Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Autor: Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
Renovamos os votos, repletos de esperanças para o futuro desse país… e para TODAS as FAMÍLIAS !
Fábrica de Sonhos…!
Você acredita em Papai Noel? Quando se tem como oferta produzir qualquer tipo de educação para crianças, pensa-se em trabalhar também com marketing e comunicação, em que todas as temáticas passam a ser de seu interesse e o sentimento é de estar num país que não tem olhos de ver, que ainda não acordou para a sua realidade.
1º Curso de Mini Vôlei no Brasil; SESI, Recife (PE), 1974
O tempo passou muito rápido desde que voltei das primeiras experiências em 1974-75. Fui convidado a realizar um curso em Recife (PE) e, no ano seguinte, a participar de um encontro mundial sobre iniciação ao voleibol quase no topo do mundo, lá na Suécia.
Esta foi a primeira vez que a Federação Internacional resolveu discutir o tema e o seu papel no desenvolvimento do esporte. Na mesma sala, muitos professores e técnicos de diversas nacionalidades, gente importante do esporte, com muita experiência, autores consagrados, catedráticos. Todos unidos, próximos, para falar em linguagem simples de como ensinar a aprender o movimento e como isso era importante de ser compreendido.
À nossa volta, prontos para as aulas práticas, uma dúzia de lindas crianças suecas, todas entre 11-13 anos de idade, com seus olhares azuis, faces rosadas e cabelos loiros, quase brancos. Durante oito dias permanecemos num verdejante hotel na pequena cidade de Ronneby, pouco mais ao sul da capital Estocolmo. Corria o mês de julho, pleno verão para eles e o sol insistia em não se retirar, aquecendo corpos alvejados pelo longo inverno, como se compensasse tanta ausência. O firmamento jamais se entregava à noite, prejudicando o brilho das estrelas. Nesse cenário, várias demonstrações, aulas, palestras, filmes, debates e discussões em torno do tema ajudaram a construir e preencheram nossos dias. Em slides, calcamos nossa fala numa das mais animadas reuniões: versava sobre o emprego do jogo de peteca na iniciação ao vôlei. Tivera o cuidado de fotografar a atividade em várias praias do Rio e Niterói, o que contribuiu para uma verdadeira descontração entre os participantes. E até porque o meu intérprete foi o mexicano Ruben Acosta Hernandez, então vice-presidente da FIVB.
Os responsáveis pela educação ou pelo esporte do Brasil em momento algum se deram conta do interesse que aquele encontro despertou em outras nações e sua importância ao serem discutidos temas pertinentes. Somos, realmente, uma sociedade de resultados, imediatista, sem qualquer pretensão ao planejamento, pesquisa ou estudo. Fui obrigado a me mexer, a me mostrar para, obstinadamente, não deixar morrer o sonho de ajudar a construir um outro mundo para as crianças. Mas tudo isso é compensado quando se vê um sorriso de criança, pobre ou rica, numa confraternização que mostra que pelo menos a utopia é possível. E isto vivenciei, tanto em Icaraí, na Barra, em Ipanema, em Copacabana, como também no morro do Cantagalo e alguns CIEPs – as escolas municipais – do Rio de Janeiro.
Roberto Pimentel na Praia de Icaraí, maio/1993, 300 crianças.
Um dia, tenho certeza, ainda verei um número que desconheço – multiplicado por 100 mil e estará por aí, nas escolas, nas praças, com suas bolas e bonecas alegres e divertidas, a brincar e a jogar. E em todos os pequenos corações a inscrição: “um outro mundo é possível”!
Meus agradecimentos a várias entidades e personalidades que acreditaram e contribuem para que o sonho se torne realidade. Entre tantos, Carlos Arthur Nuzman, atual presidente do COB, CBV, Prefeitura do Rio do Janeiro (Fundação Rio Esporte e Secretaria de Educação), Centro Rexona (Curitiba, PR), Bernardinho, o meu maior incentivador Arlindo Lopes Corrêa, e tantos outros que me ajudaram e estão contribuindo para a realização de um grande sonho. Cheguei até aonde poderia ter chegado. Cabe a eles e a nova geração de professores criarem seus próprios sonhos e ir mais longe.
Vejam a seguir alguns registros dessa escalada para mim vitoriosa.
Ricardo Tabach supervisor de curso coordenado por R. Pimentel, Recife, 1991Bernardinho, Tabach e a seleção feminina em Copacabana, 1994.Roberto Pimentel, Bené, Bernardinho e R. Tabach, praia de Copacabana, 1994.Ginásio do Tarumã, Curitiba, adaptado para o Centro Rexona, com suas quadras de mini voleibol.1º Curso de Técnicos de Voleibol de Praia, EsEFEx, Rio de JaneiroCurso de Formação (CBV) para professores da rede pública (Cieps) do Rio de JaneiroExibição de mini vôlei no Maracanãzinho após Brasil e Rússia (Liga Mundial)Bernardinho e Tabach, lançamento de franquia na Hebraica, revista Veja Rio
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Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.
Empreendedorismo e Inovação
Enquanto alguns países revisam currículos escolares a cada dez anos o Brasil não tem nenhum. Não se tem um consenso sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina, notadamente em Educação Física e Esporte. Melhor diria: “Sabemos todos o que fazer, mas o problema é como fazer”. E aqui nossas vivências criativas afloram em um cenário estéril de ideias.
