para o bom andamento, deve-se reapresentar uma ideia modificada ou combinação de ideias que já foram apresentadas; por fim, igualdade de oportunidade – todos devem ter chance de expor suas ideias.

Conduzir um workshop

Workshop é uma reunião de grupos de pessoas interessados em determinado projeto ou atividade para discussão sobre o que lhes interessar e somente pelo que eles quiserem.

Workshop, Palestra ou Conferência

Um workshop diferencia-se de uma palestra por alguns eixos conceituais básicos. Nele, a plateia não é apenas mera espectadora. Em determinados momentos (ou em todos eles, dependendo da organização do trabalho e do estilo de aprendizado proposto), o auditório é convocado a participar, normalmente vivenciando experiências que remetem ao tema em discussão. Nesse sentido, o workshop tem caráter mais prático e sua realização requer do palestrante (também chamado “facilitador”) uma profunda abertura ao diálogo, ao envolvimento, ao confronto. Normalmente, durante um workshop, estimulam-se trabalhos de recortes (post-it), de construções em sub-grupos, de organizações de painéis, de plenárias com recursos multimídia. As palestras ou conferências são muitas vezes orientadas por um perito em determinado assunto e o workshop em continuação pode ser fonte de prática ou contribuições da criatividade e inteligência para desenvolvimento interior.

Briefing

Briefing é um conjunto de informações, uma coleta de dados para o desenvolvimento de um trabalho. Palavra inglesa que significa resumo. É um documento contendo a descrição da situação de uma marca ou empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos e recursos para atingi-los.

———————- Continuaremos…

 

Como Melhorar a Educação no Brasil?

LEGADO OLÍMPICO – Parte VIIMiniEuFavBairro

Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.

Empreendedorismo e Inovação

Enquanto alguns países revisam currículos escolares a cada dez anos o Brasil não tem nenhum. Não se tem um consenso sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina, notadamente em Educação Física e Esporte. Melhor diria: “Sabemos todos o que fazer, mas o problema é como fazer”. E aqui nossas vivências criativas afloram em um cenário estéril de ideias.

Ponte ente neurocientistas e professores

Bainha MielínicaA partir de impulsos intuitivos, construímos agora uma ponte entre a novel neurociência e a escola, revolvendo o ensino reinante e desbravando para uma fantástica aventura pedagógica jamais ousada: a quadra esportiva. A efetivação desse elo emprestará significação a um Centro de Referência em Iniciação Esportiva – inicialmente um protótipo –, suficientemente abrangente para compartilhar e referendar pesquisas de campo na formação profissional continuada de docentes e acadêmicos. Uma ilha de práticas criativas à disposição de pesquisadores e agentes educacionais interessados.

Didatismo – Séc. XXI

Colégio Batista1Formulamos um projeto educacional moderno e audacioso para nossos padrões alinhado com os principais centros mundiais – Finlândia, Coreia do Sul, EUA – de caráter interdisciplinar simples, inclusivo e objetivo, a ser conquistado a partir do ensino fundamental, e em seguida, médio. Raízes bioquímicas das emoções e mecanismos da memória já podem se tornar matéria para crianças. Didática e neurociência oferecem diariamente novos saberes fascinantes, o que implica constante e efetivo compartilhamento com agentes educacionais na construção conjunta de um currículo nacional.

Restam duas questões:

  • Como profissionais de educação darão conta dessa transição?
  • Como incentivar o aluno a ter ideias, a expô-las e a se conectar com outros de maneira que façam com que a ideia saia do papel?

Clínica investigativa, tatear pedagógico… de caráter interdisciplinar!

Roberto Pimentel , Giba e a História do Voleibol no Brasil. Quando o passado nos remete a grandes saltos para o futuro da Educação.

Trata-se de proposta didática singular e envolvente voltada para a formação esportiva em geral, o chamado esporte de base, com inestimáveis reflexos na formação e vida de milhões de brasileirinhos. A continuar, verão que as crianças aprenderão muito mais do que esporte, mas a se autorregular para a vida adulta.

Niterói, novembro/2015

Roberto A. Pimentel

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TEMAS ATUAIS PARA LEITURA

 I – Caminho para a Excelência

Entrevista com César Camacho; revista Veja, 28/out./2015

Um dos responsáveis por fazer do Impa um centro de relevo mundial na matemática diz que o mais difícil é escapar do peso do Estado, que emperra a pesquisa de alto nível no Brasil. Uma ilha de excelência corre perigo porque a entropia trabalha para igualá-la ao ambiente mediano que a rodeia.

Destaques…

  • As universidades públicas no Brasil são instituições políticas que se devoram.
  • É louvável providenciar um currículo unificado, mas sem um professor que domine o conteúdo, com capacidade para transmiti-lo, vira peça decorativa.

