
Segredos do Ensino
Aprendizagem ativa. O matemático húngaro George Pólya nos dá boas lições a respeito de ensino e aprendizagem que bem podemos aplicar ao nosso dia a dia: “O que o professor diz na sala de aula não é de forma alguma pouco importante. Mas, o que os alunos pensam é mil vezes mais importante. As ideias deviam nascer na mente dos alunos e o professor devia agir apenas como uma parteira. Este é o clássico preceito socrático e a forma de ensino que a ele melhor se adapta é o diálogo socrático”. E conclui com sabedoria: “Não partilhe o seu segredo todo de uma vez só – permita que os alunos o adivinhem antes que o diga – deixe que descubram por si mesmos, tanto quanto for possível”.
Detalhes que fazem a diferença
Há algum tempo, desde que dei início a treinos de Vôlei de Praia por volta de 1993 venho batalhando num dos aspectos do fundamento defesa que considero básico para qualquer atleta adquirir tal técnica. Nas poucas incursões que fiz a jogos ou mesmo treinos das grandes estrelas – masculino ou feminino – nunca percebi este que é para mim um detalhe fundamental para uma boa defesa. As fotos foram colhidas na Internet por ser um bom exemplo para divagarmos sobre o assunto que será dividido em dois aspectos: a aproximação (chegada) e o toque propriamente dito. Reparem que na primeira foto está suprimida parte da mão esquerda da atleta, impossibilitando a sua leitura, isto é, estaria com a mão aberta ou fechada? Um segundo detalhe, a atleta está em processo de queda, tendo se lançado para interceptar a bola no tempo (altura) que elegeu. Como estamos diante de algo estático (a foto), podemos realizar conjecturas a respeito: 1º) a bola ainda não chegou à mão da atleta; 2º) a atleta já tocou na bola.

Uma segunda apreciação está colocada pela foto ao lado. Ela nos sugere que a atleta efetuou um movimento em direção à trajetória da bola e, percebendo que não teria a melhor posição para efetuar o seu toque, lançou-se com o apoio de ambas as pernas (joelhos) e, em um esforço inaudito, efetua o toque em manchete. Conjectura-se: 1º) Se há tempo para tocar a bola a mais de 1m de altura, inclusive com ambos os braços, por que a queda? 2º) em situações limites, de esforço extremo, em que altura deve-se procurar tocar a bola? Conclamo meus visitantes para conversarmos sobre o assunto, colocando nossas percepções e, dessa forma, aprendermos juntos o melhor caminho para o ensino. Estarei aguardando-os. Enquanto isto relembrem o texto a seguir, uma vez que é muito esclarecedor para o tema atual.
Exercícios e bons hábitos. Uma atleta para chegar a tal nível certamente passou, e deve estar passando, por um treinamento exaustivo. A escolha adequada, a qualidade, a forma de execução e o nível de exigência dos exercícios vão determinar a expressão de seus gestos e, sem dúvida, seu nível técnico neste ou outro fundamento. Assim, cabe ao treinador e à própria atleta decidirem o que treinar, como treinar e avaliar as mudanças de comportamento sem o que os exercícios tornam-se meras repetições. Além disso, se mal formulados ou executados, voltam-se contra a executante. Tanto no voleibol indoor, como no de praia, as atitudes dos protagonistas são similares, isto é, treinadores e atletas se descuidam quanto à necessidade de aprimoramento – Nível de Exigência e Qualidade– das principais deficiências técnicas. Já me entrevistei com vários deles, inclusive de seleções nacionais, e a alegação é sempre a mesma: “Não há tempo para corrigir”. O tempo passa e as consequências parecem não serem notadas. No alto nível do vôlei de praia, em que os atletas são “donos do próprio nariz” (tudo decidem, são os patrões), a figura do treinador é bastante delicada, uma vez que pode ser descartado a qualquer momento. Assim, quase sempre funciona como um “mordomo” de luxo. Como pode ele exigir aprimoramento, busca da perfeição, treinamento exaustivo do seu patrão? Durante treinamento de uma campeã olímpica na Praia de Ipanema (Rio de Janeiro), presenciei o treinador repetir que a sequência de saques em execução estava ótima numa evidente mensagem de puro agrado, embora a técnica empregada pela atleta deixasse muito a desejar. Como ela não errara nenhum dos serviços, para eles estava tudo bem! Em outro caso, eu era o treinador, uma das atletas desculpava-se comigo de não poder atender às minhas exigências, pois já era mãe, “trabalhava fora” e ainda tinha que treinar… Deixei-a brincar de faz-de-conta. Pouco tempo após, já com um jovem treinador, queixava-se de que pouco era exigida.