Ponte ente neurocientistas e professores
A partir de impulsos intuitivos, construímos agora uma ponte entre a novel neurociência e a escola, revolvendo o ensino reinante e desbravando para uma fantástica aventura pedagógica jamais ousada: a quadra esportiva. A efetivação desse elo emprestará significação a um Centro de Referência em Iniciação Esportiva – inicialmente um protótipo –, suficientemente abrangente para compartilhar e referendar pesquisas de campo na formação profissional continuada de docentes e acadêmicos. Uma ilha de práticas criativas à disposição de pesquisadores e agentes educacionais interessados.
Didatismo – Séc. XXI
Formulamos um projeto educacional moderno e audacioso para nossos padrões alinhado com os principais centros mundiais – Finlândia, Coreia do Sul, EUA – de caráter interdisciplinar simples, inclusivo e objetivo, a ser conquistado a partir do ensino fundamental, e em seguida, médio. Raízes bioquímicas das emoções e mecanismos da memória já podem se tornar matéria para crianças. Didática e neurociência oferecem diariamente novos saberes fascinantes, o que implica constante e efetivo compartilhamento com agentes educacionais na construção conjunta de um currículo nacional.
Restam duas questões:
Como profissionais de educação darão conta dessa transição?
Como incentivar o aluno a ter ideias, a expô-las e a se conectar com outros de maneira que façam com que a ideia saia do papel?
Roberto Pimentel , Giba e a História do Voleibol no Brasil. Quando o passado nos remete a grandes saltos para o futuro da Educação.
Trata-se de proposta didática singular e envolvente voltada para a formação esportiva em geral, o chamado esporte de base, com inestimáveis reflexos na formação e vida de milhões de brasileirinhos. A continuar, verão que as crianças aprenderão muito mais do que esporte, mas a se autorregular para a vida adulta.
Niterói, novembro/2015
Roberto A. Pimentel
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TEMAS ATUAIS PARA LEITURA
I – Caminho para a Excelência
Entrevista com César Camacho; revista Veja, 28/out./2015
Um dos responsáveis por fazer do Impa um centro de relevo mundial na matemática diz que o mais difícil é escapar do peso do Estado, que emperra a pesquisa de alto nível no Brasil. Uma ilha de excelência corre perigo porque a entropia trabalha para igualá-la ao ambiente mediano que a rodeia.
Destaques…
As universidades públicas no Brasil são instituições políticas que se devoram.
É louvável providenciar um currículo unificado, mas sem um professor que domine o conteúdo, com capacidade para transmiti-lo, vira peça decorativa.
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II – Inovar para ser mais feliz
Entrevista com Edmund Phelps; revista Veja, 28/out./2015
Quem tem medo às mudanças?
O economista americano, ganhador do Prêmio Nobel em 2006, diz que o impulso de criatividade está sendo derrotado nas economias modernas pelo veneno do corporativismo. […] “Estarei sempre ao lado dos inovadores, daqueles que estão empenhados em detectar novas oportunidades, criar novos produtos ou processos de trabalho. É impossível superestimar o papel que a inovação e o empreendedorismo têm na prosperidade econômica.”[…]
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III – A Grande Heresia do Simples
Por Cláudio de Moura Carvalho; revista Veja, 28/out./2015
A educação brasileira precisa de um feijão com arroz benfeito, nada mirabolante, nada nos espaços siderais. Algumas receitas a serem compartilhadas e que já deram certo, a maior delas, a escola precisa de metas.
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IV – Fies tinha falhas, e cortar programa foi importante, diz Neca Setúbal
Entrevista com Neca Setubal à Folha de São Paulo, 9/11/2015
Gargalos na educação
Boa formação de professores, valorização, salário e carreira
Gestão e recursos
Equidade: enormes desigualdades educacionais
Qual seria a solução mágica?
Não adianta achar que o professor está bem formado quando damos um curso ligeiro, que não tem estágio, acompanhamento de estágio, avaliação, formação continuada dentro da escola. Ter direito à educação de qualidade para todos é o básico.
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Referência: A educação física no ensino fundamental: presença e valores, por Rudson Jesus Pereira. Dissertação apresentada ao Programa de Pós graduação em Educação Física, área de concentração “Esporte e Exercício” da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Orientador: Dr. Luiz Antônio Silva Campos. (2015) –
Tags: Esporte e Exercício, Prática de Ensino, Educação Física e Esporte nas Escolas
Tentamos contato com o autor dessa tese de mestrado em vão. De seu excelente trabalho de pesquisas tiramos lições e propusemo-nos a descortinar soluções para os obstáculos que apontou para sanar problemas na Educação Física a partir do ensino fundamental. Tentamos estabelecer diálogo com seu orientador, Doutor Luiz Antônio Silva Campos e estamos ao aguardo de sua manifestação.
Enquanto isto, vejam o que colhemos da tese…
Nota: entrevistas com alunos já cursando o ensino médio.
Questão fundamental…
Os esportes estão sendo realmente aprendidos nas aulas de EF no ensino fundamental?
Observações, recomendações, sugestões…
Deslocar a influência das políticas esportivas do COB para os setores de Educação Física Escolar (EFE) do Ministério da Educação (MEC)
Um currículo de EFE e políticas esportivas específicas para competições escolares.
