Evolução da Arbitragem
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A arbitragem ao longo do tempo foi marcada por diversas características que nos ajudam a explicar sua evolução até nossos dias.
1ª) Amadorística, participação dos próprios praticantes e adeptos;
2ª) Criada a Diretoria de Oficiais em 1946-47;
3ª) Mudança na Regra, bloqueio (2º toque e invasão) e manchete (1964);
4ª) Profissionalização efetiva (década de 80), TV e COBRAV (Comissão Brasileira de Arbitragem de Voleibol).
Historicamente considere-se ainda que o voleibol não era como hoje o segundo esporte mais praticado; pelo contrário, recebia uma carga preconceit
uosa muito acentuada, que lhe emperrava o desenvolvimento entre os rapazes: dizia-se que era “esporte de mulher!” Este preconceito também se evidenciou no Peru, onde sua prática era devidamente evitada pelos homens.
Juiz. Muito contribuíram os indivíduos postulados juízes, depois nomeados árbitros, que antes eram colaboradores ou voluntários na tarefa e quase sempre atletas ainda em atuação. Ao convidar alguém da plateia dizia-se: Colabora conosco, vai? E, assim, o voluntário se via repentinamente com um apito na mão, muitas vezes sem a cadeira especial, a aturar queixas e reclamações as mais diversas dos contendores. Sem a devida prática, arbitrando esporadicamente, era bem difícil alguém acertar nas interpretações rápidas que o esporte exige. Por isso, um atleta ou ex-atleta, tinha a preferência dos jogadores, já que possuía condições de errar menos. Os outros erravam sempre e este fato impedia muitas vezes que a partida chegasse ao seu final. Isto se não houvesse uma participação tendenciosa ou pressão das torcidas.
1ª Fase: Amadorística. Essa característica da busca antes das partidas de uma pessoa que pudesse ou quisesse apitar (conduzir a partida) era prevista inclusive na Regra. O jogo não deveria deixar de se realizar mesmo sem a presença dos juízes escalados. Os capitães das equipes deveriam convidar alguém presente e produzir uma escolha de comum acordo. Quase sempre um atleta de outra agremiação (dizia-se neutro) ou pessoa já conhecida por sua competência ou regularidade na arbitragem. Não raro, ocorriam reclamações as mais variadas quanto à sua atuação e, consequentemente, o abandono do apito, com o personagem explodindo em vociferações e retornando à arquibancada. A partida permanecia parada à espera que fosse identificado um novo juiz improvisado. Era quase patético ver os atletas e técnicos todos voltados para as arquibancadas e laterais do campo à procura de um rosto conhecido e que estivesse disposto a “entrar na briga”. Sempre encontravam um novo voluntário, ainda tímido e encabulado e, pior, p
reocupado com a nova missão. Em função dos poucos jogos que se processavam em Niterói, e mesmo no Rio, nunca houve a necessidade de a Liga ou Federação de Esportes Fluminense contar com um quadro efetivo de árbitros. Em situações emergentes, recorria-se à Federação carioca que, primitivamente, oferecia cursos aos candidatos através da Escola de Oficiais de Voleibol (EOV). Mais adiante os juízes moradores em Niterói fizeram o curso da Federação carioca e atuavam em ambos os campeonatos.
Arbitragem & Equipamentos
Houve tempo em que se denominava juiz o condutor da partida. A equipe de arbitragem passou a ser constituída de um juiz de cima – conduzia a partida do alto de sua cadeira –, de um juiz de baixo, que permanecia de pé, no lado oposto, próximo à rede, e de um mesário, sentado à mesa no lado oposto ao juiz principal. Bandeirinhas ou fiscais de linha eram raros e recrutados segundo a importância do jogo entre representantes das equipes envolvidas – um de cada. As cadeiras dos juízes eram confeccionadas de madeira e poucos clubes davam-se ao luxo de possuí-las. As poucas e raras cadeiras representavam perigo para seus usuários, pois careciam de cuidados especiais. Às vezes chegavam a ser sacudidas por atletas raivosos contra a arbitragem de algum lance de jogo. Quando o clube não apresentava uma cadeira em condições favoráveis, os juízes utilizavam uma cadeira normal para estarem um pouco mais acima do nível dos atletas, mas ainda sem uma visão conveniente da quadra como um todo, pois não alcançavam o nível superior da rede. Daí a inconveniência de a todo instante em que a bola ultrapassava a rede, o juiz se reposicionar para o mesmo lado. A posição dificultava em muito a observação das invasões de bloqueio, dos toques na rede e até mesmo o toque da bola no bloqueio (de raspão).
