Ficou Mais Fácil Ensinar

Manual de Engenharia Pedagógica
História inédita, memorialista, obra de referência: 1939-2000

 

 

DANDO SIGNIFICADO À ESCOLA

Estão postados aqui 585 títulos que compõem a história do Procrie, um blog criado para desenvolver no professorado uma afinidade com pesquisas de campo e, principalmente, a leitura de textos pedagógicos, uma lacuna no ensino da Educação Física e Esporte no Brasil.

PARA ENSINAR É PRECISO APRENDER

Percorremos um longo caminho ao longo de muitos anos. Poderão aquilatar as dificuldades encontradas para se pesquisar em um “país sem memória”, e enfrentar a tarefa de aprender a ensinar Metodologia e Pedagogia – principais ciências na Educação – a gestores e professores que negligenciam seus estudos por conta de currículos universitários desatualizados para o século em que vivemos.

UM TESTEMUNHO

Durante alguns anos em seu magistério escolar, um professor – Helber Raphael – realizou façanha incrível. Seu desconhecimento do mundo acadêmico não o impediu de progredir nas técnicas de ensino de vários esportes, inclusive o voleibol, ao qual não era afeto.

Com relativos conhecimentos de Métodos, tornou-se um dos melhores mestres em suas atividades como EDUCADOR. Apenas porque compartilhamos observações e despertamos suas intuições que fizeram a diferença. E mais importante, seus alunos cresceram em sabedoria.

Parabéns ao professor Helber, que soube aproveitar e aprofundar-se nas intrincadas facetas da Educação de crianças e jovens, inclusive há citação ao seu trabalho em Metodologia e Pedagogia, Para Que Servem? (mar/2012). Por seus méritos e  obstinada vontade de aprender a ensinar, devo-lhe muito do que aprendi.

SOMOS TODOS APRENDIZES

Esperamos permanecer contribuindo cada vez mais para a melhoria da Educação das novas gerações. Tomara que apreciem, e não se esqueçam de compartilhar com o autor, seus colegas e alunos. Afinal, somos todos aprendizes.

Boas Leituras!


 Contributo à Educação Integral

I – Centro de Referência

“Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador.  A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino”. (por Arlindo Lopes Corrêa)

Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981.

II – História do Voleibol no Brasil, 1939-2000

Livro enciclopédico, memorialista, obra de referência, 1.047 pág.

    “Roberto, 

Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte.  Abraço”.  (Paulo Matta, em 28/ago/2013)

Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, iniciou sua carreira de treinador no Rio de Janeiro, pelo Centro Israelita Brasileiro (CIB). Tendo várias passagens pelo Flamengo,  atuou como supervisor no Campeonato Mundial de vôlei realizado no Brasil, em 1960. Participou como treinador de quatro edições do Campeonato Sul-americano, um Pan-Americano e uma edição dos Jogos Olímpicos (1968). Foi professor de Ed. Física e diretor da UERJ.

III – Manual de Engenharia Pedagógica

Temática diversificada onde descortinam-se soluções a problemas escolares com uso da Heurística, Neurociência, Design Instrucional

Estudos sugerem impactos acentuados das atividades físicas na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades especiais aplicáveis à vida dos indivíduos. Destaque para a teoria mielínica da novel ciência neural – uma revolução no ensino, aproximando e integrando disciplinas e práticas esportivas. Tudo a partir do ensino fundamental. É algo REVOLUCIONÁRIO!

 

IV – Metodologia, Pedagogia, Praxia

Ensino a Distância, Residência Pedagógica, Estágios, Trabalhos em GRUPO (e projetos), Avaliações Mútuas, TICs. Praxia com base em vivências do autor, acessível a qualquer modalidade

   

Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos e interdisciplinares que os conduzam da infância à idade adulta.

 

 

Compartilhe Com Seus Alunos

 — Por onde começam as mudanças?

Alunos do séc. XXI e as TICs 

Iphone, smartphone, tablet, e-book, videoaula,  tudo isto em sala de aula.

Buscamos o diálogo com outras disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e cientistas.

Acrescente-se a oferta de formação profissional continuada de professores, utilizando técnicas de Design Instrucional, desenvolvedoras  de trabalhos em Projetos a serviço de Lideranças e ideias  inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.

Sugestão do autor

Aplicação da Ciência da Motricidade Humana postulada pelo português filósofo e professor Manuel Sérgio, catedrático (aposentado) da Universidade de Lisboa.

Promover novo currículo interdisciplinar na Educação do Movimento – Educação Física e Esporte – a partir do ensino fundamental, com crianças de 7 a 13 anos de idade. Dando continuidade a seguir no ensino médio e por toda a vida.

Ressalte-se que nossa vivência exitosa nos remete a jan. /1974.