Participação efetiva do corpo docente nos currículos escolares de EFE.
Autocrítica de professores: “O que está sendo ensinado? “Alunos estão aprendendo?
Ausência de um currículo que sistematize e planeje execução de conteúdos.
Oferta restrita de conteúdos da EF, resumidas a futsal, voleibol, handebol, basquete.
Preferência do professor pelos mais habilidosos e exclusão dos demais: equipe escolar.
Ausência de ensino individualizado, abandono de contexto sociocultural.
Prática esportiva similar ao esporte de alto rendimento: resultado como fim único.
Formas seletivas favorecem exclusões em maior escala.
Valores direcionados para a representatividade: a participação de equipes em eventos.
Vitória é o objetivo central no esporte escolar; a educação humana é desprezada.
Sucesso e seletividade nos eventos tem a complacência da direção escolar.
Precariedade de oportunidades práticas que conduzam ao gosto pela cultura esportiva.
Desinteresse fora da escola pelas práticas em aula
Foto: colégio em São Gonçalo, Grande Rio.
Esta última (15) NÃO foi discutida pelo autor. Isto nos leva a dar continuidade às pesquisas e a compartilhar soluções. Se assim compreenderem, e persistirem, certamente encontrarão conhecimentos que os levarão ao sucesso profissional, proporcionando às novas gerações uma Educação condizente. Contudo, pesquisas, teses defendidas, simpósios, congressos, publicações científicas, tudo ocorre no ambiente acadêmico em profusão, mas nada acontece de prático. Há algum tempo, em entrevista a uma revista, Marco Antonio Zago, reitor da USP, afirmou que o sistema atual nas universidades favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos. Continuamos no séc. XX, enquanto a nova geração já não mais respeita a tia, adolescentes abandonam o ensino médio e universitários duvidam de que estejam a aprender alguma coisa que lhes dê sentido à vida e migram por diversos cursos, ou até mesmo tornam-se autodidatas. Esta ocorrência vem se disseminando principalmente na área das TICs, onde estudantes superam os mestres, reféns de currículos ultrapassados e sem a necessária formação técnica.
“O importante é que cada indivíduo saiba brincar com o tempo que brinca de modo criativo, sem se esquivar aos seus dons. Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática.
Em todas, e foram dezenas, de teses acadêmicas que frequentei pela web, não vislumbrei uma sequer que apresentasse perspectivas concretas para nos direcionar no caminho a ser trilhado. No máximo, vagas e acadêmicas tergiversações (colhida no texto em referência): […] ”Essa questão se impôs a posteriori no processo da pesquisa, por isso não foi discutida”. Ao que tudo indica, é mais cômodo para todos não se ‘complicar’ em uma área deserta de ideias e, por isto, de conflitos. Até porque, como pode alguém ensinar algo que não sabe?
Em sua tese o autor nos instiga a pensar em estudos que aprofundem o conhecimento de como se deve perceber a EFE e como influenciar a prática do docente nos níveis fundamental e médio. Justifica-se, ao confrontar documentos oficiais – matrizes curriculares – das esferas estadual e municipal, que revelam uma lacuna (ou desencontro) entre as realidades vivenciadas nas escolas. E conclui: […] “Deve ser objeto de reflexão importante para elaborar uma formação continuada de EFE”. Continua a seguir: “Cremos seja útil ao propósito de alcançar seu papel de educar e formar cidadãos críticos e participativos da sociedade a que pertencem mediante a apropriação, o aprimoramento e a ressignificação dos elementos da cultura”.[…]
Não se percebem práticas esportivas que sejam…
Meio e fim que, aprimorem o homem do biológico, cultural, ético e moral.
Mediadas pela linguagem; guiada por gestos e atitudes conscientes, pensadas.
E conclui com precisão…
Escolhas dos alunos orientadas para além do corpo, estratégias, táticas, regras.
Tais elementos devem ser ensinados como meios, e não fim.
Relevância para cursos de graduação numa perspectiva de ressignificação ética.
Novos licenciados estimulados para a Educação para a vida adulta dos alunos.
Comentários
Para se ter IDEIAS, CRIATIVIDADE, INTUIÇÃO, há que se aprender a pensar. Para isto são precisas informações.
Conexões Neurais
Nossa missão é buscar soluções criativas em conjunto com os agentes educadores para preencher esta lacuna na Educação e na Formação desportiva. A ideia é inovadora e vem sendo colocada em prática há algum tempo com espetacular aceitação, mas precisa de apoio para se consolidar nacionalmente. Trata-se da teoria mielínica, de larga aplicação em Educação.
Pedagogia do erro
Por Ken Robinson em palestra no TED sobre Educação Empresarial
As crianças têm em comum o risco. Se não sabem, tentam. Não receiam estar erradas. Concluímos que se não estivermos preparados para errar nunca conseguiremos nada de original. Quando adultas, a maior parte das crianças perde essa capacidade, ficam com receio de errar.
— Por que é assim?
Picasso disse uma vez: “todas as crianças nascem artistas. O problema é mantermo-nos artistas enquanto crescemos”. Não crescemos para a criatividade, afastamo-nos dela. Ou antes, somos educados para perdê-la.
— E agora, como gerir nossos empreendimentos?
Estigmatizamos os enganos e desenvolvemos sistemas de educação nacionais onde os erros constituem-se na pior coisa que podemos fazer. E o resultado é que educamos pessoas sem as suas capacidades criativas.
