
Grande, Rio!
Aproveitando o tão simpático e propalado “espírito carioca”, lanço uma campanha de participação no site. Nada mais do que um bom bate-papo. A intenção é inverter a lógica clássica de uma aula, segundo a qual só o professor fala, e os alunos ouvem. Graças à ferramenta, todos os brasileiros podem participar sobre quaisquer temas apresentados, podendo, inclusive, compartilhar suas opiniões com outros internautas. Se possível, estarei produzindo um mapa com a geolocalização dos participantes. Esta ideia surgiu-me ao ler hoje a revista Veja, “A Voz do Leitor”. Vamos começar e aprender juntos?
Os internautas cariocas me confiaram um crédito espetacular que me emociona e induz a continuar obstinadamente na Missão que elegi ao construir este site. Penso que caí no agrado de dezenas que me visitam diariamente, o que aumenta minha responsabilidade na manutenção do padrão dos textos e, especialmente nas Histórias do Voleibol no próprio Rio. Foi uma ideia feliz e que caiu no agrado dos cariocas, haja vista que muitos protagonizaram as histórias. Esperem um pouco mais e após um mergulho na praia e a cervejinha, nada como relembrar velhas histórias que nunca foram contadas. São personagens reais que construíram e elevaram o voleibol no cenário nacional e como a praia contribuiu para a sua difusão.
Nova Iguaçu. Percebo com muito carinho uma surpresa agradabilíssima que vem do interesse dos professores de Nova Iguaçu, região do Grande Rio, representado por 44 visitas/mês. Este é um fato revelador que me predispõe a voltar meus olhos para o professorado da região. Estarei sempre perto para apoiá-los e incentivá-los. Apareçam!
Niterói. São 33 visitas/mês com tempo recorde de permanência na consulta a pouco mais de 5 páginas e leitura atenta por 5 minutos. Dizem que “ninguém é profeta na sua própria terra”, mas parece que este dito vem se revertendo. Há muito que tenho o reconhecimento de meus conterrâneos e daqueles que por aqui aportaram, mercê de realizações na Praia de Icaraí, aquela que tem a “melhor vista do mundo”. Fomos agraciados pelos cariocas, do outro lado da baía, que com seu espírito brincalhão, nos distingue com velada simpatia. Diziam muito mais nas décadas iniciais do voleibol no Rio, quando reconheciam o valor dos indivíduos que por aqui construíram o voleibol: “Nictheroy é um celeiro de craques”. E, invariavelmente, os clubes cariocas se locupletavam desses atletas para incluí-los em suas equipes. Como até nossos dias a cidade é “dormitório” do Rio, nada impedia tais participações. O site propositadamente distingue as histórias do voleibol na cidade que remontam ao ano de 1939. Ali está revelada a intensa participação dos atletas com o voleibol do Rio e nacional. Dessa forma, aqueles que me confiaram seus acervos de notas, recortes e fotos, se reportam ao site com muita emoção, inclusive seus filhos e netos. Alguns deles já nos deixaram, mas suas histórias hão de permanecer. Venha ver!