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 II – Inovar para ser mais feliz

Entrevista com Edmund Phelps; revista Veja, 28/out./2015

Quem tem medo às mudanças?

O economista americano, ganhador do Prêmio Nobel em 2006, diz que o impulso de criatividade está sendo derrotado nas economias modernas pelo veneno do corporativismo. […] “Estarei sempre ao lado dos inovadores, daqueles que estão empenhados em detectar novas oportunidades, criar novos produtos ou processos de trabalho. É impossível superestimar o papel que a inovação e o empreendedorismo têm na prosperidade econômica.”[…]

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III – A Grande Heresia do Simples

Por Cláudio de Moura Carvalho; revista Veja, 28/out./2015

A educação brasileira precisa de um feijão com arroz benfeito, nada mirabolante, nada nos espaços siderais. Algumas receitas a serem compartilhadas e que já deram certo, a maior delas, a escola precisa de metas.

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IV – Fies tinha falhas, e cortar programa foi importante, diz Neca Setúbal

Entrevista com Neca Setubal à Folha de São Paulo, 9/11/2015

Gargalos na educação

  • Boa formação de professores, valorização, salário e carreira
  • Gestão e recursos
  • Equidade: enormes desigualdades educacionais

Qual seria a solução mágica?

Não adianta achar que o professor está bem formado quando damos um curso ligeiro, que não tem estágio, acompanhamento de estágio, avaliação, formação continuada dentro da escola. Ter direito à educação de qualidade para todos é o básico.

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Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

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LEGADO OLÍMPICO – Parte VI

Solução para Velhos Problemas

Referência: A educação física no ensino fundamental: presença e valores, por Rudson Jesus Pereira. Dissertação apresentada ao Programa de Pós graduação em Educação Física, área de concentração “Esporte e Exercício” da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Orientador: Dr. Luiz Antônio Silva Campos. (2015) –
Endereço: http://www.uftm.edu.br/paginas/curso/cod/1428/area/PROGRAMA+DE+POS-GRADUACAO+EM+EDUCACAO+FISICA/t/DISSERTACOES+DEFENDIDAS

Tags: Esporte e Exercício, Prática de Ensino, Educação Física e Esporte nas Escolas

 

Tentamos contato com o autor dessa tese de mestrado em vão. De seu excelente trabalho de pesquisas tiramos lições e propusemo-nos a descortinar soluções para os obstáculos que apontou para sanar problemas na Educação Física a partir do ensino fundamental. Tentamos estabelecer diálogo com seu orientador, Doutor Luiz Antônio Silva Campos e estamos ao aguardo de sua manifestação.

Enquanto isto, vejam o que colhemos da tese…

Nota: entrevistas com alunos já cursando o ensino médio.

Questão fundamental…

  • Os esportes estão sendo realmente aprendidos nas aulas de EF no ensino fundamental?

Observações, recomendações, sugestões…

  1. Deslocar a influência das políticas esportivas do COB para os setores de Educação Física Escolar (EFE) do Ministério da Educação (MEC)
  2. Um currículo de EFE e políticas esportivas específicas para competições escolares.
  3. Participação efetiva do corpo docente nos currículos escolares de EFE.
  4. Autocrítica de professores: “O que está sendo ensinado? “Alunos estão aprendendo?
  5. Ausência de um currículo que sistematize e planeje execução de conteúdos.
  6. Oferta restrita de conteúdos da EF, resumidas a futsal, voleibol, handebol, basquete.
  7. Preferência do professor pelos mais habilidosos e exclusão dos demais: equipe escolar.
  8. Ausência de ensino individualizado, abandono de contexto sociocultural.
  9. Prática esportiva similar ao esporte de alto rendimento: resultado como fim único.
  10. Formas seletivas favorecem exclusões em maior escala.
  11. Valores direcionados para a representatividade: a participação de equipes em eventos.
  12. Vitória é o objetivo central no esporte escolar; a educação humana é desprezada.
  13. Sucesso e seletividade nos eventos tem a complacência da direção escolar.
  14. Precariedade de oportunidades práticas que conduzam ao gosto pela cultura esportiva.
  15. Desinteresse fora da escola pelas práticas em aula

 

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Foto: colégio em São Gonçalo, Grande Rio.

