Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
No último dia 3, segunda-feira, realizou-se o 20º Jantar dos Amigos do Voleibol, tradicionalmente no Restaurante Rialto, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Um encontro de mais de uma geração de voleibolistas congraçados por um mesmo ideal. Esta reunião foi marcada pela apresentação do novo livro de Roberto A. Pimentel intitulado “História do Voleibol no Brasil”, que abrange o séc. XX a partir de 1939. Como já foi noticiado neste Procrie, são dois volumes contendo 1.047 páginas que tratam dos mais variados aspectos ligados ao voleibol.
Dois antigos militantes foram homenageados. Arlindo Lopes Corrêa e Luiz Eduardo Pons, o Coqueiro. Arlindo, ex-atleta do Fluminense e seleção brasileira em 1955, é também o apresentador da obra além de ter contribuído com suas reportagens no jornal Correio da Manhã (década de 60) para a difusão do esporte no Rio. Foi presidente do MOBRAL durante sete anos e, atualmente, uma das maiores autoridades em Educação do Brasil. Quanto a Coqueiro, tornou-se figura singular do esporte por sua intensa participação, quer nas quadras como na praia, inclusive no incentivo aos mais novos através da organização de vários torneios com a sua marca.
José Gil Carneiro de Mendonça
Foto: acervo José Gil Carneiro de Mendonça, primeiro à esquerda, em pé.
Lamentada a ausência do colaborador maior do voleibol no período 1940-1960, o ex-presidente do Fluminense F. C., José Gil Carneiro de Mendonça. Contido pela idade, preferiu se poupar, mas recebeu em casa a homenagem prestada pelo autor. Como poderão aquilatar nas leituras da obra, Gil (como é conhecido) participou como atleta do Fluminense e dirigente, tendo articulado os mecanismos burocráticos para a criação da Federação Sul-Americana de Voleibol (CSV) em 1946 (foto), do Congresso Técnico em 1954 para a criação da Confederação Brasileira de Volley-Ball (CBV), foi o representante brasileiro no Mundial de Paris (1956), no qual lutou e conseguiu trazer para o Brasil o campeonato Mundial de 1960, em que presidiu todo o conclave. Em 1966, construiu no Fluminense uma equipe feminina vencedora de muitos campeonatos regionais, tendo excursionado ao exterior diversas vezes, além de realizar intercâmbio com times japoneses em território brasileiro.
Torneio de duplas (indoor), Hugo (2) e Gil (3) em janeiro de 1950. Foto: acervo José Gil Carneiro de Mendonça..Seleção carioca, 1948, vendo-se Coqueiro (6) primeiro à esquerda, agachado.Equipe do Fluminense campeã em 1957, vendo-se Gil (3) em pé e Arlindo (14), agachado. Foto: acervo José Gil Carneiro de Mendonça.
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História do Voleibol no Brasil, por Roberto A. Pimentel.
Jogos de Cambuquira, final da década de 50. Lance do jogo Botafogo vs. Minas Tênis, Quaresma observa a cortada de Jorginho diante do bloqueio de Urbano. Acervo Jorge de Mello Bettencourt.
IMPERDÍVEL! Certamente você nunca viu algo similar: uma história anterior a 1984 que precisava ser contada.
Afinal, está saindo do prelo a História do Voleibol no Brasil no séc. XX. São narrativas contadas a partir de 1939, divididas em dois volumes e 1.047 pág., reunindo cerca de 200 fotos de acervos particulares, índice onomástico e mais de três mil nomes. No primeiro volume, um retrato do esporte na cidade do Rio de Janeiro como nunca visto: a evolução das Regras desde o seu nascimento, as primitivas Atas da Liga, o ineditismo e fatos curiosos sobre a Arbitragem, as primeiras bolas, pisos, uniformes e muito mais. Em anexo, uma radiografia da FVERJ e variados temas pertinentes. No volume II, acompanharão a trajetória das seleções brasileiras a partir de 1951 e os respectivos envolvimentos em competições internacionais, além do conhecimento das Federações filiadas à Fivb.
Ode aos que construíram a verdadeira história do esporte no Brasil.
Nasci em 3 de novembro de 1939, em Nyctheroy, no estado do Rio de Janeiro. Acabo, portanto, de completar 73 anos de idade, congregando uma família linda composta de minha esposa meiga e dedicada – Maria da Glória -, e dos três filhos – Roberto (Beto), Renato, Flávia. Esta união deu-se em nosso casamento em jan./1967, foi ampliada de um casal de netos – Renato e Lorena – e um terceiro que o Senhor está a nos enviar até meados do ano vindouro. Contamos ainda com os novos filhos, nossos genros, Leandro e Maira, pais dos pequeninos netos. Acrescente-se que sou o 5º filho de uma ninhada de oito, de meus pais Antônio e Maria Thereza, ambos no céu.
