Ficou Mais Fácil Ensinar

Manual de Engenharia Pedagógica
História inédita, memorialista, obra de referência: 1939-2000

 

 

DANDO SIGNIFICADO À ESCOLA

Estão postados aqui 585 títulos que compõem a história do Procrie, um blog criado para desenvolver no professorado uma afinidade com pesquisas de campo e, principalmente, a leitura de textos pedagógicos, uma lacuna no ensino da Educação Física e Esporte no Brasil.

PARA ENSINAR É PRECISO APRENDER

Percorremos um longo caminho ao longo de muitos anos. Poderão aquilatar as dificuldades encontradas para se pesquisar em um “país sem memória”, e enfrentar a tarefa de aprender a ensinar Metodologia e Pedagogia – principais ciências na Educação – a gestores e professores que negligenciam seus estudos por conta de currículos universitários desatualizados para o século em que vivemos.

UM TESTEMUNHO

Durante alguns anos em seu magistério escolar, um professor – Helber Raphael – realizou façanha incrível. Seu desconhecimento do mundo acadêmico não o impediu de progredir nas técnicas de ensino de vários esportes, inclusive o voleibol, ao qual não era afeto.

Com relativos conhecimentos de Métodos, tornou-se um dos melhores mestres em suas atividades como EDUCADOR. Apenas porque compartilhamos observações e despertamos suas intuições que fizeram a diferença. E mais importante, seus alunos cresceram em sabedoria.

Parabéns ao professor Helber, que soube aproveitar e aprofundar-se nas intrincadas facetas da Educação de crianças e jovens, inclusive há citação ao seu trabalho em Metodologia e Pedagogia, Para Que Servem? (mar/2012). Por seus méritos e  obstinada vontade de aprender a ensinar, devo-lhe muito do que aprendi.

SOMOS TODOS APRENDIZES

Esperamos permanecer contribuindo cada vez mais para a melhoria da Educação das novas gerações. Tomara que apreciem, e não se esqueçam de compartilhar com o autor, seus colegas e alunos. Afinal, somos todos aprendizes.

Boas Leituras!


 Contributo à Educação Integral

I – Centro de Referência

“Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador.  A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino”. (por Arlindo Lopes Corrêa)

Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981.

II – História do Voleibol no Brasil, 1939-2000

Livro enciclopédico, memorialista, obra de referência, 1.047 pág.

    “Roberto, 

Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte.  Abraço”.  (Paulo Matta, em 28/ago/2013)

Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, iniciou sua carreira de treinador no Rio de Janeiro, pelo Centro Israelita Brasileiro (CIB). Tendo várias passagens pelo Flamengo,  atuou como supervisor no Campeonato Mundial de vôlei realizado no Brasil, em 1960. Participou como treinador de quatro edições do Campeonato Sul-americano, um Pan-Americano e uma edição dos Jogos Olímpicos (1968). Foi professor de Ed. Física e diretor da UERJ.

III – Manual de Engenharia Pedagógica

Temática diversificada onde descortinam-se soluções a problemas escolares com uso da Heurística, Neurociência, Design Instrucional

Estudos sugerem impactos acentuados das atividades físicas na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades especiais aplicáveis à vida dos indivíduos. Destaque para a teoria mielínica da novel ciência neural – uma revolução no ensino, aproximando e integrando disciplinas e práticas esportivas. Tudo a partir do ensino fundamental. É algo REVOLUCIONÁRIO!

 

IV – Metodologia, Pedagogia, Praxia

Ensino a Distância, Residência Pedagógica, Estágios, Trabalhos em GRUPO (e projetos), Avaliações Mútuas, TICs. Praxia com base em vivências do autor, acessível a qualquer modalidade

   

Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos e interdisciplinares que os conduzam da infância à idade adulta.

 

 

Compartilhe Com Seus Alunos

 — Por onde começam as mudanças?

Alunos do séc. XXI e as TICs 

Iphone, smartphone, tablet, e-book, videoaula,  tudo isto em sala de aula.

Buscamos o diálogo com outras disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e cientistas.

Acrescente-se a oferta de formação profissional continuada de professores, utilizando técnicas de Design Instrucional, desenvolvedoras  de trabalhos em Projetos a serviço de Lideranças e ideias  inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.

Sugestão do autor

Aplicação da Ciência da Motricidade Humana postulada pelo português filósofo e professor Manuel Sérgio, catedrático (aposentado) da Universidade de Lisboa.

Promover novo currículo interdisciplinar na Educação do Movimento – Educação Física e Esporte – a partir do ensino fundamental, com crianças de 7 a 13 anos de idade. Dando continuidade a seguir no ensino médio e por toda a vida.

Ressalte-se que nossa vivência exitosa nos remete a jan. /1974.


ARTIGOS POSTADOS  (585, em ordem cronológica decrescente)

Binômio Educação e Esporte, Fator de Sucesso

Ficou Mais Fácil Ensinar

A Sala de Aula Moderna – Parte II

A Sala de Aula Moderna – Parte I

Sala de Aula Inovadora, Criativa, Transparente

Residência Pedagógica & Estágio Supervisionado

Rumos Modernos da Educação

Educação e Esporte nas Escolas

O Futuro da Escola no Brasil

Construindo uma Escola Inovadora

Inspiração e Criatividade, a Busca por Soluções

Inovando em Criatividade, Construindo Lideranças

Novo Século, Novos Métodos de Ensino

Como Construir um Protótipo

Criando um Protótipo

Valor da Prototipagem

Villa Pereira Carneiro em Nova e Breve Edição

Feliz Natal e um Ano Novo Pleno de Realizações

Pedagogia Experimental

Por Que Estudar na Universidade de Harvard?

Um Plano para o Ensino Fundamental

O Papa, Novo Secretário Geral da ONU e os Esportes

Pioneirismo em Metodologia de Ensino Esportivo

Cobertura de Bloqueio, Como Fazer?

Mais do que Atividades Físicas: é Revolucionário!

O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor

Muito Mais do que Aprender um Simples Jogo

Nobuhiro Imai

Revolucionando Métodos e Praxia

Valor do Brincar, Atividades Físicas para Crianças

Como Posso Melhorar Minha Escola?

Procrie no Mundo

Como Melhorar a Educação no Brasil?

Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

Estratégia Europeia para a Atividade Física

Currículo Esportivo Interdisciplinar

Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

Do Zero ao Topo do Ranking

Treinador, Técnico, Professor… Quem é Você?

