Mais do que Atividades Físicas: é Revolucionário!

Cortiça Português

CULTURA, EDUCAÇÃO & ESPORTE, LAZER

Procrie fig131Ahttp://www.procrie.com.br

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Muito mais que Atividades Físicas: é REVOLUCIONÁRIO! 

— Para milhões de alunos a partir do ensino fundamental.

— Matemática, Português – oralidade, escrita – conjugados às atividades.    

— Por que desconhecidos de repente tornam-se famosos numa especialidade?

Ginásio

Residência pedagógica para acadêmicos e professores.

 

Conceito       A partir de seus erros, VOCÊ se torna MAIS inteligente(¹)

— Como desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal?

— Para atingir bons resultados NÃO é necessário ter nascido com um DOM.

(¹) – provérbio alemão

 

Treinamento profundo, ativando novos estímulos

— Melhore SEU desempenho em qualquer atividade.

— Repetições acionam mecanismos para produção de mielina, a memória do movimento.

 

Metodologia’séc. XXI: um Manual de Engenharia Pedagógica

— Avaliando e compartilhando resultados passo a passo pela Internet.

— AUTONOMIA: não se trata de adestrar, mas “Ensinar a Pensar”.

— Destaque para novíssima Praxia², uma REVOLUÇÃO no ensino esportivo escolar.

Didáticas e práticas adequadas caso a caso.
(²Praxia (psicologia): função que permite a realização de gestos coordenados e eficazes.

 

O que acontece ao serem ativados novos recursos?

— O cérebro constrói conexões com base nas repetições, porém há que repetir CERTO!

— Efeitos significativos no desempenho escolar e habilidades a partir do sexto mês.

 

Design thinking, ciência neural, tecnologias da informação

— Promovendo a autorregulação, monitoria, liderança, criatividade, resiliência…

— Centro de Referência em Iniciação Esportiva: formação continuada para docentes.

— Ensino a Distância (EaD) gratuito disponibilizado na web.

 

VOCÊ quer APRENDER  a desenvolver SUAS habilidades?

— AJUDA mútua, COMPARTILHANDO ideias!

— Momentos únicos de CRIATIVIDADE!

 

JUNTOS, NÓS podemos fazer MUITO MAIS!

Como Fazer?        

Simplicidade: explicando coisas “difíceis” em algo fácil de entender.

Cooperativismo: jogos, exercícios, ajuda entre grupos solidários.

— Despertando o INTERESSE e o PENSAMENTO.

 


Atividades variadas                      Até 64 alunos/aula (8 a 13 anos)

Mentoria e monitoria                    G-4 (ideal)

Circuitos, Oficinas                        Avaliações mútuas (aluno x professor x aluno)

Alunos aprendem sozinhos        Professor é facilitador

Matriz mental                                 Memória espacial (xadrez)

Registro audiovisual                    Vídeo-aula, whatsap, iphone, tablet, blog, e-book 


 

(²Praxia (psicologia): função que permite a realização de gestos coordenados e eficazes.

Cultura, Educação & Esporte, Lazer – Do Desenvolvimento à Maturidade

Prezi parte II português

Palavras-chave (Tags):  Cultura, Educação, Engenharia Pedagógica, Ensino Fundamental, Esporte, Formação Profissional Continuada, Lazer.

 

Quem Faz

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  ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (nov./1939)

 Autodidata, é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil

 

 

Livros e blog

História do Voleibol no Brasil – 1939-2000, 2 vol., 1.047 p.

Villa Pereira Carneiro – História de Niterói, 400 p.

Intercâmbio Comercial Brasileiro – Estatística, 4 vol., 25 mil exemplares

Procrie – http://www.procrie.com.br – EaD, formação profissional continuada

Prezi    –  site exclusivamente educacional

 

Aulas e Palestras

Projetos no Brasil em diversas cidades

Aulas em universidades

Atuações em escolas, praias, clubes, morros, favelas

 

Formação & Trabalho

Banco do Brasil – 1963 a 1991; Comércio Exterior, Diretoria Internacional

Professor de Educação Física – ENEFD (UFRJ), 1967

Pós-graduado Técnica de Voleibol – ENEFD (UFRJ), 1968

Atleta de alto nível em voleibol; técnico de diversas equipes

 

Participação internacional

1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol da FIVB, Suécia – 1975

Congresso de Mini Voleibol, Federação Argentina, Buenos Aires – 1984

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Apresentação

– por Arlindo Lopes Corrêa

 

Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. Apaixonou-se pelo minivoleibol, cujas potencialidades desvendou com clareza e muito lutou pela sua disseminação teórica e prática no Brasil. Após trabalho longo e árduo foi além, tornando-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no Brasil. A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog na web internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos de voleibol. Agora, um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas.

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Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Consultor e Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países. ——————–

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Villa Pereira Carneiro

 

Editado em 2008 (400 pág.), o autor descreve cenas e personagens do bairro em que nasceu e lá permaneceu até 1974; a gente e os fatos retroagem ao período 1920-1950. A Villa Pereira Carneiro, com aproximadamente 160 residências, é ainda um recanto bucólico de Niterói. Construída nos anos 1920, pretendia servir de moradia para os operários da Cia. Comércio e Navegação, do Conde Pereira Carneiro. De curioso, o primeiro encontro do autor com Bené (1952), que ali realizava treinos de voleibol aos sábados.