Foto: jornal Diário da Noite (4.11.1960), campeonato Mundial de voleibol, Brasil vs. Tchecoeslováquia. Acervo Isaura Marly Gama Alvares.
Deixo consignada essa breve genealogia, pois devo muito a todos eles da minha felicidade e a força para trabalhar na obra que estou a ponto de lançar nos próximos dias. Trata-se de uma História do Voleibol no Brasil no séc. XX repleta de homenagens a “volistas” anônimos e desconhecidos dos jovens apreciadores da modalidade em que se transformou o vôlei nacional – primeiro do ranking da Fivb – e, agora, ostentando com justo orgulho um brasileiro no cargo máximo da entidade, o Senhor Ary da Silva Graça Filho, também ele um ex-atleta.
Não sou escritor e tão pouco historiador, move-me um sentimento de generosidade em relatar às demais gerações o que representava o desporto voleibol para os cidadãos. Estaremos aguardando uma brecha na extensa e compreensível agenda no novel presidente e, segundo um dos seus assessores próximos, devemos marcar para abril, quando das finais dos jogos da Super Liga, o lançamento oficial da obra. Até lá, aqui e acolá, breves incursões por redutos de interessados, curiosos e ex-atletas que há muito anseiam pelo livro, estaremos compartilhando as leituras e lembranças também de muitos que já partiram. Aos que estão fora do Rio de Janeiro, especialmente àqueles empenhados em trabalhos de pesquisa, mestrado e afins, e que desejem imediatamente o livro, solicitamos que entrem em contato para que os instrua na aquisição e remessa dos exemplares via Correios. Não serão disponibilizados em livrarias.
Meus agradecimentos àqueles que construíram essas histórias, a seus familiares que nos oportunizaram seus acervos, entrevistas com ex-atletas, dirigentes e até curiosos, e à categoria tão pouco prestigiada em outros tempos – Oficiais de Arbitragem – agora elevados à sua verdadeira posição no quadro geral do esporte. Tomara que todos, sem exceção, tenham boas leituras e, especialmente a nova geração que já desfruta de muitas informações neste Procrie.
INVESTIMENTO: R$ 70,00 (setenta Reais) (somente os dois volumes; + Correios)
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COMENTÁRIOS
PS: Não poderia deixar passar em branco a oportuníssima mensagem do Professor Paulo E. H. Matta, no artigo História do Voleibol Agora em Brasília. Eis a nossa troca de correspondências:
Roberto,
Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte.
Abraço, Paulo Matta.
São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito. Roberto Pimentel.
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Esta é a primeira edição, e talvez a única, de uma História do Voleibol nunca contada com tantos detalhes. É realmente enciclopédica!
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Valor da História… quando a história de um se soma a de tantos outros!
Uma notícia no site do Terra despertou-me a atenção para o tema à epigrafe. A reportagem tinha como título “Octacampeão sul-americano, Giba lembra primeira edição” e a foto reproduzida ao lado.
Recordo-me ter estado com o Giba – foi a primeira vez que nos falamos – em um jantar no salão do Hotel Evereste, em Ipanema, Rio, onde estava hospedada a delegação nacional. Era véspera dos jogos contra a Polônia pela Liga Mundial deste ano. Na ocasião apresentei ao Bernardo e a ele, Giba, um dos exemplares do livro que compus, “História do Voleibol no Brasil”. De ambos colhi palavras elogiosas e de incentivo e mais não poderia esperar, uma vez que o momento não comportava análises mais detalhadas. Como se diz, “dei o meu recado” e, agora, mais gente já sabe que o voleibol no Brasil transcende 1984, 1964 e recua pelo menos até 1939, por coincidência, o ano em que nasci. Estaria eu predestinado a escrever tais histórias? Devo confessar que quando adolescente, tive brigas com as professoras de História, pois não encontrava sentido prático no seu ensino.