ARTIGOS POSTADOS  (585, em ordem cronológica decrescente)

Binômio Educação e Esporte, Fator de Sucesso

Ficou Mais Fácil Ensinar

A Sala de Aula Moderna – Parte II

A Sala de Aula Moderna – Parte I

Sala de Aula Inovadora, Criativa, Transparente

Residência Pedagógica & Estágio Supervisionado

Rumos Modernos da Educação

Educação e Esporte nas Escolas

O Futuro da Escola no Brasil

Construindo uma Escola Inovadora

Inspiração e Criatividade, a Busca por Soluções

Inovando em Criatividade, Construindo Lideranças

Novo Século, Novos Métodos de Ensino

Como Construir um Protótipo

Criando um Protótipo

Valor da Prototipagem

Villa Pereira Carneiro em Nova e Breve Edição

Feliz Natal e um Ano Novo Pleno de Realizações

Pedagogia Experimental

Por Que Estudar na Universidade de Harvard?

Um Plano para o Ensino Fundamental

O Papa, Novo Secretário Geral da ONU e os Esportes

Pioneirismo em Metodologia de Ensino Esportivo

Cobertura de Bloqueio, Como Fazer?

Mais do que Atividades Físicas: é Revolucionário!

O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor

Muito Mais do que Aprender um Simples Jogo

Nobuhiro Imai

Revolucionando Métodos e Praxia

Valor do Brincar, Atividades Físicas para Crianças

Como Posso Melhorar Minha Escola?

Procrie no Mundo

Como Melhorar a Educação no Brasil?

Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

Estratégia Europeia para a Atividade Física

Currículo Esportivo Interdisciplinar

Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

Do Zero ao Topo do Ranking

Treinador, Técnico, Professor… Quem é Você?

Villa Pereira Carneiro, um Recanto Maravilhoso! – II

Esporte na Escola, Ponte entre Cientista e Professor

Cultura, Educação & Esporte, Lazer, Desenv/ à Maturidade

Culture,Education &Sport Leisure from Devel/ to Maturity

Divulgação do Voleibol na Europa e no Mundo

Futuro dos Ministérios, Esporte e Educação

Professor, Principal Artífice de Transformação

Leigo Ensinando Vôlei a Milhares de Crianças

Procrie no Mundo: Brasil, Portugal, EUA, Angola

Altas e Baixinhas, os Altos e Baixos da Seleção

O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?

Aprendendo com as Derrotas: Métodos de Ensino

Ensino a Distância: Métodos, Formação Continuada

Projeto Modelo para Formação de Base em Escolas

Ensino da Educação Física nas Universidades

Contributo para Ensino Esportivo em Escolas

O Caminho da Índia: Aprender a Ensinar

Você Pode Aprender a Ensinar com as Derrotas

Timor Leste e Países Lusófonos em África (PALOP)

Da Jabulani à Brazuca, Bola da Copa do mundo/2014

Teoria vs. Prática, Você Resolveu o Dilema?

Maior Eleição do Mundo

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Professor e Aluno, Métodos de Autorregulação

Programa Petrobras

Clínica Investigativa, Tatear Pedagógico

Tatear Pedagógico

Intercâmbio Lusófono

Convite às Professoras

Pune: Estudantes Brasileiros?

Guimarães e o Forum Designed to Move Portugal

Anti-Intelectuaslismo no Mundo

Cidade da Virtude e Capital dos Estudantes

Formação Continuada a Distância

Autonomia para o Autodidatismo

Professoras de Educação Física

Heurística, Como Resolver Problemas

Um dos Maiores Atletas de Voleibol do Brasil

Aprender a Pensar

Ideias Maravilhosas em Metodologia

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Retrospectiva 2013 – Cidades em Destaque

Retrospectiva 2013 – Regiões Interioranas

Retrospectiva 2010 – 2013

Feliz Natal e Boas Festas

Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC

Formação Continuada de Professores (MT, UFMG)

Professoras Nordestinas

Mudanças no Vôlei Feminino… em Portugal

Antigamente… O Tempo a Brincar com a Gente

Mudanças Experimentais na Regra

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (3)

Séc. XXI: Grande Salto em Educação

Guimarães 2013, Cidade Europeia do Desporto

História do Voleibol Presente na Europa

Livro de Cabeceira

Curso Prático: Métodos & Pedagogia no Vôlei

Cabo Verde e o Mundial de Vôlei Feminino

Educação Esportiva no Séc. XXI

Dicas para Buscas

História do Voleibol no Brasil: 1939-2000

Floripa, a “Ilha da Magia”

Basquete vs. Vôlei

Como Ensinar?

Criar um Blogue?

A História do Vôlei Agora em Brasília

Aprendizagem, Educação, Ensino a Distância

Palestras em Universidades e Eventos – II

Em se Plantando Tudo Dá

Palestras em Universidades e Eventos – I

Quando é Possível Recuar no Tempo… 1948!

