O Papa, o Novo Secretário-Geral da ONU e os Esportes

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Noticiário internacional

Encontro mundial sobre «fé e desporto» tem apoio do secretário-geral da ONU e do presidente do Comité Olímpico Internacional

Cidade do Vaticano, 4 out 2016 (Ecclesia) – O Papa inaugurou hoje no Vaticano o primeiro encontro mundial sobre “fé e desporto” promovido pela Santa Sé, com a presença, entre outros, do secretário-geral da ONU e do presidente do Comité Olímpico Internacional.

Francisco disse aos presentes que é preciso “trabalhar em conjunto” para que as crianças, marginalizadas, que hoje jogam com “bolas de trapos” possam aceder à prática desportiva “em condições dignas”, especialmente os que estão excluídos “por causa da pobreza”.

A iniciativa, com o tema ‘Desporto ao Serviço da Humanidade’, prolonga-se até sexta-feira e conta, além de Ban Ki-moon e de Thomas Bach, com a participação do arcebispo Justin Welby, primaz da comunhão anglicana, e 14 líderes religiosos.

O pontífice argentino começou por elogiar o “serviço precioso” que o desporto presta à humanidade, a homens e mulheres de “todas as nações, etnias e religiões”.

No ano em que se realizaram os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o Papa disse que o ideal olímpico convida todos a “desenvolver os talentos” que Deus lhes deu.

“Há uma grande beleza na harmonia de certos movimentos, bem como na força ou no jogo de equipa”, acrescentou.

Francisco sublinhou que o desporto não está limitado à alta competição, podendo ser praticado para melhorar a saúde e o bem-estar, para “trabalhar em equipa, saber ganhar e também a saber perder”.

Nesse sentido, deixou votos de que a prática desportiva se torne cada vez mais “inclusiva” e seja “verdadeiramente acessível a todos”.

A intervenção elogiou o esforço das associações paralímpicas para levar ao público as “prestações extraordinárias” das pessoas com deficiência.

Francisco deixou depois um apelo em defesa da verdade desportiva, contra “manipulações” ou “explorações comerciais”, erradicando quaisquer formas de “corrupção”.

O Conselho Pontifício da Cultura (Santa Sé), que organiza o evento, assinala que o congresso pretende sublinhar o significado do desporto no mundo contemporâneo.

Na sala de audiências desfilaram atletas de várias modalidades e religiões, unidos por seis princípios propostos pela iniciativa: “compaixão, respeito, amor, iluminação, equilíbrio e alegria”.

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Sacerdote relata experiência de completar triatlo de longas distâncias, na Dinamarca

padre-portugues-atletaLisboa, 26 ago 2016 (Ecclesia) – O padre Ismael Teixeira, conhecido como ‘ironpriest’ (padre de ferro), recordou com “grande emoção” a passagem na meta da ‘Ironman’ de Copenhaga, a sua primeira prova de triatlo de longas distâncias, onde cumpriu um “sonho” pessoal.“Desatei a chorar, ajoelhei-me a rezar, beijei o chão dessa terra onde fiz a primeira loucura desportiva, como forma de agradecer a Deus”, recordou hoje à Agência ECCLESIA o primeiro sacerdote no mundo a completar uma prova do género.O vigário paroquial (coadjutor) da igreja de Santa Isabel, em Lisboa, cruzou a meta, no último domingo, com “grande emoção” e a “sensação do sonho cumprido”.Para o sacerdote, que desde a sua infância em Trás-os-Montes praticou vários desportos, o triatlo é o “mais completo” que um cristão, “alguém que acredita no mistério da Santíssima Trindade” – Pai, Filho e Espírito Santo -, pode praticar.“Vejo uma prática que me ajuda a louvar este mistério de amor que é este Deus Trindade, que nos ama infinitamente”, acrescentou o entrevistado.O ‘ironpriest’ português aproveita os treinos e as provas para contar “orações, Ave-Marias, Pai-nossos”, até porque um “homem de fé” também passa por dificuldades.“A oração é o ‘doping’, sobretudo na parte da natação, em que tenho mais medo, é a minha parte mais fraca. Claramente, é fundamental ser homem orante, encontro forças para seguir sempre adiante”, disse o sacerdote, assinalando que também reza pelos outros atletas.Na última prova, teve mesmo vários pedidos de oração, um sinal “ótimo” da presença da Igreja Católica no desporto, em campos onde “os homens procuram alegria, vida saudável”.Neste contexto, já sugeriu ao cardeal-patriarca de Lisboa a criação de um departamento dedicado ao desporto.“Acho importante, porque tenho tido um feedback muito positivo das pessoas que me conheceram no campo do desporto e voltam a olhar para a Igreja como lugar de amor, de misericórdia”, desenvolveu o padre Ismael Teixeira.O sacerdote considera que “o desporto também é lugar de evangelização, pastoral” e incentiva os párocos a associar-se às iniciativas que se realizam nos seus territórios, dado que “muitos eventos estão associados a causas de caridade”.Para o também professor universitário, a preparação desportiva sistemática ajudou a “organizar melhor” a agenda para tentar “conciliar tudo, mas ainda assim às vezes falta aos treinos, porque o mais importante na sua vida é “ser padre”.Aos 41 anos de idade, o padre Ismael Teixeira cumpriu também o “sonho” de tornar-se atleta do Sport Lisboa e Benfica, o seu “clube do coração” desde criança, “uma parceria ideal” onde tem acesso a todos as estruturas que estão disponíveis para os outros atletas.CB/OC

