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Escola, Local Privilegiado para Inovações
Não existe uma melhor forma de percorrer o processo. O modo contínuo da inovação pode ser visto como um sistema de espaços que se sobrepõem:
Inspiração, o problema ou a oportunidade que motiva a busca por soluções
Idealização, o processo de gerar, desenvolver e testar ideias
Execução, o caminho que vai da sala de design ao mercado
MERITOCRACIA
Essas propostas de ensino só se concretizarão se Você, Professor(a), estiver disposto(a) a se engajar nas mudanças metodológicas para crianças e jovens do séc. XXI. É a figura central de todo o processo, e uma oportunidade inigualável de valorização profissional.
Tudo tendo início a partir do ensino básico – fundamental e médio. Já é considerado por alguns um projeto REVOLUCIONÁRIO para os atuais padrões de ensino em escolas. Acrescente-se o cuidado com que tratamos as nuances relativas à Educação, na busca de um ser emancipado em suas escolhas de vida.
INÉDITO, IMPERDÍVEL
“A ginástica não é uma questão de circo nem de barraca de feira, é uma alta e grave questão de educação nacional” – Ramalho Ortigão, 1836-1915

Para os que ainda não conhecem nossas propostas, vejam neste sítio a série de artigos recentes relativos à criação de um PROTÓTIPO, uma breve apresentação do que seja a concepção pedagógica do que nos propomos realizar nas escolas brasileiras.
Valor da Prototipagem – uma concepção de projeto e como realizá-lo
Inovando em Criatividade, Construindo Lideranças – a nova sala de aula
Novo Século, Novos Métodos de Ensino – novos parâmetros de ação
Como Construir um Protótipo – como era antigamente: estudos, pesquisas
Criando um Protótipo – breve relato de algumas intervenções significativas
INOVANDO NAS AULAS
Aprendem Brincando e Jogando
Por que “rede coberta”?
Praia e alunos da APAE
Atividades SEM o professor?
Assistsência de menores. aos treinos .
Formando Líderes
A partir de sua inclusão voluntária, perceberá que VOCÊ e colegas terão os subsídios essenciais para comporem um Plano Pedagógico da escola, além de conceber programas multidisciplinares. Você se tornará verdadeiro(a) líder entre seus pares.
Compartilhando Críticas e Sugestões
Você não estará só. A qualquer momento, estará disponível um canal (sítio) para a captura de sugestões e críticas, algo que poderá alavancar novos ideias e caminhos pedagógicos. Além de que oportunizará intervir e compartilhar em tempo real suas experiências em outras regiões do país.
Cursos de Formação Acadêmica
Não só no Brasil, os cursos são eminentemente teóricos, repetitivos e “chatos”: obedecem a um currículo jurássico. Basicamente, repetem-se os mesmo dizeres de autores ultrapassados. E se tiverem a paciência de ler trabalhos de conclusão de curso, mesmo em mestrados e doutorados, perceberão que a grande maioria tem algo em comum: “dizem o que se deve fazer, não como fazer”!
Acrescente-se a cultura do que “vem de fora”. Um exemplo está no vídeo japonês em que se desenvolve uma partida entre crianças até 12 anos, tudo o que deve seer evitado em pleno séc. XXI.
Visite:dos participam, companheirismo.
Já nos cursos de treinadores esportivos, o clássico registro de exercícios a serem copiados. Acrescentem-se os eventos acadêmicos – Simpósios, Congressos -, para se constatar o “faz de contas”. E ao que tudo indica, em todas as áreas do conhecimento, salvo raras exceções, e não só na Educação Física. Formam-se verdadeiros lobies entre os mesmos. Finalmente, quando não se apropriam de uma ou outra ideia inovadora.
Construindo Seus Projetos
A partir de seus erros você se torna mais inteligente
- antigo provérbio alemão
Ao se visualizar uma ideia utilizando uma técnica com longa e rica história estabelece-se um vínculo intelectual entre professores e tutor. A partir das próprias experiências deverão saber pensar a própria escola. Dessa maneira passam a se autogerir, tornando-se senhores de seu próprio fazer.
Uma representação visual ajuda a ver as relações entre os diferentes tópicos, dá um senso mais intuitivo do todo e ajuda a pensar em como exemplificar melhor uma ideia.
Formação Profissional Continuada
Agora sim, podemos construir os Cursos de Formação na PRÁTICA.
A ideia inicial é a de criarmos Núcleos disseminadores do projeto em cada estado brasileiro. Façâmo-lo passo a passo, promovendo convênios com as Secretarias de Educação e, quando possível, de Esportes.
Lembrando que nossas ações voltam-se para alunos e suas atividades na disciplina Educação Física e Esporte. Assim, os cursos oferecidos deverão privilegiar professores lotados em escolas. Certamente, em havendo outros interessados, que sejam acolhidos para a formação de uma “grande família”.
E não menos importante, a oferta desse blogue, verdadeiro Ensino a Distância para muitos desde 2010, incentivando e tirando dúvidas.
Papel da Educação Física e do Esporte nas Escolas
Muitos são os alertas. Contudo, quem saberá indicar na prática o bom caminho?
Parece que herdamos muito mais coisas de nossos amigos lusitanos. Vejam trechos do libelo do professor português Rui J. Baptista (8/fev./2015)
Argumentações lusitanas sobre a ignorância
do Ministério da Educação
“Deverá a Educação Física dos escolares portugueses continuar ajoujada (atrelada, dominada) ao peso de resquícios de falsos preconceitos que a subalternizem”?
“A ginástica não é uma questão de circo nem de barraca de feira, é uma alta e grave questão de educação nacional” (Ramalho Ortigão, 1836-1915).
“As acções governamentais deverão ter em conta que a promoção da saúde, na qual se inclui o combate ao sedentarismo, deverá começar cedo, sendo a escola um lugar privilegiado para valorizar as atitudes e incutir hábitos de vida saudável que irão nortear o indivíduo ao longo da vida”.
“Prover a actividade física nas escolas é, pois, contribuir para uma sociedade mais saudável e, por conseguinte, ter uma saúde mais custo-efectiva no futuro. A promoção da actividade física permitirá ao Estado poupar significativamente gastos na saúde”.
“Por tudo isto, inevitável a pergunta: deverá a Educação Física dos escolares portugueses continuar ajoujada ao peso de resquícios de falsos preconceitos que a subalternizem relativamente a outras disciplinas curriculares, promovendo, desta forma, o seu empobrecimento por diminuição das horas curriculares a ela destinadas”?
“Dando crédito aos testemunhos aqui deixados, não. Definitivamente não… a menos que a intenção do Ministério da Educação seja recriar eusebiozinhos, saídos da pena queiroziana, molengões, tristonhos e de pernas flácidas habituados a memorizar todas as coisas do saber”!
Leia mais…
Atividades SEM o professor?
Todos participam, companheirismo.
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