Portugal e Brasil: Destaques

Villa Pereira Carneiro, Recanto Adorável de Nictheroy

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (2)

Novas Formas de Pensar o Treinamento (1)

Procrie nos Estados Unidos

Obra Enciclopédica e Memorialista

Procrie no Mundo

Rápido e Devagar, Duas Formas de Pensar

International Reviews

Defesa em Voleibol – II

Defesa em Voleibol – I

Bom Exemplo

Ensinar a Defender – II 

Arbitragem e Novos Recursos Eletrônicos

A Rede Coberta – V

Aprender a Defender – IV

Palavras São Palavras…

Valorizando Defesas em Detrimento de Ataques –VII

Criar um Blog Escolar?

Desempenho Escolar e Esporte

Defesa vs. Ataque – VI

CBDU e Jovens Jornalistas

Histórias de Internautas

Ensino Esportivo no Japão – II

Primeiros Campeonatos Mundiais

Mundiais de Paris, 1956

Ensino Esportivo no Japão – I

Pierre de Coubertin

Corrupção na Fivb 

Boas Festas

Novas Estratégias da FIVB

Kinésio Taping,Terapia Alternativa

Técnicas de Ensino: Papel do Professor

Pioneirismo no Voleibol

Formação em Portugal

Calendário Fivb – 2013

Contributo ao Desempenho Educacional

Treinador Internacional? Internacional coach?

Livro: História do Voleibol no Brasil

Aprendizado Produtivo

Projeto de Alcance Nacional

Mini Vôlei em Portugal – II

Pedagogia do Êxito

Mini Vôlei em Portugal

Pedagogia da Expressão

Caça Talento ou Educação? – II

O Sentido Pedagógico da Atitude – III

Coisas Portuguesas

Curso de Arbitragem Só para Mulheres

Projeto Pedagógico Escolar

Um Brasileiro é Eleito Presidente da FIVB

Eleições na Fivb

Exemplo a Ser Seguido

Estatísticas de Desempenho

Vôlei Brasileiro Fazendo História

FYROM, Former Yugoslav Republic of Macedonia

Educação, Esporte, Políticas Educacionais

Palmas e São João d’El Rey 

Voleibol nas Nuvens

Computação nas Nuvens – II 

Computação nas Nuvens

Volibol em Nictheroy, 1946-47

O Que Falta ao Brasil?

O que Falta ao Procrie?

Pré-Olímpico Feminino, CSV

Esporte Escolar vs. Esporte Competitivo

Melhores Professores, Mais Talentos (2)

Intercâmbio Lusófono

Melhores Professores, Mais Talentos (1)

Procrie no Brasil – Primeiros Resultados

A Mulher no Esporte – Uniforme na Praia

A Mulher no Esporte

Professor e Treinador Brilhante?

Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso?

Evolução das Regras do Voleibol, Praga 1949 (final)

Soprador de Talento?

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (5)

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (4) 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (3)

Metodologia e Pedagogia, Para que Servem?

Procrie na Turquia

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (2)

Melhores Treinos, Melhores Atletas

Congressos, Encontros, Seminários,Ed.Física,Esporte

A Mulher no Esporte (2)

Faça Parte do Procrie

Como Produzir Talentos?

Procrie, um Projeto nas Nuvens

Conquista do Interior 

Um Olhar no Voleibol Português 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (1)

Caído das Nuvens

Liga Europeia Feminina: Evolução?

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (2)  

Ação Humanitária na África

Contributo ao Desenvolvimento do Vôlei Brasileiro

Olho de Falcão, Carnaval e Neve

Procrie na República Tcheca

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (1)

A Mulher e o Voleibol (1)

Ensinar Vôlei e Futebol, que Diferença?

Retrospectiva e Expectativas

Futebol de Talentos?

Boas Festas!

Formação no Barcelona

Trás-os-Montes e Alto Douro

Lições da Copa do Mundo

Procrie, Copa do Mundo no Japão

Educar é Contar História 

Habilidade vs. Talento

Como se Adquire Habilidade? – II

Portugal, História, Desporto

Encontro Niterói América do Sul

Lições do Pan-Americano

Como Ensinar 

Psicologia e Forma de Treinar

Brasileiros na Polônia 

Comentários Internacionais

Como se Adquire Habilidade? – I 

Sul-Americano: 60 Anos 

Evolução do Voleibol – II 

Memória e História 

Esporte & Negócios 

Ensinar Vôlei e Física 

A História se Repete

O Bom Professor – II 

O Bom Professor – I 

Como Treinar? 

