Tag: Formação Continuada: Iniciação Esportiva, Métodos, Pedagogia
Curso presencial para docentes e treinadores esportivos. Temas inovadores, interdisciplinar e profundos. Inclui Neurociência, Heurística, Design thinking, Música, Matemática e Português.
COMO ENFRENTAR GIGANTES?
Coloque-se à prova! … Put yourself to the test!
Dificuldades Desejadas, quem já não as teve?
A nova Psicologia e Neurociência cognitivas ensinam como uma dificuldade ou obstáculo que impede seu caminho pode e deve ser contornado. Recomendo a leitura de mais uma excelente obra de Malcolm Gladwell, “Davi e Golias, a arte de enfrentar gigantes”.
O autor desafia nossas crenças sobre obstáculos e desvantagens, oferecendo uma interpretação nova do que significa ser discriminado, enfrentar uma deficiência, frequentar uma faculdade medíocre ou sofrer uma série de outros aparentes reveses. Na tradição de sucessos anteriores de Gladwell, “Davi e Golias” lança mão da história, da psicologia e de uma narrativa poderosa para abalar e reformular nosso pensamento sobre o mundo à nossa volta.
Tanto apreciei, que fiz um artigo incentivando que as pessoas se encontrem nesse conceito, transformando derrotas em alicerces de seus futuros desempenhos vitoriosos. Atrevo-me a dizer que, muito antes de ler o livro, já o fazia, graças às dificuldades a superar quando ainda jovem, ao buscar minha autorregulação no esporte e na vida. De pura intuição!
Visitem no LinkedIn… A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … com desempenho de conteúdo de 700 impressões em 7 dias (+272,4%).
Percebam a incrível necessidade de COMPARTILHAR conhecimentos, pois reduz os obstáculos e nos impulsiona na caminhada da vida. Todos podemos derrotar “gigantes”, com boa dose de perseverança.
Comentem! Se mais quiserem: 57 artigos, e +15; e muitos outros por vir!
BOAS LEITURAS: assegure-se de estar bem orientado em estudos modernos!
A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … https://bit.ly/3U8Tacj
RECREAR-SE, A LIBERDADE PARA APRENDER … https://bit.ly/3ZN5L5Y
COMO ALUNOS APRENDEM POR CONTA PRÓPRIA? … https://bit.ly/3GlsNKl
Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Proposta de Curso de Extensão Áreas de Pedagogia, Iniciação Esportiva, Marketing, EaD
Cultura, Educação @ Esporte, Lazer

Ficou Mais Fácil Ensinar: Metodologias de Ensino … Neurociência e Psicologia cognitivas.
Centro de Referência em Iniciação Esportiva
por Roberto Affonso Pimentel
raprobertoapimentel@gmail.com
PROPOSTA DE CURSOS DE EXTENSÃO
Binômio Educação e Esporte, Fator de Sucesso

1 – APRESENTAÇÃO
Após trabalho longo e árduo, o autor descobriu as potencialidades do minivoleibol e muita luta pela sua disseminação teórica e prática no Brasil. Tornou-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no país. Abraçou a causa da Educação e explora suas íntimas relações com o Esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog na web internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos.
2 – OBJETIVOS
As áreas de Educação, Cultura, Esporte e Lazer podem ser beneficiárias de metodologias adequadas a uma nova visão do que representa o Esporte na vida das pessoas, inclusive na Saúde e no Lazer. Propomos inovadora Metodologia em que tornamos enriquecida uma dinâmica participação interdisciplinar com ousada Pedagogia de ensino gravada em Praxia inclusiva. A mídia registra os diversos entraves que gestores governamentais, acadêmicos e diversos especialistas enfrentam para estabelecer propostas da Base Curricular para o ensino escolar. Felizmente, será mantida a disciplina Educação Física e Esporte. Das discussões persistem dúvidas quanto a como fazer e quem vai ensinar.
Em meio à tamanha confusão fomos buscar no Marketing & Propaganda um contributo a nos guiar: A ausência torna a mente mais aguçada. Objetivando descortinar uma Educação de qualidade, profunda, propomos compartilhar ideias criativas e inovadoras para a indagação: “Quem deve ensinar a quem e o quê?”
3 – CARGA-HORÁRIA (a combinar)
— 8 aulas teóricas… duração: 8h
— 8 aulas práticas (ginásio, praia)… duração: 16h
4 – DATAS DE INTERESSE PARA A REALIZAÇÃO DO CURSO
Propomos aulas teórico/práticas, com duas aulas semanais, sendo uma delas aos sábados, pela manhã, se possível com a participação de crianças. Outra, a partir de alguns fatores, como local e horário da preferência dos interessados. A experiência do Departamento e uma consulta à clientela no ato de pré-inscrição poderá indicar preferências. O autor tem disponibilidade total de horários.
5 – PÚBLICO-ALVO Visão interdisciplinar
- Curso para acadêmicos e professores de Pedagogia e Ed. Física, incl. gestores, interessados na área educacional. Considere-se que os princípios e conteúdos voltam-se para o ensino de crianças a partir dos oito anos de idade, o que não exime jovens e adultos.
6 – CORPO DOCENTE/INSTRUTOR
Nome Roberto Affonso Pimentel
WhatsApp +55 21 982322450
E-mail raprobertoapimentel@gmail.com
Blog www.procrie.blog
Plataforma LinkedIn, Instagram, Facebook
Breve currículo
Niteroiense (84), professor de Educação Física, pós-graduado em Técnica Esportiva – Voleibol (1967-68; ENEF/UFRJ ); pioneiro do minivoleibol no país; autor do livro História do Voleibol no Brasil (1939-2000, 2 vols.; 1.047págs.); cursos e palestras em universidades (Recife, Rio de Janeiro, Florianópolis); congressos internacionais na Suécia (1975), Argentina (1984) e Rio de Janeiro (2015)… Neurociência para a Educação; blog Procrie, 2010, Ensino a Distância; artigos técnicos em site sovolei português; credenciado ÚNICO (CBV, 1995) para cursos de minivoleibol no país; coordenador técnico da franquia VivaVôlei (CBV).
Oferta de renovável e amplo Manual de Engenharia Instrucional voltado para atuações Pedagógicas e Avaliação, um componente inovador; cursos regulares (praia) para até 400 crianças, sendo 20 alunos da APAE. Em 1992, curso de um mês para 1.200 alunos, simultaneamente em quatro estados… CE, RN, PB, RJ (Niterói)
7 – EMENTA Ponte entre Neurocientistas e Professores
Alerta do Reitor da Universidade de São Paulo, Marco A. Zago sobre pesquisas no Brasil:
“O sistema atual favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos”.
Metodologia e Paideia
Descortinamos metodologias proativas e dicas práticas – Praxia – que traduzimos e incorporamos ao cotidiano de indivíduos como um “aprender a pensar” desde seu início escolar. Nossas vivências ensinaram-nos a servir de contraponto em muitos aspectos da aprendizagem, em atenção ao alerta de Marco A. Zago. Trabalhamos na construção de um Protótipo (ver Procrie) com vivências do autor voltadas para professores em favor de modernas práticas de ensino na disciplina de Educação Física e Esporte (Motricidade Humana). São apresentadas ferramentas inéditas como EaD (+586 posts), Design thinking, Neurociência e Praxia, esta inédita. Metodologia baseada na Paideia.
Heurística – Problemas e descobertas reais para comunidades, na construção de projetos realizados pelos próprios alunos, a partir do ensino fundamental, ponto de partida do aprendizado. Afinal, TODOS têm talentos a serem descobertos para sua VIDA! São propostas efetivas para alavancar a seguir, o ensino médio e universitário.
8 – PROGRAMA
Carga horária – Aula teórica: – Aula prática: 60 min
Temas em discussão: Papel da Avaliação – Desenvolvimento de habilidades –Cultivar elos com a vida real e instituições.
Abordagens teóricas Meritocracia, Heurística, Resiliência
Formação prática e valorização do professor – Heurística – Projetos em sala de aula – Foco na produção de conteúdo pelos alunos – Uso de tecnologia, prática com equipamentos específicos, não convencionais.
9 – INDICAÇÃO DE VALOR DE HORA-AULA
Prejudicado… a conhecer e estabelecer com a instituição.
Centro de Referência em Iniciação Esportiva
GALERIA … Cadernos explicativos de programas a desenvolver.
Brincando na escola, praia, comunidade...

Educação Física e Desportos, Visão Inovadora
Reinventando as Escolas
As pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias.
Lembremo-nos que o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não leve isso para o lado pessoal.