Esta última (15) NÃO foi discutida pelo autor. Isto nos leva a dar continuidade às pesquisas e a compartilhar soluções. Se assim compreenderem, e persistirem, certamente encontrarão conhecimentos que os levarão ao sucesso profissional, proporcionando às novas gerações uma Educação condizente. Contudo, pesquisas, teses defendidas, simpósios, congressos, publicações científicas, tudo ocorre no ambiente acadêmico em profusão, mas nada acontece de prático. Há algum tempo, em entrevista a uma revista, Marco Antonio Zago, reitor da USP, afirmou que o sistema atual nas universidades favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos. Continuamos no séc. XX, enquanto a nova geração já não mais respeita a tia, adolescentes abandonam o ensino médio e universitários duvidam de que estejam a aprender alguma coisa que lhes dê sentido à vida e migram por diversos cursos, ou até mesmo tornam-se autodidatas. Esta ocorrência vem se disseminando principalmente na área das TICs, onde estudantes superam os mestres, reféns de currículos ultrapassados e sem a necessária formação técnica.

“O importante é que cada indivíduo saiba brincar com o tempo que brinca de modo criativo, sem se esquivar aos seus dons. Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática.

Em todas, e foram dezenas, de teses acadêmicas que frequentei pela web, não vislumbrei uma sequer que apresentasse perspectivas concretas para nos direcionar no caminho a ser trilhado. No máximo, vagas e acadêmicas tergiversações (colhida no texto em referência): […] ”Essa questão se impôs a posteriori no processo da pesquisa, por isso não foi discutida”. Ao que tudo indica, é mais cômodo para todos não se ‘complicar’ em uma área deserta de ideias e, por isto, de conflitos. Até porque, como pode alguém ensinar algo que não sabe?

Em sua tese o autor nos instiga a pensar em estudos que aprofundem o conhecimento de como se deve perceber a EFE e como influenciar a prática do docente nos níveis fundamental e médio. Justifica-se, ao confrontar documentos oficiais – matrizes curriculares – das esferas estadual e municipal, que revelam uma lacuna (ou desencontro) entre as realidades vivenciadas nas escolas. E conclui: […] “Deve ser objeto de reflexão importante para elaborar uma formação continuada de EFE”. Continua a seguir: “Cremos seja útil ao propósito de alcançar seu papel de educar e formar cidadãos críticos e participativos da sociedade a que pertencem mediante a apropriação, o aprimoramento e a ressignificação dos elementos da cultura”.[…]

Não se percebem práticas esportivas que sejam…

  • Meio e fim que, aprimorem o homem do biológico, cultural, ético e moral.
  • Mediadas pela linguagem; guiada por gestos e atitudes conscientes, pensadas.

E conclui com precisão…

  • Escolhas dos alunos orientadas para além do corpo, estratégias, táticas, regras.
  • Tais elementos devem ser ensinados como meios, e não fim.
  • Relevância para cursos de graduação numa perspectiva de ressignificação ética.
  • Novos licenciados estimulados para a Educação para a vida adulta dos alunos.

 

Colégio Batista1

 

Comentários

Para se ter IDEIAS, CRIATIVIDADE, INTUIÇÃO, há que se aprender a pensar. Para isto são precisas informações.

Conexões Neurais

Nossa missão é buscar soluções criativas em conjunto com os agentes educadores para preencher esta lacuna na Educação e na Formação desportiva. A ideia é inovadora e vem sendo colocada em prática há algum tempo com espetacular aceitação, mas precisa de apoio para se consolidar nacionalmente.  Trata-se da teoria mielínica, de larga aplicação em Educação.

Pedagogia do erro

Por Ken Robinson em palestra no TED sobre Educação Empresarial

As crianças têm em comum o risco. Se não sabem, tentam. Não receiam estar erradas. Concluímos que se não estivermos preparados para errar nunca conseguiremos nada de original. Quando adultas, a maior parte das crianças perde essa capacidade, ficam com receio de errar.

— Por que é assim?

Picasso disse uma vez: “todas as crianças nascem artistas. O problema é mantermo-nos artistas enquanto crescemos”. Não crescemos para a criatividade, afastamo-nos dela. Ou antes, somos educados para perdê-la.

— E agora, como gerir nossos empreendimentos?

Estigmatizamos os enganos e desenvolvemos sistemas de educação nacionais onde os erros constituem-se na pior coisa que podemos fazer. E o resultado é que educamos pessoas sem as suas capacidades criativas.

Gestão do Conhecimento, Inovação na Educação e no Esporte

— Como o Brasil pode melhorar?

— Com estímulo à criatividade, razão do sucesso. Estimular a criatividade nas escolas a partir do ensino fundamental e aprimorá-las no ensino médio e universitário.

— Tecnologias de Informação e Comunicação, com seu uso sendo um dos objetivos específicos da educação. Trata-se da educação para a liberdade.

— Autonomia para o autodidatismo, levando o indivíduo que já sabe poder buscar conhecimento de modo apropriado, sem recorrer à educação escolarizada, presencial.

— Desenvolvimento profissional continuado através de EaD, além de cursos com prevalência na prática.