Villa Pereira Carneiro, um Recanto Maravilhoso! – II

Esporte na Escola, Ponte entre Cientista e Professor

Cultura, Educação & Esporte, Lazer, Desenv/ à Maturidade

Culture,Education &Sport Leisure from Devel/ to Maturity

Divulgação do Voleibol na Europa e no Mundo

Futuro dos Ministérios, Esporte e Educação

Professor, Principal Artífice de Transformação

Leigo Ensinando Vôlei a Milhares de Crianças

Procrie no Mundo: Brasil, Portugal, EUA, Angola

Altas e Baixinhas, os Altos e Baixos da Seleção

O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?

Aprendendo com as Derrotas: Métodos de Ensino

Ensino a Distância: Métodos, Formação Continuada

Projeto Modelo para Formação de Base em Escolas

Ensino da Educação Física nas Universidades

Contributo para Ensino Esportivo em Escolas

O Caminho da Índia: Aprender a Ensinar

Você Pode Aprender a Ensinar com as Derrotas

Timor Leste e Países Lusófonos em África (PALOP)

Da Jabulani à Brazuca, Bola da Copa do mundo/2014

Teoria vs. Prática, Você Resolveu o Dilema?

Maior Eleição do Mundo

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Professor e Aluno, Métodos de Autorregulação

Programa Petrobras

Clínica Investigativa, Tatear Pedagógico

Tatear Pedagógico

Intercâmbio Lusófono

Convite às Professoras

Pune: Estudantes Brasileiros?

Guimarães e o Forum Designed to Move Portugal

Anti-Intelectuaslismo no Mundo

Cidade da Virtude e Capital dos Estudantes

Formação Continuada a Distância

Autonomia para o Autodidatismo

Professoras de Educação Física

Heurística, Como Resolver Problemas

Um dos Maiores Atletas de Voleibol do Brasil

Aprender a Pensar

Ideias Maravilhosas em Metodologia

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Retrospectiva 2013 – Cidades em Destaque

Retrospectiva 2013 – Regiões Interioranas

Retrospectiva 2010 – 2013

Feliz Natal e Boas Festas

Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC

Formação Continuada de Professores (MT, UFMG)

Professoras Nordestinas

Mudanças no Vôlei Feminino… em Portugal

Antigamente… O Tempo a Brincar com a Gente

Mudanças Experimentais na Regra

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (3)

Séc. XXI: Grande Salto em Educação

Guimarães 2013, Cidade Europeia do Desporto

História do Voleibol Presente na Europa

Livro de Cabeceira

Curso Prático: Métodos & Pedagogia no Vôlei

Cabo Verde e o Mundial de Vôlei Feminino

Educação Esportiva no Séc. XXI

Dicas para Buscas

História do Voleibol no Brasil: 1939-2000

Floripa, a “Ilha da Magia”

Basquete vs. Vôlei

Como Ensinar?

Criar um Blogue?

A História do Vôlei Agora em Brasília

Aprendizagem, Educação, Ensino a Distância

Palestras em Universidades e Eventos – II

Em se Plantando Tudo Dá

Palestras em Universidades e Eventos – I

Quando é Possível Recuar no Tempo… 1948!

Portugal e Brasil: Destaques

Villa Pereira Carneiro, Recanto Adorável de Nictheroy

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (2)

Novas Formas de Pensar o Treinamento (1)

Procrie nos Estados Unidos

Obra Enciclopédica e Memorialista

Procrie no Mundo

Rápido e Devagar, Duas Formas de Pensar

International Reviews

Defesa em Voleibol – II

Defesa em Voleibol – I

Bom Exemplo

Ensinar a Defender – II 

Arbitragem e Novos Recursos Eletrônicos

A Rede Coberta – V

Aprender a Defender – IV

Palavras São Palavras…

Valorizando Defesas em Detrimento de Ataques –VII

Criar um Blog Escolar?

Desempenho Escolar e Esporte

Defesa vs. Ataque – VI

CBDU e Jovens Jornalistas

Histórias de Internautas

Ensino Esportivo no Japão – II

Primeiros Campeonatos Mundiais

Mundiais de Paris, 1956

Ensino Esportivo no Japão – I

Pierre de Coubertin

Corrupção na Fivb 

Boas Festas

Novas Estratégias da FIVB

Kinésio Taping,Terapia Alternativa

Técnicas de Ensino: Papel do Professor

Pioneirismo no Voleibol

Formação em Portugal

Calendário Fivb – 2013

Contributo ao Desempenho Educacional

Treinador Internacional? Internacional coach?

Livro: História do Voleibol no Brasil

Aprendizado Produtivo

Projeto de Alcance Nacional

Mini Vôlei em Portugal – II

Pedagogia do Êxito

Mini Vôlei em Portugal

Pedagogia da Expressão

Caça Talento ou Educação? – II

O Sentido Pedagógico da Atitude – III

Coisas Portuguesas

Curso de Arbitragem Só para Mulheres

Projeto Pedagógico Escolar

Um Brasileiro é Eleito Presidente da FIVB

Eleições na Fivb

Exemplo a Ser Seguido

Estatísticas de Desempenho

Vôlei Brasileiro Fazendo História

FYROM, Former Yugoslav Republic of Macedonia

Educação, Esporte, Políticas Educacionais

Palmas e São João d’El Rey 

Voleibol nas Nuvens

Computação nas Nuvens – II 

Computação nas Nuvens

Volibol em Nictheroy, 1946-47

O Que Falta ao Brasil?

O que Falta ao Procrie?

Pré-Olímpico Feminino, CSV

Esporte Escolar vs. Esporte Competitivo

Melhores Professores, Mais Talentos (2)

Intercâmbio Lusófono

Melhores Professores, Mais Talentos (1)

Procrie no Brasil – Primeiros Resultados

A Mulher no Esporte – Uniforme na Praia

A Mulher no Esporte

Professor e Treinador Brilhante?

Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso?

Evolução das Regras do Voleibol, Praga 1949 (final)

Soprador de Talento?

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (5)

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (4) 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (3)

Metodologia e Pedagogia, Para que Servem?

Procrie na Turquia

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (2)

Melhores Treinos, Melhores Atletas

Congressos, Encontros, Seminários,Ed.Física,Esporte

A Mulher no Esporte (2)

Faça Parte do Procrie

Como Produzir Talentos?

