A liberdade de não aprender e o ato de ter ideias maravilhosas
Penso que a inteligência não pode desenvolver-se sem conteúdo. Fazer novas ligações depende de saber o suficiente sobre algo em primeiro lugar para ser capaz de pensar em outras coisas para fazer, em outras perguntas a formular que exigem as ligações mais complexas a fim de compreender tudo isso. Quanto mais ideias uma pessoa já tem à sua disposição, mais novas ideias ocorrem, e mais ela pode coordenar para construir esquemas ainda mais complicados”. (Eleanor Duckworth, The Having of Wonderful Ideas, 1972)
Esse texto ocorreu-me a partir da leitura da entrevista do treinador e Professor de Educação Física português, Arlindo Miranda, sob o título “A Nossa Missão” vinculada em www.sovolei.com/Zona7 em abril de 2010. A ele peço perdão por minha intromissão.
Motivação e interesse
O que o professor ensina nunca é melhor do que o professor é. Ensinar depende da personalidade do professor – existem tantos métodos bons como existem professores bons. É sabido por todos os maus professores como não interessar o aluno por qualquer atividade física. E o que faz, então, um bom professor para atrair e manter as crianças em qualquer atividade? Será que ensinar é ensinável? Ensinar é uma arte e uma arte é ensinável? Existe alguma coisa que se possa denominar de métodos de ensino?
Como despertar o interesse?
Esta me parece uma excelente indagação para incrementarmos um processo de aprendizagem. O desenvolvimento de uma teoria eficaz do “ponto onde o aprendiz está” e a construção de uma “psicologia do assunto” que seja operável representam desafios formidáveis: “Qual o próximo passo a dar” aparenta ser uma exigência impossível. Para uma aprendizagem eficiente, o aluno deverá estar interessado nos conteúdos a aprender e sentir prazer nesta atividade. Você saberia como fazer para despertar e manter esse interesse?
A arte de ensinar
Na formação esportiva, onde o ajustamento motor é dominante (ou indispensável), é grande o risco em proceder por adestramento para parecer ganhar tempo ou simplesmente por dificuldade de utilizar outra modalidade de aprendizagem. Tenho adotado algo como a interação, a negociação e a construção conjunta de vivências, que habilitem a criança (e adultos) a aprender a linguagem proposta. Para tal há sempre uma exigência de um elemento de interdependência e a capacidade de fazer descobertas acidentais. Hoje, tenho certeza que caminhei sempre por intuição nesse sentido especialmente quando me recordo das atividades motoras a que era chamado a participar nas brincadeiras de rua, tais como subir em árvores, lançar pedras, nadar e pescar (de mergulho), andar de bicicleta, jogar xadrez, pular carniça e uma gama variada de desportos aprendidos em terrenos baldios. Por isto, quando me iniciei propriamente dito no voleibol aos 18 anos, tive um aprendizado acelerado, derrubando mitos: “Quem não aprendeu antes, não aprende mais”. Todas aquelas vivências se somaram às novas atividades, com independência e descobertas acidentais, pois não foi tão necessário alguém dizer-me o que fazer ou como criar algo. Por exemplo, que melhor exercício existe para aprender a antecipar-se do que o jogo de xadrez, que aprendi a jogar aos 8-9 anos?
Profissionalismo vs. amadorismo
Inicialmente, as motivações dos personagens – atleta e treinador – que compõem o mundo do voleibol são distintas. Além disso, mais à frente, no alto nível, surge o inevitável “dirigente” com suas aspirações de poder e vaidades, e o “patrocinador”, com seus interesses mercantilistas.
Motivações do treinador – Na prática, e podemos também deduzir das declarações de alguns treinadores, elas nos remetem sempre ao relacionamento com os atletas (ou futuros atletas). Isto pode ser observado quando se prospecta e acentua o potencial atual e o possível rendimento atlético do indivíduo. Neste momento, estão desprezados quase sempre os aspectos sócio-emocionais. Ou então, quando nos damos conta que num dado instante qualquer peça (indivíduo) pode ser trocada por outra em melhor estado, isto é, que apresente melhor rendimento. O que está em jogo sempre é a competência do treinador em constituir um grupo (equipe) vencedor. Sua motivação é a conquista, ser um campeão, tornar-se celebridade, ter o reconhecimento dos outros, e, certamente, afirmar-se profissionalmente com um ótimo salário. Quiçá, ser o treinador nacional, o ápice da carreira e de sua realização. Por isto o treinador ”da vez”, o que está em evidência mundialmente, torna-se referência. Atualmente, reproduzem-se citações encontradas em livro do Bernardo Rezende: “Perfeito: golpe forte, bola dentro, quase na linha (15-13). Éramos Campeões do Mundo”. E outras tantas formas ufanistas, em claro desabafo de endomarketing.