Juiz de Cima, Juiz de Baixo
Houve tempo em que se denominava juiz o condutor da partida. A equipe de arbitragem passou a ser constituída de um juiz de cima – conduzia a partida do alto de sua cadeira –, de um juiz de baixo, que permanecia de pé, no lado oposto, próximo à rede, e de um mesário, sentado à mesa no lado oposto ao juiz principal. Bandeirinhas ou fiscais de linha eram raros e recrutados segundo a importância do jogo entre representantes das equipes envolvidas – um de cada.
As cadeiras dos juízes eram confeccionadas de madeira e poucos clubes davam-se ao luxo de possuí-las. As poucas e raras representavam perigo para seus usuários, pois careciam de cuidados especiais. Às vezes chegavam a ser sacudidas por atletas raivosos contra a arbitragem de algum lance de jogo. Quando o clube não apresentava uma cadeira em condições favoráveis, os juízes utilizavam uma cadeira normal para estarem um pouco mais acima do nível dos atletas, mas ainda sem uma visão conveniente da quadra como um todo, pois não alcançavam o nível superior da rede. Nas fotos pode-se observar a cadeira do juiz em 1940 e deduzir sobre o perigo que representava tal improviso. A seguir, detalhe do banquinho do juiz de baixo nos Jogos de Cambuquira da década de 50.
Destaque na iluminação para os refletores alinhados com a lateral da quadra. Ainda nesta foto, um atleta “convidado” a atuar como juiz de baixo sentado no banquinho. Por último, a engenhoca (cadeira) utilizada muito tempo no Brasil e na América do Sul.
@procrie.blog 
Odeio o professor de ed.fisica pq ela da volei ao envez de futsal; vai todo mundo pro inferno seus m…
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Grato pelo seu comentário, que nos dá muito o que aprender. Inicialmente sua disposição em escrever e dizer da sua insatisfação com as aulas da professora que tem. Em segundo, por manifestar publicamente sua preferência e o intenso repúdio pelo voleibol.
Se eu pudesse falar com ela, diria para que incluísse urgentemente o futsal nas suas aulas e, ainda, que realizasse um torneio entre alunos que preferem voleibol e os que querem futsal. Depois, um de futvolei e, para terminar, um outro de basquete, em que também os alunos possam usar os pés. Já tentou fazer cesta de cabeça? Lembre a ela que no voleibol você poderá ensinar às suas colegas o uso dos pés, já que é uma opção válida. Diga-me o que ela achou da ideia. Outras “invenções” poderemos descobrir com a sua ajuda. Sabe inventar?
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eu adoro o professor de educaçao fisica pq eu adoro jogar volei e ele da volei hoje estou fazendo um trabalho de volei eu estou muito contente
te adoro professor curtiss
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Parabéns Fernanda, a você e ao seu professor. Posso até estender os parabéns às suas colegas que também paticam o voleibol. Sucesso no seu trabalho e que Deus a abençoe!
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Meu professor quer me forçar a fazer e.f mas eu não gosto estou de recuperação por causa disso! 😦
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Ora, vejam só, que professor desastroso! Não seria o caso de também ele ficar em recuperação? Sim, porque não conseguiu que uma ou mais de suas alunas não gostasse da matéria que ele leciona. Recomende a ele fazer um curso de Formação Continuada nessas férias escolares. É de graça: basta que ele leia e interprete corretamente os textos colocados nesse blogue na Categoria “Metodologia e Pedagogia”. Se for um bom aluno poderá vir a ser um excelente professor e, aí sim, saberá como agradar a todas as suas alunas. Conte-me depois se ele topou a parada… Eu já estou doido para oferecer-lhe uma aula bem bacana de EF!
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adorei isso mais eu tambem nao gosto da professora de volei so mais a de futebol
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Olá Mateus, gostei muito de ter escrito para mim. Tomara que a sua professora de futebol seja muito querida e bacana. Converse com a professora de voleibol para ela ver as aulas de futebol e fazer igual. Ela vai entender que vocês querem brincar muito com a bola. Se ela precisar de uma ajudinha, fale para ela escrever neste blogue como você fez e me perguntar alguma coisa que eu digo para ela. Aí as aulas de futebol e de voleibol vão ser muito mais alegres e divertidas. Que tal?