Ordem dos Fatores: primeiro realizamos; depois, conceituamos

Valendo-nos de experiências, apoiados por informações relevantes e contributos variados, pudemos discernir algo objetivo, concreto, que poderá nortear o caminho de muitos professores em suas atividades profissionais, não importa a região aonde estejam, ou as modalidades esportivas que elejam para ensinar nas escolas. Ou até mesmo, a treinadores – diplomados ou não – desde que se proponham a Aprender a Ensinar.

Ensino crítico. “Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual – rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo”. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar.

O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado”.

 

Paraquedas Copacabana

Um professor afeta a eternidade, ele nunca sabe em que ponto cessa sua influência. (Henry B. Adams)

Uma Palavra

Compusemos este Manual Pedagógico na intenção de provermos e incentivarmos profissionais de ensino a delinearam programas criativos de atividades físicas nas escolas. Como perceberão, as buscas são constantes e centradas no despertar de Competências nos seus alunos. Trata-se de algo REVOLUCIONÁRIO!

A importância de nossos estudos está também retratada nas pesquisas da área da Neurociência desenvolvida em parte durante o I Simpósio Internacional sobre Ciências da Educação – alunos do fundamental – durante o qual tivemos breve oportunidade de expressarmos nosso contributo para a sala de aula. E não para plateias estéreis.

Projeto Interdisciplinar

Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso contínuo aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos que os conduzam da infância à idade adulta. O ser humano não nasce pronto, mas é continuamente construído pela descoberta dos segredos do mundo e pela invenção do novo. Cabe então às escolas, mais do que conservar, desbravar currículo norteador e atualizado, que leve os alunos da infância à idade adulta.

Alunos do séc. XXI

Incluímos nas propostas um elemento novo. Trata-se de um contributo à disciplina Educação Física, em seu viés Esportes. Sem perder de vista que a educação jamais termina, buscamos o diálogo com as demais disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e estudiosos. E ainda, a oferta de uma formação profissional continuada de professores, utilizando ferramentas modernas, como técnicas de design instrucional e TICs, a serviço de ideias inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.

Roberto A. Pimentel

E VOCÊ, quer melhorar?

Compartilhe suas ideias e arregace as mangas!

Estratégia Europeia para a Atividade Física

LaPED Lisboa Resumo CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA

Versão em português, clique aqui.

LEGADO OLÍMPICOPARTE 5

Uso Inteligente do Conhecimento e Ideias Maravilhosas

Tendo em vista os principais objetivos assinalados, ENVIEI MENSAGEM (21.9) solicitando permissão ao Comitê Olímpico Português (COP) para que realizem uma apreciação preliminar do projeto que produzi para o Brasil e que estou dando conhecimento à comunidade educacional neste Procrie. Tento fazer contato também com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e algumas Fundações – Roberto Marinho, Lemann – e instituições que se ocupam da Educação, especialmente de crianças. Além de oferta a escolas particulares.

Inatividade Física e Consequências

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou esta semana a estratégia europeia para a atividade física para os próximos dez anos. A estratégia foi desenhada tendo por base os dados da OMS que indicam que um terço da população adulta e dois terços da população jovem na Europa apresentam indicadores de atividade física insuficiente. Em todo o mundo, a inatividade física causa 6% a 10% dos casos de doença coronária, diabetes e cancros do cólon e da mama, assim como 9% de mortes prematuras. (Fonte: Cev e COP)

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Comitê Olímpico de Portugal – COP

Vamos nos ater aos objetivos assumidos pelos países integrantes do grupo.

A íntegra do texto está disponível em  http://comiteolimpicoportugal.pt/estrategia-europeia-para-a-atividade-fisica/

Objetivos da nova estratégia

  • Promover atividades físicas e reduzir o comportamento sedentário.
  • Assegurar que as políticas estejam disponíveis para a atividade física em ambientes com  atrativos seguros, espaços públicos acessíveis e infraestrutura.
  • Proporcionar igualdade de oportunidades para a atividade física, independentemente do sexo, idade, renda, escolaridade, etnia ou deficiência.
  • Remover barreiras e facilitar a atividade física.

Para muitos poderá causar espécie, até um atrevimento, mas considero-me bastante participativo em assuntos da área esportiva de Portugal, mais precisamente o voleibol. Durante alguns anos estive como colaborador de artigos técnicos do único sítio independente de voleibol – Sovolei – já desativado a partir dos problemas econômicos vividos pelo país. Seu principal mentor foi trabalhar em Londres. Em época anterior, acompanhei pela web o Congresso Desportivo Nacional (COP), durante o período de dez./2005 – fev./2006, com vários artigos em meus arquivos. Atualmente, desenvolve-se outro, antecedendo o momento olímpico de 2016. Pelas inúmeras  manifestações de apreço e carinho no Sovolei, consegui criar um ambiente de confiança e respeito pelos meus artigos que, mesmo sem estar presente em solo português, percebiam a validade dos textos em suas atividades. O número de consulentes aos artigos foi deveras espetacular.