O jovem e suas motivações
Antes de ingressar nos treinamentos o indivíduo deve aconselhar-se primeiramente com seus pais/responsáveis, ou mesmo com um bom professor, de modo a que possa se balizar nas escolhas que terá pela frente em sua vida. Neste momento, ensinar a pensar é uma tarefa primacial. Por outro lado, se na sua fase infantil teve influência dos adultos pela forma com que se relacionavam com elas – autônoma ou heterônoma – essas formas se pronunciarão mais cedo ou mais tarde na vida adulta influenciando sua tomada de decisão e comportamento. Daí a responsabilidade dos adultos que lidam com crianças e adolescentes compreenderem e imaginarem o que a criança está pensando, pois se trata do aspecto mais desafiador de qualquer tipo de ensino. Nem sempre é possível saber, naturalmente, mas a observação cuidadosa e criteriosa pode levar o professor a educar seu poder de avaliação. Destaque neste processo para a teoria vigotskiana das “zonas de desenvolvimento proximal”.
Na prática, os clubes quase sempre têm suas divisões inferiores, obrigatórias em muitos lugares, favorecendo uma possível renovação e prospecção de talentos. Entretanto, daí decorre uma competição desenfreada entre os próprios atletas na escala de acesso às categorias superiores e uma consequente evasão de indivíduos não aproveitados nos escalões superiores. Aos mais renitentes resta a tentativa de “duelar” em outras agremiações numa tentativa desesperada de manter-se no ramo competitivo. De uma forma ou de outra, haverá sempre uma permanente substituição de peças nos escalões inferiores. Entre os adultos esta alternância é um pouco mais demorada exatamente pelo reduzido número de atletas em condições técnicas para substituí-los. Ao jovem não aproveitado resta retornar aos estudos e à vida tornando-se um praticante eventual do desporto. A motivação para se iniciar numa nova tarefa se manifesta por diversos fatores. Particularmente imagino que desde o imponderável, à pressão familiar. É evidente que o professor de Educação Física na escola funciona muitas vezes como fiel da balança: tanto pode ser o facilitador como o detonador de aspirações. Aliás, como qualquer outro das demais matérias. O jovem pode aspirar ser um grande jogador de voleibol ou de qualquer outra modalidade. Entretanto, nesse percurso há uma série de obstáculos a serem vencidos que, às vezes, independem de sua vontade, constituindo-se o maior deles a habilidade natural mínima para determinados movimentos. Ocorre que até certa idade pode valer-se de outros recursos que compensem, mas, na fase adulta, a competição torna-se mais restrita e, provavelmente, sucumbirá diante de um outro mais bem dotado nesta arte.