Gestão do Conhecimento, Inovação na Educação e no Esporte
— Como o Brasil pode melhorar?
— Com estímulo à criatividade, razão do sucesso. Estimular a criatividade nas escolas a partir do ensino fundamental e aprimorá-las no ensino médio e universitário.
— Tecnologias de Informação e Comunicação, com seu uso sendo um dos objetivos específicos da educação. Trata-se da educação para a liberdade.
— Autonomia para o autodidatismo, levando o indivíduo que já sabe poder buscar conhecimento de modo apropriado, sem recorrer à educação escolarizada, presencial.
— Desenvolvimento profissional continuado através de EaD, além de cursos com prevalência na prática.
Ordem dos Fatores: primeiro realizamos; depois, conceituamos
Valendo-nos de experiências, apoiados por informações relevantes e contributos variados, pudemos discernir algo objetivo, concreto, que poderá nortear o caminho de muitos professores em suas atividades profissionais, não importa a região aonde estejam, ou as modalidades esportivas que elejam para ensinar nas escolas. Ou até mesmo, a treinadores – diplomados ou não – desde que se proponham a Aprender a Ensinar.
Ensino crítico. “Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual – rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo”. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar.
“O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado”.
Um professor afeta a eternidade, ele nunca sabe em que ponto cessa sua influência. (Henry B. Adams)
Uma Palavra
Compusemos este Manual Pedagógico na intenção de provermos e incentivarmos profissionais de ensino a delinearam programas criativos de atividades físicas nas escolas. Como perceberão, as buscas são constantes e centradas no despertar de Competências nos seus alunos. Trata-se de algo REVOLUCIONÁRIO!
A importância de nossos estudos está também retratada nas pesquisas da área da Neurociência desenvolvida em parte durante o I Simpósio Internacional sobre Ciências da Educação – alunos do fundamental – durante o qual tivemos breve oportunidade de expressarmos nosso contributo para a sala de aula. E não para plateias estéreis.
Projeto Interdisciplinar
Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso contínuo aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos que os conduzam da infância à idade adulta. O ser humano não nasce pronto, mas é continuamente construído pela descoberta dos segredos do mundo e pela invenção do novo. Cabe então às escolas, mais do que conservar, desbravar currículo norteador e atualizado, que leve os alunos da infância à idade adulta.
Alunos do séc. XXI
Incluímos nas propostas um elemento novo. Trata-se de um contributo à disciplina Educação Física, em seu viés Esportes. Sem perder de vista que a educação jamais termina, buscamos o diálogo com as demais disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e estudiosos. E ainda, a oferta de uma formação profissional continuada de professores, utilizando ferramentas modernas, como técnicas de design instrucional e TICs, a serviço de ideias inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.
Roberto A. Pimentel
E VOCÊ, quer melhorar?
Compartilhe suas ideias e arregace as mangas!
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Uso Inteligente do Conhecimento e Ideias Maravilhosas
Tendo em vista os principais objetivos assinalados, ENVIEI MENSAGEM (21.9) solicitando permissão ao Comitê Olímpico Português (COP) para que realizem uma apreciação preliminar do projeto que produzi para o Brasil e que estou dando conhecimento à comunidade educacional neste Procrie. Tento fazer contato também com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e algumas Fundações – Roberto Marinho, Lemann – e instituições que se ocupam da Educação, especialmente de crianças. Além de oferta a escolas particulares.
Inatividade Física e Consequências
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou esta semana a estratégia europeia para a atividade física para os próximos dez anos. A estratégia foi desenhada tendo por base os dados da OMS que indicam que um terço da população adulta e dois terços da população jovem na Europa apresentam indicadores de atividade física insuficiente. Em todo o mundo, a inatividade física causa 6% a 10% dos casos de doença coronária, diabetes e cancros do cólon e da mama, assim como 9% de mortes prematuras. (Fonte: Cev e COP)
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Comitê Olímpico de Portugal – COP
Vamos nos ater aos objetivos assumidos pelos países integrantes do grupo.
Promover atividades físicas e reduzir o comportamento sedentário.
Assegurar que as políticas estejam disponíveis para a atividade física em ambientes com atrativos seguros, espaços públicos acessíveis e infraestrutura.
Proporcionar igualdade de oportunidades para a atividade física, independentemente do sexo, idade, renda, escolaridade, etnia ou deficiência.
Remover barreiras e facilitar a atividade física.
Para muitos poderá causar espécie, até um atrevimento, mas considero-me bastante participativo em assuntos da área esportiva de Portugal, mais precisamente o voleibol. Durante alguns anos estive como colaborador de artigos técnicos do único sítio independente de voleibol – Sovolei – já desativado a partir dos problemas econômicos vividos pelo país. Seu principal mentor foi trabalhar em Londres. Em época anterior, acompanhei pela web o Congresso Desportivo Nacional (COP), durante o período de dez./2005 – fev./2006, com vários artigos em meus arquivos. Atualmente, desenvolve-se outro, antecedendo o momento olímpico de 2016. Pelas inúmeras manifestações de apreço e carinho no Sovolei, consegui criar um ambiente de confiança e respeito pelos meus artigos que, mesmo sem estar presente em solo português, percebiam a validade dos textos em suas atividades. O número de consulentes aos artigos foi deveras espetacular.