Procrie, um Projeto nas Nuvens

Conquista do Interior 

Um Olhar no Voleibol Português 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (1)

Caído das Nuvens

Liga Europeia Feminina: Evolução?

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (2)  

Ação Humanitária na África

Contributo ao Desenvolvimento do Vôlei Brasileiro

Olho de Falcão, Carnaval e Neve

Procrie na República Tcheca

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (1)

A Mulher e o Voleibol (1)

Ensinar Vôlei e Futebol, que Diferença?

Retrospectiva e Expectativas

Futebol de Talentos?

Boas Festas!

Formação no Barcelona

Trás-os-Montes e Alto Douro

Lições da Copa do Mundo

Procrie, Copa do Mundo no Japão

Educar é Contar História 

Habilidade vs. Talento

Como se Adquire Habilidade? – II

Portugal, História, Desporto

Encontro Niterói América do Sul

Lições do Pan-Americano

Como Ensinar 

Psicologia e Forma de Treinar

Brasileiros na Polônia 

Comentários Internacionais

Como se Adquire Habilidade? – I 

Sul-Americano: 60 Anos 

Evolução do Voleibol – II 

Memória e História 

Esporte & Negócios 

Ensinar Vôlei e Física 

A História se Repete

O Bom Professor – II 

O Bom Professor – I 

Como Treinar? 

Levantador Sinistro 

Futuro do Voleibol em Portugal – II 

PROCRIE no Prezi

Futuro do Voleibol em Portugal – I 

Desafio: a Nova Forma de Ensinar 

Formação Continuada e Conectivismo 

Evolução do Voleibol – I 

Internacional: Cool Volley e Gira-Volei 

Polônia no Pódio 

Brasil e Polônia 

Procrie em Katowice, Polônia 

Educação Física e Desporto Escolar 

Olhar Pedagógico 

Comentários e Liga Mundial 

Procrie e Sovolei 

Intercâmbio com a Romênia

Procrie na Nuvem 

Memória do Voleibol em Livro – II 

Memória do Voleibol em Livro 

Brazylia i Polska. Wymiana doświadczeń 

Liga Mundial – Grupo A – I

Encontros Presenciais 

Voleibol na Rede e em Livro 

Brasil e Polônia, Intercâmbio 

Comentário Internacional – Maio, 2011 

Conexão e Empreendedorismo

Mini Vôlei, Atletismo, Basquete 

Comentário Internacional, Abril/2011

O Papa Carioca

Comentário Internacional, Março

SC Braga e Marketing Esportivo 

Primeiro Grande Passo 

Fábrica de Sonhos 

Procrie em Portugal 

Procrie na Polônia 

Cuidado nos Exercícios

Notas, Notícias

Regulamentação de Treinadores em Portugal 

Contagem, Programa com a ONU 

Formação de Treinadores em Portugal

Escola, Desporto e Governo 

O Circuito do Ensino 

Desporto Escolar Base do Desporto Nacional?

Voleibol na Escola

Conversa com um Professor

Higiene Pedagógica

Sobre Póvoa de Varzim 

Vôlei Português, Contributos 

Freguesia de Sangalhos

Santa Maria da Feira 

Portugal de Norte a Sul 

Treinamento de Defesa – Formação

Intercâmbio Brasil, Portugal, Alemanha 

Financiamento a Projetos 

Procrie na Alemanha 

Feliz Natal, Boas Festas 

Alegria no Futebol e no Voleibol?

Aprender a Ensinar – Memória 

Aprender a Ensinar – Métodos – I 

Intercâmbio com Portugal 

Desporto Escolar, Existe?

Aprender a Ensinar – Equipamento 

Aprender a Ensinar – Metodologia 

E Deus Criou a Mulher 

Lesão e Superação 

A Mulher e o Voleibol 

Fator Olímpico 

Arbitragem – Cursos e Conduta 

Pedagogia Experimental – o Saque 

Saque e Histórias

Procrie em Portugal 

Voleibol Sentado 

Procrie nos Píncaros do Mundo 

Empreendedorismo 

Aspectos Legais – Atleta ou Técnico? 

Blog Escolar 

Unidos Seremos Fortes! 

Saque Tático e Barreira 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Gamova 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Pódium 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Jogar com Alegria

XV Camp. Mundial Vôlei Fem., Resultado Final

Aprendizado na Praia 

XV Mundial de Voleibol Feminino – Semifinal 

XV Mundial de Voleibol Feminino – 4ª de Final 

Aspectos Legais – Transferência de Atleta 

Saque que Faz Diferença 

Como Sacar? 

Procrie no Azerbaijão 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Beleza das Atletas

Aspectos Legais – Caso de WO

Pedagogia Experimental 

Metodologia no Ensino Desportivo 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo D 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo B 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo C

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Chave A

XV Camp. Mundial de Voleibol Fem. Surpresa Checa 

Intercâmbio Brasil-Portugal 

Renovação?

XV Campeonato Mundial Feminino, Japão 

Paixões Nacionais: Futebol vs. Voleibol – I 

Investimentos: Esportes ou Educação? 

Comunidade Lusófona 

O Tempo e suas Lições 

Lições do Mundial, Saque Tático 

Aspectos Legais e Histórias

Jogando com o Regulamento 

Defesa: Vale a Pena Treinar? 

Aprender a Ensinar – I 

Aspectos Legais – II 

Formação à Distância 

Programa de Formação 

Convite aos Internautas 

O Grande Milagre 

Futebol e Voleibol na Praia 

Lições do Mundial na Itália – II 

Treinamento de Defesa – II 

Lições do Mundial da Itália – I 

Treinamento de Canhoto – IV 

Aspectos Legais – I

Esporte na Escola

Entradas, Bandeiras e Missão

Treinamento de Canhoto – III 

Procrie em Portugal 

Arbitragem e Curiosidades 

Aulas na Rede 

Treinamento de Canhoto – II 

Parabéns a Todos 

Importância de um Bom Ensino 

Lições do Mundial de Basquete 

Redes Sociais 

Cursos de Minivoleibol

Zona da Mata

Evolução e História do Voleibol 

Sistemas de Informação no Voleibol

A Voz dos Cariocas 

Perigos e Cuidados 

Fundamentos e Curiosidades 

Carta Mineira 

A Voz do Professor (2)