Componente psicológica
Invariavelmente, não se pode fugir à assertiva sobre as componentes que compõem o universo dos desportos: a técnica, a tática e fatores sócio-emocionais (ou psicológicos). Muito embora todas sejam expressivas no cômputo geral, há certa relevância na última delas, uma vez que a técnica e a tática são expressões basicamente relativas à forma de se exercitar, de adestramento, e, portanto, passíveis de serem copiadas e imitadas por todos, havendo ligeiras diferenças quanto à habilidade individual inata. É o que leva alguns entendidos a dizerem que uma equipe de ponta depende em muito da “safra”, isto é, do tempo em que se aglutinam indivíduos da alta qualidade técnica. Nas competições de “ponta”, ou mesmo nos embates entre equipes do mesmo nível, o que pode fazer grande diferença é a componente emocional, especialmente dos seus treinadores. Já se dizia que para conhecer uma equipe basta conhecer-lhe o técnico. Ao contrário do que muitos afirmam, não é necessário estarmos numa final olímpica, ou mesmo de um mundial, para encontrarmos uma situação de tensão psíquica extrema. A equipe brasileira feminina passou por essa experiência no jogo contra a Rússia quando disputavam a medalha de bronze numa Olimpíada. Em fato anterior, em Barcelona (1992), os rapazes brasileiros levaram de vencida a equipe holandesa na final, sagrando-se campeões: não tínhamos qualquer responsabilidade de ganhar aquele jogo, enquanto que a Holanda, até mesmo por ter derrotado a temível Itália, tornou-se favorita ao troféu maior. Costumo dizer, sem menosprezo à conquista, que “ganhamos sem querer”, pois tenho consciência de como a equipe foi preparada e o que se esperava dela. Inclusive, os tempos pós-medalha viriam confirmar essa assertiva. Existe ainda uma consideração psicológica referente à participação brasileira em Olimpíadas que nos remete ao ano de 1984, em Los Angeles (EUA), quando nos sagramos vice-campeões. Sobre este episódio recorro à opinião de um especialista, o Dr. Victor Matsudo, à época diretor-geral do vanguardista Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, em São Paulo, e assessor internacional do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Ele foi um dos 2.400 cientistas, médicos, psicólogos e pesquisadores de 140 países a participar do Congresso Olímpico de Los Angeles. Voltarei a falar deste assunto logo a seguir. Aguardem.
Final de jogo x final olímpica
(…) “Perfeito: golpe forte, bola dentro, quase na linha (15-13). Éramos Campeões do Mundo”; (…) “Os últimos 3 pontos foram dele”. Não me parece ter coerência com (…)”Giovane, entra e não perde o saque, pelo amor de Deus”. Todavia, deixemos de lado a coerência dos fatos e o apelo divino para examinarmos outro aspecto mais importante.
Recordo-me de fatos que envolvem a “entrada em jogo” de um atleta pelo saque, isto é, do banco de reservas para a realização imediata do serviço. Como técnico e como atleta já passei por esta experiência, felizmente também com sucesso. Claro que a tensão de uma final mundial (ou olímpica) traz uma carga emocional muito mais forte para ambos, treinador e atleta. Todavia, tentem considerar racionalmente ambos os fatos, não considerados os “aspectos exteriores”, isto é, simplesmente um jogo entre duas equipes. Concluiremos que é um fato corriqueiro no voleibol, tratando-se de mais uma estratégia de jogo. Os novatos na profissão logo se apercebem disto e, na medida do possível, usam com proficiência. O que difere preponderantemente são as circunstâncias, o quadro emocional que envolve a todos, inclusive os assistentes presentes e distantes (TV). E, claro, principalmente aos protagonistas. Do folclore criado pelos envolvidos – cada um percebe a realidade do seu jeito – pode-se tirar proveito e adquirirmos ensinamentos das lições concedidas. Creio ser muito difícil aos vitoriosos aprenderem algo; é tarefa para os derrotados, e aqui está a primeira lição de vida, muito evidenciada pelos japoneses: A importância dos erros não deve ser negligenciada, visto que um erro corrigido é frequentemente mais instrutivo que um sucesso imediato. Tive paciência em ouvir em duas oportunidades o relato do Giovane, ambas em Florianópolis (SC). As palestras foram complementadas por um vídeo muito bem produzido sobre o atleta.
Estratégia do saque
(…) “Vai lá e saca na linha; esclareço que não sou um estrategista tão poderoso”.