As dificuldades dos agentes educacionais e esportivos são inúmeras, muitas delas culturais e o fato de pertencerem à União Europeia, o que significa obediência a preceitos não negociáveis. Isto pode ser aquilatado pelo título da reunião de ministros europeus em Copenhague, a seguir. O fenômeno se repete para quaisquer atividades que envolvam desportos, mais precisamente cursos de proficiência de professores ou técnicos, obedecem as mesmas linhas metodológicas pré-estabelecidas. Como não estive por lá, tenho o cuidado de não errar muito no que apregoava insistentemente: os cuidados com as crianças a partir de sua Formação.
Brasil e Portugal
No Brasil cometem-se os mesmos desvarios fundamentais e decisivos na qualidade dos futuros atletas. Os miúdos são adestrados, e não educados em uma metodologia que privilegie o ensino contingente, com estímulos principalmente voltados para a criatividade e autorregulação. Pequeninos robôs que na idade adulta jamais saberão resolver problemas em determinadas circunstâncias. Professores e técnicos, mesmo com melhor formação acadêmica, não conseguem vislumbrar ou sair da roda viva a que estão submetidos pelo sistema: confundem o ponto de partida com o ponto de chegada. Podemos concluir que – se verdade o que digo – falta-lhes uma boa dose de ‘bom senso’ ao decidir pelo método a empregar e a sua práxis diária.
Todavia, tenho dúvida se os indivíduos conhecem ou têm simplesmente a informação. Talvez aqui estejam as respostas para as indagações:
— Por que professores erram tanto em suas práticas pedagógicas?
— Quão profundo é o ensino universitário de Metodologia, Pedagogia, Didática, Ética?
Embora seja uma afirmação antipática, arrisco-me a dizer que, tanto lá como cá, recebem alguma informação (curricular), mas quanto a assimilarem os conteúdos e transformá-los em prática saudável para sua clientela tenho minhas dúvidas. E poucos se apercebem do valor de uma formação profissional continuada de qualidade, coisa rara em ambos os continentes, especialmente em se tratando de ensino esportivo – voleibol – na infância. Inclusive, vou mais longe, mesmo para atletas de alto nível. Quem quiser saber mais entre em contato.
Para contemporizar a caótica situação educacional em que nos encontramos, compus algumas peças instrucionais à disposição do público interessado:
— Centro de Referência em Iniciação Esportiva, o Procrie
— Ensino a Distância – EaD… Voleibol como foco inicial
— Manual de Engenharia Pedagógica:
a) Contributo para Currículo de Educação Física e Esporte Escolar
b) Métodos modernos (neurociência) e Didática (práxis) criativa
c) Abordagem interdisciplinar
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Ponte entre Neurocientistas e Professores de Educação Física
O Grande Salto: a Metodologia Mielínica
Nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.
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Neurociência: educação física e esporte
Violência e absenteísmo, ensino médio
Manter a criatividade em crianças
Desenvolver Competências, Autorregulação
Apresentação
O autor tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. Após trabalho longo e árduo foi além, tornando-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no Brasil. A seguir abraçou com ardor a causa da Educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos de voleibol.
Agora, um passo adiante, brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas.
FOREWORD
Roberto Pimentel has a long list of services rendered to sport, especially to volleyball, to which he dedicated himself with great success, initially as an athlete of high technical level and then as a teacher and coach. He fell in love with Mini volleyball, whose potentialities he unveiled with clarity, and he fought a lot for its theoretical and practical dissemination throughout Brazil. After long and hard work, he went beyond, becoming the most encompassing historian of the sport of the net in Brazil. Following that, he embraced with passion the cause of education, and explores its intimate relationships with sport, giving valuable contribution to the improvement of the quality of teaching. His website/blog on the internet made his influence international, crossing borders and allowing a great number of fans, teachers and coaches to benefit from it.
Now, one step ahead and Roberto Pimentel offers us his Manual elaborated to those who dedicate to teaching activities, presenting in it innovative ideas, creative paths and making available to the readers the results of his vast investigation on the relevant themes. Roberto Pimentel is a praiseworthy member of the volleyball community and deserves the gratitude and admiration of all sportsmen and women.
Nosso contributo – um Manual de Engenharia Pedagógica –, é resultado de vasta investigação nos campos da metodologia e psicologia pedagógica, acrescida de uma visão criativa de modelo de práxis, um híbrido cultural, misto de ciência neural, TICs, filosofia, ética. Todo trabalho voltado para a figura primacial – o professor – e aqueles que anseiam pela construção de um currículo educacional abrangendo educação física e esporte no ensino básico e médio.
Por que é importante?
A missão é aproximarmo-nos dos melhores sistemas de ensino praticados no mundo, algo que devemos às novas gerações. O sucesso de um sistema, com currículos desejáveis e profundos, pode tirar o país do analfabetismo endêmico e nos guindar ao êxito em menos de uma década. Ademais, não cremos existir uma educação unicamente voltada para o físico, como nos esportes competitivos, mas trabalhada simultaneamente em vários aspectos do humano.
Como fazer… para alunos do séc. XXI
Trata-se de um contributo à disciplina Educação Física, em sua alternativa de Esportes. Buscamos diálogo com as demais disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e estudiosos. Mais ainda, uma formação profissional continuada de professores, utilizando ferramentas modernas como técnicas de design instrucional e TICs a serviço de ideias criativas e inovadoras.