Visão & Missão
Uma Busca de Acolhimento – Compromisso em Educar para a Vida – Inovador, para milhões de brasileirinhos
Gostariam de nos receber? roberto_pimentel@terra.com.br
Opiniões
O professor português José Pacheco diz que não adianta aumentar o tempo na escola se a estrutura continua a mesma e que usar tablets na sala de aula não resolve os problemas, apenas contribuem para reforçar a mesmice.
Vitor Paro, professor titular da Faculdade de Educação da USP: “A escola que está ai é ruim porque tem um método ultrapassado e não existe a preocupação de educar, mas de passar de ano. A nossa escola sempre foi ruim”.
Manuel Sérgio, filósofo e professor português, criador da Ciência da Motricidade Humana (CMH), da qual a educação física é a pré-ciência. “A CMH estuda o movimento humano intencional, espontâneo, livre e desinteressado, que exprime todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos, dança, lutas, a reabilitação, o ioga, tornando-se a raiz científica dos vários aspectos da motricidade do humano”. (João Batista Tojal)
Tentativas Frustradas, NUNCA!
É público e notório que as dificuldades são imensas para se aplicar algo inovador em um país que ignora e ainda não sabe como fazer a Educação de seus filhos. Mas acreditamos que valha a pena tentar, e persistir tentando, não nos deixando abalar com os tropeços. Ao contrário, aglutinarmos forças de tantos NÃOs, recriamos o ânimo de outrora. Rezamos para que não aconteça o que ocorreu com o saudoso Darcy Ribeiro:
Ten
tei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria, e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu.
Jamais Desistir de Nossos Sonhos!
PROTOTIPAGEM, PARCEIROS
Estamos a um passo de concretizar nosso intento, e toda ajuda será preponderante para a consecução do projeto para 190 mil escolas brasileiras. No momento, buscamos patrocinador(es) para realizar a prototipagem, e a seguir, para a implantação do projeto no país. Nesse caso, o foco está voltado para instituições e fundações ligadas à Educação, Esporte, Lazer. E claro, secretarias de educação.
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA – PROCRIE

Um Contributo à Ciência da Motricidade Humana
A minha escrita não está em conformidade com as normas de publicação científica.
I – Modelo com Projeção Mundial
Busquemos inspiração e sabedoria em uma das assertivas do filósofo e professor Manuel Sérgio em sua Ciência da Motricidade Humana: “… em que se exprimem todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos”.
ENCADEAMENTO DE AÇÕES DESEJÁVEIS
PRIMEIRA INFÂNCIA
Em setembro de 2015, a ONU definiu os objetivos para o desenvolvimento sustentável (ODS), a serem alcançados em 2030. Um deles, o ODS4, sobre educação, tem um subitem específico para a educação infantil, indicando que até 2030 asseguremos a todas as crianças acesso ao desenvolvimento da Primeira Infância, ao cuidado e à educação de qualidade, preparando-as para sua trajetória na educação básica. Essa meta também está relacionada à meta da saúde em até 40%, porque a desnutrição, especialmente nos primeiros mil dias de vida, causa danos incalculáveis ao desenvolvimento e, consequentemente, à aprendizagem.
ENSINO FUNDAMENTAL
Concomitantemente, há projetos na continuidade da vida escolar. O Procrie insere-se como um projeto perene e virtual voltado para o aprimoramento e capacitação de forma profunda e continuada de docentes nas suas atividades curriculares, respeitadas características e especificidades regionais. A atuação do Procrie cinge-se, então, à formatação de boas práticas para escolas públicas em comunhão com secretarias de Educação locais, constituindo-se assim os Núcleos regionais. Em primeira instância, no ensino fundamental.
Tais projetos serão assistidos, avaliados e, quando for o caso, reprogramados pelas respectivas secretarias, ressaltando-se a importância de um tempo de carência para a formação de docentes e demais intervenientes. Incluem-se aqui, necessariamente, os Cursos Presenciais como complemento ao Ensino a Distância. Vale dizer que certamente poderá se retroalimentar de seus próprios fazeres, i.e., compartilhamento de experiências e inovações entre os Núcleos regionais via internet.
ENSINO MÉDIO
A seguir, culminando com o reaparelhamento pedagógico entre jovens através da ferramenta Esporte para Todos, com significados para a vida, como envolvimento social e afetivo, e reais possibilidades de enfrentamento a óbices ainda presentes no cotidiano escolar, como absenteísmo, repetência, violência, e até criminalidade.
Foto: Alunos se divertem em “recreio alegre” (São Gonçalo, Grande Rio)
II – Projeto de Vida
Crescimento Comunitário, Crianças e Jovens
Somos adeptos da fórmula mágica de envolvimento dos indivíduos através de espaços que contemplem legítimas aspirações:
“… Crescer em ambiente harmônico, familiar, alegre, com liberdade para brincadeiras, jogos, música”.
Alunos organizam torneios SEM o professor; NINGUÉM “fica de fora”.
Leia mais… Ficou Mais Fácil Ensinar
III – Como Fazer!
Heurística
Parte da Filosofia que se dedica a inventar maneiras de resolver problemas.
G. Pólya matemático húngaro.
VISÃO
A oferta de talentos é farta, mas mesmo com investimentos escassos e um forte envolvimento com o universo acadêmico será possível abrir oportunidades para quem deseja inovar. E recriar!
Ensino Esportivo, Novo Olhar
NÍVEIS e ATOS de CONSTRUÇÃO LENTOS e CUMULATIVOS
Múltiplas Ações
BOM ENSINO UNIVERSITÁRIO
Ao longo dos anos vimos incorporando adeptos em algumas regiões do país. Entretanto, cometem-se os mesmos erros seculares, uma vez que as lições ofertadas às crianças não evoluem, são repetitivas e cansativas. Permanecemos com escolas do séc. XIX, professores do séc. XX, e alunos no séc. XXI. E qual é o contributo de nossas universidades de Educação – Pedagogia – para a formação de novos mestres? (Foto: José Pacheco)
MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA
Novos rumos metodológicos e uma praxia criativa e inovadora se incorporam objetivando a formação continuada de docentes, e por extensão, de seus alunos. Nesse particular ofertamos a professores e acadêmicos de Pedagogia um vasto campo ainda inexplorado através da aplicação de novas PRÁTICAS de ensino consubstanciadas em vivências do autor descritas em um Manual produzido para o professor “em sala de aula”.
Imaginamos um documento que possa, não só orientar o profissional, mas também ter força de registro de suas atividades e descobertas, inclusive com observações de seus alunos. Ao longo dos anos reveste-se como uma obra histórica, de fácil acesso e consulta, e contribui para o compartilhamento de vivências com outros colegas distantes. Para tanto, aconselhamos que os registros sejam efetuados na web.
SINTONIA COM O MUNDO ACADÊMICO
Entendemos que a figura principal das ações reside no mestre e para a sua capacidade e conhecimento de métodos a empregar no vasto campo da disciplina Educação Física e Esporte, entendida aqui como corpo em movimento, ditado por conjunções psíquicas e emocionais. Enfim, corpo e alma! É vital, então, que esteja em sintonia com inovações que ocorrem a todo momento, ou mesmo, divulgar seus “achados” metodológicos.
CONTRAPONTOS DESEJÁVEIS
Cremos poder cooptar faculdades em todo o país e integrarmo-nos em suas pesquisas de pós graduação e projetos de extensão universitária, uma vez que se compõem de alguns departamentos, como p.ex., Administração Escolar e Economia da Educação, Filosofia da Educação e Ciência da Educação, Metodologia do Ensino e Educação Comparada. Acrescentem-se ainda os convênios com congêneres no exterior, como a Universidade do Porto, de Harvard, a primeira já interessada em nossas práticas.
REDUZINDO DESIGUALDADES
– Colhido na web
A desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação é de especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado no dia 7 último, em Fortaleza.
— A desigualdade começa no início da vida.
— Impacto: 75% das crianças (< 4) não frequentam creche ou escola.
— Cada dólar investido em crianças (até 6 anos), economizam-se US$ 7 em políticas assistencialistas. Investimentos precoces, maior a taxa de retorno.
— Secretarias de Educação terão de revelar a Base Comum para os currículos municipais.
SAÚDE, ESPORTE, JOGOS RECREATIVOS
“Crianças carecem de ir para a rua, jogar bola, pular corda, correr, saltar, subir em árvores, tudo como seus avós faziam antigamente”.
Lemos repetidas vezes nas mídias que projetos são criados para “retirar crianças das ruas”. Advogamos justamente o contrário, i.e., precisamos criar condições de levá-las às ruas para brincar e se divertir longe das TVs, celulares e demais parafernálias eletrônicas. Seriam as praias, praças, quintais e ruas de lazer. Ou modernamente, também as áreas de lazer de condomínios. (Ilustração: Crianças brincando, Bruegel)
Criando Áreas de Lazer

Crianças nas ruas como antigamente. Sucesso total!