O Bernardo é um dos melhores estrategistas em ação, confirmado pelos resultados que vem obtendo em sua carreira de treinador, tanto em equipes femininas, quanto masculinas. Inclusive tem a fama de só “falar naquilo” (o vôlei). Quanto à estratégia de saque, quando criança – categorias mirim ou infantil – teve seu aprendizado no Fluminense F. C. (Rio de Janeiro) com o saudoso Benedito Silva, o querido Bené. Este atuara como levantador nas décadas de 40 e 50 e era o maior especialista em saques por baixo. Tornou-se técnico e passou para seus pupilos a arte de aproveitar a técnica do saque para proveito da equipe. Enquanto a maioria dos atletas punha a bola em jogo, alguns dos seus conseguiam levar o caos aos adversários. Eu, por exemplo, fui um deles, ainda que só tenha me iniciado aos 18 anos de idade. Recordo-me de treinos da seleção brasileira na Escola Naval, Rio, com vistas ao Mundial da Rússia em 1962. Num dos treinos coletivo, ao encaminhar-me para o saque imaginei o que poderia realizar sacando por baixo, pois conhecia a todos e suas deficiências na recepção. E, ainda, o desafio seria maior, pois estaria sacando contra a equipe titular. “Foram quatro pontos seguidos e um desastre para todos, inclusive provocou a intervenção abrupta do treinador (Sami) para as considerações raivosas do tipo: Como não conseguem passar a bola de um saque por baixo”? Esclareço aos mais novos que na época nenhum adulto, muito menos naquele nível, sacava daquele modo: todos usavam o tipo tênis, pois não queriam passar por retrógrados (e também porque não sabiam fazê-lo). Quando ainda dirigia a seleção feminina, víamos pela TV as imagens do Bernardo sentado no banco a orientar a sacadora quanto ao local da quadra adversária a ser atingido: exibia para ela uma plaqueta com o número correspondente à zona desejada por ele. As moças sacavam o tipo tênis nessa época. Ao passar a treinar a seleção masculina não usou tal recurso. Penso que deveria, pois à exceção de 2-3 atletas, os demais colocavam a bola em jogo e, acreditem, quase sempre sobre o líbero adversário, em princípio o melhor passador. Poder-se-ia alegar que não havia tempo durante os treinos para mudar a característica do jogador ou coisas do gênero. Dessa maneira, imagino que tanto em jogos no alto nível como em qualquer outra divisão ou competição, a atitude do treinador é capital: ele sabe (ou deveria saber) do que é capaz cada um de seus atletas e a responsabilidade que passa a eles. O dilema do treinador passa a ser: “Deixo o jogador decidir”? Ou, ao contrário, “Decido por ele”? Ou, então, “Não erre; ponha a bola em jogo”.
Vejam o texto a seguir, um ensaio sobre a obra piagetiana que trata da formação e o comportamento psicológico dos indivíduos desde a sua infância e a sua influência na fase adulta.
Comportamento psicológico
Como poderíamos caracterizar o comportamento psicológico nas equipes de alto nível do voleibol? Os indivíduos se comportariam como os novatos na aprendizagem guardadas as devidas proporções? Não seria possível atribuir-lhes a real importância desde os primeiros ensaios desportivos?
Para falarmos desse assunto faço um breve preâmbulo para entendermos a diferença entre autonomia e heteronomia. Heteronomia é definida como sendo governado por outros, enquanto autonomia significa ser governado por si mesmo. A moralidade da heteronomia é caracterizada por obediência e conformismo às regras externas e/ou aos desejos de outros, enquanto que a moralidade da autonomia é caracterizada pela convicção pessoal sobre valores e regras que são construídos por nós mesmos. Exemplificando: o aluno heterônomo obedece ao professor sem medo de punição ou desejo de ser recompensado de alguma forma. Quando o aluno mais autônomo obedece, não é por mera obediência, mas por uma disposição de cooperar com uma solicitação que ele considere razoável e sensível. Quando não vê qualquer razão para obedecer, o aluno mais autônomo resiste e pergunta: “Por que eu tenho que fazer isso?” Este é também um pensamento crítico, bastante cultuado pelos judeus.
Ensino crítico
“Os judeus são ensinados a reverenciar a rebeldia intelectual – rebeldia sintetizada em Abraão, ao destruir os deuses e inaugurar o monoteísmo. Nada mais é do que os educadores chamam de ensino crítico; contestar sempre as verdades estabelecidas, princípio básico da pedagogia moderna. É um treinamento decisivo para quem deseja mais do que reproduzir, mas inventar. O bom educador deve ensinar a seus alunos a olhar sempre com uma ponta de desconfiança aquilo em que todos acreditam e dar uma ponta de crédito a ideias ou projetos que todos desmerecem. Ninguém inventa nada se for servil ao conhecimento passado”. Na medida em que o adulto encoraja a criança a pensar por si mesma, suas possibilidades de tornar-se autônoma (“crescer”) são intensificadas na mesma proporção. Para mim, autonomia é o objetivo primeiro porque não pode haver autonomia moral sem autonomia intelectual, e vice-versa. Se a criança pequena aprende constantemente regras morais preestabelecidas e não lhe é permitido questionar o adulto, suas experiências não lhe proporcionarão oportunidades suficientes para desenvolver uma atitude de avaliação crítica do que o adulto lhe diz. A repressão sobre o comportamento moral, portanto, é uma repressão sobre o desenvolvimento intelectual. Concluindo, a moralidade também é construída por cada indivíduo de “dentro para fora”.