Levantador Sinistro 

Futuro do Voleibol em Portugal – II 

PROCRIE no Prezi

Futuro do Voleibol em Portugal – I 

Desafio: a Nova Forma de Ensinar 

Formação Continuada e Conectivismo 

Evolução do Voleibol – I 

Internacional: Cool Volley e Gira-Volei 

Polônia no Pódio 

Brasil e Polônia 

Procrie em Katowice, Polônia 

Educação Física e Desporto Escolar 

Olhar Pedagógico 

Comentários e Liga Mundial 

Procrie e Sovolei 

Intercâmbio com a Romênia

Procrie na Nuvem 

Memória do Voleibol em Livro – II 

Memória do Voleibol em Livro 

Brazylia i Polska. Wymiana doświadczeń 

Liga Mundial – Grupo A – I

Encontros Presenciais 

Voleibol na Rede e em Livro 

Brasil e Polônia, Intercâmbio 

Comentário Internacional – Maio, 2011 

Conexão e Empreendedorismo

Mini Vôlei, Atletismo, Basquete 

Comentário Internacional, Abril/2011

O Papa Carioca

Comentário Internacional, Março

SC Braga e Marketing Esportivo 

Primeiro Grande Passo 

Fábrica de Sonhos 

Procrie em Portugal 

Procrie na Polônia 

Cuidado nos Exercícios

Notas, Notícias

Regulamentação de Treinadores em Portugal 

Contagem, Programa com a ONU 

Formação de Treinadores em Portugal

Escola, Desporto e Governo 

O Circuito do Ensino 

Desporto Escolar Base do Desporto Nacional?

Voleibol na Escola

Conversa com um Professor

Higiene Pedagógica

Sobre Póvoa de Varzim 

Vôlei Português, Contributos 

Freguesia de Sangalhos

Santa Maria da Feira 

Portugal de Norte a Sul 

Treinamento de Defesa – Formação

Intercâmbio Brasil, Portugal, Alemanha 

Financiamento a Projetos 

Procrie na Alemanha 

Feliz Natal, Boas Festas 

Alegria no Futebol e no Voleibol?

Aprender a Ensinar – Memória 

Aprender a Ensinar – Métodos – I 

Intercâmbio com Portugal 

Desporto Escolar, Existe?

Aprender a Ensinar – Equipamento 

Aprender a Ensinar – Metodologia 

E Deus Criou a Mulher 

Lesão e Superação 

A Mulher e o Voleibol 

Fator Olímpico 

Arbitragem – Cursos e Conduta 

Pedagogia Experimental – o Saque 

Saque e Histórias

Procrie em Portugal 

Voleibol Sentado 

Procrie nos Píncaros do Mundo 

Empreendedorismo 

Aspectos Legais – Atleta ou Técnico? 

Blog Escolar 

Unidos Seremos Fortes! 

Saque Tático e Barreira 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Gamova 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Pódium 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Jogar com Alegria

XV Camp. Mundial Vôlei Fem., Resultado Final

Aprendizado na Praia 

XV Mundial de Voleibol Feminino – Semifinal 

XV Mundial de Voleibol Feminino – 4ª de Final 

Aspectos Legais – Transferência de Atleta 

Saque que Faz Diferença 

Como Sacar? 

Procrie no Azerbaijão 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Beleza das Atletas

Aspectos Legais – Caso de WO

Pedagogia Experimental 

Metodologia no Ensino Desportivo 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo D 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo B 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo C

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Chave A

XV Camp. Mundial de Voleibol Fem. Surpresa Checa 

Intercâmbio Brasil-Portugal 

Renovação?

XV Campeonato Mundial Feminino, Japão 

Paixões Nacionais: Futebol vs. Voleibol – I 

Investimentos: Esportes ou Educação? 

Comunidade Lusófona 

O Tempo e suas Lições 

Lições do Mundial, Saque Tático 

Aspectos Legais e Histórias

Jogando com o Regulamento 

Defesa: Vale a Pena Treinar? 

Aprender a Ensinar – I 

Aspectos Legais – II 

Formação à Distância 

Programa de Formação 

Convite aos Internautas 

O Grande Milagre 

Futebol e Voleibol na Praia 

Lições do Mundial na Itália – II 

Treinamento de Defesa – II 

Lições do Mundial da Itália – I 

Treinamento de Canhoto – IV 

Aspectos Legais – I

Esporte na Escola

Entradas, Bandeiras e Missão

Treinamento de Canhoto – III 

Procrie em Portugal 

Arbitragem e Curiosidades 

Aulas na Rede 

Treinamento de Canhoto – II 

Parabéns a Todos 

Importância de um Bom Ensino 

Lições do Mundial de Basquete 

Redes Sociais 

Cursos de Minivoleibol

Zona da Mata

Evolução e História do Voleibol 

Sistemas de Informação no Voleibol

A Voz dos Cariocas 

Perigos e Cuidados 

Fundamentos e Curiosidades 

Carta Mineira 

A Voz do Professor (2)

A Voz do Professor 

Curso de Formação 

Cursos e Pedagogia do Esporte 

Viagem no Tempo 

Glossário – VI, final

Glossário – V 

Saque: técnica, tática marketing

Projeto com Responsabilidade Social 

Os Primeiros Passos da Criança

Projeto Pedagógico Nacional 

Glossário – IV 

Treinamento de Defesa

O Professor e o Missionário

Glossário – III 

Jabulani vs. Mikasa 

Evolução do Jogo e Linguagem – II 

Evolução do Jogo e Linguagem – I

Evolução do Jogo e das Arbitragens – I 

Situações Inéditas e Hilárias 

Mercado de Atletas 

Juiz de Cima e Juiz de Baixo 

Intercâmbio Brasil e Portugal – II 

Intercâmbio com o Mundo 

Arbitragem no Rio, 1987-88 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – VII, final 