A Voz do Professor 

Curso de Formação 

Cursos e Pedagogia do Esporte 

Viagem no Tempo 

Glossário – VI, final

Glossário – V 

Saque: técnica, tática marketing

Projeto com Responsabilidade Social 

Os Primeiros Passos da Criança

Projeto Pedagógico Nacional 

Glossário – IV 

Treinamento de Defesa

O Professor e o Missionário

Glossário – III 

Jabulani vs. Mikasa 

Evolução do Jogo e Linguagem – II 

Evolução do Jogo e Linguagem – I

Evolução do Jogo e das Arbitragens – I 

Situações Inéditas e Hilárias 

Mercado de Atletas 

Juiz de Cima e Juiz de Baixo 

Intercâmbio Brasil e Portugal – II 

Intercâmbio com o Mundo 

Arbitragem no Rio, 1987-88 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – VII, final 

Material e Equipamentos – II 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 (VI) 

Campeonatos Mundiais de Vôlei na Praia 

Material e Equipamentos – I 

Voleibol de Praia em Niterói – IV 

Voleibol de Praia em Niterói – I 

Voleibol de Praia em Niterói – II 

Arbitragem em 1984

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – V 

Vôlei de Praia 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – IV 

Bolas de Voleibol 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – III 

Voleibol Feminino em Portugal 

Voleibol em Nictheroy – III 

Arbitragem nos Anos 1970

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – II 

Voleibol em Nictheroy – II

Voleibol na Década de 90 

Voleibol em Nictheroy – I

Voleibol na Década de 80 

Voleibol na Década de 70 

IX Campeonato Brasileiro, 1960 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – I  

Arbitragem na Década de 60 

Jogos Universitários 

Voleibol, Brasil e Portugal – IV, final 

Jogos Luso-Brasileiros

Voleibol na Década de 60 

Voleibol, Brasil e Portugal – III 

Voleibol, Brasil e Portugal – II

O Jogo na Década de 50

Arbitragem na Década de 50 

Voleibol, Brasil e Portugal – I 

Importância de um Bom Ensino (conclusão) 

Vôlei em Nictheroy, década de 30 

Vôlei de Praia, Brasil e Portugal 

Importância de um Bom Ensino – II 

Quadro de Oficiais na Década de 50 

Arbitragem em 1940-50

Importância de um Bom Ensino – I 

A Mulher no Esporte 

Nictheroy entre 1950-60

Nictheroy, Celeiro de Craques 

Spartakiada (conclusão) 

 Spartakiada – III

Spartakiada – II

Spartakiada – I

Curso de Mini Vôlei – V 

Curso de Mini Vôlei – IV 

Evolução das Regras, anos 1960 

Bolas de Voleibol 

Política e Educação Física no Paraná

Vôlei de Praia Espanhol 

Vôlei de Praia em Nictheroy 

Curso de Mini Vôlei – III 

Mundial de Paris – VII 

Curso de Mini Vôlei – II 

Arbitragem em Voleibol – II

Arbitragem em Voleibol – I 

Campeonatos Brasileiros, 1ª Divisão 

História do Mini Vôlei – III 

II Jogos Pan-Americanos

História do Mini Vôlei – II

Curso de Mini Vôlei – I 

História do Mini Vôlei – I

Curso de Mini Vôlei na Escola 

Voleibol na Escola – XII, final 

Voleibol na Escola – XI 

Professor de Vôlei – VI 

Voleibol na Escola – X 

Voleibol na Escola – IX  

Voleibol em Nichteroy 

Voleibol Feminino, década de 40 

Professor de Vôlei – V 

Voleibol na Escola – VIII 

Voleibol na Escola – VII 

Professor de Vôlei – IV 

O Bom Professor – II

O Bom Professor – I

Professor de Vôlei – III 

Exercícios (IV) – Memória e Ensino Esportivo

Regras 1920-50 

Professor de Vôlei – II

Professor de Vôlei – I 

Metodologia Italiana – III 

Primeiras Décadas 

Redes de Vôlei de Praia 

Métodos de Ensino – III 

Vôlei no Rio e em Nictheroy 

Formação de Professores – III

Voleibol na Escola – VI 

História do Voleibol, Curiosidades 

Formação de Professores – II 

Intercâmbio na América do Sul 

Formação de Professores – I 

Voleibol no Rio 

Métodos de Ensino – I 

Voleibol na Escola – V 

Evolução das Regras, 1980-99

Voleibol na Escola – IV

Evolução das Regras, Anos 70

Voleibol na Escola – III

Metodologia Italiana– II

Voleibol na Escola  – II

Evolução das Regras, 1960 

Metodologia Italiana – I

Voleibol na Escola – I 

Mundial de Paris – VI 

Mundial de Paris – V

Originalidade e Criatividade 

Jornalista e Repórter da Fivb? 

Exercícios (III) – Atenção e Hábito 

Mundial de Paris – IV 

Pensar e Aprender – II

Mundial de Paris – III 

Treinamento de Canhoto – I 

Detalhes que Fazem a Diferença 

Ensinar com Bagunça, Música, Teatro… 

Apresentação na Escola 

Evolução das Regras, 1947-59 

Exercícios (II) – Bons Hábitos

Simpósio Mundial de Voleibol na Escola 

Clínica de Mini Vôlei 

Assegure o Interesse 

Fases do Treinamento 

Exercícios (I) – Dosagem e Exigência 

Educar para a Vida

Empenho e Sucesso 

Ensino Crítico

Caminhos da Praia

Dicas Pedagógicas

Vôlei de Praia, Origem – II

Vôlei de Praia, Origem – I 

Apresentação em Universidade

Aprender a Ensinar 

Teoria do Conhecimento 

Projetos no Rio de Janeiro 

 Como Tudo Começou, Suécia – 1975

Mundial de Paris, 1956 – II

Mundial de Paris, 1956 – I

1º Campeonato Mundial de Voleibol 

Origem do Voleibol na América do Sul

Competições Internacionais, Década de 50

Evolução Tática no Voleibol – II

Educação e Qualidade Total 

Referência em Educação 

Quem Faz 

História dos Primeiros Campeonatos Mundiais 

Mini Voleibol

Evolução Tática no Voleibol – I  

Voleibol Escolar na “Ilha Encantada” 

Tecnologia e Voleibol

1º Curso de Mini Vôlei no Brasil 

Regras e Evolução do Jogo 

Procrie – Centro de Referência em Iniciação Esportiva 

Primeira Participação Internacional 

Experiências e Recompensas 

Pensar e Aprender – I

Memória e Ensino Esportivo 

Xadrez e Voleibol

História do Vôlei de Praia 

Repetir, Só Dando um Passo à Frente 

Aprender a Ensinar Voleibol 

Lesões e Receitas de Treinamento no Voleibol

Técnicas de Ensino do Voleibol

Mini Voleibol no Brasil (cronologia) 

Mini Voleibol no Brasil 

História do Voleibol no Brasil, séc. XX

Mini Voleibol na Escola 

Teoria vs.Prática

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem III

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem II

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem I

Escola, Universidade, Clube

Professor ou Treinador?