Antes de dar início às minhas razões, relembro alguns detalhes ditados pela Psicologia a respeito da formação de bons hábitos que fui buscar na obra de David Wood.
Mistério da vontade. Para entender os mistérios da vontade e do comportamento seria de bom alvitre não deixar de considerar o significado pedagógico dos exercícios a serem propostos na formação de bons hábitos. Para a aquisição de um comportamento consciente tenha-se em mente que antes de cometer algum ato temos sempre uma reação inibida, não revelada, que antecipa o seu resultado e serve como estímulo em relação ao reflexo subsequente: “Todo ato volitivo é antecedido de certo pensamento, isto é, acho que pego um livro antes de estender a mão para ele”. O fato básico é que a noção anterior do objetivo corresponde ao resultado final. Não estaria implícito aqui todo o mistério da vontade? “Pode-se afirmar que 99% dos nossos atos são executados de modo automático ou por hábito. Todos os nossos atos e até mesmo as falas comuns consolidaram-se em nós graças à repetição em forma tão típica que podemos vê-los quase como movimentos reflexos: para toda sorte de impressões temos uma resposta pronta, que damos automaticamente”. Por isso o objetivo do professor é infundir no aluno hábitos que na vida possam trazer proveitos.
Primeiro movimento. Reportando-nos à foto, imaginemos o que teria passado na cabeça da atleta antes de ela decidir se movimentar em direção à bola. E o quanto é importante o treinador ou professor saber para melhor avaliar e construir os ensaios necessários ao apuramento da técnica do atleta: “Quando penso em apanhar uma bola o estágio conclusivo depende do primeiro passo: de preparar-me em expectativa. A execução do primeiro movimento determina se toda a ação será executada. Logo, na minha consciência deve haver a noção sobre o primeiro movimento como réplica efetiva para todo o processo. Essa concepção do primeiro movimento que antecede o próprio movimento é o que constitui o conteúdo daquilo que se costumou denominar “sentimento do impulso”.
Sentimento do impulso. É uma modalidade de concepção antecedente sobre os resultados do primeiro movimento físico que deve ser executado. Noutros termos, toda a vivência consciente e o desejo, incluindo o sentimento de decisão e de impulso, são constituídos pela comparação das concepções sobre os objetivos que competem entre si. Uma dessas concepções chega a dominar, associa-se à concepção sobre o primeiro movimento que deve ser executado. E esse estado de espírito passa ao movimento. Temos a sensação de que esse movimento foi suscitado pela nossa própria vontade, porque o resultado final obtido corresponde à concepção anterior sobre o objetivo. Os primeiros ensaios que vi a esse respeito me transportam ao ano de 1975 durante o curso internacional com o técnico campeão olímpico Yasutaka Matsudaira. Na época foi exibido um filme sobre o sucesso japonês em que relata a metodologia e nuances do treinamento. Creio ser o único no Brasil que possui uma cópia telecinada, só não sei em que estado se encontra.