As dificuldades dos agentes educacionais e esportivos são inúmeras, muitas delas culturais e o fato de pertencerem à União Europeia, o que significa obediência a preceitos não negociáveis. Isto pode ser aquilatado pelo título da reunião de ministros europeus em Copenhague, a seguir. O fenômeno se repete para quaisquer atividades que envolvam desportos, mais precisamente cursos de proficiência de professores ou técnicos, obedecem as mesmas linhas metodológicas pré-estabelecidas. Como não estive por lá, tenho o cuidado de não errar muito no que apregoava insistentemente: os cuidados com as crianças a partir de sua Formação.

Brasil e Portugal

No Brasil cometem-se os mesmos desvarios fundamentais e decisivos na qualidade dos futuros atletas. Os miúdos são adestrados, e não educados em uma metodologia que privilegie o ensino contingente, com estímulos principalmente voltados para a criatividade e autorregulação. Pequeninos robôs que na idade adulta jamais saberão resolver problemas em determinadas circunstâncias. Professores e técnicos, mesmo com melhor formação acadêmica, não conseguem vislumbrar ou sair da roda viva a que estão submetidos pelo sistema: confundem o ponto de partida com o ponto de chegada. Podemos concluir que – se verdade o que digo – falta-lhes uma boa dose de ‘bom senso’ ao decidir pelo método a empregar e a sua práxis diária.

Todavia, tenho dúvida se os indivíduos conhecem ou têm simplesmente a informação. Talvez aqui estejam as respostas para as indagações:

— Por que professores erram tanto em suas práticas pedagógicas?

— Quão profundo é o ensino universitário de Metodologia, Pedagogia, Didática, Ética?

Embora seja uma afirmação antipática, arrisco-me a dizer que, tanto lá como cá, recebem alguma informação (curricular), mas quanto a assimilarem os conteúdos e transformá-los em prática saudável para sua clientela tenho minhas dúvidas. E poucos se apercebem do valor de uma formação profissional continuada de qualidade, coisa rara em ambos os continentes, especialmente em se tratando de ensino esportivo – voleibol – na infância. Inclusive, vou mais longe, mesmo para atletas de alto nível. Quem quiser saber mais entre em contato.

Para contemporizar a caótica situação educacional em que nos encontramos, compus algumas  peças instrucionais à disposição do público interessado:

— Centro de Referência em Iniciação Esportiva, o Procrie

— Ensino a Distância – EaD… Voleibol como foco inicial 

— Manual de Engenharia Pedagógica:

a) Contributo para Currículo de Educação Física e Esporte Escolar

b) Métodos modernos (neurociência) e Didática (práxis) criativa

c) Abordagem interdisciplinar

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Currículo Esportivo Interdisciplinar

MiniEuFavBairro

 

LEGADO OLÍMPICO – PARTE 4   

Ponte entre Neurocientistas e Professores de Educação Física

 

O Grande Salto: a Metodologia Mielínica

Nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.

Prezi parte II português
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Neurociência: educação física e esporte

Violência e absenteísmo, ensino médio

Manter a criatividade em crianças

Desenvolver Competências, Autorregulação

 

Apresentação

O autor tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. Após trabalho longo e árduo foi além, tornando-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no Brasil. A seguir abraçou com ardor a causa da Educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos de voleibol.

Agora, um passo adiante, brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas.

 FOREWORD

Roberto Pimentel has a long list of services rendered to sport, especially to volleyball, to which he dedicated himself with great success, initially as an athlete of high technical level and then as a teacher and coach. He fell in love with Mini volleyball, whose potentialities he unveiled with clarity, and he fought a lot for its theoretical and practical dissemination throughout Brazil. After long and hard work, he went beyond, becoming the most encompassing historian of the sport of the net in Brazil. Following that, he embraced with passion the cause of education, and explores its intimate relationships with sport, giving valuable contribution to the improvement of the quality of teaching. His website/blog on the internet made his influence international, crossing borders and allowing a great number of fans, teachers and coaches to benefit from it.

Now, one step ahead and Roberto Pimentel offers us his Manual elaborated to those who dedicate to teaching activities, presenting in it innovative ideas, creative paths and making available to the readers the results of his vast investigation on the relevant themes. Roberto Pimentel is a praiseworthy member of the volleyball community and deserves the gratitude and admiration of all sportsmen and women.