Metodologia do Treinamento para Crianças

Educação com Qualidade

Ensinar é uma Arte…                 1ª postagem em 16/set/2009

Revolucionando Métodos e Praxia

LOGO menino corrigida menos saturada 

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA – PROCRIE

 cortiça ingles

 

Contributo Para Ensino Esportivo Em Escolas

 

Revolucionando Métodos a partir do ensino fundamental    

 

ENGENHARIA PEDAGÓGICA & DESIGN THINKING

 I – Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

Antecedentes e Diagnóstico, uma Visão da Educação Física Escolar

Formação Profissional Continuada – Educação Física e Esporte Escolar

Missão, Visão, Objetivo, Inovação

Construção de um Manual de Engenharia Pedagógica

Tutoria, Coorientação Teórica e Prática

 II – Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

Do Desenvolvimento à Maturidade

 Ponte entre Neurocientistas e Professores

Didatismo no Séc. XXI

III – Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Prática Investigativa

Despertando Competências

Manual de Engenharia Pedagógica

Ineditismo em Educação Física e Esporte

Educação para Crianças do Séc. XXI, Nova Didática

IV – Currículo Esportivo Interdisciplinar

Currículo Escolar… Esportivo e Interdisciplinar

Por que é Importante?

Como Fazer? Para Alunos do Séc. XXI

Conclusão, Sugestões para Leitura

V – Estratégia Europeia para a Atividade Física

Uso Inteligente do Conhecimento e Ideias Maravilhosas

Inatividade Física e Consequências

Brasil e Portugal, Comitê Olímpico de Portugal – COP

VI – Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

Solução para Velhos Problemas

Questão Fundamental

Observações, Recomendações

Como o Brasil Pode Melhorar?

VII – Como Melhorar a Educação no Brasil?

Empreendedorismo e Inovação

Ponte entre Neurocientistas e Professores

Didatismo no Séc. XXI

Clínica Investigativa, Tatear Pedagógico

Didática, Prática de Ensino, Praxia

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Cultura, Educação & Esporte, Lazer – Do Desenvolvimento à Maturidade

Prezi parte II português

Palavras-chave (Tags):  Cultura, Educação, Engenharia Pedagógica, Ensino Fundamental, Esporte, Formação Profissional Continuada, Lazer.

 

Quem Faz

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  ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (nov./1939)

 Autodidata, é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil

 

 

Livros e blog

História do Voleibol no Brasil – 1939-2000, 2 vol., 1.047 p.

Villa Pereira Carneiro – História de Niterói, 400 p.

Intercâmbio Comercial Brasileiro – Estatística, 4 vol., 25 mil exemplares

Procrie – http://www.procrie.com.br – EaD, formação profissional continuada

Prezi    –  site exclusivamente educacional

 

Aulas e Palestras

Projetos no Brasil em diversas cidades

Aulas em universidades

Atuações em escolas, praias, clubes, morros, favelas

 

Formação & Trabalho

Banco do Brasil – 1963 a 1991; Comércio Exterior, Diretoria Internacional

Professor de Educação Física – ENEFD (UFRJ), 1967

Pós-graduado Técnica de Voleibol – ENEFD (UFRJ), 1968

Atleta de alto nível em voleibol; técnico de diversas equipes

 

Participação internacional

1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol da FIVB, Suécia – 1975

Congresso de Mini Voleibol, Federação Argentina, Buenos Aires – 1984

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Apresentação

– por Arlindo Lopes Corrêa

 

Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. Apaixonou-se pelo minivoleibol, cujas potencialidades desvendou com clareza e muito lutou pela sua disseminação teórica e prática no Brasil. Após trabalho longo e árduo foi além, tornando-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no Brasil. A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog na web internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos de voleibol. Agora, um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas.

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Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Consultor e Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países. ——————–

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Villa Pereira Carneiro

 

Editado em 2008 (400 pág.), o autor descreve cenas e personagens do bairro em que nasceu e lá permaneceu até 1974; a gente e os fatos retroagem ao período 1920-1950. A Villa Pereira Carneiro, com aproximadamente 160 residências, é ainda um recanto bucólico de Niterói. Construída nos anos 1920, pretendia servir de moradia para os operários da Cia. Comércio e Navegação, do Conde Pereira Carneiro. De curioso, o primeiro encontro do autor com Bené (1952), que ali realizava treinos de voleibol aos sábados.

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História do Voleibol no Brasil – Volume I

Primórdios do voleibol

Evolução das regras

Federação do Rio de Janeiro

Campeonatos brasileiros

Índice onomástico

História do Voleibol no Brasil – Volume II

 Competições internacionais

Cenário nacional e CBV

Federações internacionais

106 anos de história (1895-2000)

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 Aos Novos Professores…

 

 Contributo à disciplina Educação Física e Esporte

Ponte entre neurocientistas e docentes: conhecimento de laboratório para a sala de aula

Formação profissional continuada utilizando TICs; conceitos pedagógicos criativos

 

————————– Aguardem!

 

 

capas dupla história do vôlei

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O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?

Desenho 0 Ginásio 

Parece que sabemos todos o que fazer.

O problema é colocar em prática.

 

 

Identificando e Buscando Soluções  (parte II)

 – Por que técnicos não transmitem aos professores suas experiências acumuladas em seu trabalho? 

– Não estaria embutida aqui uma ideia maravilhosa: o que o professor pode ensinar ao técnico?

 

Design thinking – Design instrucional – Engenharia pedagógica – Ingénierie pédagogique.

 

Técnico, Treinador, Professor(a)

– Que importância adquirem no ensino?

– Importância da participação de professoras.

