Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Paixão! Essa é a palavra-chave... O trabalho enciclopédico de Roberto Pimentel e todo sacrifício pessoal em que implicou só foram possíveis e se explicam por uma paixão profunda do autor pelo voleibol, esporte no qual foi exímio praticante, excelente técnico, professor dedicado e agora o seu mais completo memorialista. (Arlindo Lopes Corrêa)
Meus amigos,
Todos, sem exceção, somos chamados a construir a História.
O dia 19 de maio revestiu-se de enorme emoção para mim. Por sorte, deixei rolar uma lágrima de meus olhos. Foi um misto de auto-reconhecimento, missão cumprida, pois desde rapazinho gostava de escrever e coletar dados a respeito de algo que me interessasse. E o voleibol certamente era um desses elementos. E no silêncio do meu coração, agradeço a Deus a realização desse sonho tão pequenino, mas tão valioso para a criança que ainda habita em mim. Espero ter realizado algo que possa agradar a todos os brasileiros!
E por que tanta emoção?
Recebi os três primeiros exemplares dessa obra gestada ao longo de muitos anos: a “História do Voleibol no Brasil” (vol. I, 591 pág., 130 fotos e ilustrações).
Buscando patrocínio. Não tenho tantos recursos para uma vasta tiragem, ainda mais que já tenho pronto para ser editado o 2º volume, com igual número de páginas, tratando das seleções nacionais desde 1951 até 2000 e vários aspectos e desdobramentos dessas participações. Ao todo, então, serão perto de 1.200 páginas que desenham a trajetória de um desporto que caiu nas graças dos brasileiros, apesar de nossa cultura futebolística.
Convite. Além de pretender mostrar ao leitor como foi construída a história do voleibol no país, penso também oferecer subsídios para uma análise que nos leve a meditar em como estamos muito aquém das nossas possibilidades em termos de atendimento à população. Como recomendado no Diagnóstico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA,1969) e, apesar de termos alcançado o topo no ranking internacional da modalidade, jamais conseguimos levar o esporte a todos, especialmente às crianças. No final da obra reporto-me ao minivoleibol como uma forma pragmática e metodológica para atingir os objetivos de levar crianças a praticarem e adquirirem o gosto, o prazer da prática desportiva pela sua própria essência e não como uma possível fonte de renda no futuro. E, percebam, falo em prática desportiva, não somente o voleibol, como deduzirão em diversos textos (Metodologia e Pedagogia).
Educação “na rede”. A partir desses estudos e práticas, decidi desenvolver o PROCRIE, um Centro de Referências em Iniciação Esportiva para atendimento dessa demanda em todo o Brasil. “O objetivo é propor uma forma de aprendizagem que concilie o caráter expressivo – pessoal – do movimento e seu aspecto transitivo – prática”. Os primeiros passos já foram dados e poderão aquilatar os resultados em “Conexão e Empreendedorismo”, e a repercussão no exterior através dos comentários internacionais. O Procrie aguarda sua adesão. Vamos ajudar a construir um mundo melhor para milhões de brasileirinhos, não importa se nossas equipes são campeãs ou não, com ou sem medalhas! Volvamos nossa atenção para os aspectos educacionais e utilizemos os desportos como meio de uma educação de qualidade.
A História continua e não há tempo a perder. Você faz parte dela e pode dar a sua valiosa contribuição. Acompanhem as próximas postagens, pois estarei divulgando e informando sobre o andamento da edição desse 1º volume, adjetivado em sua apresentação como “enciclopédico e memorialista”. É ver para crer!
Compartilhe isso: "Faço gosto em colher sua opinião e compartilhamento; quando puder, comente! Assim, aprenderemos todos".
Publicado por Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
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Publicado
10 comentários em “Voleibol na Rede e em Livro”
Roberto,
Parabéns pela iniciativa de seu livro. Imagino que um grande interessado seja a CBV, em ajudar na procura de patrocínio. Me coloco ao seu lado, se houver esta necessidade, para irmos a CBV, tentar esta ajuda. Abs.
Alexandre Abeid
Não é por acaso que o seu nome é o primeiro no índice onomástico que consta no final do livro. Agradeço e aceito o seu oferecimento e coloco-me em disposição permanente para a busca do patrocínio. Obrigado.
Caro Roberto Canhoto,
Parabéns por mais este trabalho. Me sinto inserido na continuação dos seus esforços na busca da viabilização do seu livro. O Voleibol merece de fato um alcance à altura de suas conquistas. Tudo que é importante precisa de uma História a ser contada para orientação e caminho pros jovens. Nada como um professor apaixonado para esta missão. Forte Abraço. Marcos Pina
Agradeço o incentivo. Gostei muito quando lembra a importância para uma boa orientação dos jovens, pois trata-se de uma obra que supre o elo entre o passado e o futuro. Para isto, construímos esta verdadeira “ponte do tempo” – o Procrie – , como poderão todos desfrutar. Foi muito feliz e arguto no seu comentário. Obrigado.
Até que enfim surgiu você amigo Roberto para colocar a cultura voleibolística em ordem; já estava até anunciando a venda ou melhor a doação da minha medalha de bronze dos Jogos Panamericanos de Cali/Colombia/71, tamanha a minha indignação pelo esquecimento, nem tanto da minha geração, mas daqueles que me despertaram a paixão pelo voleibol, citando os jogadores do Pan em São Paulo/63, esses sim campeoníssimos. Muito obrigado por essa iniciativa e a disposição. Forte abraço, Aderval.