– Arlindo Lopes Corrêa[1]

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Currículo escolar… Esportivo e Interdisciplinar

Clique na figura

Nosso contributo – um Manual de Engenharia Pedagógica –, é resultado de vasta investigação nos campos da metodologia e psicologia pedagógica, acrescida de uma visão criativa de modelo de práxis, um híbrido cultural, misto de ciência neural, TICs, filosofia, ética. Todo trabalho voltado para a figura primacial – o professor – e aqueles que anseiam pela construção de um currículo educacional abrangendo educação física e esporte no ensino básico e médio.

Por que é importante?

A missão é aproximarmo-nos dos melhores sistemas de ensino praticados no mundo, algo que devemos às novas gerações. O sucesso de um sistema, com currículos desejáveis e profundos, pode tirar o país do analfabetismo endêmico e nos guindar ao êxito em menos de uma década. Ademais, não cremos existir uma educação unicamente voltada para o físico, como nos esportes competitivos, mas trabalhada simultaneamente em vários aspectos do humano.

Como fazer… para alunos do séc. XXI

Trata-se de um contributo à disciplina Educação Física, em sua alternativa de Esportes. Buscamos diálogo com as demais disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e estudiosos. Mais ainda, uma formação profissional continuada de professores, utilizando ferramentas modernas como técnicas de design instrucional e TICs a serviço de ideias criativas e inovadoras.

Conclusão

O ser humano não nasce pronto, mas é continuamente construído pela descoberta dos segredos do mundo e pela invenção do novo. Propõe-se o uso de uma plataforma pedagógica para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida de cada indivíduo, considerando que para atingir bons resultados em qualquer atividade não precisa nascer com um dom. Cabe às escolas, mais do que conservar, desbravar currículo norteador que leve o aluno da infância à idade adulta sem perda de sua CRIATIVIDADE.

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Sugestão para leituras…

Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar   Legado olímpico – parte 1  

Antecedentes e Diagnóstico – Uma Visão da Educação Física Escolar

 

Um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e […]

Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?   Legado olímpico – parte 2

Educação Física e Esporte nas Escolas. Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.   Enquanto alguns países revisam currículos escolares […]

Metodologia Mielínica, o Grande Salto   Legado olímpico – parte 3

Despertando Competências.  Ponte entre Cientistas e Professores

Eis os primeiros passos. Compartilhem conosco essa aventura maravilhosa chamada Educação! Dando seguimento às pesquisas (1974) na Arte de Ensinar, pretende-se desenvolver na prática a teoria mielínica dirigida às atividades não só do movimento, mas igualmente  a todas as formas de agir e pensar […]

Do Zero ao Topo do Ranking

Aquilo que é senso comum não é prática comum” – Stephem Covey

Com todas as dificuldades encontradas no Brasil, uma professora do ensino fundamental em uma escola pública dos EUA resolveu superar todos os obstáculos […]

Treinador, Técnico, Professor… Quem é Você?

Curso Prático: Métodos & Pedagogia no Vôlei ‎

Da série… Aprendendo a EnsinarImportância do Bom Ensino – Ensinar ou Treinar? – Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso? – Originalidade e Liberdade – Experiência em Trabalhos Ativos – Soluções Criativas – Pensar e Empreender

Esporte na Escola, Ponte entre Cientistas e Professores

Uma proposta curricular

Com base na “velha psicologia” e na novíssima ciência neural. INÉDITO em EDUCAÇÃO ESPORTIVA no BRASIL. Um Centro de Referência em Iniciação Esportiva produzindo estudos e pesquisas didáticas para crianças a partir do ensino Fundamental aplicáveis à vida adulta. Missão Ser um Centro de Referência em Educação e geração de conhecimento[…]

Cultura, Educação & Esporte, Lazer – Do Desenvolvimento à Maturidade

Cultura, Educação, Engenharia Pedagógica, Ensino Fundamental , Esporte, Formação Profissional Continuada, Lazer

Quem Faz: ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (nov./1939)

Autodidata, é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil – Livros e blog História do Voleibol no Brasil – 1939-2000, 2 vol., 1.047 p. Villa Pereira Carneiro – História de Niterói, 400 p. Intercâmbio Comercial Brasileiro – Estatística, 4 vol[…]

Culture, Education & Sport, Leisure – From Development to Maturity

Elementary School

Sport, Continuing Professional Education, Leisure, Pedagogical Engineering. To The News Teachers Contribution to the subject Physical Education and Sport Bridge between neuroscientists and teachers, bringing laboratory knowledge into the classroom Professional continuing training creatively using ICTs and concepts from instructional design[…]