Festival na Praia de Icaraí, Niterói, em ago/1988. Integração de escolas, clubes, grupo de escoteiros, e familiares. Com direito à reportagem da TV-Educativa.
Cuidados e Prevenção
Uma vez mais especialistas e gestores da Educação esquecem-se de aliar-se ao esforço de seus colegas da área da Saúde, ou vice-versa. Em especial, os cuidados nos primeiros anos de nascença. Fala-se muito em obesidade infantil e outros males na infância, mas poucas soluções são incrementadas. Práticas bem orientadas de jogos recreativos e esportes serão sempre bem-vindas e permanecem por toda a vida adulta.
META
Ocuparmo-nos de alunos no ensino fundamental – Elo de transição, da primeira infância ao ensino médio – Aulas SEM o professor e cativando os mais novos – Metodologia para alunos do ensino fundamental.
APRENDER BRINCANDO E JOGANDO
Tem-se por OBJETO desenvolver a prática esportiva generalizada, inclusive jogos recreativos, com emprego de métodos para o desenvolvimento cognitivo, emocional e relacional dos indivíduos em sua interação social.
Basicamente NÃO se almeja prospectar talentos e TODOS têm assegurada sua participação. A proposta inicial é a Formação pelo Movimento, pois atende maior número de indivíduos – meninas e meninos -, além de portadores de necessidades especiais. O voleibol se apresenta como a melhor opção, não só por sua presença constante na mídia, como é de fácil assimilação das regras, e pouco dispêndio. Em locais de praia do Rio é verdadeira “febre”. Outros esportes poderão ser contemplados a critério dos interesses das escolas e consoante idêntica metodologia.
IV – Ponte Entre Cientistas e Educadores
ENSINO PROFUNDO
Percorrendo os caminhos traçados pelos grandes mestres nossas buscas nos levaram a modelos descritos por Daniel Coyle em seu livro “O código do talento”, em que desbrava conquistas recentes da Neurociência, especialmente a teoria mielínica. Trata-se de programas para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal. Crítico do senso comum de que a prática leva à perfeição, aliamo-nos ao autor quando complementa: a prática tem que ser CERTA!
Consequentemente, indica o caminho mais viável na busca da autorregulação, na medida em que as crianças são levadas a construir sua própria matemática, isto é, Aprender a Pensar.
INCLUSÃO
Todos são chamados a participar: 20 alunos da APAE – Vôlei sentado, praia de Icaraí, Niterói.
Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados em qualquer atividade. Na produção de alunos críticos e investigativos, as ações propostas têm o objetivo de minimizar diferenças individuais, aproveitamento máximo do tempo de aula, a falta de motivação dos alunos, e a exclusão. Além disso, promover uma caracterização crítica do próprio ensino e a socialização pelo esporte. Assim, aproximamo-nos dos mais necessitados: é a INCLUSÃO.
JUSTIFICA-SE este sítio educacional especialmente em um país continental pela ação de vários elementos que atuam em tempo real: a) instrui, avalia e produz correções de percurso; b) acumula e difunde experiências atraindo novos partícipes: c) aproxima problemas e soluções. Enfim, um justo orgulho aos participantes da obra.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Apresentamos a temática do Aprender a Ensinar na busca conjunta de caminhos para a superação do hiato entre teoria e prática. As postagens revestem-se de vivências e exemplos práticos e convidam docentes e internautas a navegarem em áreas mais profundas da Metodologia, Pedagogia, História do Voleibol, Mini Voleibol, Formação Continuada, Evolução do Jogo e das Regras, sugestões para projetos para grande número de crianças, além de um fórum de discussões. Tudo para informar e satisfazer necessidades primárias de cada Núcleo a ser formado, e em tempo real.
DIVULGAÇÃO
Em dez anos de criação (2009) o Procrie se revela pioneiro e demonstra que a tecnologia permite uma nova teoria da aprendizagem e desenvolvimento para milhares de professores em seu contato com milhões de brasileirinhos. E mais relevante, despertando interesse e curiosidade pelo saber para indivíduos de pequeninas cidades do interior, em especial da selva amazônica, muitos esquecidos e distantes de qualquer centro de educação.
ENSINO A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
Docentes, alunos e demais interessados estão cada vez mais a se incorporar ao Procrie como forma alternativa e complementar de instrução atualizada, com oportunidade diária de repensar suas aulas e treinamentos esportivos. Tamanha conectividade nos permite avançar no desenvolvimento da metodologia em tempo real, acrescentando a necessária presença do mestre. Nesse modelo propugnamos a formação de Núcleos credenciados para atender locais remotos e, a partir daí, evoluir no conceito de “presença virtual” perene. No Rio de Janeiro, planejamos a criação de um Núcleo central, configurado em um Centro de Referência destinado a estudos a partir de práticas investigativas.
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA
— Resumo
Objetivos Gerais
Promover a Educação e o Esporte através de práticas inovadoras nas aulas de Educação Física em escolas – Desenvolver aplicação de matérias interdisciplinares: matemática, oralidade, escrita, música – Incentivar e aprimorar ensino de qualidade para docentes visando à meritocracia e empreendedorismo.
Objetivos Específicos
Formação Continuada perene de professores através de cursos presenciais e EaD – Aplicar e desenvolver instrumentos didáticos, equipamentos criativos e de baixo custo – Contribuir em parcerias para projetos comunitários, aproximando escola e família.
Planejamento & Estratégias
Programar gradativamente Núcleos como elementos de inserção em regiões afastadas dos grandes centros – Formatar Cursos Presenciais, Residência Pedagógica com predominância prática – Acompanhar, avaliar e divulgar as atividades (internet).
Metodologia
Metáfora do andaime ; “Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas”.
Instrução em grupos – Criar a interação entre colegas – Reconhecer benefícios mútuos dessa interação – Instrução individualizada – Capacitar alunos a serem arquitetos da própria compreensão – Prover indivíduos com a autorregulação, individualizando a aprendizagem – Buscar a interação social, a comunicação e a instrução através de trabalhos em GRUPO.
Professor
Ser capaz de explorar as interações entre crianças – Primar pela resolução cooperativa de problemas – Exigência de técnicas de “combinação”, seleção de tarefas e incumbências.
Aluno
Prover o alunato com recursos que impulsionem e motivem a aprendizagem – Adotar a interação, negociação e construção conjunta de vivências – Desenvolver a interdependência, fazer descobertas acidentais e resolver novas ambiguidades.
Destaque no aprendizado
Resiliência: adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse, algum tipo de evento traumático, etc. – sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades.
PRAXIA INÉDITA!
Autorregulação e Criatividade
Práticas fora do horário das aulas sem o professor – Avaliam-se mutuamente – Efeitos multiplicadores do ensino –
Acrescentando inovações e valores: Trabalhos em Grupo, Circuito, Registro Visual, Avaliação, Inclusão…
Instrumentos Pedagógicos
Acompanhar buscas e soluções para unir prática e teoria. Superar dificuldades de comunicação:
O que fazer? Quando fazer? Como fazer? – Aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa – Instrução individualizada ou em grupo? O que devo ensinar primeiro: a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática? Ou ambas, simultaneamente?
Reflexão-na-ação: como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa? A seguir, como e quando intervir?
DESENVOLVIMENTO HUMANO, ALCANCE SOCIAL
Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na Educação graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computerizados à aprendizagem e à instrução, vale lembrar as dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a Educação Física e os Esportes suscitam. Em especial, pela contribuição emprestada pela Neurociência.
Obs.: participamos e pleiteamos fazer palestra; fomos descartados.
Entretanto, concordamos que os recursos mais preciosos para uso em “sala de aula” continuarão apresentando-se sob a forma humana. Por que então não nos locupletarmos de todos num país de dimensões continentais?
ESPÍRITO EMPREENDEDOR
Em intervenções anteriores (ver Quem Faz) mostramos na prática como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições pouco favoráveis. Procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas, pois para espíritos empreendedores as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Cuidamos de nos balizar e sermos coerentes em alguns princípios, utilizamos nossa intuição e experiência colhendo frutos virtuosos que agora repassamos.
Cremos ter encontrado um caminho confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, temos certeza que a continuidade neste tipo de trabalho criará a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação de um grupo ou comunidade. Temos muito a percorrer até encontrar melhores procedimentos nessa busca incansável pela melhor Educação.