Trabalho pedagógico. Quem praticou algum desporto sabe que a mente tanto pode nos ajudar como derrotar. Além disso, especialmente os rapazes, poucos se interessam pelos treinamentos de defesa – cumprem-nos curricularmente sem grande empenho – optando por desperdiçar mais energias nas provas de ataque, em que dão vazão à demonstração de sua virilidade: “Quanto mais forte a cortada, mais ‘macho’ é o homem”. Ao treinador cabe a tarefa de desmistificar essa concepção, tal qual fizeram japoneses e americanos, em cujos jogos a plateia valoriza e aplaude efusivamente as grandes defesas, atualmente coisa rara nas equipes masculinas. Imagine quantas vezes deixou de promover algum movimento – especialmente de defesa – quando achava que a bola estava demasiadamente longe e, então, seria pura perda de tempo e desperdício de energia aventurar-se em seu encalço. Esse pensamento negativo certamente se tornará um hábito para o indivíduo não só no voleibol, mas em sua vida cotidiana. Relembre um de seus despertares em dia frio e os momentos que antecedem sua saída da cama: com certeza já travou um diálogo interno – o famoso mais um minutinho – que o faz adiar o ato de se levantar. Ou, então, realize o seguinte experimento com um dos seus atletas: coloque-se a 3m dele segurando a bola numa das mãos, tendo o braço esticado na horizontal. Repentinamente deixe a bola cair para que ele tente alcançá-la antes que toque o solo. Inicialmente todos acham impossível alcançá-la; posteriormente tem início alguma reação; e, com a continuidade dos exercícios, todos alcançarão sucesso. Conclusão: abandonam o pensamento negativo (“Não vou conseguir”) para o sucesso da investida: “Eu consigo!”
Esta é sem dúvida uma ação capaz de formar novas reações no organismo do indivíduo e à sua própria experiência – a base principal do trabalho pedagógico: “Não se pode educar o outro, mas a própria pessoa educar-se. Isto implica modificar as suas reações inatas através da própria experiência – os ensaios, as resoluções de problemas. Afinal, não duvide, toda riqueza do comportamento individual surge das experiências”.
Finalmente, indaga-se: “Qual o primeiro movimento físico que deve ser executado pelo atleta logo após o sentimento de impulso”? Algumas observações simples podem ser realizadas, por exemplo, a partir de lançamentos sucessivos da bola para um indivíduo que a recolherá ou rebaterá sem deixar tocar o solo. Dependendo da posição que ocupam em dado momento (frente um para o outro, ao lado ou atrás) a distância entre eles, a trajetória e a velocidade do lançamento, podemos criar um novo hábito a partir de novos motivos.
Comentários. Quer fazer algum comentário? Pense em voz alta, não se preocupe com o que vai dizer, mas exponha resumidamente suas convicções a respeito do assunto tratado. Esta é a melhor forma de conversarmos: Eu falo e, em seguida, você me diz o que pensa. Não deixe escapar as oportunidades na sua vida.
(continua)

muito boa a matéria mas seria interessante colocar algumas referencias bibliográficas.
No aspecto movimento será que depende somente do volitivo?
E o aspecto gestual? A postura para permitir todo o movimento com suas compensações, o gesto. Temos que ver o aspecto biológo, biomecânico, psicológico e pedagógico
De acordo com PLATONOV habilidade e a automatização dos movimentos sào complexas, porque a primeira é uma forma primitiva do gesto, sem consciência, e o segundo depende das funções cerebrais inferiores do encéfalo (motora) e superiores do SNC(execução da parte lógica). O aperfeiçoamento tem de ser tambem do profissional(o técnico),para não ser um repetidor de treinamentos. Um abraço
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Professor Marcelo,
Grato por sua participação. Os que me acompanham desde algum tempo perceberam que sou autodidata, isto é, aprendi muita coisa utilizando minhas percepções sobre as técnicas dos movimentos. Pouco estudo ou leitura tinha, possivelmente foram compensados pela intuição. Certamente, carrego no DNA algo que me facilitou nesse sentido. Some-se a vontade e perseverança na busca dos objetivos. Os livros que andei bisbilhotando referem-se única e exclusivamente à Psicologia Pedagógica e à Psicocinética. O resto, a própria vida foi me ensinando e, confesso, descubro aos 70 anos que pouco sei.