Material e Equipamentos – II 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 (VI) 

Campeonatos Mundiais de Vôlei na Praia 

Material e Equipamentos – I 

Voleibol de Praia em Niterói – IV 

Voleibol de Praia em Niterói – I 

Voleibol de Praia em Niterói – II 

Arbitragem em 1984

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – V 

Vôlei de Praia 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – IV 

Bolas de Voleibol 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – III 

Voleibol Feminino em Portugal 

Voleibol em Nictheroy – III 

Arbitragem nos Anos 1970

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – II 

Voleibol em Nictheroy – II

Voleibol na Década de 90 

Voleibol em Nictheroy – I

Voleibol na Década de 80 

Voleibol na Década de 70 

IX Campeonato Brasileiro, 1960 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – I  

Arbitragem na Década de 60 

Jogos Universitários 

Voleibol, Brasil e Portugal – IV, final 

Jogos Luso-Brasileiros

Voleibol na Década de 60 

Voleibol, Brasil e Portugal – III 

Voleibol, Brasil e Portugal – II

O Jogo na Década de 50

Arbitragem na Década de 50 

Voleibol, Brasil e Portugal – I 

Importância de um Bom Ensino (conclusão) 

Vôlei em Nictheroy, década de 30 

Vôlei de Praia, Brasil e Portugal 

Importância de um Bom Ensino – II 

Quadro de Oficiais na Década de 50 

Arbitragem em 1940-50

Importância de um Bom Ensino – I 

A Mulher no Esporte 

Nictheroy entre 1950-60

Nictheroy, Celeiro de Craques 

Spartakiada (conclusão) 

 Spartakiada – III

Spartakiada – II

Spartakiada – I

Curso de Mini Vôlei – V 

Curso de Mini Vôlei – IV 

Evolução das Regras, anos 1960 

Bolas de Voleibol 

Política e Educação Física no Paraná

Vôlei de Praia Espanhol 

Vôlei de Praia em Nictheroy 

Curso de Mini Vôlei – III 

Mundial de Paris – VII 

Curso de Mini Vôlei – II 

Arbitragem em Voleibol – II

Arbitragem em Voleibol – I 

Campeonatos Brasileiros, 1ª Divisão 

História do Mini Vôlei – III 

II Jogos Pan-Americanos

História do Mini Vôlei – II

Curso de Mini Vôlei – I 

História do Mini Vôlei – I

Curso de Mini Vôlei na Escola 

Voleibol na Escola – XII, final 

Voleibol na Escola – XI 

Professor de Vôlei – VI 

Voleibol na Escola – X 

Voleibol na Escola – IX  

Voleibol em Nichteroy 

Voleibol Feminino, década de 40 

Professor de Vôlei – V 

Voleibol na Escola – VIII 

Voleibol na Escola – VII 

Professor de Vôlei – IV 

O Bom Professor – II

O Bom Professor – I

Professor de Vôlei – III 

Exercícios (IV) – Memória e Ensino Esportivo

Regras 1920-50 

Professor de Vôlei – II

Professor de Vôlei – I 

Metodologia Italiana – III 

Primeiras Décadas 

Redes de Vôlei de Praia 

Métodos de Ensino – III 

Vôlei no Rio e em Nictheroy 

Formação de Professores – III

Voleibol na Escola – VI 

História do Voleibol, Curiosidades 

Formação de Professores – II 

Intercâmbio na América do Sul 

Formação de Professores – I 

Voleibol no Rio 

Métodos de Ensino – I 

Voleibol na Escola – V 

Evolução das Regras, 1980-99

Voleibol na Escola – IV

Evolução das Regras, Anos 70

Voleibol na Escola – III

Metodologia Italiana– II

Voleibol na Escola  – II

Evolução das Regras, 1960 

Metodologia Italiana – I

Voleibol na Escola – I 

Mundial de Paris – VI 

Mundial de Paris – V

Originalidade e Criatividade 

Jornalista e Repórter da Fivb? 