Conclusão
O ser humano não nasce pronto, mas é continuamente construído pela descoberta dos segredos do mundo e pela invenção do novo. Propõe-se o uso de uma plataforma pedagógica para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida de cada indivíduo, considerando que para atingir bons resultados em qualquer atividade não precisa nascer com um dom. Cabe às escolas, mais do que conservar, desbravar currículo norteador que leve o aluno da infância à idade adulta sem perda de sua CRIATIVIDADE.
Antecedentes e Diagnóstico – Uma Visão da Educação Física Escolar
Um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e […]
Educação Física e Esporte nas Escolas. Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS. Enquanto alguns países revisam currículos escolares […]
Despertando Competências. Ponte entre Cientistas e Professores
Eis os primeiros passos. Compartilhem conosco essa aventura maravilhosa chamada Educação! Dando seguimento às pesquisas (1974) na Arte de Ensinar, pretende-se desenvolver na prática a teoria mielínica dirigida às atividades não só do movimento, mas igualmente a todas as formas de agir e pensar […]
“Aquilo que é senso comum não é prática comum” – Stephem Covey
Com todas as dificuldades encontradas no Brasil, uma professora do ensino fundamental em uma escola pública dos EUA resolveu superar todos os obstáculos […]
Da série… Aprendendo a Ensinar – Importância do Bom Ensino – Ensinar ou Treinar? – Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso? – Originalidade e Liberdade – Experiência em Trabalhos Ativos – Soluções Criativas – Pensar e Empreender
Com base na “velha psicologia” e na novíssima ciência neural. INÉDITO em EDUCAÇÃO ESPORTIVA no BRASIL. Um Centro de Referência em Iniciação Esportiva produzindo estudos e pesquisas didáticas para crianças a partir do ensino Fundamental aplicáveis à vida adulta. Missão Ser um Centro de Referência em Educação e geração de conhecimento[…]
Cultura, Educação, Engenharia Pedagógica, Ensino Fundamental , Esporte, Formação Profissional Continuada, Lazer
Quem Faz: ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (nov./1939)
Autodidata, é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil – Livros e blog História do Voleibol no Brasil – 1939-2000, 2 vol., 1.047 p. Villa Pereira Carneiro – História de Niterói, 400 p. Intercâmbio Comercial Brasileiro – Estatística, 4 vol[…]
Sport, Continuing Professional Education, Leisure, Pedagogical Engineering. To The News Teachers Contribution to the subject Physical Education and Sport Bridge between neuroscientists and teachers, bringing laboratory knowledge into the classroom Professional continuing training creatively using ICTs and concepts from instructional design[…]
Proposta Para Candidatos à Presidência da República
– Como Fazer Esporte Escolar? – Por que ignorar o artigo 217 da Constituição, que determina aplicar os recursos públicos prioritariamente no desporto escolar? – Titulares dos Ministérios do Esporte e da Educação de mesmo partido. Do noticiário extraímos… José Cruz em seu blogue nos incita a discutir com[…]
Da série… O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico
O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico. Leigo Ensinando Voleibol a Milhares de Crianças. Informar, Formar, e Transformar! O Professor, principal artífice de Transformação. Sua Formação Continuada, a Missão do Procrie. Política Nacional de Esporte Educacional, existe? Reportamo-nos à brilhante análise do […]
Da série… O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor
O Que um Pode Técnico Ensinar a um Professor – Você acha que a indagação no título é crível? – Pode um leigo em voleibol saber ensinar a crianças? Pois então Você vai conhecer algumas histórias a respeito de como a vida nos ensina, dependendo […]
Inicialmente era apenas a necessidade de o autor expressar-se em sua aposentadoria com o fito de repassar a alguém as experiências vividas em sua prática esportiva. Todavia, é impossível distinguir as atividades umas das outras, i.e,., todo o contexto faz parte da personalidade do indivíduo, pois não se diz[…]
No século XX, dizia-se que voleibol era “para gente grande” e “jogo para mulheres”!
