Os Desportos Formam Pessoas ou Talentos?

Destaque

Promoção de Protótipos em praias com 300 a 400 crianças durante anos, divulgando em 6 estados. Inclusive apoio da Sec. de Esportes da Presidência da República (1991), CBV; e Prefeituras do Rio e Niterói. Diversos cursos em Faculdades – Niterói, Rio de Janeiro, Florianópolis. Programa nacional do SESI-DN. Participação internacional em Buenos Aires (1984) e Ronneby, Suécia (1975), 1º Simpósio Internacional de Mini Voleibol, incluso palestrante.

NOTA – O Linkedin em março/2024 tomou medidas contra talvez uma invasão que poderia estar prejudicando sua clientela, e refez medidas de ingresso, mas não conseguimos entrar, apesar de esforços e consultas. Resultado… “evadimo-nos e a pouco e pouco replicando neste blog. Desculpem-nos, é provisório. (em 28/03/2024, 14:58 h)

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COMO ENFRENTAR GIGANTES?

Destaque

Coloque-se à prova! … Put yourself to the test!

Dificuldades Desejadas, quem já não as teve?

A nova Psicologia e Neurociência cognitivas ensinam como uma dificuldade ou obstáculo que impede seu caminho pode e deve ser contornado. Recomendo a leitura de mais uma excelente obra de Malcolm Gladwell, “Davi e Golias, a arte de enfrentar gigantes”.

O autor desafia nossas crenças sobre obstáculos e desvantagens, oferecendo uma interpretação nova do que significa ser discriminado, enfrentar uma deficiência, frequentar uma faculdade medíocre ou sofrer uma série de outros aparentes reveses. Na tradição de sucessos anteriores de Gladwell, “Davi e Golias” lança mão da história, da psicologia e de uma narrativa poderosa para abalar e reformular nosso pensamento sobre o mundo à nossa volta.

Tanto apreciei, que fiz um artigo incentivando que as pessoas se encontrem nesse conceito, transformando derrotas em alicerces de seus futuros desempenhos vitoriosos. Atrevo-me a dizer que, muito antes de ler o livro, já o fazia, graças às dificuldades a superar quando ainda jovem, ao buscar minha autorregulação no esporte e na vida. De pura intuição!

Visitem no LinkedIn… A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … com desempenho de conteúdo de 700 impressões em 7 dias (+272,4%).

Percebam a incrível necessidade de COMPARTILHAR conhecimentos, pois reduz os obstáculos e nos impulsiona na caminhada da vida. Todos podemos derrotar “gigantes”, com boa dose de perseverança.

Comentem! Se mais quiserem: 57 artigos, e +15; e muitos outros por vir!

BOAS LEITURAS: assegure-se de estar bem orientado em estudos modernos!

A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … https://bit.ly/3U8Tacj

RECREAR-SE, A LIBERDADE PARA APRENDER … https://bit.ly/3ZN5L5Y

COMO ALUNOS APRENDEM POR CONTA PRÓPRIA? … https://bit.ly/3GlsNKl

Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.

Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.

Quem Faz

ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (1939)

O Professor Roberto Pimentel é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil, tendo produzido metodologia diferenciada a partir de 1974. Em suas atuações, nas escolas e outros ambientes (praia, clubes, morros) tornou-se a forma de ensino preferida pelas meninas. Sua pedagogia está hoje reconhecida pelos principais agentes educacionais e desportivos.

Trabalhou no Banco do Brasil (1963 a 1991) – Diretoria Internacional, CACEX, onde compôs livro único de Estatísticas de Comércio Exeterior, com tiragem em cores de 25 mil exemplares – 4 volumes.  Apresentado ao presidente do Banco do Brasil – Camilo Calazans – para realizar o 1º projeto esportivo da recém criada Fundação do Banco do Brasil. Realizou serviços a beneficiar funcionários em atividades sócio desportiva na AABB-Rio e Jogos da FENAB por vários anos.

Aposentado, tornou-se também escritor, tendo produzido dois livros inéditos e aceitos pela crítica… “Villa Pereira Carneiro”, um bairro de Niterói (1922); e “História do Voleibol no Brasil”, 1939 a 2000 – 2 vols., 1.047 págs., inédito, memorialista, enciclopédico e obra de referência em Sociologia do Esporte.

Pioneirismo Também em Portugal

A partir de 2009 o autor foi convidado a ser um dos colaboradores do site português www.sovolei.com. Vejam o destaque recente de nossa participação:

Volei Net Tour, Viagem Trans-Atlântica
“Mais rápida e menos conturbada que a histórica e pioneira travessia do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922 a bordo do “Lusitânia” e do “Santa Cruz”, propomos hoje repetir a mesma rota para visitar o nosso já bem conhecido e interventivo Roberto Pimentel e o seu “Projecto de Centro de Referência em Iniciação Desportiva”. Esta é uma visita de carácter pedagógico dirigida a quem desenvolve a árdua tarefa de incentivar e proporcionar aos mais jovens, a prática desportiva em geral e o voleibol em particular”.