Uma decisão histórica – No dia 2.5.2010, na decisão do campeonato paulista de futebol, jogavam as equipes do Santos e do Santo André. Disputa muito acalorada que resultou na expulsão de três atletas do Santos e um do Santo André. Contudo, a categoria e habilidade de um atleta santista de 21 anos de idade foi o destaque nos últimos momentos, o que redundou na conquista do campeonato. E ele foi além. Faltando ainda alguns minutos para o término do jogo, o técnico do Santos resolveu realizar uma substituição e indicou-o para sair. Qual não foi a surpresa de todos: o jogador gritou que não sairia, indicou sua resolução por gestos, e não coube outra atitude ao treinador senão a de designar um outro atleta. O que acham da decisão do jogador?
Objetivos sócio-emocionais e cognitivos – Cognição e emoção, na realidade, uma não existe sem a outra. Quer um exemplo? Observe-se o bloqueio emocional que a maioria dos adultos tem hoje com relação à Matemática. É o resultado de se forçar um conhecimento indigesto, preestabelecido, pela garganta abaixo do estudante; quando este tem um bloqueio emocional sobre alguma coisa, o resto da aprendizagem cessa. Essa visão indissociável entre emoção e cognição pode ser confirmada pela observação de cada professor. O interesse das crianças na aprendizagem é adversamente afetado por sentimentos como insegurança, frustração, raiva e medo. As dificuldades sócio-emocionais perseguem todas as crianças de tempos em tempos, e o professor nessas ocasiões deve preocupar-se primeiro com esses problemas. Conclui-se que se as crianças propõem ideias, problemas e questões sobre conteúdo específico, e se elas colocam em relação objetos e acontecimentos as operações estão destinadas a se desenvolver.
Conclusão
No voleibol competitivo há um afunilamento natural nos praticantes, pois nem todos que se iniciam nas categorias de base chegarão à idade adulta para prover as equipes principais. O limite de atletas por equipe (12 a 15) é o principal fator limitante. Como consequência, somente os mais aptos tecnicamente ascenderão para as divisões imediatamente superiores. Os não aproveitados, então, são dispensados peremptoriamente e o único caminho para continuarem atuando seria buscar seu lugar em outra agremiação, agora competindo com outros indivíduos que, a critério do treinador, terão o seu destino selado. Ou, ainda, praticar o esporte por lazer.


Gostava de falar consigo, Sr. Roberto para aprender mais e falar sobre a pratica multi-desportiva.
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Arlindo,
Será motivo de orgulho para mim poder dialogar com você. Nosso aprendizado será mútuo e muito mais pessoas poderão se locupletar de nossos dizeres. Aguardarei suas propostas com os temas, que poderão ser postadas em “Fórum”. Caso não tenha conhecimento do assunto, vou me esforçar para estudá-lo e aprender. Muito obrigado por sua participação e espero tê-lo agradado nos comentários com base em sua entrevista ao sovolei.
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28.12.2012 – Moncler Tours… Eu precisava agradecer mais uma vez. Tenho dúvidas quanto ao resultado que eu teria obtido na ausência dessas sugestões. Foi antes um cenário terrível nas minhas circunstâncias. No entanto, levando em conta a forma especial como colocou, você resolveu o problema e me fez chorar de contentamento. Estou feliz por esta ajuda e bem sabe o que sobre seu trabalho poderoso instruindo muitos outros através do site. Incrível é que você nunca se deparou com qualquer um de nós!
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19.2.2013 – (…) Perfecto! Muy buen articulo.
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I actually have read some excellent stuff here. Certainly price bookmarking for revisiting.
I surprise how much effort you place to make the sort of excellent informative website.
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