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Enquanto isso, em Nova Iorque… Parabenizo o povo português!

O Conselho de Segurança da ONU escolheu em votação secreta nesta quarta-feira (5) o portuguêsportugues-na-onu António Guterres para ser o novo secretário-geral do organismo. A decisão ainda precisa ser referendada pela Assembleia-Geral.

Guterres foi alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados por 10 anos (2005-2015) e premiê de Portugal (1995-2002).

Nas redes sociais, Guterres disse que se sente “honrado e feliz” com o resultado. “Houve acordo. Os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas me escolheram”.

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Em sendo o novo Secretário-Geral da ONU a partir do ano que vem, espera-se uma ajuda inestimável para todos, e Portugal poderá prover-nos de muitos bons exemplos.

Ainda com notícias relativas ao tema dessa postagem:

VATICANO – Enviei (4 de outubro, ontem) sinopse do projeto cujo tema central versa sobre quatro pilares: CULTURA, EDUCAÇÃO & ESPORTE, LAZER. Poderão ver mais detalhes neste Procrie.

Mesmo documento fora enviado ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), com a ressalva de pedido para que o seu presidente, Carlos Arthur Nuzman (recém reeleito), caso considere válido o projeto, remeta-o também ao presidente do Comitê Olímpico Internacional,  Thomas Bach.

Vejam a seguir

Niterói (RJ), 13 de setembro de 2016
À
Presidência do Comitê Olímpico Brasileiro
Carlos Arthur Nuzman
VOCÊ fez a História… Foi além, resgatou o orgulho de sermos brasileiros!

ESPORTE nas ESCOLAS – Nova oportunidade de o Brasil desenvolver a Educação com base no Esporte. Governo, Fundações, Instituições de ensino têm agora um projeto INÉDITO. Oportuniza-se a liderança e aval do COB internacionalmente: COI, Vaticano, universidades de Harvard e Stanford…

 

Capturar Papa

ESPORTE a SERVIÇO da HUMANIDADE – O Papa Francisco lançará em outubro – 5 a 7 – ação mundial a serviço da Educação. Convidados o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente do COI, Thomas Bach, entre outros.

 

 

cob-e-coi COB & COI, kickoff em NOVA PARCERIA MUNDIAL  PEÇO SEU APOIO na execução desse projeto e endosso na remessa ao COI e Vaticano. Sob a tutela da Academia Olímpica Brasileira (AOB) e Internacional (OIA) vislumbra-se exemplar e inédito contributo ao programa papal no Brasil e em outras nações.

 

ANEXO:
Sinopse expositiva do Manual de Engenharia Pedagógica (e-book) para gestores educacionais, professores, universitários, técnicos, treinadores, confederações.
Receba as homenagens da família brasileira…

Roberto A. Pimentel
http://www.procrie.com.br/

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Visita a Portugal  

fpvEstaremos visitando Portugal no período 14 a 30/outubro próximo. Primeira parada no Porto, onde pretendemos visitar a Federação Portuguesa de Voleibol (Vicente Araújo) e a Universidade do Porto (Jorge Bento e Isabel Mesquita). A visita prende-se também ao fato de termos cientificado à Federação Internacional de Voleibol (Ary Graça) de nosso projeto e a proposta de ela, a FIVB, notificar e divulgar nossa intenção às suas filiadas.

Parece-nos que os primeiros passos do desejo do Santo Padre pode acontecer em terras lusófonas, lá e cá. Oremos para que assim seja!

Até breve.

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Fonte:

http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/vaticano/vaticano-papa-quer-pratica-desportiva-ao-servico-da-luta-contra-a-pobreza/
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/nacional/igrejadesporto-ismael-teixeira-o-padre-de-ferro-portugues-tem-o-doping-da-oracao/
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Projeto Pedagógico Nacional

Voleibol nas Escolas

Agradecimento

O Projeto inicialmente foi concebido em 1992 por Arlindo Lopes Corrêa, ex-presidente do MOBRAL, tendo agora ligeiras inserções graças à Internet.