Da reportagem, saliento o tópico que motivou tal crônica: “Capitão da Seleção Brasileira, o ponta Giba nem sempre teve tanta moral no time nacional. Em 1995, ele era apenas um jovem ao lado de ídolos como Marcelo Negrão, Giovane, Maurício, Tande, Carlão e Nalbert na disputa de seu primeiro Campeonato Sul-Americano. Nesta segunda-feira, aos 34 anos, ele começa a sua nona participação no torneio, em Cuiabá, já com oito títulos na bagagem. E diz ele: Ainda me lembro do primeiro, novinho, com 18 anos, jogando ao lado de grandes ídolos da geração de 92. Foi especial. Com certeza nunca vou esquecer deste Sul-americano. Lembro tudo, as pessoas, o ginásio em Porto Alegre, foi tudo muito bom”, declarou. Giba foi campeão no Rio Grande do Sul, da mesma forma como foi em 1997, na Venezuela, e a cada dois anos, na Argentina, Colômbia, Rio de Janeiro, Lages, Chile e novamente em solo colombiano. Nesse tempo todo, a forma como encaramos o Sul-Americano muda um pouco. No primeiro, lembro que era uma ansiedade enorme por estar ao lado dos meus ídolos e, com o nome já feito, depois de tantos anos, é natural que isso mude”.
Giba e Roberto Pimentel conversam sobre a História do Voleibol.
Decorridos muitos anos, revejo minha posição ao ter concluído duas obras de caráter histórico. A primeira, editada em 2008, conta como era a “Villa Pereira Carneiro”, seus costumes e detalhes das numerosas famílias da primeira metade do século passado. Foi ali que nasci e iniciei-me em vários esportes. Narro, inclusive, meu primeiro encontro com o Bené, que já realizava treinos aos sábados numa pequena quadra improvisada. E, já agora, esta verdadeira obra em dois volumes sobre a História do Voleibol no Brasil, com pouco mais de mil páginas, fartamente ilustrada com fotos. Arlindo Lopes Correa, que me brindou com a sua apresentação, adjetiva a obra como enciclopédica e memorialista.
Por que teria eu mudado o meu modo de pensar a História? Qual a relação entre História e Memória? Possivelmente o alcance da História seja muito superior ao da Memória. Por isto, quase sempre tenhamos todos a pretensão de construir nossa própria história através da memória e concluirmos que é a verdadeira. Ocorre que à história de cada um acrescentam-se muitas outras, e aí vamos unindo os retalhos, os fragmentos e compondo a História. Para entender um pouco mais fui buscar subsídios no historiador italiano Carlo Ginzburg, que transcrevo a seguir, e deixo a critério de cada um se devem se aprofundar no assunto. Enquanto isto estarei tentando fazer um elo entre passado e futuro, entre o indivíduo e o seu grupo social.
História, memória da humanidade?
Existe uma tendência entre confundir memória com história. Todas as sociedades possuem uma forma de relação com o passado e, por sua vez, possuem suas regras e técnicas. E estas precisam ser colocadas à prova de quando em quando para que se possa sempre distinguir o verdadeiro do falso. Esta é uma conquista da qual não devemos abrir mão. Um dos desafios da história é acertar sua relação com a literatura? A relação entre ambas é muito próxima. Os historiadores também são contadores de histórias, mas tentam contar histórias verdadeiras. É a relação entre o verdadeiro e o falso.
A escrita serve como suporte para a memória coletiva. O que fazer, quando a memória erra, confundindo pensamentos e gerando a contradição?
Na memória podem ser insinuados erros e o mesmo pode acontecer na história. É importante procurar corrigir esses erros, mas é importante também entender por que eles ocorrem. É preciso aprender a decifrar o erro e a verdade mais profunda que pode estar por trás desse erro.
Em que ponto podemos dizer que uma afirmação histórica está refutada? E o que significa dizer que algo está historicamente provado? Qualquer afirmação sobre a realidade histórica – mesmo a que diz que Napoleão Bonaparte existiu – vale até que alguém prove o contrário. Se aquelas afirmações não fossem sujeitas a falsificações (em linha de princípio teórico), seriam dogmas. Como considerar hoje essa ambição de retratar os indivíduos esquecidos pela história? Hoje eu insistiria ainda mais no estudo da relação entre o indivíduo e o grupo social ao qual ele pertence; uma relação que deve ser explorada concretamente na medida em que os documentos assim o permitem. Por que história é tão aborrecida? O questionamento continua com a lembrança de uma afirmação de Henry James, datada do fim do século XIX: “Representar e ilustrar o passado, as ações do homem são tarefas tanto de historiador como do romancista; a única diferença que posso ver é totalmente favorável a esse último (à proporção, é claro, do seu êxito) e consiste na maior dificuldade que ele encontra para reunir as provas que estão longe de ser puramente literárias”. O melhor caminho seria unir com ponderação provas e possibilidades, erudição e imaginação.