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História do Voleibol no Brasil – Volume I

Primórdios do voleibol

Evolução das regras

Federação do Rio de Janeiro

Campeonatos brasileiros

Índice onomástico

História do Voleibol no Brasil – Volume II

 Competições internacionais

Cenário nacional e CBV

Federações internacionais

106 anos de história (1895-2000)

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 Aos Novos Professores…

 

 Contributo à disciplina Educação Física e Esporte

Ponte entre neurocientistas e docentes: conhecimento de laboratório para a sala de aula

Formação profissional continuada utilizando TICs; conceitos pedagógicos criativos

 

————————– Aguardem!

 

 

capas dupla história do vôlei

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Educação, Esporte, Políticas Educacionais

Notícias preocupantes

Há pouco tomei conhecimento do encontro “Transformar para a Educação”, promovido pela Fundação Nacional da Qualidade, que, em meio a tantas questões com o setor educacional no Brasil, está buscando soluções e ao aguardo do momento da revolução educacional no Brasil. (blogue do Guilherme Barros, http://guilhermebarros.istoedinheiro.com.br/, com a colaboração de Marina Rossi). Veja a seguir:

Está chegando o momento da revolução educacional no Brasil – Participante do encontro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que é também sociólogo e professor, trata-se de superar o desafio do setor, que é transformar a quantidadeem qualidade. Segundo ele, “alcançamos um alto índice de pessoas na escola; falta agora transformar essa quantidade em qualidade de ensino. “A saída para alcançar maior qualidade no ensino é, a exemplo de outros países, criar uma conexão entre a universidade, o governo e o privado, além do investimento em inovação, diz FHC. “O futuro sempre depende da inovação. Temos que criar novos ambientes favoráveis a ela”. Fernando Henrique afirmou ainda que o setor privado tem grande responsabilidade para estimular o público. “A responsabilidade do setor privado é contaminar o setor público”. O encontro acontece em São Paulo até esta quarta-feira 15.

Enquanto isto, ainda lamentando a atuação pífia de boa parte de nossos atletas nos recentes jogos, o Ministro dos Esportes Aldo Rabelo parece ter tomado uma decisão para conter custos com patrocínios e ao mesmo tempo, alavancar novos valores para 2014. Na Veja (ed. 2282, de 15.8.2102) o editor Otávio Cabral reporta:

Patrocínio seletivo – “O governo federal ficou decepcionado com o desempenho dos brasileiros na Olimpíada de Londres – ainda mais porque gastou 2 bilhões de reaisem patrocínios. Para tentar melhorar o desempenho no Rio em 2016, o ministro do Esporte, Aldo Rabelo, quer criar um critério meritocrático para o investimento públicoem atletas. Para isso, mandou fazer uma lista com todos os brasileiros que chegaram entre os dez primeiros em Londres e jovens, abaixo de 20 anos, bem colocados em rankings mundiais. Esses competidores, com chance real de medalha, terão tratamento prioritário. Aqueles que recebem dinheiro público e decepcionam, como as atletas de nado sincronizado Lara Teixeira e Nayara Figueira (patrocinadas pelos Correios, nem se classificaram para as finais em Londres), deverão buscar patrocínios privados se quiserem participar de outra Olimpíada”.

Parece que o critério meritocrático se aplica somente aos atletas; e os treinadores? Mas a coisa não para por aqui, veja o que o chefe da delegação olímpica tem a nos dizer:

Centro olímpico de treinamento – O comandante da delegação brasileira aos jogos, Bernard Rajzman, também não deixou por menos e emitiu sua visão para o esporte olímpico brasileiro. Ainda em Londres, configurou a situação do país: “Responsável por comandar a delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, o ex-jogador de vôlei e ex-ministro (sic! secretário de Esportes da Presidência) dos Esportes Bernard Rajzman conhece detalhes – entre virtudes e problemas – do esporte olímpico brasileiro. Mesmo ressaltando ser essa a melhor preparação do País para uma Olimpíada, admite que ainda falta estrutura e um olhar mais voltado ao trabalho de base para o Brasil se tornar de verdade uma potência olímpica. Com relação a futuro, o Brasil carece de centro olímpico de treinamento. Nós não temos nenhum ainda, enquanto a China (líder do quadro de medalhas em Pequim 2008) tem200, a Inglaterra tem 30 e os Estados Unidos tem um monte”. Em outro momento acrescentou: “Um legado grande que ficará após os Jogos de 2016 é o Parque Olímpico, localizado no Autódromo de Jacarepaguá. Grande parte desse Parque Olímpico será transformado em um centro olímpico, com experiência de consultores internacionais para que a gente não erre e possa desenvolver várias modalidades, além das tradicionais e coletivas, outras que possam nos trazer mais medalhas”, disse. (entrevista a Celso Paiva, Terra).

Não me esqueço dos CIACs, construídos para abrigar jovens estudantes de escolas públicas com potencial olímpico. Será que ainda estão de pé? 

COB política desportiva e opositores  – Para alguns opositores, o ex-velejador Lars Grael deveria assumir o lugar de Nuzman imediatamente. Existe um raro ponto em comum entre os discursos de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), e de um dos seus principais opositores. Enquanto o mandatário ensina os ex-jogadores de vôlei Marcus Vinícius Freire e Bernard Rajzman a se tornarem dirigentes esportivo, o advogado Alberto Murray Neto não discorda que atletas aposentados sejam os mais indicados a comandar a entidade. Para ele, que foi expulso do COB no final de 2008 em função de sua postura crítica, o velejador Lars Grael deveria assumir o lugar de Nuzman imediatamente. (Terra, 14.8.2012).

Pelo visto seria interessante que a FGV reconsiderasse seu curso de MBA (Gestão Desportiva ou similar) e abrisse uma escolinha de voleibol. Certamente, em futuro próximo, teria formado um time de gestores aptos a assumir o COB e outras entidades.