Há pouco postamos artigo sobre o tema O que um Técnico Pode Ensinar a um Professor? Em que oferecemos debater o assunto de forma cordata, nada competitiva. Ali expusemos um exemplo do  valor relativo dessa contribuição dada a disparidade (ainda) dos valores pedagógicos a serem almejados. O alto nível está muito distante da base, sendo determinante a busca de outros passos a serem percorridos.

Para os menos sensíveis à questão da Formação esportiva, basta acompanhar o noticiário da imprensa sobre nossas possibilidades nos jogos olímpicos/2016. Percebam que não é injetando dinheiro que se produz uma geração de atletas, há algo mais em que se pensar com objetividade e conhecimento. Como propalam bons educadores, não é o salário que torna um professor bom ou mau em sua tarefa de ensino. Lembro que em algum dos artigos já postados apontamos uma realidade conhecida no meio esportivo: “Há bons treinadores (técnicos) para dirigir uma equipe; outros, para treiná-las (treinador). Difícil é acumular”! Mas, e nas escolas? Quem deve despertar o interesse dos jovens  na prática esportiva?

Como seria o diálogo, por enquanto impossível no Brasil, entre os grandes intérpretes e influenciadores dos interesses de um indivíduo: o técnico de seleção e o professor escolar, incluída a PROFESSORA? É notória a distância que os separa no cenário nacional, ainda que muitos reconheçam a necessidade de mudanças e a implantação de uma política de incentivo à Formação para qualquer desporto. Rios de dinheiro escoaram pelos ralos da incompetência e corrupção ao longo dos tempos e, enquanto políticos ou agentes desportivos defendem seus interesses, o espectro de que algum dia possamos  divisar luz no final do túnel muitas gerações estarão condenadas ao ostracismo desportivo. Vejamos como exemplo um caso em competição internacional.

A seleção de voleibol masculina andou declinando na primeira fase da Liga Mundial recentemente concluída. Ao final, recuperaram-se e conquistaram um segundo lugar honroso. Mas naqueles momentos duvidosos de classificação, as previsões eram pessimistas e ainda persistem, a clamar por renovação, a inclusão de um cubano que atua no Cruzeiro, falta de patrocinadores, equipes que se desfazem, a Liga Nacional não é a mesma, etc. Como pode o técnico constituir e tornar uma equipe campeã se existem fatores contrários à renovação de valores? E ainda: em que condições desenvolvem seu trabalho e se há algum instrumento confiável de avaliação de seu desempenho? Não se criam possibilidades de estudos/pesquisas para divulgação e acompanhamento científico. Até onde sabemos, apenas um relatório, logo engavetado. Talvez pudessem parar de se queixar de que “não têm tempo para treinar este ou aquele jogador com alguma deficiência”. Ou mesmo, que nenhum treinador se apresentava para acompanhar os treinamentos das seleções.

Os dirigentes da CBV tinham um critério na indicação dos técnicos principais das seleções: a confiabilidade pessoal de seu presidente. O período seria “olímpico”, coincidindo com os quatro anos entre os Jogos, salvo algum acidente de percurso como ocorrido  nas dispensas de Ênio Figueiredo (feminina, 1984) e posteriormente, na masculina como o coreano Sohn (1988). Atualmente, é de fácil conclusão que a eficiência – conquista de medalha – fala mais alto.

O treinador

Do dicionário extraímos os sinônimos: catedrático, docente, doutor, educador, instrutor, lente, mentor, mestre. Na prática, parece haver um consenso de hierarquia advindo de suas funções em uma equipe. Estaria logo a seguir do técnico e seu auxiliar mais direto, por isto denominado “auxiliar-técnico”. Todos eles, inclusive o técnico, podem ou não ser um professor de Educação Física. A prerrogativa principal é o diploma conferido pela entidade oficial do país de “técnico internacional”.

MiniSG3O Professor… e a Professora

Talvez fosse bem melhor para o esporte nacional, que eles ouvissem os professores de Educação Física e, principalmente, suas dificuldades em fazer Esporte Escolar. E não dizer-lhes que nada entendem, pois “não são do ramo”. Este fato parece não se constituir problema para a Rússia, uma vez que por lá existem milhões de praticantes de voleibol que têm sua iniciação ou formação a partir das escolas. Se verdade, creio que devamos volver nossos olhares não para as causas apontadas acima, mas para as crianças, suas escolas e, principalmente, a formação profissional de seus educadores.

Muitos professores ainda acham que o ensino do voleibol é dificultoso, especialmente para crianças. Alegam dificuldades motoras, além das imposições da regra do jogo que impede conduzir (progredir) a bola e deixá-la tocar o solo: o toque deve ser rápido e está limitado a três intervenções por equipe. Outros, que não vale a pena treinar baixinhos, gordinhos, seria perda de tempo. E ainda, bom número de aspirantes à docência já têm um histórico esportivo que os condiciona à especialização precoce em seu magistério e, portanto, quase sempre adotado em suas aulas.

Essa cultura está enraizada desde os primórdios das escolas de Educação Física, talvez pela falta de conhecimento dos primeiros mestres de formação militar. E permanece latente no ambiente universitário, haja vista a oferta de oportunidades de emprego e o ambiente restrito do voleibol, especialmente na atualidade com o encerramento das atividades clubistas. Durante muitos anos, e talvez ainda hoje, mestres universitários apregoavam que o voleibol deveria ser ensinado posteriormente ao basquete, e a seguir, o handebol. Todavia, dada a falta de atualização daqueles mestres, o currículo jurássico das universidades, aliados à falta de interesse na melhoria do ensino e dos próprios alunos, estamos estagnados em matéria de Métodos e Pedagogia de ensino. Então, as aulas se resumem a rolar uma bola de futebol para aqueles que querem brincar, e dez voltas no campo para os que se recusam. Enquanto isto, na quadra ao lado, as professoras ensaiam exaustivamente o tradicional jogo de queimada.

– Quais seriam, então, as oportunidades de as crianças aprenderem a jogar voleibol?