Pioneirismo Também em Portugal
A partir de 2009 o autor foi convidado a ser um dos colaboradores do site português http://www.sovolei.com (hoje, desativado). Ganhamos destaque em nossa participação:
Volei Net Tour, Viagem Trans-Atlântica:
“Mais rápida e menos conturbada que a histórica e pioneira travessia do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922 a bordo do “Lusitânia” e do “Santa Cruz”, propomos hoje repetir a mesma rota para visitar o nosso já bem conhecido e interventivo Roberto Pimentel e o seu “Projecto de Centro de Referência em Iniciação Desportiva”. Esta é uma visita de carácter pedagógico dirigida a quem desenvolve a árdua tarefa de incentivar e proporcionar aos mais jovens, a prática desportiva em geral e o voleibol em particular”.
Foto: Beto Pimentel (filho do autor) e Luis Melo, gestor do sovolei, em Londres.
Aos mentores do sítio sovolei meus cumprimentos e a alegria do convívio com professores e amigos portugueses. Foram momentos inesquecíveis. Roberto A. Pimentel, 2010.
NOTA:
1. Aos os amigos adeptos do voleibol, convido-os a TODOS a nos brindar com suas visitas ao Procrie, o que nos enche de orgulho e alegria. Espero-os de braços abertos.
2. Tentaremos nos comunicar com a Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade de Lisboa. Quiçá, com a Faculdade de Educação (ou Pedagogia).
Sala de Aula Inovadora, Criativa, Transparente
Foco no Cliente
Em termos práticos, o objeto em inovar reside em assistir às necessidades da clientela: professores e alunos. Para saber se o que está sendo criado é mesmo uma inovação pense no cliente:
— A inovação oferece maior valor para ele?
O foco deve estar na clientela; ela é o alvo da inovação a ser impactada.
Observá-la traz ideias que fazem sentido a serem incorporadas.
Construindo um mapa mental: brainstorming (¹), pesquisa de campo, design thinking ajudam a criar empatia e melhor entendimento.
————————————-
(¹) Brainstorming, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade
criativa de um indivíduo ou de um grupo – criatividade em equipe – colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados. Ao pé da letra significa “tempestade de ideias”. Organiza pensamentos de forma ordenada, relacionada, argumentada e, principalmente, visual.
Criando Cumplicidade
Sair à rua é criar intimidade, consiste em respostas ainda melhores. Neste caso, a melhor forma é criar um PROTÓTIPO. E o autor vem correspondendo na prática com criações maravilhosas e inéditas.
Vejam no final da postagem: Experiências Exitosas.
MISSÃO & VISÃO
Constituir-se em um curso perene de pesquisas e formação profissional de professores que busquem a excelência em EDUCAÇÃO do Movimento e para a Vida.
Ser um consultor para a secretarias de Educação do país com um programa simples de gestão interdisciplinar, a partir da Educação Física e Esporte.
Um tutor, constituído de um “Manual de Engenharia Instrucional” e o site Procrie (EaD), compartilhando e monitorando informações simplificadas de modo que alcancem resultados desejáveis e surpreendentes.
CONVITE À AÇÃO
Em reportagem na revista Veja (Maria Clara Vieira, 6/9/2017) a jornalista dá-nos a conhecer uma iniciativa exemplar a ser implantada em São Paulo em que a Secretaria de Educação emprega ferramentas do mundo empresarial para identificar as causas do mau desempenho escolar – e superá-las. Destacamos dois trechos:
“Os muitos termômetros de avaliação do ensino que aferem a qualidade na sala de aula nos leva a compreender o quanto ainda estamos distantes da excelência. Como sempre, os números estatísticos pouco ou nada contemplam ou contribuem para soluções práticas e assim permanecemos inertes em ideias”.
“Sabemos todos o que nos revelam os mapas de desempenho de cada escola, o que nos faculta pensar para debelar suas deficiências de uma forma definitiva. Esta é uma atitude que requer compartilhamento de ideias e criatividade, sem titubeios e melindres entre todos os agentes”.
INOVAR
A inovação requer uma ruptura que permita reconfigurar o conhecimento para além de propostas modernas. Nesse sentido há que se entender o conhecimento. No entanto, o perigo ronda por perto, pois as pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembrem-se: o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não levemos isso para o lado pessoal.
AVALIAR
É inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento e reflexão sobre a ação. No ensino do Movimento somos favoráveis a um tipo de avaliação com uso das TICs, em especial vídeos (gestual e oral) e registros escritos. O que não exclui ou diminui outras apreciações igualmente importantes. Estas, entretanto, merecem um capítulo à parte, que pretendemos discuti-las em próximas postagens. Aguardem!
Um Modelo
Ação coletiva e consensual
Concepção investigativa e reflexiva
Atua como mecanismo de diagnóstico da situação
Postura cooperativa entre professor e aluno
Privilégio à compreensão
Incentivo à conquista da autonomia (²) do aluno
—————————
²) Autonomia, capacidade de um indivíduo tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. (Wikipédia)
INÍCIO, MEIO, FIM
I – O PRIMEIRO EMPURRÃO (³)
O prêmio Nobel de Economia James Heckman diz que investir nos anos iniciais de vida de uma criança é o caminho mais certeiro para pôr um país na rota do desenvolvimento. Heckman criou métodos científicos para avaliar a eficácia de programas sociais e vem se dedicando aos estudos sobre a primeira infância – para ele um divisor de águas. Sobre isso, falará no dia 25/set. no encontro “Os desafios da primeira infância – Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil“.
Poder dos Estímulos
Estímulos nos primeiros anos de vida são decisivos para a idade adulta porque é uma fase em que o cérebro se desenvolve em velocidade frenética e tem um enorme poder de absorção. As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde.
Até os 5, 6 anos a criança aprende em ritmo espantoso, e isso será valioso para toda a vida. Infelizmente, é uma fase que costuma se negligenciada, especialmente em famílias pobres com pouca orientação básica. Além disso faltam boas creches e pré-escolas e, sobretudos, o empurrão certo na hora certa.
Erro Atual
Há ainda uma substancial ignorância sobre o tema. Até hoje a ideia que predomina é que a família deve se encarregar sozinha dos primeiros anos de vida dos filhos. A ênfase das políticas públicas é na fase que vem depois, no ensino fundamental. E assim se perde a chance de preparar a criança para essa nova etapa, justamente quando seu cérebro é mais moldável à novidade.
Investimento Social
Investir bem cedo nas crianças para que adquiram habilidades, como um bom poder de julgamento e autocontrole, que as ajudarão a integrar-se à sociedade longe da violência. Recaímos na velha questão: prevenir ou remediar? Como se demonstra, é muito melhor prevenir.
Professores
O país também precisa prestar atenção na qualidade dos professores: países como a Finlândia souberam valorizar a carreira docente – não apenas no salário -, e colheram grandes resultados na educação desde cedo.
Habilidades Socioemocionais
Muitos educadores torcem o nariz quando se fala em habilidades socioemocionais porque estão aferrados à ideia obsoleta de que inteligência se resume a QI, um conceito de cinquenta anos atrás que não evoluiu com o mundo.
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(³) Páginas Amarelas, entrevista a James Heckman, professor da Universidade de Chicago; revista Veja, 27/7/2017, por Monica Weinberg.
II – CONTRIBUTO MULTIDISCIPLINAR
A escola decide:
“Criação de um sistema de ensino que englobe experiências em várias disciplinas, em busca de metas, e dentro de um programa específico”.
A proposta baseia-se em ambiente descontraído, fora das quatro paredes das salas convencionais, na disciplina Educação Física e Esporte. Acrescente-se-lhe a companhia dos professores de Matemática, Português, Música, Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs).
Absenteísmo, Evasão Escolar, Violência, Gravidez
Quando a criança atinge a idade 7 a 8 anos sua educação evolui para o aprimoramento dos estímulos, agora apoiados em uma rede, que levem às famílias toda sorte de incentivos, de diferentes áreas convergentes. Mais uma vez ressalta-se a importância de bons professores.
Um Centro de Referência – Procrie
Os primeiros passos estarão focados no ensino fundamental, com alunos de 8 a 13 anos de idade, e a seguir, no ensino médio. Além disso, o alcance do projeto deixa margem para incursões curriculares na formação profissional – uma das lacunas a considerar – de futuros professores.
Educação Física e Esporte
A disciplina obrigatória e desprezada é muitas vezes considerada um entrave para os gestores educacionais. Não percebem o valor do brincar e dos esportes para a formação socioemocional dos indivíduos. Igualmente, o país volta-se tardiamente a pensar em esportes nas escolas como base para descobrir talentos. E uma vez mais confundindo ponto de partida com ponto de chegada! Precisamos de novas escolhas. Aspirantes a inovadores e autoridades temporárias raramente chegam a ter alguma influência no mundo externo na forma de novos produtos, serviços ou estratégias confiáveis.