Parece que neste novo século a expressão perdeu sua validade. Você, o que acha? Jogo é jogo; treino é treino. Renomados técnicos afirmam que os treinos devem refletir as situações de jogo, ou pelo menos se aproximar delas. E da […]
Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática
Identificando e Buscando Soluções (parte II) – Por que técnicos não transmitem aos professores suas experiências acumuladas em seu trabalho? – Não estaria embutida aqui uma ideia maravilhosa: o que o professor pode ensinar ao técnico? Design thinking – Design instrucional – Engenharia pedagógica – Ingénierie pédagogique […]
Identificando e Buscando Soluções (parte I) Por que perdemos? Onde erramos? Que devemos fazer? Quanto tempo para nos recuperar? Escolas, Universidades, Cursos – Salto no Escuro – Cremos que é uma […]
Pela relevância nos estudos que vimos empreendendo sobre o valor de uma boa formação continuada reproduzimos parte da (1) matéria editada no O Globo, cujo alvo são professoras e professores. Além disso, a (2) apresentação contida no sítio da firma especializada Crossknowledge a respeito das novas abordagens do Ensino a Distância […]
PROCRIE – Centro de Referência em Iniciação Esportiva
Roberto Pimentel é pioneiro do Mini Vôlei no país e autor da História do Voleibol no Brasil (1939-2000). O que é inteligência? É o que nos possibilita adaptarmo-nos a novas situações. Novos atos de adaptação pressupõem compreensão e a invenção de uma solução baseada nesse entendimento. (Piaget) […]
Não pergunte o que a universidade pode fazer por você, mas o que você pode fazer pela universidade (Kennedy). O reitor da Universidade de São Paulo, Marco Antônio Zago, diz que o sistema atual favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos. […]
Contributo para Ensino Esportivo em Escolas (Jun./2014), por Roberto A. Pimentel
Sob este novo título reforçamos a validade do nosso Sumário na esperança de estarmos oferecendo facilidades para os nossos visitantes, mesmo os frequentadores assíduos. Ao tempo em que completamos quatro anos (maio) no Google Analytics, sentimo-nos muito honrados com SUA permanência e constância ao blogue e cada vez […]
A partir da escola. Mérito para VOCÊ com Melhores Aulas. Aprender Brincando e Jogando! VOCÊ e SEUS alunos planejam as aulas! Construímos esta plataforma para facilitar seu trabalho, tanto na escola como no clube. Observe que há sugestões para atender a 40 alunos/aula ou mais. Basta acompanhar-nos com […]
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[1]Arlindo Lopes Corrêaé engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional. Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países.
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LEGADO OLÍMPICO – PARTE 3 … Despertando Competências
Ponte entre Cientistas e Professores
Bainha mielínica. (clique na figura)
Eis os primeiros passos. Compartilhem conosco essa aventura maravilhosa chamada Educação!
Dando seguimento às pesquisas (1974) na Arte de Ensinar, pretende-se desenvolver na prática a teoria mielínica dirigida às atividades não só do movimento, mas igualmente a todas as formas de agir e pensar humanas. Para tanto, ingressamos nos apontamentos e estudos de neurocientistas na procura da melhoria do ensino.
Manual de Engenharia Pedagógica
Construímos um Manual de Engenharia Pedagógica aplicável a partir de revelações científicas recentes. Objetiva- se o ganho de Competências e Habilidades, e não talento esportivo. A ferramenta, o Design Instrucional.
Ineditismo em Educação Física e Esporte
Ressalta-se a profundidade com que o tema é tratado e sua aplicação não só nas mais diversas atividades esportivas, como principalmente para a vida dos indivíduos.
A pergunta que não quer calar para quem não quer simplesmente “repetir”:
O Que nos Diferencia dos Métodos e das Práxis do séc. XX ?
O alemão H. Baacke e o japonês Toyoda apresentaram método similar no 1º Simpósio Internacional de Mini Voleibol, Suécia/75… clique na foto
Educação para crianças do séc. XXI
Alguns detalhes da Didática a que nos propomos no ensino e da educação física nas escolas:
Trabalhar Competências em GRUPO: sociais, inteligência, criatividade, atenção. Caminho para futuras lideranças na vida.
Ensinar desacelerando os movimentos – Corrigir os menores detalhes e fazer os alunos imitarem bons gestos inúmeras vezes. APRENDER DEVAGAR, mas CERTO.
Estilo GPS – Orientar cada indivíduo por meio de contatos mais estreitos. A cada acerto elogios para que se LEMBREM daquela sensação. Reforço da AUTOESTIMA.
Comprimir e acelerar o jogo – Reduzir o espaço, a altura da rede e a bola. Várias oficinas com estímulos a reações rápidas. Mais recursos focando a ATENÇÃO.
Ensinar a pensar – Recorre-se a uma matriz mental da quadra e seus elementos fundamentais. Boas leituras, interpretação e expressão escrita e verbal. (xadrez)
Destaque para a vivência – Métodos para atingir a AUTOCONSCIÊNCIA e propostas para ensinar a estudar.
Constatam-se mudanças no desempenho dos alunos a partir do sexto mês de atuação, inclusive em todas as disciplinas.
É imprescindível o envolvimento de TODOS: família, escola, professores, colegas.
Praia de Icaraí, Niterói, RJ: 400 crianças em aulas regulares.. clique na figuraInclusão: TODOS brincam e se divertem…. clique na figura
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Antecedentes e Diagnóstico – Uma Visão da Educação Física Escolar
Apresentação, por Arlindo Lopes Corrêa(¹)
“Um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas”.
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MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA
Foto: 1º Curso de minivôlei no Brasil, SESI-DN, 1974. Local: SESI Ibura, Recife ( PE).
Formação Profissional Continuada
Educação Física e Esporte Escolar
Missão
Aprender a Ensinar
Professor é a figura central do processo
Visão
Referência em contraponto a métodos ortodoxos
Práticas esportivas; direito ao conhecimento, habilidades, valores para a vida
Objetivo
Pesquisa em Psicologia e Neurociência
Promoção Socioemocional na Aprendizagem Esportiva
Criatividade
Percepção ética quanto ao assunto a ser ministrado
Ser crítico quanto aos métodos de ensino
Para se ter ideias e criatividade são precisas informações
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Manual de Engenharia Pedagógica
Norteando professores na construção de um currículo
Plataforma para formação profissional continuada, presencial e EaD
Tutoria e coorientação teórica e prática
Necessidades metodológicas e didáticas
Residência pedagógica, estágio, ideias criativas
Difusão e compartilhamento
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(¹) Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional. Produziu estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Consultor e Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países.