Essas e outras experiências contribuíram sobremaneira para alicerçar uma vocação que estava latente há muito. Com a aposentadoria das quadras, demos início a estudos sobre a Psicologia Pedagógica, Metodologia e a execução de projetos em nível nacional. Vejam a seguir como a falta e erros de percepção e planejamento oferecem condições de a história se repetir, isto é, confundirmos ponto de chegada com ponto de partida.

capas dupla história do vôleiEra Nuzman… 1975-1995 (História do Voleibol no Brasil, Roberto A. Pimentel, vol. II, pág. 207-208)

Peças de Reposição – (…) Bebeto apregoava (técnico da seleção, 1984) que o vôlei estava reduzido a uma elite e que isto poderia prejudicar a seleção brasileira nas próximas competições internacionais por falta de opções para o treinador.[…]

Para o então presidente da CBV, Carlos Nuzman, “o problema era mundial, pois nem a União Soviética conseguiu armar uma equipe com mais de uma opção tática. Prova disso é que ainda não havia substituto par ao levantador Zaitsev”. […] A atualização dos técnicos brasileiros aos métodos mais modernos de treinamento e às táticas adotadas pelas principais potências preocupava o dirigente. Ele não sabia explicar a falta de interesse dos treinadores brasileiros pelo trabalho que vinha sendo realizado nas seleções feminina e masculina: “Em oito meses de preparação, apenas dois técnicos, um do Piauí e outro do Ceará, se interessaram pelo trabalho do Ênio e do Bebeto. Nenhum treinador comparecia aos treinos das seleções ou demonstrava qualquer interesse pelo trabalho. Além disso, poucos participaram dos cursos internacionais promovidos pela CBV nos últimos três anos. Isso só prejudica a formação de novos treinadores”. […] Ao que parece, Nuzman não considerava que os treinadores interessados tivessem seus próprios afazeres, seus compromissos profissionais e que nunca houve incentivo da entidade em promover este particular; pelo contrário, percebia-se certo desprezo, desconforto ou má vontade em atender possíveis candidatos.

Até hoje nota-se uma rivalidade e uma “hierarquia” no ambiente do voleibol, gravados por um pretenso “saber maior” pelo fato de ter participado da equipe técnica de uma seleção brasileira. A tal ponto chegamos que, no primeiro curso para técnicos de voleibol de praia, um dos professores, que fora auxiliar técnico de seleção, dizia a um dos seus alunos, muito perguntador e crítico, que se aquietasse e deixasse de questionar tanto, pois “não era do ramo”, numa nítida posição de insegurança e prepotência, ambas as filhas do regime militar que aturamos por longos anos.[…]

O dirigente considerava-se “dono da verdade”, a ditar regras, esquecendo-se de que talvez tivesse pessoas ao seu redor para instruí-lo a respeito do assunto. Ou então, centralizador e ditatorial, menosprezasse qualquer alternativa contrária. E estamos à vontade para dizer isto, uma vez que, em 1984, convencemo-lo a dar início a um trabalho de renovação pela Base, com a construção de um Núcleo de Referência na AABB-Rio, que se irradiaria pelo país. Infelizmente foi abortado por ação de um conselheiro mais próximo.

Ora, se a FIVB se preocupava desde 1972 em despertar o interesse de crianças no esporte, tendo realizado inclusive Simpósio Mundial de Mini Voleibol (1975), por que não as suas Filiadas? O mesmo Nuzman, guindado à presidência do COB, continua a exercer sua influência não muito saudável sobre ditames de ordem técnico-pedagógico sobre o Ministério dos Esportes e da Educação, a nos dizer o que fazer em relação ao esporte escolar. Cremos que lhe falta um pouco de humildade e lembrar-se de que muita gente pensa neste país e que os professores escolares não são funcionários do COB. Continua achando que Jogos Escolares resolverão os problemas da Formação de Base. Puro jogo para a mídia e seus “fieis escudeiros” funcionários do COB.

Seria de se esperar que os gestores educativos permitissem e facultassem planejamentos em que os verdadeiros professores poderiam ensinar aos técnicos, invertendo a pirâmide a favor de milhões de indivíduos. Nos em nossa missão, na busca de uma arquitetura pedagógica em favor da Formação de nossos futuros atletas, e principalmente, cidadãos conscientes e íntegros.

Nota: Um dos técnicos de seleção brasileira que nos incentivou e apoiou em determinado momento foi Paulo Roberto de Freitas, o Bebeto, que em sua brilhante passagem na década de 80 pela Bradesco, facilitou o contato com o gerente esportivo da Associação no sentido de apresentar-lhe o projeto que pretendíamos implantar no Rio de Janeiro para a introdução do Mini Voleibol. Infelizmente, não avançou, talvez pela grande perturbação da implantação do profissionalismo no Brasil. Em um segundo momento (1984), o mesmo Bebeto conduziu a seleção a Niterói para uma exibição-treino no ginásio do Canto do Rio em favor da APAE. Um sucesso!
Além deles, dois outros: Paulo Emmanuel da Hora Matta, quando nos convidou a proferir aulas na UERJ em curso de Técnica de Voleibol (1981); e Célio Cordeiro Filho, na Gama Filho e Estácio.

Valor de uma Boa Formação 

Vissoto na defesa atrás do BrunoEm bate-papo informal entre amigos, logo após a missa de sétimo dia mandada rezar em Copacabana em sufrágio da alma de João Carlos da Costa Quaresma (março/2014), dizia-me Bebeto a respeito da Formação de atletas: “Como se pode fazer com que, p.ex., o Vissotto seja pelo menos um defensor regular? Ele jamais se sujeitaria a agachar-se e levar boladas no peito e cara”!  Calei-me em consentimento à afirmativa. Contudo, o leitor que nos acompanha perceberá o valor de um bom ensino a partir da formação inicial. Poderão constatar que não basta formar seleções de infanto juvenis, juvenis, uma vez que se destinam tão somente a vencer as competições internacionais, especializando precocemente os atletas e, muitas vezes, levando-os além de suas forças físicas. Tais competições não exprimem uma estratégica satisfatória, haja vista os resultados quando avaliados custo e benefício. Vejam o exemplo a seguir.

– Atualmente, como treinam as seleções brasileiras de ponta no que se refere ao fundamento defesa?

– Tentamos produzir diálogo com ambos os treinadores das seleções principais, mas nada conseguimos… AINDA, pois não desistiremos!

Em Portugal, p.ex., houve época em que a Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) realizava um programa de visitas regulares a algumas cidades em que implantara o Gira-Volei, equivalente ao nosso Viva-Vôlei, conduzindo também o treinador principal da seleção masculina para entrevistar-se com as crianças e professores. Só configuração para fotos!

Leia mais… Projeto Modelo para Formação de Base em Escolas

 

Ensino a Distância: Métodos de Formação Continuada

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Roberto Pimentel, aquarela de seu filho Beto.