Exercícios (III) – Atenção e Hábito 

Mundial de Paris – IV 

Pensar e Aprender – II

Mundial de Paris – III 

Treinamento de Canhoto – I 

Detalhes que Fazem a Diferença 

Ensinar com Bagunça, Música, Teatro… 

Apresentação na Escola 

Evolução das Regras, 1947-59 

Exercícios (II) – Bons Hábitos

Simpósio Mundial de Voleibol na Escola 

Clínica de Mini Vôlei 

Assegure o Interesse 

Fases do Treinamento 

Exercícios (I) – Dosagem e Exigência 

Educar para a Vida

Empenho e Sucesso 

Ensino Crítico

Caminhos da Praia

Dicas Pedagógicas

Vôlei de Praia, Origem – II

Vôlei de Praia, Origem – I 

Apresentação em Universidade

Aprender a Ensinar 

Teoria do Conhecimento 

Projetos no Rio de Janeiro 

 Como Tudo Começou, Suécia – 1975

Mundial de Paris, 1956 – II

Mundial de Paris, 1956 – I

1º Campeonato Mundial de Voleibol 

Origem do Voleibol na América do Sul

Competições Internacionais, Década de 50

Evolução Tática no Voleibol – II

Educação e Qualidade Total 

Referência em Educação 

Quem Faz 

História dos Primeiros Campeonatos Mundiais 

Mini Voleibol

Evolução Tática no Voleibol – I  

Voleibol Escolar na “Ilha Encantada” 

Tecnologia e Voleibol

1º Curso de Mini Vôlei no Brasil 

Regras e Evolução do Jogo 

Procrie – Centro de Referência em Iniciação Esportiva 

Primeira Participação Internacional 

Experiências e Recompensas 

Pensar e Aprender – I

Memória e Ensino Esportivo 

Xadrez e Voleibol

História do Vôlei de Praia 

Repetir, Só Dando um Passo à Frente 

Aprender a Ensinar Voleibol 

Lesões e Receitas de Treinamento no Voleibol

Técnicas de Ensino do Voleibol

Mini Voleibol no Brasil (cronologia) 

Mini Voleibol no Brasil 

História do Voleibol no Brasil, séc. XX

Mini Voleibol na Escola 

Teoria vs.Prática

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem III

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem II

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem I

Escola, Universidade, Clube

Professor ou Treinador?

Metodologia do Treinamento para Crianças

Educação com Qualidade

Ensinar é uma Arte…                 1ª postagem em 16/set/2009

Esporte na Escola, Ponte entre Cientistas e Professores

MiniEuFavBairro

UMA PROPOSTA CURRICULAR  

Com base na “velha psicologia” e na novíssima ciência neural.

INÉDITO em EDUCAÇÃO ESPORTIVA no BRASIL

Um Centro de Referência em Iniciação Esportiva produzindo estudos e pesquisas didáticas para crianças a partir do ensino Fundamental aplicáveis à vida adulta.

Missão

Ser um Centro de Referência em Educação e geração de conhecimento nas áreas da psicologia pedagógica, neurociência e administração corporativa aplicáveis à educação física e esportes. Didática criativa e original.

Visão

Promover a partir do ensino fundamental as competências e habilidades imprescindíveis à boa formação integral para a vida de futuros profissionais criativos.

COMO FAZER

1. MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA – ENSINO A DISTÂNCIA  

 Procrie – Centro de Referência em Iniciação Esportiva http://www.procrie.com.br/

Do Desenvolvimento à Maturidade – Manual de Engenharia Pedagógica – II

2. RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA… VARIADAS OFICINAS – MÚLTIPLOS APRENDIZADOS

Desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal:

Inclusão… Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados

TODOS jogam e brincam a partir da 1ª aula

Admissão de indivíduos/alunos com necessidades especiais

3. ENSINO E APRENDIZAGEM – COMPETÊNCIAS – EMPATIA – CRIATIVIDADE  

    Atividades simultâneas                           Condições ideais, até 64 alunos

  • Mentoria                                               G-4
  • Oficinas                                                Circuitos variados
  • Matriz mental e registros                 Memória virtual, TICs (ipad, iphone)

COMO FUNCIONA – DIDÁTICA – ORIGINALIDADE – CRIATIVIDADE  

Repetições acionam mecanismos que aumentam a produção de mielina

O treinamento profundo acelera melhorias no desempenho em qualquer atividade

É possível constatar os primeiros efeitos a partir do sexto mês (testes nos EUA).

 

NOVIDADES – AVALIAÇÃO – MENTORIA EMPRESARIAL – AUTOCONSCIÊNCIA

Prezi Manual II

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Treinamento de Defesa

A brasileira Maria Antonelli realiza uma defesa com sucesso. Foto: FIVB/DIVULGAÇÃO.

Segredos do Ensino

Aprendizagem ativa. O matemático húngaro George Pólya nos dá boas lições a respeito de ensino e aprendizagem que bem podemos aplicar ao nosso dia a dia: “O que o professor diz na sala de aula não é de forma alguma pouco importante. Mas, o que os alunos pensam é mil vezes mais importante. As ideias deviam nascer na mente dos alunos e o professor devia agir apenas como uma parteira. Este é o clássico preceito socrático e a forma de ensino que a ele melhor se adapta é o diálogo socrático”. E conclui com sabedoria: “Não partilhe o seu segredo todo de uma vez só – permita que os alunos o adivinhem antes que o diga – deixe que descubram por si mesmos, tanto quanto for possível”.