 

Secretaria Municipal de Educação

do Rio de Janeiro

 

Avaliação

Faço constar a avaliação que o projeto recebeu da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro ainda na década de 90:

“Projeto interessante, rico pedagogicamente, que se coaduna com o Núcleo Curricular Básico Multieducação. A atividade básica do projeto é a prática do voleibol de uma forma mais lúdica. Neste sentido, há o favorecimento da participação de todas as crianças, não havendo uma submissão rígida à forma técnica do desporto, possibilitando-se assim a participação, independente da habilidade individual de cada indivíduo. Em suma, trata-se de uma atividade agregadora cuja metodologia pode ser estendida a outros esportes. A relação custo/benefício pode ser favorável. A Secretaria atenderia inicial e experimentalmente um determinado número de escolas com pouco dispêndio mensal – dentro dos recursos disponíveis – o que pode se tornar uma ação bastante multiplicadora a seguir”.

 
 

 PROJETO MINIVÔLEI

I – Justificativa

Educação, única saída para evitar a pobreza. Atividades bem sucedidas melhoram a performance dos alunos nos campos cognitivo, afetivo e do relacionamento com os demais alunos e seus professores; criam elos importantes com suas escolas e podem ser utilizadas, com vantagem, na integração da escola com a comunidade. Dar oportunidade e capacitar professores de se desenvolverem é o objetivo primacial deste Projeto.

II – Objetivos

Unidade pedagógica. Toda instrução básica estará a cargo do autor do projeto, um especialista na matéria, com uma larga experiência de 36 anos. A fim de preservar esta unidade e, ainda, estimulando novas “conquistas” na área pedagógica, será adotado e perseguido um MESMO modelo de ensino para o País, respeitadas características regionais. Consultas, avaliações, diagnósticos, experiências, debates, TUDO contribuindo para um maior enriquecimento.

Oxigenar parcerias e descobrir talentos. Em princípio, esta é uma ação de Cooperativismo e Solidariedade, que visa dar oportunidades para TODOS de praticarem e se divertirem jogando o voleibol. É um processo democratizante que, sem dúvida, despertará talentos naturais nas mais diversas manifestações da sua atuação. Que brotem e nos encantem. E a participação das comunidades, aí incluídos todos os seus segmentos – especialmente a família –, torna-se fundamental no seu desenvolvimento.

Propor modelos de aprendizagem. O imobilismo em qualquer sociedade atrofia e impede o seu desenvolvimento. Há anos que filósofos educadores e tantos outros debatem teorias sobre como devemos repassar às crianças nossa cultura: “como as crianças pensam e aprendem?” Pretende-se discutir ao longo do projeto as ideias sobre a natureza da aprendizagem e como estas determinam as maneiras de pensar o ensino e a educação. Nossas imagens se refletirão inevitavelmente na definição do “que significa ensinar“.

III – Meios

Fixação do aluno na escola. O maior ponto de estrangulamento da educação brasileira se encontra no ensino de 1° grau, especialmente em suas primeiras séries. Os sintomas da deterioração estão expressos nas taxas de evasão, reprovação e repetência. Dentre os 30 milhões de alunos que anualmente freqüentam esse nível de ensino, cerca de 40% não conseguem chegar ao fim do período letivo, representando uma perda anual de US$ 1,2 bilhão em custos correntes. Outra taxa alarmante é a da repetência: 20% do total (6 milhões) estão fazendo de novo a última série cursada. A criação de vagas para acolher repetentes atinge a cifra de US$ 4,8 bilhões. Esta magnitude de recursos perdidos aconselha uma ação imediata e decidida em favor da melhoria da qualidade de ensino. Esse esforço há de se realizar em várias frentes: aqui como em qualquer outra situação igualmente complexa, deve prevalecer o conceito criado pelos japoneses – a busca da QUALIDADE TOTAL.

Uma alternativa… CRIATIVIDADE. Na verdade, o que falta – e isso é verdadeiro para outros países – é criatividade para idealizar, a nível de escola, de acordo com suas peculiaridades, soluções alternativas: o uso do professor único das primeiras séries, a utilização de material de baixo custo para substituir o tradicional, a prática em espaços comunitários fora da escola e assim por diante. O MINIVÔLEI é um exemplo profícuo desse tipo de atividade, cuja transposição para o ambiente escolar será de inestimável valia. Em Niterói (RJ) já alcançou diversas escolas e está para generalizar-se como uma das soluções para a efetiva, eficiente e eficaz prática da Educação Física.