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Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.
Resumo…
Enquanto alguns países revisam currículos escolares a cada dez anos o Brasil não tem nenhum. Não se tem um consenso sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina, notadamente em Educação Física e Esporte. Melhor diria: “sabemos todos o que fazer, mas o problema é como fazer”. E aqui nossas vivências criativas afloram em um cenário estéril de ideias.
Ponte ente neurocientistas e professores
A partir de impulsos intuitivos, construímos agora uma ponte entre a novel neurociência e a escola, revolvendo o ensino reinante e desbravando para uma fantástica aventura pedagógica jamais ousada: a quadra esportiva. A efetivação desse elo emprestará significação a um Centro de Referência em Iniciação Esportiva – inicialmente um protótipo –, para compartilhar e referendar as pesquisas de campo na formação profissional continuada de docentes e acadêmicos. Esse Centro se constituirá em polo dinamizador de novas ideias maravilhosas em educação oferecendo ao docente informações atualizadas.
Didatismo – Séc. XXI
Raízes bioquímicas das emoções e mecanismos da memória já podem se tornar matéria para crianças. Didática e neurociência oferecem diariamente novos saberes fascinantes, o que implica constante e efetivo compartilhamento com agentes educacionais na construção conjunta de um currículo nacional. Construímos um projeto educacional moderno e audacioso alinhado metodologicamente com os principais centros mundiais – Finlândia, Coreia do Sul, EUA – de caráter interdisciplinar simples, inclusivo e objetivo, a ser conquistado a partir do ensino fundamental, e em seguida, o ensino médio.
Restam-nos responder a duas questões:
— Como profissionais de educação darão conta dessa transição?
— Como incentivar o aluno a ter ideias, a expô-las e a se conectar com outros de maneira que façam com que a ideia saia do papel?
CONCLUÍMOS…
Trata-se de proposta didática singular e envolvente voltada para a formação esportiva em geral, o chamado “esporte de base”, com inestimáveis reflexos na formação e vida de milhões de brasileirinhos.
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Revista Veja, EDUCAÇÃO, 8/10/2014 ed. 2394 – nº 41; Por Cíntia Thomaz
“Aquilo que é senso comum não é prática comum”
– Stephem Covey
Com todas as dificuldades encontradas no Brasil, uma professora do ensino fundamental em uma escola pública dos EUA resolveu superar todos os obstáculos e tornou a sua escola visível ao mundo, levando ao topo no ranking americano. É preciso escancarar os muros acadêmicos e romper com antiquados dogmas acadêmicos sobre a sala de aula para alcançar a excelência.
O que fez ela?
Ela foi beber da fonte que costuma fazer tremer a turma da pedagogia: o mundo dos negócios. Leu muito, estudou muito, falou com especialistas e, certa vez, topou com o guru americano Stephem Covey (1932-2012), consultor de grandes CEOs e do então presidente Bill Clinton. Foi nesse espírito, com iniciativas simples, por vezes até revestidas de certo ar pueril – mas certeiras -, que Muriel ventilou em suas salas de aula ideias que não costumam habitar o universo escolar.
Trilha para a Excelência…
“O mais fundamental, a criança precisa ter pela frente uma meta bem definida e de prazo tangível – e que saiba disso”.
Métodos…
Deve-se aprender de tudo, mas também já ir polindo os talentos que começam a se revelar em cada um.
Não há excesso de liberdade que tanto fere o rigor acadêmico.
As matérias têm começo, meio e fim.
Estudantes são constantemente avaliados (as notas, inclusive, estão lá em cima)
Disciplina é item inegociável.
O aluno não deixa de fazer os deveres porque vê sentido naquilo. Básico, sim, mas também raro.
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O Novo Papel da Escola
A trilha para a excelência sugerida encontra eco em certas rodas de educadores atentos à moderna discussão sobre o estímulo na escola a este rol de habilidade ditas não cognitivas:
foco, resiliência, espírito de time, liderança, e por aí vai.
Precisamos começar a desenvolver essas capacidades de maneira sistemática e ordenada na escola, para podermos usufruir os benefícios delas para valer[1].
E, ainda, O objetivo é formar gente capaz de pensar bem, encontrar caminhos originais e inovar[2].
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Avaliando habilidades
Um grupo na OCDE – organização que reúne os países mais desenvolvidos e produz o mais respeitado ranking mundial do ensino – está justamente imerso em uma pesquisa para encontrar meios objetivos para avaliar tais habilidades. O método está disseminado em quase 2.000 escolas de 36 países (no Brasil, é oferecido pela Abril Educação, do grupo que edita VEJA, e está prestes a ser adotado em toda a rede do município paulista de Osasco).
Nota do Autor…, Acredito que um exame profundo de como proceder para ensinar os alunos – método e didática – é o caminho certo para avaliar os resultados. E nesse mister, o melhor avalista é o próprio aluno. Importa então, que o docente tenha plena consciência de seu labor e repense permanentemente suas ações a partir dos próprios erros. Cair e levantar, sem medo de errar!
[1] Charles Fadel, especialista americano, autor do livro 21st Century Skills (As Habilidade do Século XXI).
[2] Robert Resnick, físico e estudioso das questões da pedagogia no Inst. de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
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