Detalhes que fazem a diferença

Há algum tempo, desde que dei início a treinos de Vôlei de Praia por volta de 1993 venho batalhando num dos aspectos do fundamento defesa que considero básico para qualquer atleta adquirir tal técnica. Nas poucas incursões que fiz a jogos ou mesmo treinos das grandes estrelas – masculino ou feminino – nunca percebi este que é para mim um detalhe fundamental para uma boa defesa. As fotos foram colhidas na Internet por ser um bom exemplo para divagarmos sobre o assunto que será dividido em dois aspectos: a aproximação (chegada) e o toque propriamente dito. Reparem que na primeira foto está suprimida parte da mão esquerda da atleta, impossibilitando a sua leitura, isto é, estaria com a mão aberta ou fechada? Um segundo detalhe, a atleta está em processo de queda, tendo se lançado para interceptar a bola no tempo (altura) que elegeu. Como estamos diante de algo estático (a foto), podemos realizar conjecturas a respeito: 1º) a bola ainda não chegou à mão da atleta; 2º) a atleta já tocou na bola.

A alemã Laura ludwig, 28 anos e 1, 80m, em mais uma intervençao. Foto: FIVB/DIVULGAÇÃO.

Uma segunda apreciação está colocada pela foto ao lado. Ela nos sugere que a atleta efetuou um movimento em direção à trajetória da bola e, percebendo que não teria a melhor posição para efetuar o seu toque, lançou-se com o apoio de ambas as pernas (joelhos) e, em um esforço inaudito, efetua o toque em manchete. Conjectura-se: 1º) Se há tempo para tocar a bola a mais de 1m de altura, inclusive com ambos os braços, por que a queda? 2º) em situações limites, de esforço extremo, em que altura deve-se procurar tocar a bola? Conclamo meus visitantes para conversarmos sobre o assunto, colocando nossas percepções e, dessa forma, aprendermos juntos o melhor caminho para o ensino. Estarei aguardando-os. Enquanto isto relembrem o texto a seguir, uma vez que é muito esclarecedor para o tema atual.

Exercícios e bons hábitos. Uma atleta para chegar a tal nível certamente passou, e deve estar passando, por um treinamento exaustivo. A escolha adequada, a qualidade, a forma de execução e o nível de exigência dos exercícios vão determinar a expressão de seus gestos e, sem dúvida, seu nível técnico neste ou outro fundamento. Assim, cabe ao treinador e à própria atleta decidirem o que treinar, como treinar e avaliar as mudanças de comportamento sem o que os exercícios tornam-se meras repetições. Além disso, se mal formulados ou executados, voltam-se contra a executante. Tanto no voleibol indoor, como no de praia, as atitudes dos protagonistas são similares, isto é, treinadores e atletas se descuidam quanto à necessidade de aprimoramento – Nível de Exigência e Qualidade– das principais deficiências técnicas. Já me entrevistei com vários deles, inclusive de seleções nacionais, e a alegação é sempre a mesma: “Não há tempo para corrigir”. O tempo passa e as consequências parecem não serem notadas. No alto nível do vôlei de praia, em que os atletas são “donos do próprio nariz” (tudo decidem, são os patrões), a figura do treinador é bastante delicada, uma vez que pode ser descartado a qualquer momento. Assim, quase sempre funciona como um “mordomo” de luxo. Como pode ele exigir aprimoramento, busca da perfeição, treinamento exaustivo do seu patrão? Durante treinamento de uma campeã olímpica na Praia de Ipanema (Rio de Janeiro), presenciei o treinador repetir que a sequência de saques em execução estava ótima numa evidente mensagem de puro agrado, embora a técnica empregada pela atleta deixasse muito a desejar. Como ela não errara nenhum dos serviços, para eles estava tudo bem! Em outro caso, eu era o treinador, uma das atletas desculpava-se comigo de não poder atender às minhas exigências, pois já era mãe, “trabalhava fora” e ainda tinha que treinar… Deixei-a brincar de faz-de-conta. Pouco tempo após, já com um jovem treinador, queixava-se de que pouco era exigida.

Antes de dar início às minhas razões, relembro alguns detalhes ditados pela Psicologia a respeito da formação de bons hábitos que fui buscar na obra de David Wood.

Mistério da vontade. Para entender os mistérios da vontade e do comportamento seria de bom alvitre não deixar de considerar o significado pedagógico dos exercícios a serem propostos na formação de bons hábitos. Para a aquisição de um comportamento consciente tenha-se em mente que antes de cometer algum ato temos sempre uma reação inibida, não revelada, que antecipa o seu resultado e serve como estímulo em relação ao reflexo subsequente: “Todo ato volitivo é antecedido de certo pensamento, isto é, acho que pego um livro antes de estender a mão para ele”. O fato básico é que a noção anterior do objetivo corresponde ao resultado final. Não estaria implícito aqui todo o mistério da vontade? “Pode-se afirmar que 99% dos nossos atos são executados de modo automático ou por hábito. Todos os nossos atos e até mesmo as falas comuns consolidaram-se em nós graças à repetição em forma tão típica que podemos vê-los quase como movimentos reflexos: para toda sorte de impressões temos uma resposta pronta, que damos automaticamente”. Por isso o objetivo do professor é infundir no aluno hábitos que na vida possam trazer proveitos.