Boa Formação Continuada e Ensino a Distância

Pela relevância nos estudos que vimos empreendendo sobre o valor de uma boa formação continuada reproduzimos parte da (1) matéria editada no O Globo, cujo alvo são professoras e professores. Além disso, a (2) apresentação contida no sítio da firma especializada Crossknowledge a respeito das novas abordagens do Ensino a Distância no mundo através da Engenharia Pedagógica, combinando treinamento, informações e colaboração. Por último, (3) comentários sobre Engenharia Pedagógica e das Competências.

 

Métodos de Ensino a Distância – Tutoria – Engenharia Pedagógica – Engenharia da Formação – Engenharia das Competências – Andragogia  – Design Instrucional.

 

1. Tutorias[1] como Método Eficaz

  • Baixa Formação Continuada desmotiva professores no Brasil
  • Pesquisa do Instituto Ayrton Senna aponta ainda tutorias como o método mais eficaz.
  • Formação Continuada seria de “baixa eficiência” em mais de 70% dos casos no Brasil.   

Eis as principais conclusões do estudo realizado pelo Instituto Ayrton Senna (IAS) em parceria com The Boston Consulting Group (BCG), consultoria multinacional de gestão empresarial:

  • Mais de 70% das atividades de Formação Continuada de professores no Brasil têm baixa eficácia e aplicabilidade, deixando o docente desmotivado e sem tempo para continuar com os estudos.
  • Os métodos mais eficazes, as tutorias¹, são adotados apenas por 2% das escolas do país.

Tutoria Pedagógica e Plano de Carreira

Estímulos à Qualificação

Além do panorama geral, o estudo também traça planos para implementar de modo eficaz a formação continuada. Uma das principais soluções sugeridas pelo estudo é a tutoria pedagógica ou professores-tutores nas redes de ensino. O estudo cita ainda o caso da rede estadual de Goiás, que implementou a prática e agora colhe os frutos. Lá, docentes são supervisionados por colegas mais experientes e outros educadores, além de receberem avaliações de desempenho e feedbacks e manterem reuniões frequentes com suas equipes pedagógicas. Em contraste, apenas 2% dos entrevistados no estudo disseram receber esse acompanhamento.

Os pesquisadores chamam atenção ainda para a urgência de se institucionalizarem planos de carreira que estimulem a qualificação do profissional. Vale lembrar que essa é uma das 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado mês passado pela presidente Dilma Rousseff.

Leia mais…

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[1] Tutorial: ferramenta de ensino/aprendizagem, podendo ser um programa de computador ou texto, com ou sem imagens, que exibe passo a passo o funcionamento de algo.

 

 

2.  Engenharia Pedagógica para o Ensino a Distância: rumo a novas abordagens para o treinamento

Métodos de Ensino devem mudar

A implementação de novas tecnologias e das novas abordagens de aprendizagem está levando profissionais responsáveis por treinamento a fazer mudanças essenciais em suas iniciativas de desenvolvimento de competências. Agora, eles devem, por exemplo, aprender a combinar treinamento, informações e colaboração, e encontrar novas maneiras de equilibrar a aprendizagem presencial/a distância, sincrônica/assíncrona, formal/informal. .

Esse serviço tem como base:

  • Análise prévia dos pacotes de desenvolvimento mais relevantes considerando os desafios estratégicos e de RH enfrentados pelo cliente.
  • Desenvolvimento de indicadores de desempenho, possibilitando decidir sobre o formato relevante para os pacotes considerando o público-alvo, os assuntos a serem abordados, e os meios disponíveis.
  •  Definição dos dispositivos, implementação de percursos de treinamento, e desenvolvimento de sequências de aprendizagem (seleção de conteúdo, escolha de formato de aprendizagem e formas de monitoria etc.).
  • Concepção de painéis para ajudar a gerenciar os programas de treinamento e demonstrar a criação de valor.

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3.  Da Engenharia Pedagógica à Engenharia das Competências

Engenharia da Formação, Engenharia das Competências

“Ao observarmos a evolução da formação nas últimas décadas, constatamos que a mesma apresenta três etapas principais. Nos anos 60, a formação centrava-se essencialmente na modalidade de formação profissional de adultos. Nessa altura estava muito em voga a andragogia[2], um conceito de origem canadiana, assim como a pedagogia por objetivos. Foi então que nasceu a engenharia pedagógica, cuja finalidade principal era facilitar a aquisição de conhecimentos pelos formandos que participavam numa ação de formação.

Em resumo, atualmente…

“A profissionalização realiza-se através de percursos que incluem e alternam situações diversas, como atividades de formação, atividades de trabalho, exercício de funções e atividades extraprofissionais, e várias modalidades de aprendizagem, como auto formação, tutoria, resolução de problemas, realização de projetos, estudos, aprendizagem colaborativa, intercâmbio de experiências, formação em sala, etc. De fato, na passagem da engenharia da formação para a engenharia das competências há uma mudança de paradigma conceitual, pois esta última consiste em criar um contexto favorável à realização de percursos individualizados que se constroem e se dirigem como percursos de navegação, ao contrário da engenharia da formação que consistia em construir cursos lineares e idênticos para todos os formandos”.

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[2] Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios: 1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo. 2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir. 3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes. 4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia. 5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade. 6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.

Fonte: Wikipédia.

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Para seu conhecimento… colhido na Wikipédia.

Design instrucional ou projeto instrucional é o termo comumente usado em português para se referir à engenharia pedagógica. A engenharia pedagógica trata do conjunto de métodos, técnicas e recursos utilizados em processos de ensino-aprendizagem.1 O termo inglês “instructional design” busca capturar o mesmo significado do francês “ingénierie pédagogique”. Esse campo de estudo trata do ensino-aprendizagem em qualquer contexto, desde o ensino clássico até tendências contemporâneas quanto ao uso de tecnologia, passando pelo treinamento individual, aplicado a empresas ou ainda militar. Emprega-se o design instrucional à concepção de cursos, aulas individuais e à construção de materiais didáticos como impressos, vídeos, softwares ou, de modo mais genérico, qualquer objeto de aprendizagem.
(…) O design instrucional corresponde à “ação intencional e sistemática de ensino, que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a utilização de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de facilitar a aprendizagem humana a partir dos princípios de aprendizagem e instrução conhecidos”.

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