III – CONSTRUINDO UMA ESCOLA INOVADORA
As melhores ideias surgem quando todo o sistema organizacional tem espaço para experimentação.
Pretende-se dar o primeiro passo na construção dessa nova escola restando-nos somente o apoio de uma instituição governamental ou não, para o primeiro passo: um PROTÓTIPO.
A Secretaria Estadual de Educação do Paraná já recebeu nossa manifestação e aguardamos sua decisão. Tendo em vista o possível interesse de outras congêneres em ativar algo similar, estaremos nos manifestando enviando uma síntese do que se contem no blogue. Outra, a Universidade de Harvard, a quem estamos nos reportando.
Revelações de um Protótipo
— Inicialmente, de quê precisamos? Em que devemos nos apegar?
Observa-se que a peça fundamental reside no professor. Vejam a seguir um belo exemplo de consagrada universidade americana.
Você Gostaria de Estudar em Harvard?
Um compromisso para tornar o mundo um lugar melhor
Um desejo de ajudar a resolver os desafios da Educação
Uma dedicação para aprender e liderar
Para impactar o mundo
Seria isso idealismo?
Formando Novos Professores
A americana Katherine Merseth, 70 anos, tornou-se proeminente na área da educação. Na Universidade de Harvard é diretora do Programa de Formação de Professores, e ganhou projeção por um feito raro: faz todo mundo querer dar aulas. A fórmula se baseia na atração de jovens recém-formados, das engenharias às ciências biológicas, que ali aprendem a ensinar crianças de escolas públicas, onde vão trabalhar depois. À frente de um dos cursos mais concorridos de Harvard, a prestigiada educadora diz que treinar gente talentosa para dar aulas é a fórmula para qualquer país trilhar o caminho do crescimento.
Nossa consulta à Professora Katherine
Voleibol em Harvard Quem ensina? Como funciona?
Como são planejadas – métodos e pedagogia – as aulas de Educação Física e Esportes nas escolas de ensino básico (8 a 13 anos) nos Estados Unidos?
— Em Harvard, há cursos para professores da disciplina?
Professora brasileira em Harvard
Acrescente-se nossa satisfação a respeito do paradeiro da professora Cláudia Costin, muito próxima à professora Katherine, e com rico currículo de serviços prestados à Educação no Brasil. Igualmente, formataremos contato no sentido de ampliarmos nossos conhecimentos e compartilhar ideias.
Leiam mais… https://www.gse.harvard.edu/faculty/claudia-costin/
CENTRO DE REFERÊNCIA
Ferramentas
Postulamos a criação de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, onde escolas se alinhariam a programas inovadores na disciplina de educação física, com um toque de qualidade e criatividade ainda não tentada no país. Para tanto, estamos recorrendo a várias áreas do conhecimento, especialmente o Design Thinking, Brainstorm, Heurística (G. Pólya) e a Neurociência (teoria mielínica). Essas, tendo como coadjuvante nova Metodologia e Psicologia Pedagógica, traduzidas em Praxia diferenciada de forma substancial e preponderante, resultado de anos de atuações do autor desde 1974, quando procedeu ao primeiro curso no país (Recife-PE).
Caráter Interdisciplinar
Entendemos ainda que devamos também nos valer das disciplinas português, matemática e música na construção global dos indivíduos. Em nosso programa, argumentamos a necessidade de construirmos uma ponte entre neurociência e educação a partir do ensino fundamental, que teriam continuidade nas fases seguintes dos alunos, inclusive no nível superior. Trata-se de grande oportunidade de a criança já ter noções da construção do projeto de sua vida, i.e., Aprender a Pensar, a trabalhar em Grupo, desenvolver Projetos.
É a AUTORREGULAÇÃO!
Oralidade, Língua Portuguesa, Matemática, Música
Interpretação de Textos
Aos 14 anos de idade ingressei num curso preparatório à EsAer. O dono era um advogado muito calmo, que nos orientava em português e matemática. Certa feita disse-nos: “Se vocês não souberem português terão dificuldades em matemática.” Certamente, queria nos dizer sobre a importância do aprofundamento em estudos da língua pátria uma vez que todo entendimento passa pela interpretação do que nos é apresentado. Perceba isso pelo exemplo abaixo, retirado do livro “O Homem que Calculava”, de Malba Tahan:
Dois amigos se encontraram quando passeavam e um deles indagou ao outro quantos filhos ele tinha. O pai respondeu: tenho três filhos. Curioso, novamente perguntou: quais são as idades? O pai resolveu desafiar o amigo com um problema: o produto das idades é 36; e a soma é igual ao número daquela casa em frente (apontara para a placa). Visto o número, o amigo fez alguns cálculos e retrucou: preciso de mais uma dica. O pai concordou e disse: tem razão, meu filho mais velho toca piano. Quais são as idades?
Uma Boa Receita
Trabalho em Grupo
Assim, enquanto em todas as semanas de curso cumpríamos tarefas de redações, principalmente interpretando ditos populares, paralelamente executávamos incontáveis exercícios de matemática, escalonados em grau de dificuldades crescentes. Acrescentem-se ainda os trabalhos nos fins de semana em grupos de estudo, liderados por um aluno pouco mais apto.
Segundo a autora do texto, “em alguns colégios a causa-mor para o festival de notas vermelhas era a dificuldade dos alunos em atribuir significado ao que liam”. E conclui:
“Todas as disciplinas passaram a trabalhar a leitura ao seu modo, inclusive a educação física. […] Depois de três meses a turma que ia mal em português encolheu de 32% para 10% dos estudantes.
Registro e Compartilhamento de Conteúdos
Claro, não poderão ficar de fora nesse esforço. Construímos um documento pedagógico – Manual Instrucional – destinado a gestores e professores, que poderão debruçar-se sob o mesmo e compartilhar entre si os conteúdos ali preliminarmente assinalados. A partir de suas experiências, outros procedimentos deverão se incorporar, somando-se aos já existentes, e adaptando-os a cada circunstância das escolas. Seus e de milhares de colegas. Trata-se de um documento “vivo”, de apoio perene, provido de estímulos a novas descobertas nesse maravilhoso mundo da Educação.
Aulas (3) no colégio Baptista (Rio) envolvendo todo o ensino fundamental.
Rico em conteúdos, o Manual contém revelações recentes da Neurociência e Design Thinking. Objetiva a construção da Autorregulação e Competências, e não talento esportivo, como entendido popularmente. Não se constitui em uma cartilha, mas sim um registro de conteúdos a serem acrescentados no cotidiano das práticas escolares. Deverá ser apreciado e avaliado periodicamente.
Ressaltamos a profundidade com que o tema é tratado e sua aplicação não só nas mais diversas atividades esportivas, como principalmente para a vida dos indivíduos. Poderão constatar seus efeitos em alguns poucos meses, considerando que a expectativa é que haja continuidade em tais procedimentos. Sem dúvida, algo INÉDITO em EDUCAÇÃO no país!
Transparência e TICs
Avaliação Ativa
Acrescente-se que deverão ter inscrito em suas páginas as experiências e inovações que cada escola adotar, contribuindo para o crescimento de milhares de professores. O Manual, então, se apresenta como peça chave de encontro perenes em tempo real. É “virtual”, impresso nas “nuvens”. Somam-se aos textos, uma infinidade de vídeos esclarecedores, além do contributo – registros e avaliações – das experiências dos próprios alunos.
Linguagem e Raciocínio Lógico
Propostas para que os alunos participem ativamente em todas as aulas, inclusive que tenham a oportunidade de se manifestar – oral e escrita – em relação aos exercícios e projetos a serem desenvolvidos pelo docente.
“Alunos avaliam-se mutualmente, e ao professor.”
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COMO FAZER?
Identificando Melhores Métodos
— Que tal reexaminarmos a Metodologia a empregar?
— Como Você iniciaria uma criança no esporte?
— E na Matemática, Português, Música, Xadrez?
Filosofia : Educar para a vida
Visão: Construir um projeto interdisciplinar
Personagens:
— Vocês Alunos, aprenderiam brincando?
— Você Professor, trabalharia nesse ambiente?
Diversos níveis simultâneos favorecem monitoria, liderança, camaradagem…
Até 64 alunos/aula – Facilitador – Tutoria – Monitoria – Liderança
Multidisciplinar: Matemática, Oralidade, Música
Níveis: atos de construção lentos e cumulativos.