Segundo consignou, Platonov teoriza sobre a complexidade da habilidade e automatização dos movimentos, no que concordo. Mas em que isto auxilia um professor ou treinador na sua prática? Uma frase frequentemente citada de Kant anda a me guiar: “Todos os conhecimentos humanos começam por intuições, avançam para concepções e terminam com ideias”. A minha interpretação do dictum de Kant: “Aprender começa por uma ação e uma percepção, avança daí para palavras e conceitos, e devia acabar em hábitos de pensamento desejáveis. Sumariando: “Para uma aprendizagem eficiente, uma fase exploratória deve preceder a fase de verbalização e formação de conceitos e, eventualmente, o conteúdo aprendido deve fundir-se e contribuir para a atitude mental essencial do aprendiz”. Este é o princípio das fases consecutivas que recomendo aos professores na sua árdua tarefa de ensinar. Faça uma visita à Categoria Metodologia e Pedagogia, especialmente ao texto “Técnicas de Ensino do Voleibol”. Finalizando, tudo o que está consignado neste site visa ao aperfeiçoamento do profissional de educação, daí o tema da logomarca “Aprender a Ensinar”. Quanto ao assunto “Treinamento de Defesa” darei continuidade brevemente aos conceitos que adquiri exclusivamente nas minhas práticas de ensino. Muito obrigado por sua participação.
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Muito bom o texto! Faltam técnicos com essa experiência hoje no voleibol. Essas fotos mostram erros muito comuns hoje e, por falta de um técnico experiente e que saiba o que está ensinando, não são corrigidos, e viram vícios difíceis de reparar. Esses são movimentos que fazem toda a diferença se feitos corretamente! Eu creio nos autodidatas que nascem com o dom de ensinar, é inerente e inevitável todo o conhecimento adquirido na vida. Não é qualquer um que tem. Experiência vivida não se acha em livros. De que adianta o livro dizer alguma coisa, se na prática acontecem imprevistos não escritos em material nenhum? Como resolvê-los? Parabéns pelo artigo.
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Obrigado Cristina por sua visita. Tenho certeza de que aprenderemos muitas outras coisas. Espero tê-la sempre por perto a me incentivar e a buscar sempre mais nesta nossa cruzada. Coloca duas questões importantes que lhe parecem antagônicas: o autodidata e o autor de um livro. Embora você tenda para a primeira, permite que se depreenda uma dúvida – “como resolvê-las? Para não me alongar, peço a você e aos demais internautas que me acompanham não deixarem de ler (e discutir) a série “O Circuito do Ensino”. Ou, se preferirem, comprem o livro “O Código do Talento”, de Daniel Coyle. Nesta série perceberão o valor das pesquisas (livro) colocadas em prática por um autodidata, isto é, para aquele que fazia mas não sabia definir este saber e, principalmente, tornar-se capaz de desenvolvê-lo com relativa competência (espero). Muitas histórias serão contadas com exemplos de Vida, inclusive em outras áreas não-desportivas. Um abraço.
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Caros amigos do Volei Clube de Setúbal – VCS. Sinto-me lisonjeado por terem elegido um dos meus textos para compor sua galeria de difusão do voleibol em solo português. Poderão fazê-lo sempre que os agradar, não sendo necessário registro neste Procrie. Sou um dos seguidores do site VCS e a simples referência ao meu nome e a fonte são suficientes para este nosso intercâmbio que espero perdure por muito tempo. Continuarei a me esforçar para agradá-los e a seus seguidores. Grato!