Aderval, sou-lhe muitíssimo grato pelo incentivo. Mais do que ajudá-lo a conservar sua medalha, espero contribuir para que rememore tempos inesquecíveis de sua juventude. Certamente que conhecer os que nos precederam reforça a convicção dos valores que o esporte amador desperta nos indivíduos e como contribui para a sua formação. Pequeno grande detalhe, já que citou o Pan de 63: estava entre os convocados e certamente seria titular na equipe, contudo pedi dispensa pois acabara de entrar por concurso para o Banco do Brasil. Neste instante fiz minha opção de vida, da qual nunca me arrependi. Sobre seleções brasileiras aguarde o 2º volume e as suas surpresas. Volte sempre, amigo.
Muitos parabéns, Roberto. Eu sei quanto esforço e persistência leva para escrever esse livro. Eu sinto uma grande admiração e respeito.
Obrigado mil vezes.
Espero e desejo para o bem do volei,que o meu Ex Técnico Roberto Pimentel,consiga o apoio de patrocinadores,para publicar o livro
É importante,principalmente para as futuras gerações conhecerem a história deste esporte,que nós amamos muito
Caro amigo,conte comigo
Boa sorte,
Obrigado, Radamés. Tenho certeza que com tantos incentivos consiga finalmente restituir a memória e a história do voleibol no Brasil. Pelo menos, anterior a 1984. Encontro-o e a todos os amigos em nosso Jantar de Confraternização, no proximo dia 5. Estarei sorteando entre os presentes um dos três únicos exemplares no Mundo. Não percam!
Roberto,
Parabéns pela iniciativa de seu livro. Imagino que um grande interessado seja a CBV, em ajudar na procura de patrocínio. Me coloco ao seu lado, se houver esta necessidade, para irmos a CBV, tentar esta ajuda. Abs.
Alexandre Abeid
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Não é por acaso que o seu nome é o primeiro no índice onomástico que consta no final do livro. Agradeço e aceito o seu oferecimento e coloco-me em disposição permanente para a busca do patrocínio. Obrigado.
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Caro Roberto Canhoto,
Parabéns por mais este trabalho. Me sinto inserido na continuação dos seus esforços na busca da viabilização do seu livro. O Voleibol merece de fato um alcance à altura de suas conquistas. Tudo que é importante precisa de uma História a ser contada para orientação e caminho pros jovens. Nada como um professor apaixonado para esta missão. Forte Abraço. Marcos Pina
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Agradeço o incentivo. Gostei muito quando lembra a importância para uma boa orientação dos jovens, pois trata-se de uma obra que supre o elo entre o passado e o futuro. Para isto, construímos esta verdadeira “ponte do tempo” – o Procrie – , como poderão todos desfrutar. Foi muito feliz e arguto no seu comentário. Obrigado.
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Até que enfim surgiu você amigo Roberto para colocar a cultura voleibolística em ordem; já estava até anunciando a venda ou melhor a doação da minha medalha de bronze dos Jogos Panamericanos de Cali/Colombia/71, tamanha a minha indignação pelo esquecimento, nem tanto da minha geração, mas daqueles que me despertaram a paixão pelo voleibol, citando os jogadores do Pan em São Paulo/63, esses sim campeoníssimos. Muito obrigado por essa iniciativa e a disposição. Forte abraço, Aderval.
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Aderval, sou-lhe muitíssimo grato pelo incentivo. Mais do que ajudá-lo a conservar sua medalha, espero contribuir para que rememore tempos inesquecíveis de sua juventude. Certamente que conhecer os que nos precederam reforça a convicção dos valores que o esporte amador desperta nos indivíduos e como contribui para a sua formação. Pequeno grande detalhe, já que citou o Pan de 63: estava entre os convocados e certamente seria titular na equipe, contudo pedi dispensa pois acabara de entrar por concurso para o Banco do Brasil. Neste instante fiz minha opção de vida, da qual nunca me arrependi. Sobre seleções brasileiras aguarde o 2º volume e as suas surpresas. Volte sempre, amigo.
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Muitos parabéns, Roberto. Eu sei quanto esforço e persistência leva para escrever esse livro. Eu sinto uma grande admiração e respeito.
Obrigado mil vezes.
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Obrigado Simon, meu jovem amigo polaco, e o maior admirador do voleibol brasileiro na Polônia.
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Espero e desejo para o bem do volei,que o meu Ex Técnico Roberto Pimentel,consiga o apoio de patrocinadores,para publicar o livro
É importante,principalmente para as futuras gerações conhecerem a história deste esporte,que nós amamos muito
Caro amigo,conte comigo
Boa sorte,
Radamés Lattari
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Obrigado, Radamés. Tenho certeza que com tantos incentivos consiga finalmente restituir a memória e a história do voleibol no Brasil. Pelo menos, anterior a 1984. Encontro-o e a todos os amigos em nosso Jantar de Confraternização, no proximo dia 5. Estarei sorteando entre os presentes um dos três únicos exemplares no Mundo. Não percam!
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