Primeiro movimento. Reportando-nos à foto, imaginemos o que teria passado na cabeça da atleta antes de ela decidir se movimentar em direção à bola. E o quanto é importante o treinador ou professor saber para melhor avaliar e construir os ensaios necessários ao apuramento da técnica do atleta: “Quando penso em apanhar uma bola o estágio conclusivo depende do primeiro passo: de preparar-me em expectativa. A execução do primeiro movimento determina se toda a ação será executada. Logo, na minha consciência deve haver a noção sobre o primeiro movimento como réplica efetiva para todo o processo. Essa concepção do primeiro movimento que antecede o próprio movimento é o que constitui o conteúdo daquilo que se costumou denominar “sentimento do impulso”.

Sentimento do impulso. É uma modalidade de concepção antecedente sobre os resultados do primeiro movimento físico que deve ser executado. Noutros termos, toda a vivência consciente e o desejo, incluindo o sentimento de decisão e de impulso, são constituídos pela comparação das concepções sobre os objetivos que competem entre si. Uma dessas concepções chega a dominar, associa-se à concepção sobre o primeiro movimento que deve ser executado. E esse estado de espírito passa ao movimento. Temos a sensação de que esse movimento foi suscitado pela nossa própria vontade, porque o resultado final obtido corresponde à concepção anterior sobre o objetivo. Os primeiros ensaios que vi a esse respeito me transportam ao ano de 1975 durante o curso internacional com o técnico campeão olímpico Yasutaka Matsudaira. Na época foi exibido um filme sobre o sucesso japonês em que relata a metodologia e nuances do treinamento. Creio ser o único no Brasil que possui uma cópia telecinada, só não sei em que estado se encontra.

Trabalho pedagógico. Quem praticou algum desporto sabe que a mente tanto pode nos ajudar como derrotar. Além disso, especialmente os rapazes, poucos se interessam pelos treinamentos de defesa – cumprem-nos curricularmente sem grande empenho – optando por desperdiçar mais energias nas provas de ataque, em que dão vazão à demonstração de sua virilidade: “Quanto mais forte a cortada, mais ‘macho’ é o homem”. Ao treinador cabe a tarefa de desmistificar essa concepção, tal qual fizeram japoneses e americanos, em cujos jogos a plateia valoriza e aplaude efusivamente as grandes defesas, atualmente coisa rara nas equipes masculinas. Imagine quantas vezes deixou de promover algum movimento – especialmente de defesa – quando achava que a bola estava demasiadamente longe e, então, seria pura perda de tempo e desperdício de energia aventurar-se em seu encalço. Esse pensamento negativo certamente se tornará um hábito para o indivíduo não só no voleibol, mas em sua vida cotidiana. Relembre um de seus despertares em dia frio e os momentos que antecedem sua saída da cama: com certeza já travou um diálogo interno – o famoso mais um minutinho – que o faz adiar o ato de se levantar. Ou, então, realize o seguinte experimento com um dos seus atletas: coloque-se a 3m dele segurando a bola numa das mãos, tendo o braço esticado na horizontal. Repentinamente deixe a bola cair para que ele tente alcançá-la antes que toque o solo. Inicialmente todos acham impossível alcançá-la; posteriormente tem início alguma reação; e, com a continuidade dos exercícios, todos alcançarão sucesso. Conclusão: abandonam o pensamento negativo (“Não vou conseguir”) para o sucesso da investida: “Eu consigo!”

Esta é sem dúvida uma ação capaz de formar novas reações no organismo do indivíduo e à sua própria experiência – a base principal do trabalho pedagógico: “Não se pode educar o outro, mas a própria pessoa educar-se. Isto implica modificar as suas reações inatas através da própria experiência – os ensaios, as resoluções de problemas. Afinal, não duvide, toda riqueza do comportamento individual surge das experiências”.

Finalmente, indaga-se: “Qual o primeiro movimento físico que deve ser executado pelo atleta logo após o sentimento de impulso”? Algumas observações simples podem ser realizadas, por exemplo, a partir de lançamentos sucessivos da bola para um indivíduo que a recolherá ou rebaterá sem deixar tocar o solo. Dependendo da posição que ocupam em dado momento (frente um para o outro, ao lado ou atrás) a distância entre eles, a trajetória e a velocidade do lançamento, podemos criar um novo hábito a partir de novos motivos.

Comentários. Quer fazer algum comentário? Pense em voz alta, não se preocupe com o que vai dizer, mas exponha resumidamente suas convicções a respeito do assunto tratado. Esta é a melhor forma de conversarmos: Eu falo e, em seguida, você me diz o que pensa. Não deixe escapar as oportunidades na sua vida.

(continua)