Futuro dos Ministérios, Esporte e Educação

Proposta Para Candidatos à Presidência da República

Como Fazer Esporte Escolar? – Por que ignorar o artigo 217 da Constituição, que determina aplicar os recursos públicos prioritariamente no desporto escolar? – Titulares dos Ministérios do Esporte e da Educação de mesmo partido.  Do noticiário extraímos… José Cruz em seu blogue nos incita a discutir com[…]

Professor, Principal Artífice de Transformação

Da série… O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico 

O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico. Leigo Ensinando Voleibol a Milhares de Crianças. Informar, Formar, e Transformar! O Professor,  principal artífice de Transformação. Sua Formação Continuada, a Missão do Procrie. Política Nacional de Esporte Educacional, existe? Reportamo-nos à brilhante análise do […]

Leigo Ensinando Vôlei a Milhares de Crianças – parte I

Da série… O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor

O Que um  Pode Técnico Ensinar a um Professor – Você acha que a indagação no título é crível? – Pode um leigo em voleibol saber ensinar a crianças? Pois então Você vai conhecer algumas histórias a respeito de como a vida nos ensina, dependendo […]

Procrie no Mundo: Brasil, Portugal, EUA, Angola, Índia…

Futuro do Procrie… Para Onde Vamos?

Inicialmente era apenas a necessidade de o autor expressar-se em sua aposentadoria com o fito de repassar a alguém as experiências vividas em sua prática esportiva. Todavia, é impossível distinguir as atividades umas das outras, i.e,., todo o contexto faz parte da personalidade do indivíduo, pois não se diz[…]

Altas e Baixinhas, os Altos e Baixos da Seleção

No século XX, dizia-se que voleibol era “para gente grande” e “jogo para mulheres”!

Parece que neste novo século a expressão perdeu sua validade. Você, o que acha?   Jogo é jogo; treino é treino. Renomados técnicos afirmam que os treinos devem refletir as situações de jogo, ou pelo menos se aproximar delas. E da […]

O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?

Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática

Identificando e Buscando Soluções  (parte II) – Por que técnicos não transmitem aos professores suas experiências acumuladas em seu trabalho?  – Não estaria embutida aqui uma ideia maravilhosa: o que o professor pode ensinar ao técnico?   Design thinking – Design instrucional – Engenharia pedagógica – Ingénierie pédagogique […]

Aprendendo com as Derrotas: Métodos de Ensino

Identificando e Buscando Soluções (parte I) Por que perdemos? Onde erramos? Que devemos fazer? Quanto tempo para nos recuperar?  Escolas, Universidades, Cursos – Salto no Escuro – Cremos que é uma […]

Ensino a Distância: Métodos de Formação Continuada

Boa Formação Continuada e Ensino a Distância

Pela relevância nos estudos que vimos empreendendo sobre o valor de uma boa formação continuada reproduzimos parte da (1) matéria editada no O Globo, cujo alvo são professoras e professores. Além disso, a (2) apresentação contida no sítio da firma especializada Crossknowledge a respeito das novas abordagens do Ensino a Distância […]

Projeto Modelo para Formação de Base em Escolas

PROCRIE – Centro de Referência em Iniciação Esportiva

Roberto Pimentel é pioneiro do Mini Vôlei no país e autor da História do Voleibol no Brasil (1939-2000). O que é inteligência? É o que nos possibilita adaptarmo-nos a novas situações. Novos atos de adaptação pressupõem compreensão e a invenção de uma solução baseada nesse entendimento. (Piaget) […]

Ensino da Educação Física nas Universidades

É preciso arriscar muito mais

Não pergunte o que a universidade pode fazer por você, mas o que você pode fazer pela universidade (Kennedy). O reitor da Universidade de São Paulo, Marco Antônio Zago, diz que o sistema atual favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos. […]

Resumo de Nossas Atividades e Contribuições

Contributo para Ensino Esportivo em Escolas (Jun./2014), por Roberto A. Pimentel

Sob este novo título reforçamos a validade do nosso Sumário na esperança de estarmos oferecendo facilidades para os nossos visitantes, mesmo os frequentadores assíduos. Ao tempo em que completamos quatro anos (maio) no Google Analytics, sentimo-nos muito honrados com SUA permanência e constância ao blogue e cada vez […]

Contributo para Ensino Esportivo em Escolas

Revolucionando método de ensino

A partir da escola. Mérito para VOCÊ com Melhores Aulas. Aprender Brincando e Jogando!  VOCÊ e SEUS alunos planejam as aulas! Construímos esta plataforma para facilitar seu trabalho, tanto na escola como no clube. Observe que há sugestões para atender a 40 alunos/aula ou mais. Basta acompanhar-nos com […]

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[1] Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional. Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países.