IV – Clientela

 Minivôlei na escola. O minivôlei não coloca qualquer limitação à sua universalização nas escolas de 1o grau. Pode ser praticado dos 8 aos 14 anos, por meninos e meninas, em conjunto ou isoladamente. Competições entre escolas também são possíveis em grandes Festivais e Torneios, inclusive em praias e outros logradouros.

 

O professor e a escola. Não haverá maiores dificuldades para que professores generalistas sejam rapidamente treinados para dirigir sua prática, uma vez que o regulamento do minivôlei é idêntico ao do vôlei – regras simples, adaptadas e de amplo conhecimento – e com técnicas igualmente simples.

Recursos humanos. Não constituem limitação a considerar. Essa verdadeira cruzada em favor da educação visará melhorar a gestão das escolas, aperfeiçoar professores, incentivar a carreira docente, abrandar as limitações dos alunos provindos das camadas mais pobres da população, criar métodos pedagógicos motivadores, introduzir inovações que facilitem o processo de ensino-aprendizagem, criar um ambiente propício à adaptação dos alunos ao sistema escolar suscitar-lhes a criatividade, o espírito de iniciativa, a autonomia e a auto-estima, entre outros. A escola tem que ser um exemplo de excelência em todas as facetas de sua atuação. É a QUALIDADE TOTAL.

Instituições, ONGs e Associações. Despertar o interesse de instituições autônomas que funcionem de forma independente. Começar com pequenos projetos e, em seguida, generalizá-los através de Festivais entre os partícipes. Este esquema é mais social, podendo tornar-se um projeto nacional, até com certa rapidez, dependendo de sensibilizar uma autoridade governamental.

V – Custo

 Recursos materiais e financeiros. Não existirão maiores obstáculos, pois comparado a outros esportes, o minivôlei é muito pouco exigente. Uma quadra de vôlei dividida em 3-4 miniquadras, consumindo 20 bolas por ano, custarão US$ 220 e atenderão, em apenas dois horários, a 80 alunos/dia. Assim mesmo, nesta ocupação mínima, o minivôlei custará US$ 2.75 por aluno/ano. Se a quadra for ocupada 5 dias por semana, em dois turnos, por 400 praticantes – o que não é nada excepcional nas apinhadas escolas das zonas urbanas – o custo por aluno/ano cairá para US$ 0.55. Como o custo médio do aluno/ano nas escolas públicas de 1o grau brasileiras atinge US$ 100, o minivôlei consumiria apenas 0,55% dos custos correntes anuais. Viabiliza-se grande oportunidade de financiamento de empresas para o projeto, uma vez ressaltadas suas virtudes como elemento de aperfeiçoamento da qualidade da educação e, por essa via, como fator de redução do absenteísmo, da evasão, da reprovação e da repetência. Uma análise do custo/benefício enfatizará a conveniência econômico-financeira do mesmo.

Coordenação e manutenção. O autor do projeto coordenará todas as ações, assegurando plena autonomia de ação para as escolas e entidades engajadas. Comunicando-se pela Internet terá facilitada sua tarefa de “estar presente” em todas as escolas participantes. A elaboração de material didático para professores-aplicadores do minivôlei estará disseminada através de projetos-pilotos (e depois mais amplos), com a elaboração de um manual e vídeo para treinamento de professores. Estarão asseguradas, igualmente, instruções para a realização de grandes Festivais entre escolas ou equipes de bairros, envolvendo centenas de crianças.

Projeto de financiamento. O projeto minivôlei para o âmbito escolar consistiria basicamente dos seguintes componentes:

  • Treinamento de professores.
  • Elaboração, impressão e distribuição de manual de treinamento para professores.
  • Distribuição, para as escolas, de material para prática do minivôlei (módulo: 3 mini-redes, 20 bolas/ano).
  • Operação, acompanhamento e avaliação.

 Treinamento em cascata. O idealizador do projeto treinaria os professores de Educação Física designados pelas escolas. Esses professores seriam os multiplicadores do treinamento, preparando, conforme o caso, outros professores de Educação Física e os professores-generalistas das 4 primeiras séries do 1º grau. Cada treinando, ao fim do curso (duração de …horas), receberia um Manual contendo os regulamentos do minivôlei e instruções para o manejo de classe e conservação do material esportivo. A aquisição do material esportivo seguiria as regras de aquisição vigentes na esfera administrativa na qual o projeto seria implementado. A operação de supervisão ficaria a cargo dos professores treinados, que também procederiam a um acompanhamento capaz de fornecer ao Coordenador os dados que lhes permitirão avaliar o sucesso do projeto e o seu impacto sobre os alunos.

O Minivôlei é um projeto que merece a atenção, o incentivo e o apoio da comunidade educacional, do empresariado e das autoridades responsáveis.

Aula exibição e participação de TODOS os alunos do ensino                         fundamental. Colégio Baptista, Rio.