http://vcs1990.wordpress.com/2011/12/06/treino-da-defesa-procrie/
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Primeiramente sinto-me feliz em achar esse site com esse conteúdo de alto padrão educacional. Como disseram adiante, experiência é impagável e incomprável. Outra faceta da educação e pedagogia é a observação, o cuidado que se tem em olhar um certo movimento e entendê-lo. “Olhando” durante muito tempo atletas de alto nível, encontrei algo em comum entre eles: Todos, quase todos atletas de ponta (classifico os ganhadores de medalhas em olimpíadas em esportes individuais e/ou coletivos) tem uma fase ou etapa do/de sua/seu movimento deficiente ou impróprio. Nao falo que o movimento é totalmente errado ou contra a técnica básica de execução, mas falo que a grande maioria dos “bem dotados geneticamente” não aprenderam corretamente o movimento ou talvez inventaram-no ou adaptaram-no para seu corpo à sua maneira e assim ficaram. O gesto técnico ou técnica é a execução de um trabalho com menor gasto de energia em um tempo reduzido! Mas às vezes o atleta prefere diferente, porque se sente melhor desse jeito! Se ela/ele estão tendo dificuldades de passar uma bola em virtude de um não conhecimento da técnica tudo bem, ele/a precisa saber como passar. Ja ouvi jogadores dizerem que gostam de passar bem baixo (c/joelhos e quadril bem flexionados) por que gostam. Observei e perguntei só para certificar minha teoria: essas/es jogadores normalmente têm grande massa muscular no quadríceps, maior amplitute de afastamento de pernas, músculos fortes e flexíveis no quadrado lombar, no qual se você pensar, fica ate confortável “para elas/eles” repetir essa execução em virtude da estabilização que esse grupo muscular dá, e conforto, além é claro dos resultados subsequentes nesse passe…as chances de êxito são bem maiores. Agora, passar isso a uma criança ou alguém com diferente capacidade nos músculos citados, dificuldades em flexibilidade? Da mesma maneira ja vi estudantes passarem a bola apenas colocando o tronco um pouco à frente, sem afastar as pernas e malm (?) demasiado e ser extremamente precisos! Lá vou eu novamente “ver” o que é que eles têm! Não sei se faz sentido o que acabei de escrever, mas gostaria de saber se alguém pensou nisso. Desculpem por meu teclado que não está configurado propriamente. Abraço a todos.
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Flávio, permiti-me alguns arranjos no seu texto (teclado) em favor também de outros leitores. O texto é longo e com várias nuances para interpretarmos em tão pouco espaço. Mas gostei imensamente de suas observações. Em sua primeira apreciação foca a execução de gestos técnicos em atletas de ponta e suas variantes, concluindo que se teve sucesso, não importa como o fez, ainda que com técnica incorreta. No alto nível – seleções de voleibol – o treinador opta por compor a equipe segundo sua visão global das características dos atletas, pois são necessárias variadas funções táticas que cada um terá que observar para que o “todo” seja uno. Então, p.ex., poucos são os que recepcionam os saques e, até existe um especialista nesta função – líbero. Como muitos novos treinadores tendem a “copiar” o que se realiza no alto nível, acontece que em treinamentos de seus jovens atletas reproduzem-se o mesmo erro: não sabem formar jogadores com técnicas variadas, isto é, produzem indivíduos especializados em um ou dois fundamentos no máximo. Lá no alto, os selecionadores dirão como já diziam os seus avós: “Como pode um atleta chegar a este nível sem uma formação básica? Não tenho tempo para treinar e corrigi-lo”! A seguir, sobre a quantidade de massa muscular e o passe em manchete, não creio que seja o fator preponderante. A elasticidade e o ritmo do movimento são fundamentais, até porque é bastante cômodo. Repare, ainda, que os voleibolistas não necessitam de tanta massa muscular em determinado segmento, mas, ao contrário, têm sua musculatura preferencialmente adelgada, própria para movimentos lançados. Claro que os quadríceps são adequados para a execução dos saltos e proteção das articulações, mas não significa que lhes seja dada tanta importância, pois até podem oferecer problemas para outros movimentos e o próprio ritmo. Por último, revela sua preocupação em como treinar crianças e jovens. Esta é exatamente a missão desse Procrie, Aprender a Ensinar. Todos os textos estão de certa forma voltados para o professor/treinador para que, se o fizer corretamente na base, teremos indivíduos mais capacitados e, consequentemente, se assim o desejarem, ingressar na nova profissão de “jogador de voleibol”. Como fazer de forma correta, como treinar cada indivíduo é o nosso longo aprendizado. Até breve!
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2.5.2013 – Eu não sei de onde você está recebendo sua informação,
mas grande tema. Preciso gastar algum tempo aprendendo mais e uma compreensão maior. Obrigado pela excelente informação, pois vinha procurando para o meu trabalho.
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This piece of writing presents clear idea for the new visitors of blogging, that really how you can do blogging.
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