Qualificação

Professor de Educação Física (UFRJ, 1967) – Pós-graduado em Técnica – Voleibol (UFRJ, 1968) – Foi atleta de alto nível – Participou do 1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol da FIVB, Suécia (1975) – Convidado especial ao Congresso de Mini Voleibol da Federação Argentina, Buenos Aires (1984)

Visão e Metas

Emprego de tecnologia educacional no desenvolvimento de práticas pedagógicas Buscas perseguidas com a criação de um Centro de Estudos.

Educação

Desenvolver instrumento didático original, cujo objetivo seja pesquisar e criar metodologia também para outros desportos. O caminho passa pela QUALIDADE do ensino na escola e na valorização de professores.

Inclusão

As ações se reportam a crianças e jovens escolares, inclusive portadores de necessidades especiais.

Metodologia

Desenvolvimento de práticas pedagógicas. Aprendizagem, pensamento e o papel da escola revelam-se temas para construção de um Centro de Referência.

Empreendimento

Criatividade em soluções alternativas, aproveitamento de espaços, utilização de material de baixo custo e prática intensa no curto prazo da aula. O mini vôlei é revelado como caminho promissor para assegurar cumprimento da obrigatoriedade de prática da Educação Física no sistema escolar.

Pioneirismo e Buscas

Desde 1974, quando o Autor realizou o primeiro curso do Brasil, em Recife (PE), o minivôlei já conquistou diversos estados e certamente as aulas de educação física e os recreios ficaram muito mais interessantes. As buscas recaem também na dinamização de comunidades ou associações.

Projetos e Atividades

Metodologia e didática do minivôlei – Prospecção de Talentos, base nas impressões digitais, COB – Centro de Referência em Iniciação Esportiva (Procrie) – Fundação Rio-Esportes, Copacabana, 1995 – Palestra na Escola de Educação Física do Exército – EsEFEx – 1ª Clínica de Mini vôlei na AABB-Rio, 1984 – Festival no Maracanãzinho, 108 alunos – Feira Olímpica, 300 alunos, COB.

Aulas: UFRJ, UGF, UERJ, Estácio de Sá, UDESC – Projeto no Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro – Convênio entre CBV e SESI-Nacional, 1975 – Lançamento do Minivôlei no País, 1976 – Sec. de Esportes da Presidência da República, 1.200 alunos, 1991, em quatro Estados  – Projetos na Praia de Icaraí para 400 alunos – Projeto 300 alunos,  com a Fundação Rio-Esportes, Copacabana, 1995.

Intercâmbio e Difusão

Palestra no 1o Simpósio Mundial de Minivôlei, 1975 – Convidado especial ao Congresso Argentino de Minivoleibol, 1984 – Credenciado ÚNICO pelo presidente da CBV, Carlos A. Nuzman, 1995 – Artigo para a Revista Ciência Hoje das Crianças, ed. SBPC, 2002 – Palestra no Centro de Excelência Rexona, Curitiba (PR).

Internet

Facebook, LinkedIn, procrie.blog … cerca de 800 artigos (até 25/02/2024); milhares de visualizações.

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Destaque

Professor ou Treinador?

Leia mais, e descortine mais surpresas em matéria de Ensino séc. XXI.

Leia mais… “Metodologia para treinamento”, e maravilhosas ideias sobre Ensino a Crianças.

Aulas do Fluminense F. C., três vivências inesquecíveis!

VoleiBeneCanto do Rio

No final da década de 70, “convidei-me” para realizar algumas aulas para o Bené, no Fluminense, no ginásio de baixo, como era conhecido o local em que realizava os treinamentos de mirins e infantis. Fronteiriço, uma outra quadra servia aos treinos de basquete. Ao lado, e um pouco mais acima, o antigo ginásio, onde foram realizados os primeiros Jogos Sul-Americanos, em 1951, treinavam os infanto juvenis.

Levo sempre o material pertinente: 4 mini redes, 50 bolas de tênis, bolas (bexigas) plásticas coloridas etc. Inicialmente o grupo estava composto de 16 crianças que me foram apresentadas e, a seguir, demos início à aula: naquele espaço, somente eu e os jovens atletas.  Com o desenvolvimento dos trabalhos, aconteceu algo inédito no clube: inúmeras pessoas se aperceberam de que havia algo diferente naquele local e, curiosos, acorreram para se inteirarem. O treinamento do ginásio principal também foi interrompido por instantes para que todos se certificassem do que ocorria lá embaixo e Bené percorria as instalações próximas para conclamar as pessoas a verem o que ocorria. Não cabia em si de contentamento. De minha parte, muito discretamente e sem muito esforço, simplesmente propunha aos meninos tarefas que se sucediam com intervalos mínimos. Apenas sugeri-lhes que deveriam fazer a algazarra que quisessem. Foi uma grande bagunça, isto é, gritaria e muito divertimento durante todas as demais sessões.

Quando propus jogos nas miniquadras, um outro fato chamou-me a atenção: alguns atletas do ginásio principal– infanto juvenis – desceram e se me apresentaram solicitando participar dos jogos de duplas, no que foram imediatamente atendidos. E até me desafiaram para a competição. Penso ter dado o meu recado e “vendido meu peixe”!

Um espetáculo imperdível! Continue lendo “Professor ou Treinador?”