ALUNO
Grupos (até 6 alunos) – Circuitos – Oficinas – Trabalhos individualizados
Aprendem a pensar: grupos, lideranças, monitoria, desafios
Ensino para a vida: trabalhos e projetos extramuros
Registram suas histórias/memórias: iphone – smartphone – tablet
Autorregulação: avaliam-se mutuamente; avaliam professor
PROFESSOR – Facilitador
Cursos presenciais – Ensino a Distância (EaD) – videoaulas – e-book – blog
Brainstorm – palestras – exibições internas e externas
Gargalos na Sala de Aula
Em suma, o que dizem os pesquisadores?
— “Apontam erros, mas não soluções”
Busca de Soluções
Propomos “casos” já testados baseados em atividades abertas e experimentais. Para sua plena universalização, um protótipo que se apodere do conhecimento relativo ao trato com comunidades, famílias e crianças. Para isso, sugerimos:
Um professor que nada imponha, mas ao contrário, adote papel de facilitador nas discussões em grupo e aprenda com os alunos.
Incentive e utilize referências do cotidiano dos alunos, além da adoção de material didático para construção do conhecimento.
Outras, calcadas em atividades na sala de aula, mas aplicadas em ambientes restritos, que alcancem alunos das escolas públicas.
Programação & Cuidados
Módulos didáticos – oficinas – utilizável por docentes de outras disciplinas.
Metodologia deve criar um ambiente de trabalho motivante e participativo.
Garantir que os projetos sejam permanentemente monitorados e avaliados.
Contrapondo-se ao caráter aberto e interativo das experiências, padronizar e sistematizar conteúdos testados.
Desafios: Formação Profissional Continuada
Professor deve ser bem formado e os estudantes tenham passado por um processo adequado de formação inicial: capacidade de leitura, escrita e uso de conceitos básicos da matemática. Na impossibilidade, rever conduta.
Todos devem entender as implicações gerais do que se denomina sociedade do conhecimento.
Dispor de métodos e atitudes típicas das ciências modernas, caracterizadas pela curiosidade intelectual, dúvida metódica, observação dos fatos.
Busca de relações causais, fazendo parte do desenvolvimento do espírito crítico e autonomia intelectual.
A causalidade ou determinação de um fenômeno é a maneira específica na qual os eventos se relacionam e surgem. Apreender a causalidade de um fenômeno é apreender sua inteligibilidade.
Ponto Ideal da Aprendizagem
Em nossas buscas deparamo-nos com vários embates, um deles revelado na expressão:
Quando e como interferir junto à criança quando há necessidade de ajuda.
Apresenta-se-nos a noção de ponto ideal da aprendizagem (Robert Bjork) e, sobretudo pelo psicólogo russo Lev Vygotsky nos anos 1920, mas com um nome menos sedutor: Zona de Desenvolvimento Proximal. Essa é a percepção mais crítica e difícil de um professor.
Metodologia a Perseguir
Você não ensinou enquanto eles não tiverem aprendido.
A partir desses entendimentos, optamos por desenvolver uma metodologia que entendemos seja mais adequada à totalidade dos alunos em sua iniciação a qualquer esporte. A seguir algumas diferenciações metodológicas que se pretende discutir e ampliar com a sua ajuda:
Trabalhar em GRUPO – Competências: sociais, inteligência, criatividade, atenção. Caminho para monitoramento e futuras lideranças.
Ensinar desacelerando os movimentos, corrigindo os menores detalhes e fazendo os alunos imitarem bons gestos inúmeras vezes. APRENDER DEVAGAR, mas CERTO!
Estilo GPS – Professores e técnicos ensinam a todos da mesma maneira. Busca-se agora direcionar as orientações a cada indivíduo, achando meios de contato mais estreito, um laço com cada um, e, quando acertar alguma coisa, interrompê-lo dizendo-lhe que se LEMBREM daquela sensação. Reforço da AUTOESTIMA.
Comprimir e acelerar o jogo – Reduzimos os espaços, a altura da rede e a bola. Cobrimos a rede com um pano, forçando reações mais rápidas. Além de vários outros recursos pedagógicos com foco na ATENÇÃO.
Ensinar a pensar – Recorre-se a uma matriz mental do campo de jogo identificando os seus elementos fundamentais. jogo de xadrez, palestras, exibição de vídeos. Em especial, boas leituras, interpretação e expressão – escrita e verbal.
Solução de problemas – Como encarar um problema sob a ótica da Heurística ditada pelo matemático húngaro George Pólya.
Destaque para a vivência com métodos de autorregulação e propostas para “ensinar a estudar”.
Observaram-se mudanças para melhor em outras disciplinas a partir do sexto mês de atuação em grupos de estudos nos EUA.
Experiências Exitosas
Aprender Brincando e Jogando
Cursos regulares na praia de Icaraí, Niterói (RJ) para 400 alunos, 20 monitores
Confederação Brasileira de Volley-Ball – CBV
Maracanãzinho, Festival para 108 crianças, após a partida Brasil vs. Rússia pela Liga Mundial
Fundação Rio-Esporte, Praia de Copacabana
Visita da seleção brasileira feminina
Cursos, Palestras, Aulas
Universidades, Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), SESI-DN, Centro Rexona (PR)
Escolas Públicas e Particulares: Niterói, S. Gonçalo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Recife, Santo André, Curitiba
Cursos em Praias (1991, 1.200 crianças): Niterói, Fortaleza, João Pessoa, Recife
I Simpósio Mundial de Minivoleibol, Suécia (1975) – Congresso Argentino de Minivoleibol, B. Aires (1984) – Compartilhamento com clube português Boa Vista


LIVRO INÉDITO
História do Voleibol no Brasil, 1939-2000
Obra de Referência, Enciclopédica e Memorialista
2 vol. – 1.047 pág.
Pedidos pela web: roberto_pimentel@terra.com.br
COMENTÁRIO… A História do Vôlei Agora em Brasília
Opinião... Paulo Emmanuel da Hora Matta, em 20/ago/2013
Roberto,
Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte. Abraço.
Paulo Matta.
Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, faleceu em 11 de maio de 2015, aos 82 anos no Rio de Janeiro, cidade adotada para seu exercício profissional, deixando um legado para a Educação Física e o Esporte nacional. (PAULO MATTA: UM BAIANO DE DESTAQUE NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA. Prof. Dr. Roberto Gondim Pires – UESB; prof. Dr. Coriolano P. da Rocha Júnior- UFBA). Leia mais…VIII Encontro Estadual de História da Anpuh-BA
A seguir…
Promovendo uma Boa Educação
Conteúdos a serem disseminados
Não basta ensinar à criança a movimentar-se com destreza e técnica.
Respeitada a individualidade, há que se promover a sua construção.
Cabe oferecer-lhe um leque de oportunidades para a sua edificação.
Entre em contato: roberto_pimentel@terra.com.br
Boas leituras!
Como Construir um Protótipo
CULTURA.EDUCAÇÃO@ESPORTE.LAZER
Manual de Engenharia Pedagógica
Gênesis
Centro de Referência em Iniciação Esportiva – Procrie
O autor, com base em sua obra sobre a História do Voleibol no Brasil, nos remete à busca de soluções na área da educação física escolar. O desafio é levar aos mais recônditos rincões do país uma suave luz pedagógica e muita prática criativa.

Missão
Buscar soluções criativas em conjunto com os agentes educadores que preencham a lacuna na Educação e Formação Esportiva. Ideias inovadoras estão colocadas na prática com grande aceitação, carecendo de difusão e apoio para se consolidar nacionalmente.

Gestão do Conhecimento Como o Brasil pode melhorar?
Inovação na Educação e no Esporte
Estímulo à criatividade em escolas a partir do ensino fundamental, e em universidades. TICs com objetivos específicos em Educação. Autonomia para o autodidatismo: aluno busca conhecimento de modo apropriado. Formação profissional continuada para professores: EaD e cursos com prevalência em projetos na prática.

Aprender a Ensinar
“Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos”.
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Pensar com as Mãos
A prototipagem é a disposição de seguir adiante e testar alguma hipótese construindo o objeto ou projeto, constituindo-se na melhor evidência de experimentação. É um pensar com as mãos, algo ainda abstrato a ser orientado por especificações e planejamento. Ambos têm seu valor e cada qual tem sua melhor aplicação, mas um deles é mais eficaz para criar novas ideias e levá-las adiante.

Trabalho com Grandes Grupos
“Considerar níveis, desenvolver projetos: coeducação, autorregulação, tempestade de ideias”.
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Estudos Compartilhados
Precisamos de mais pessoas dispostas a ir além da identificação da crítica às ideias que não deram certo e dedicar-se à busca de soluções inovadoras. Muitos se assustam no comprometimento com a inovação. Não fomos treinados como inovadores e não sabemos como começar. Seria tarefa para especialistas?