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eu odeio o professor de ed. fisica elle n ensina nada
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Não se desespere Adrielly, você ainda encontrará um bom professor(a) de Ed. Física. Como todos os outros docentes, existem aqueles que se interessam pelos alunos e outros que não querem melhorar na profissão. Melhor seria que tentassem outra coisa na vida.
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EU N GOSTO DE FAZER ED FISICA MAIS FAÇO PK SOU OBRIGADA
OKKKKKKKKKKKKKKKK
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Pelos comentários anteriores os internautas percebem que há necessidade de mudanças na formação dos professores de Educação Física. O ensino universitário é caótico há muito tempo e os maiores prejudicados, os alunos. E no entanto, é a disciplina mais fácil de encantar as crianças, pois o que elas querem, principalmente, é brincar. Espero que o Procrie possa contribuir para minorar este estado de coisas, pois estamos aqui para “Aprender a Ensinar”. Pelo visto, o problema é fazer com que certos professores “aprendam a ler”.
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13.1.22011 – Considero este site algo realmente especial.
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eu odeio fazer ed fisica mas fazer oq se tenho que fazer…….
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Olá Eliane,
Eu também odiava fazer Ed. Física, mas tinha que fazer no colégio. Mas aí, comecei a aprender a jogar basquete e depois vôlei e aí os meus colegas queriam qe eu jogasse sempre do lado deles. E acabei fazendo mais amigos e hoje escrevo para ver se outros fazem o mesmo. Que tal conversarmos com o(a) seu (sua) professor(a)? Ou então, peça a ele ou ela que entre e leia o Procrie, como fez você. Estarei esperando para conversarmos… Obrigado por ter-me dito isto!
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eu odeio fazer ed fisica prefiro fut do q volei fut eu gosto de ficar olhando os meninos jogando…………
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eu nao odeio volei so nao gosto de jogar em times!!!!!!!!!!!
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Oi de novo Eliane,
Veja alguns artigos sobre o mini vôlei no blog e como as meninas se divertiam brincando com paraquedas. petecas, aros, bolas de tênis e muito mais. Quase pouco jogavam, eram mais brincadeiras. Fale com o seu professor para fazer o mesmo.
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quero ser jogadora de voleibol feminino para mim viaja para londres em 2014
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Olá Núbia,
Se você tiver vontade e perseverança o seu sonho poderá se realizar. Só depende de você. Entretanto, que tal se preparar primeiro para vir jogar no Rio de Janeiro em 2016? Nâo se esqueça que as Olimpíadas serão no Brasil, na cidade Maravilhosa. Londres já era, e conseguimos 4 medalhas no voleibol. Em 2014 você poderá ver o futebol masculino, pois a Copa do Mundo será também no Brasil. Comece a treinar desde já e volte a sonhar… estarei esperando a concretização de seu sonho.
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ed.fisica pior quem não gosta
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Oi Jessyka, tenho dúvidas sobre o que escreveu. Não sei se você não gosta da Educação Física ou, ao contrário, acha que as pessoas que não gostam deixam de fazer uma coisa boa. Nos dois casos, existe um fator comum: o(a) professor(a) de Ed. Física. Se for bom professor, todos gostarão de se exercitar, caso contrário, ninguém vai gostar. Hoje, por acaso, recebi mensagem no facebook de um antigo atleta de voleibol (está morando na Alemanha) que treinei num clube do Rio. Dizia-me que estava muito feliz em me escrever e lembrava dos tempos alegres e divertidos quando eu era seu professor e técnico. Viu como foi bom para ele ter um bom professor?
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Nosso professor não ensina nada a gente.
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Olá Eduarda,
É uma pena que este seu professor não se interesse em ensinar aos seus alunos. Que tal você e seus colegas conversarem com seus pais e, depois, eles conversarem com o professor? Nâo percam tempo e aprendam desde cedo a exigir que respeitem os seus direitos. As providências que tomarem agora poderão resolver o problema para o ano que vem. Tomara que seus pais consigam junto à direção da escola. Avise-me.
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