 

Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Compartilhamento de pratica Investigativa e cocriação
Compartilhamento, Cocriação. (clique na figura)

 

LEGADO OLÍMPICO – PARTE 3 …  Despertando Competências

 

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Ponte entre Cientistas e Professores

Bainha Mielínica
Bainha mielínica. (clique na figura)

Eis os primeiros passos. Compartilhem conosco essa aventura maravilhosa chamada Educação!

Dando seguimento às pesquisas (1974) na Arte de Ensinar, pretende-se desenvolver na prática a teoria mielínica dirigida às atividades não só do movimento, mas igualmente  a todas as  formas de agir e pensar humanas. Para tanto, ingressamos nos apontamentos e estudos de neurocientistas na procura da melhoria do ensino.

Manual de Engenharia Pedagógica

Construímos um Manual de Engenharia Pedagógica aplicável a partir de revelações científicas recentes. Objetiva- se o ganho de Competências e Habilidades, e não talento esportivo. A ferramenta, o Design Instrucional.

Ineditismo em Educação Física e Esporte

Ressalta-se a profundidade com que o tema é tratado e sua aplicação não só nas mais diversas atividades esportivas, como principalmente para a vida dos indivíduos.

 

A pergunta que não quer calar para quem não quer simplesmente “repetir”:

O Que nos Diferencia dos Métodos e das Práxis do séc. XX ?

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O alemão H. Baacke e o japonês Toyoda apresentaram método similar  no 1º Simpósio Internacional de Mini Voleibol, Suécia/75…  clique na foto

Educação para crianças do séc. XXI

Alguns detalhes da Didática a que nos propomos no ensino e da educação física nas escolas:

  • Trabalhar Competências em GRUPO: sociais, inteligência, criatividade, atenção. Caminho para futuras lideranças na vida.
  • Ensinar desacelerando os movimentos – Corrigir os menores detalhes e fazer os alunos imitarem bons gestos inúmeras vezes. APRENDER DEVAGAR, mas CERTO.
  • Estilo GPS – Orientar cada indivíduo por meio de contatos mais estreitos. A cada acerto elogios para que se LEMBREM daquela sensação. Reforço da AUTOESTIMA.
  • Comprimir e acelerar o jogo – Reduzir o espaço, a altura da rede e a bola. Várias oficinas com estímulos a reações rápidas. Mais recursos focando a ATENÇÃO.
  • Ensinar a pensar – Recorre-se a uma matriz mental da quadra e seus elementos fundamentais. Boas leituras, interpretação e expressão escrita e verbal. (xadrez)
  • Destaque para a vivência – Métodos para atingir a AUTOCONSCIÊNCIA e propostas para ensinar a estudar.
  • Constatam-se mudanças no desempenho dos alunos a partir do sexto mês de atuação,  inclusive em todas as disciplinas.

 

É imprescindível o envolvimento de TODOS: família, escola, professores, colegas.

Aulas para 400 crianças, praia de Icaraí, Niterói-RJ
Praia de Icaraí, Niterói, RJ: 400 crianças em aulas regulares.. clique na figura
Desenho 0 Ginásio
Inclusão: TODOS brincam e se divertem…. clique na figura

 

 

 

 

 

 

 

 

Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

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LEGADO OLÍMPICO – PARTE 1

 

Antecedentes e Diagnóstico – Uma Visão da Educação Física Escolar

 

Manual Antecedentes e Diagnóstico

Apresentação, por Arlindo Lopes Corrêa(¹)
“Um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas”.

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MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA

 Foto: 1º Curso de minivôlei no Brasil, SESI-DN, 1974. Local:  SESI Ibura, Recife ( PE).

 

Formação Profissional Continuada

 

Educação Física e Esporte Escolar

 

Missão

Aprender a Ensinar

Professor é a figura central do processo

Visão

Referência em contraponto a métodos ortodoxos

Práticas esportivas; direito ao conhecimento, habilidades, valores para a vida

Objetivo

Pesquisa em Psicologia e Neurociência

Promoção Socioemocional na Aprendizagem Esportiva

Criatividade

Percepção ética quanto ao assunto a ser ministrado

Ser crítico quanto aos métodos de ensino

Para se ter ideias e criatividade são precisas informações

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Manual de Engenharia Pedagógica

 

Norteando professores na construção de um currículo

Grupos de Estudos colhendo experiências regionais

Professores, neurocientistas, psicólogos

Aulas práticas; 300 alunos/4 meses

BlogProcrie

Plataforma para formação profissional continuada, presencial e EaD

 

Tutoria e coorientação teórica e prática

Necessidades metodológicas e didáticas

Residência pedagógica, estágio, ideias criativas

Difusão e compartilhamento

 

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(¹) Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional. Produziu estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Consultor e Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países.