Participando do Cotidiano Escolar

Compartilhando Ideias
“As pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembrem-se: o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não leve isso para o lado pessoal”.
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Esporte na Escola, Ponte entre Cientistas e Professores
UMA PROPOSTA CURRICULAR
Com base na “velha psicologia” e na novíssima ciência neural.
INÉDITO em EDUCAÇÃO ESPORTIVA no BRASIL
Um Centro de Referência em Iniciação Esportiva produzindo estudos e pesquisas didáticas para crianças a partir do ensino Fundamental aplicáveis à vida adulta.
Missão
Ser um Centro de Referência em Educação e geração de conhecimento nas áreas da psicologia pedagógica, neurociência e administração corporativa aplicáveis à educação física e esportes. Didática criativa e original.
Visão
Promover a partir do ensino fundamental as competências e habilidades imprescindíveis à boa formação integral para a vida de futuros profissionais criativos.
COMO FAZER…
1. MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA – ENSINO A DISTÂNCIA
Procrie – Centro de Referência em Iniciação Esportiva – http://www.procrie.com.br/
Do Desenvolvimento à Maturidade – Manual de Engenharia Pedagógica – II
2. RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA… VARIADAS OFICINAS – MÚLTIPLOS APRENDIZADOS
Desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal:
Inclusão… Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados
TODOS jogam e brincam a partir da 1ª aula
Admissão de indivíduos/alunos com necessidades especiais
3. ENSINO E APRENDIZAGEM – COMPETÊNCIAS – EMPATIA – CRIATIVIDADE
Atividades simultâneas Condições ideais, até 64 alunos
- Mentoria G-4
- Oficinas Circuitos variados
- Matriz mental e registros Memória virtual, TICs (ipad, iphone)
COMO FUNCIONA – DIDÁTICA – ORIGINALIDADE – CRIATIVIDADE
Repetições acionam mecanismos que aumentam a produção de mielina
O treinamento profundo acelera melhorias no desempenho em qualquer atividade
É possível constatar os primeiros efeitos a partir do sexto mês (testes nos EUA).
NOVIDADES – AVALIAÇÃO – MENTORIA EMPRESARIAL – AUTOCONSCIÊNCIA
Clique na figura para melhor visualização.
Professor, Principal Artífice de Transformação
Da série…
O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor
O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico
Leigo Ensinando Voleibol a Milhares de Crianças
Informar, Formar, e Transformar!
O Professor, principal artífice de Transformação. Sua Formação Continuada, a Missão do Procrie.
Política Nacional de Esporte Educacional, existe?
Reportamo-nos à brilhante análise do bloguista José Cruz sob o título A fartura financeira e a falência institucional do esporte, do dia 4 p.p., com os seguintes destaques:
Impressiona o contraste entre os recursos que abastecem o alto rendimento nacional – R$ 6 bilhões no último ciclo olímpico – e a miséria financeira e carência administrativa nas federações estaduais. (…) Os recursos públicos que abastecem os clubes de ponta do país (…) conflitam com os destinados às confederações, levantando dúvidas sobre a real missão dessas entidades. E nessa conjugação quem se dá muito mal são os clubes menores e federações estaduais, frágeis também administrativamente, que acabam perdendo seus expoentes para os que detêm o poder financeiro. […]
E conclui com algumas indagações:
– Terá o grupo “Atletas pelo Brasil” ânimo para centralizar o debate e levar ao futuro presidente da República um diagnóstico da realidade, sugerindo-lhe que se definam as indispensáveis competências do Estado e dos órgãos gestores?
– E o próximo governo honrará o artigo 217 da Constituição Federal, que determina aplicação de recursos públicos “prioritariamente no desporto educacional”, ao contrário do alto rendimento, como agora?
E finaliza desesperançoso…
Ironicamente, apesar da fartura financeira e do potencial de atletas de que dispomos o panorama institucional do nosso esporte é falido e com perspectivas desoladoras.
Em outro artigo, Atletismo nas alturas! Na China, claro (6/9/2014), relata inconformado o desleixo a que as autoridades esportivas do Brasil tratam o patrimônio construído, denuncia a falta de uma política de esportes, e aponta para tratamento diferenciado nas prioridades, metas e dinheiro só para os atletas que têm chance de pódio na próxima Olimpíada. Dos R$ 400 milhões anuais que o governo coloca à disposição do esporte, através da Lei de Incentivo, são apresentados projetos que totalizam R$ 250 milhões, no máximo. E a captação de recursos é em torno de R$ 100 milhões. Ou seja, temos um desperdício anual de R$ 300 milhões que não são usados por falta de bons projetos (o destaque é nosso), principalmente.
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Professores, Professoras e seus Saberes
Permito-me comentar a respeito, pois a matéria vem ao encontro da Visão deste Procrie, um projeto de construção de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, especialmente voltado para o ambiente escolar. Além disso deixou indagações que pretendemos discuti-las com nossos leitores. Passemos às apreciações.
- Sobre ministros e secretários, não é muito saudável em termos de ganhos práticos para a população que sejam ex-atletas ou medalhistas, tendo desfilado por ali Pelé, Zico, Bernard. Isto nos parece populismo inoportuno para um país, carente de dirigentes competentes. Tomara que nunca se repita para continuarmos a alimentar esperanças.
- Acrescentaria fato histórico que permanece até o momento no voleibol, e que se alastrou por todos os esportes, pois faltou previsão quando do início da profissionalização nos anos 1980. À época, havia o monólogo ditado por Carlos Arthur Nuzman, o autor e executor da tarefa. É verdade que mudou a estrutura nacional, mas não foi acompanhada das devidas cautelas que se perpetuam passadas três décadas.
- Sobre a lembrança de centralizar o debate e levar ao futuro presidente da República um diagnóstico da realidade, devo exprimir que vimos apresentando sugestões há quatro anos sobre o desenvolvimento do esporte em nosso Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol em nossa página na web: www.procrie.com.br/ e o linque Procrie no Prezi/
A análise (2) do articulista nos reporta aos clubes nordestinos que sempre sofreram o assédio no voleibol dos principais centros esportivos do sudeste – Rio, São Paulo e Minas Gerais. Enquanto isto era lugar comum a filosofia de as filiadas da CBV tomar a iniciativa de angariar subsídios para seu sustento (e clubes), pois a entidade oficial tinha como meta a atenção voltada somente para o alto nível, isto é, as seleções. Para mantê-las em silêncio, alguns favores lhes eram oferecidos, como mordomias quando das eleições (no Rio), a chefia de uma delegação em compromissos internacionais, e verba magra para um ou outro campeonato regional. A alteração prática no sistema se deveu somente no Vôlei de Praia, uma vez que os atletas são independentes em todos os sentidos. Todavia, ainda sob a tutela da entidade em alguns aspectos essenciais, pois ela trata de não perder a “mão forte”.
Design thinking em busca da transformação
Observando-se os resultados obtidos no Procrie até esta data (abaixo), estamos convencidos de que apresentamos uma ferramenta inédita no cenário nacional: a Formação Continuada de professores lotados em escolas, públicas e privadas. A medida é fruto de nosso diálogo com o professorado, buscando soluções aos seus apelos, dada a falência do ensino universitário, principal formador de professores. A medida reside no ineditismo do material representado na obra do autor História do Voleibol no Brasil (1939-2000) revestida de traços sociais, e também a contribuição de propostas metodológicas e pedagógicas no desempenho da função no ambiente escolar. Trata-se de algo não contemplado pelas universidades e tão pouco pelos cursos de técnico da CBV. Nossa proposta é de que permaneça perene, inclusive com discussões e apresentações práticas – não acadêmicas – de experimentos ou inovações regionais, em tempo real para todos os interessados.
Futuro do Procrie
Levamos o projeto a uma Fundação séria do país apresentando sugestão inicial e experimental de divulgação de aulas práticas revestidas de novos conceitos em Metodologia e Psicologia Pedagógica. Seriam gravadas em DVDs e distribuídas a TODAS as escolas de ensino público. Por seu turno, professores convidados e motivados a compartilhar e discutir soluções para seus problemas. As experiências e resultados seriam coletados e catalogados para posterior divulgação em sítio especificamente construído, dando a conhecer e compartilhar informações de forma transparente e fecunda. Esse procedimento nos faculta acompanhar passo a passo as iniciativas de transformação e avaliar resultados.