Animou-me o desejo de retratar os indivíduos esquecidos pela história e o seu grupo social. Nessas histórias que a própria vida me contou sobressai uma relação que deve ser explorada na medida em que os documentos e relatos assim o permitam. Parece-me que o melhor caminho seria unir com ponderação provas e possibilidades, além é claro, de imaginação. Por fim, hoje vejo que encontrei resposta à indagação: “Por que estudar História”? Esclareço que não sou escritor e muito menos historiador. Apenas conto histórias…
Recomendo de forma carinhosa aos internautas e, particularmente ao Giba, retribuindo a gentileza que prestou à minha neta (foto), que façam uma visita neste Procrie à Categoria de História do Voleibol – “Primeira Participação Internacional”, “Origem do Voleibol na América do Sul”, “Intercâmbio na América do Sul” – e percebam como teve início esse intercâmbio e os campeonatos sul-americanos. Não é muito, mas foi o que pude apurar para deixar registrado na memória e na história. Tomara que a CBV leve avante o projeto de criação de um Museu do Voleibol, a exemplo de alguns outros países.
Giba conduz a menina nos seus primeiros passos. Brasil e Coreia, 2010.
No futuro a menina da foto, então com 4 anos de idade, haverá de se lembrar desse momento. Assim, presto uma homenagem aos novos e aos antigos atletas que construíram o voleibol brasileiro, medalhistas ou não.
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Paixão! Essa é a palavra-chave... O trabalho enciclopédico de Roberto Pimentel e todo sacrifício pessoal em que implicou só foram possíveis e se explicam por uma paixão profunda do autor pelo voleibol, esporte no qual foi exímio praticante, excelente técnico, professor dedicado e agora o seu mais completo memorialista. (Arlindo Lopes Corrêa)
Meus amigos,
Todos, sem exceção, somos chamados a construir a História.
O dia 19 de maio revestiu-se de enorme emoção para mim. Por sorte, deixei rolar uma lágrima de meus olhos. Foi um misto de auto-reconhecimento, missão cumprida, pois desde rapazinho gostava de escrever e coletar dados a respeito de algo que me interessasse. E o voleibol certamente era um desses elementos. E no silêncio do meu coração, agradeço a Deus a realização desse sonho tão pequenino, mas tão valioso para a criança que ainda habita em mim. Espero ter realizado algo que possa agradar a todos os brasileiros!
E por que tanta emoção?
Recebi os três primeiros exemplares dessa obra gestada ao longo de muitos anos: a “História do Voleibol no Brasil” (vol. I, 591 pág., 130 fotos e ilustrações).
Buscando patrocínio. Não tenho tantos recursos para uma vasta tiragem, ainda mais que já tenho pronto para ser editado o 2º volume, com igual número de páginas, tratando das seleções nacionais desde 1951 até 2000 e vários aspectos e desdobramentos dessas participações. Ao todo, então, serão perto de 1.200 páginas que desenham a trajetória de um desporto que caiu nas graças dos brasileiros, apesar de nossa cultura futebolística.
Convite. Além de pretender mostrar ao leitor como foi construída a história do voleibol no país, penso também oferecer subsídios para uma análise que nos leve a meditar em como estamos muito aquém das nossas possibilidades em termos de atendimento à população. Como recomendado no Diagnóstico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA,1969) e, apesar de termos alcançado o topo no ranking internacional da modalidade, jamais conseguimos levar o esporte a todos, especialmente às crianças. No final da obra reporto-me ao minivoleibol como uma forma pragmática e metodológica para atingir os objetivos de levar crianças a praticarem e adquirirem o gosto, o prazer da prática desportiva pela sua própria essência e não como uma possível fonte de renda no futuro. E, percebam, falo em prática desportiva, não somente o voleibol, como deduzirão em diversos textos (Metodologia e Pedagogia).
Educação “na rede”. A partir desses estudos e práticas, decidi desenvolver o PROCRIE, um Centro de Referências em Iniciação Esportiva para atendimento dessa demanda em todo o Brasil. “O objetivo é propor uma forma de aprendizagem que concilie o caráter expressivo – pessoal – do movimento e seu aspecto transitivo – prática”. Os primeiros passos já foram dados e poderão aquilatar os resultados em “Conexão e Empreendedorismo”, e a repercussão no exterior através dos comentários internacionais. O Procrie aguarda sua adesão. Vamos ajudar a construir um mundo melhor para milhões de brasileirinhos, não importa se nossas equipes são campeãs ou não, com ou sem medalhas! Volvamos nossa atenção para os aspectos educacionais e utilizemos os desportos como meio de uma educação de qualidade.
A História continua e não há tempo a perder. Você faz parte dela e pode dar a sua valiosa contribuição. Acompanhem as próximas postagens, pois estarei divulgando e informando sobre o andamento da edição desse 1º volume, adjetivado em sua apresentação como “enciclopédico e memorialista”. É ver para crer!
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