Pensar dói?

Vimos acentuando a importância de modificações no Ensino especialmente na área esportiva. Desde o início do Procrie embasamo-nos em princípios exarados pelo Senhor ao lado – George Pólya – um matemático húngaro que descobrimos em trabalho acadêmico de portugueses. Um deles, diz: “Quando não conseguir resolver um problema, crie outro mais fácil e resolva-o”. Tanto ele quanto outros – Piaget, Vygotsky, Le Boulch, David Wood – já apregoavam certos comportamentos didáticos pouco compreendidos pelos gestores educacionais e docentes. Além disso, ainda não se adaptaram, talvez não tenham tempo para isto, aos novos tempos e a velocidade da informação e do conhecimento, que nos permite caminhar de formas tão diversas àquelas dos séculos XIX e XX.
Lembramos também o que já se disse sobre Autonomia e Autodidatismo, reforçando a sequência de prioridades, um conceito que se deve lançar e difundir nesses tempos de educação a distância em grande crescimento”. (Blog do Arlindo) Para melhor apreciação e escolhas dos caminhos que se apresentam a professores(as), pretende-se com as mais recentes postagens levar-nos a compreender bem os problemas e buscar soluções adequadas caso a caso.
Apresentamos então, o teor dos escritos de Nicholas Kristof, jornalista ganhador de dois prêmios Pulitzer, que escreveu na sua coluna no New York Times, publicado em 15 de fevereiro: “Alguns dos pensadores mais inteligentes sobre questões domésticas ou ao redor do mundo são professores universitários, mas a maioria deles simplesmente não tem importância nos grandes debates de hoje”. O puxão de orelha veio de longe, mas a distância não reduz a pertinência, tampouco o efeito. O colunista explica que a opinião desses especialistas é frequentemente desconsiderada por ser “acadêmica”, o que em muitos ambientes equivale a uma acusação de irrelevância. O preconceito soma-se à conhecida pergunta, “o senhor trabalha ou só dá aulas?” e reflete o baixo prestígio das atividades de pesquisa e ensino na sociedade e o que Kristof denomina de anti-intelectualismo da vida americana. De fato, a ojeriza ou simples preguiça em relação à vida inteligente é um fenômeno também presente em muitas outras áreas do planeta. Nos tristes trópicos, grassa há tempos um verdadeiro culto do que é rasteiro, ligeiro, baixo e vulgar. O fenômeno afeta as falas, as letras, as telas e as paisagens. Está presente nas atitudes e comportamentos.
Afinal: “Você trabalha ou dá aula“?
Leia mais... http://www.cartacapital.com.br/revista/790/procuram-se-professores-3323.html
Leia mais… http://www.procrie.com.br/2014/03/14/professoras-de-educacao-fisica-23741
A Sociedade Portuguesa de Educação Física realizou mais um evento: Salão Nobre, da Faculdade de Motricidade Humana – Lisboa, 4 Dezembro de 2013
Programa
- Abertura do Seminário
Magnífico Reitor da Universidade de Lisboa – Professor Doutor António Cruz Serra Presidente da AEFMH – Filipa Gonçalves
- Perspetivas dos alunos e Professores de Educação Física
Oradores: Alunos do ensino secundário e professores de Educação Física Moderador: Professor Doutor João Jacinto (Professor na FMH – UL), Debate
- Perspetivas dos alunos e Professores de Educação Física (Continuação)
Orador: Professor Doutor Luís Bom
- Perspetivas das Instituições de Formação de Professores
Oradores: Representantes das diferentes instituições de ensino a nível nacional Moderador: Professor Doutor José Alves Diniz (Coordenador do Departamento de Ciências da Educação, FMH – UL), Debate
- Perspetivas das Associações – Sociedade Portuguesa de Educação Física e Conselho Nacional de Associações de Professores e Profissionais de Educação Física Oradores: Nuno Ferro (Vice presidente da SPEF) e João Lourenço (Presidente da CNAPEF) Moderador: Professor Doutor Carlos Neto (Presidente da FMH – UL), Debate
Discurso de Encerramento: Presidente da FMH – Professor Doutor Carlos Neto/
Risco: Portugal apresenta os segundos piores indicadores da Europa.
Por Joana Monteiro/André Pereira, 2 de março 2014.
Leia mais... http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/obesidade-ameaca-criancas-portuguesas
3. – Só 36% da população portuguesa faz exercício físico
COMPARTILHAMENTO
Convido-os a nos unir, PORTUGUESES e BRASILEIROS, Professoras e Professores, Pais e Gestores Educacionais. Deixemos de lado o academicismo e construamos uma nova realidade. De minha parte já tenho rascunhada uma PRÁTICA NOVA para centenas de alunos em suas próprias escolas. Só preciso de sua decisão para pesquisarmos juntos.
Afinal, VOCÊ QUER FAZER PARTE DESSE TIME?