Em outro momento, criar novos objetivos caso a caso, através de Aulas Presenciais, sempre divulgando as iniciativas. Como se observa, o Procrie está criou raízes em outros países: de um total de 2.538 cidades, o Brasil contribui com 1.003 (40%). As demais estão dispersas por 130 outros países. (Ver quadros). Pensamos, inclusive, levantar meios para uma edição em inglês. Acreditamos tratar-se de grande contributo ao sistema universitário, carente de pesquisas e pesquisadores. E ao ensino esportivo em geral, dado que as providências e princípios metodológicos são aplicáveis a toda e qualquer atividade humana e não só ao voleibol. Talvez dessa feita a Academia Olímpica Brasileira possa nos acolher para conversarmos a respeito. Ou permanecer estagnada em “berço esplêndido”!
Promoção da Meritocracia
Com base nas explanações de experts brasileiros em Educação, estamos acordes que não é suficiente o aporte de verbas milionárias para o setor, mas a Visão de que o principal agente – o Professor – deve estar devidamente informado de sua importância no processo, assistido em sua Formação por tempo indeterminado e, principalmente, Avaliado na Transformação que se pretende seja levada aos seus alunos.
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Dados colhidos no Google Analytics em 5/set./2014. Para melhor visualização, clique nas figuras.
Mapa Mundi: 131 países
Principais países
Destaques: Índia Iran

África PALOP: Cabo Verde, Guiné Bissau, S. Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique.
Palop: Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Procrie no Mundo: Brasil, Portugal, EUA, Angola, Índia…
Futuro do Procrie… Para Onde Vamos?
Inicialmente era apenas a necessidade de o autor expressar-se em sua aposentadoria com o fito de repassar a alguém as experiências vividas em sua prática esportiva. Todavia, é impossível distinguir as atividades umas das outras, i.e,., todo o contexto faz parte da personalidade do indivíduo, pois não se diz que “no jogo as pessoas se mostram como são realmente”?
E assim, de artigo em artigo, ajudado por sua obra sobre a História do Voleibol no Brasil já concluída, foi relativamente fácil descobrir um nicho de internautas ávidos por tais histórias que, após quatro anos, permanece fiel e, inclusive, aumenta a cada dia. Como a ideia principal era Compartilhar conhecimentos e informações, passamos a consultar bons autores nas áreas da Metodologia e Pedagogia e, a partir de seus textos, formular atitudes correspondentes nas práticas de Professores interessados.
Lamentamos não ter conseguido ainda os Cursos Presenciais, pois o Virtual parece já estar em andamento com sucesso. Nenhum Curso a Distância pode prescindir de Aulas Presenciais, pois o contato professor x aluno é fundamental para seu sucesso. (continua…)
Para melhor visualização CLIQUE nas figuras.
Ensino a Distância: Métodos de Formação Continuada

Boa Formação Continuada e Ensino a Distância
Pela relevância nos estudos que vimos empreendendo sobre o valor de uma boa formação continuada reproduzimos parte da (1) matéria editada no O Globo, cujo alvo são professoras e professores. Além disso, a (2) apresentação contida no sítio da firma especializada Crossknowledge a respeito das novas abordagens do Ensino a Distância no mundo através da Engenharia Pedagógica, combinando treinamento, informações e colaboração. Por último, (3) comentários sobre Engenharia Pedagógica e das Competências.
Métodos de Ensino a Distância – Tutoria – Engenharia Pedagógica – Engenharia da Formação – Engenharia das Competências – Andragogia – Design Instrucional.
1. Tutorias[1] como Método Eficaz
- Baixa Formação Continuada desmotiva professores no Brasil
- Pesquisa do Instituto Ayrton Senna aponta ainda tutorias como o método mais eficaz.
- Formação Continuada seria de “baixa eficiência” em mais de 70% dos casos no Brasil.
Eis as principais conclusões do estudo realizado pelo Instituto Ayrton Senna (IAS) em parceria com The Boston Consulting Group (BCG), consultoria multinacional de gestão empresarial:
- Mais de 70% das atividades de Formação Continuada de professores no Brasil têm baixa eficácia e aplicabilidade, deixando o docente desmotivado e sem tempo para continuar com os estudos.
- Os métodos mais eficazes, as tutorias¹, são adotados apenas por 2% das escolas do país.
Tutoria Pedagógica e Plano de Carreira
Estímulos à Qualificação
Além do panorama geral, o estudo também traça planos para implementar de modo eficaz a formação continuada. Uma das principais soluções sugeridas pelo estudo é a tutoria pedagógica ou professores-tutores nas redes de ensino. O estudo cita ainda o caso da rede estadual de Goiás, que implementou a prática e agora colhe os frutos. Lá, docentes são supervisionados por colegas mais experientes e outros educadores, além de receberem avaliações de desempenho e feedbacks e manterem reuniões frequentes com suas equipes pedagógicas. Em contraste, apenas 2% dos entrevistados no estudo disseram receber esse acompanhamento.
Os pesquisadores chamam atenção ainda para a urgência de se institucionalizarem planos de carreira que estimulem a qualificação do profissional. Vale lembrar que essa é uma das 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado mês passado pela presidente Dilma Rousseff.
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[1] Tutorial: ferramenta de ensino/aprendizagem, podendo ser um programa de computador ou texto, com ou sem imagens, que exibe passo a passo o funcionamento de algo.
2. Engenharia Pedagógica para o Ensino a Distância: rumo a novas abordagens para o treinamento
Métodos de Ensino devem mudar
A implementação de novas tecnologias e das novas abordagens de aprendizagem está levando profissionais responsáveis por treinamento a fazer mudanças essenciais em suas iniciativas de desenvolvimento de competências. Agora, eles devem, por exemplo, aprender a combinar treinamento, informações e colaboração, e encontrar novas maneiras de equilibrar a aprendizagem presencial/a distância, sincrônica/assíncrona, formal/informal. .
Esse serviço tem como base:
- Análise prévia dos pacotes de desenvolvimento mais relevantes considerando os desafios estratégicos e de RH enfrentados pelo cliente.
- Desenvolvimento de indicadores de desempenho, possibilitando decidir sobre o formato relevante para os pacotes considerando o público-alvo, os assuntos a serem abordados, e os meios disponíveis.
- Definição dos dispositivos, implementação de percursos de treinamento, e desenvolvimento de sequências de aprendizagem (seleção de conteúdo, escolha de formato de aprendizagem e formas de monitoria etc.).
- Concepção de painéis para ajudar a gerenciar os programas de treinamento e demonstrar a criação de valor.
3. Da Engenharia Pedagógica à Engenharia das Competências
Engenharia da Formação, Engenharia das Competências
“Ao observarmos a evolução da formação nas últimas décadas, constatamos que a mesma apresenta três etapas principais. Nos anos 60, a formação centrava-se essencialmente na modalidade de formação profissional de adultos. Nessa altura estava muito em voga a andragogia[2], um conceito de origem canadiana, assim como a pedagogia por objetivos. Foi então que nasceu a engenharia pedagógica, cuja finalidade principal era facilitar a aquisição de conhecimentos pelos formandos que participavam numa ação de formação.
Em resumo, atualmente…
“A profissionalização realiza-se através de percursos que incluem e alternam situações diversas, como atividades de formação, atividades de trabalho, exercício de funções e atividades extraprofissionais, e várias modalidades de aprendizagem, como auto formação, tutoria, resolução de problemas, realização de projetos, estudos, aprendizagem colaborativa, intercâmbio de experiências, formação em sala, etc. De fato, na passagem da engenharia da formação para a engenharia das competências há uma mudança de paradigma conceitual, pois esta última consiste em criar um contexto favorável à realização de percursos individualizados que se constroem e se dirigem como percursos de navegação, ao contrário da engenharia da formação que consistia em construir cursos lineares e idênticos para todos os formandos”.
[2] Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.
Fonte: Wikipédia.
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Para seu conhecimento… colhido na Wikipédia.
Design instrucional ou projeto instrucional é o termo comumente usado em português para se referir à engenharia pedagógica. A engenharia pedagógica trata do conjunto de métodos, técnicas e recursos utilizados em processos de ensino-aprendizagem.1 O termo inglês “instructional design” busca capturar o mesmo significado do francês “ingénierie pédagogique”. Esse campo de estudo trata do ensino-aprendizagem em qualquer contexto, desde o ensino clássico até tendências contemporâneas quanto ao uso de tecnologia, passando pelo treinamento individual, aplicado a empresas ou ainda militar. Emprega-se o design instrucional à concepção de cursos, aulas individuais e à construção de materiais didáticos como impressos, vídeos, softwares ou, de modo mais genérico, qualquer objeto de aprendizagem.
(…) O design instrucional corresponde à “ação intencional e sistemática de ensino, que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a utilização de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de facilitar a aprendizagem humana a partir dos princípios de aprendizagem e instrução conhecidos”.
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Roberto A. Pimentel, em 30/ago/2013
São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito.
Roberto Pimentel.