Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
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Visão, missão e objetivos do autor. Papel de coorientador para recém-formados e acadêmicos; auxílio na solução de problemas; projetos para Prefeituras e instituições; cursos de formação continuada para docentes.
História do Voleibol no Brasil, por Roberto A. Pimentel.
Jogos de Cambuquira, final da década de 50. Lance do jogo Botafogo vs. Minas Tênis, Quaresma observa a cortada de Jorginho diante do bloqueio de Urbano. Acervo Jorge de Mello Bettencourt.
IMPERDÍVEL! Certamente você nunca viu algo similar: uma história anterior a 1984 que precisava ser contada.
Afinal, está saindo do prelo a História do Voleibol no Brasil no séc. XX. São narrativas contadas a partir de 1939, divididas em dois volumes e 1.047 pág., reunindo cerca de 200 fotos de acervos particulares, índice onomástico e mais de três mil nomes. No primeiro volume, um retrato do esporte na cidade do Rio de Janeiro como nunca visto: a evolução das Regras desde o seu nascimento, as primitivas Atas da Liga, o ineditismo e fatos curiosos sobre a Arbitragem, as primeiras bolas, pisos, uniformes e muito mais. Em anexo, uma radiografia da FVERJ e variados temas pertinentes. No volume II, acompanharão a trajetória das seleções brasileiras a partir de 1951 e os respectivos envolvimentos em competições internacionais, além do conhecimento das Federações filiadas à Fivb.
Ode aos que construíram a verdadeira história do esporte no Brasil.
Nasci em 3 de novembro de 1939, em Nyctheroy, no estado do Rio de Janeiro. Acabo, portanto, de completar 73 anos de idade, congregando uma família linda composta de minha esposa meiga e dedicada – Maria da Glória -, e dos três filhos – Roberto (Beto), Renato, Flávia. Esta união deu-se em nosso casamento em jan./1967, foi ampliada de um casal de netos – Renato e Lorena – e um terceiro que o Senhor está a nos enviar até meados do ano vindouro. Contamos ainda com os novos filhos, nossos genros, Leandro e Maira, pais dos pequeninos netos. Acrescente-se que sou o 5º filho de uma ninhada de oito, de meus pais Antônio e Maria Thereza, ambos no céu.
Foto: jornal Diário da Noite (4.11.1960), campeonato Mundial de voleibol, Brasil vs. Tchecoeslováquia. Acervo Isaura Marly Gama Alvares.
Deixo consignada essa breve genealogia, pois devo muito a todos eles da minha felicidade e a força para trabalhar na obra que estou a ponto de lançar nos próximos dias. Trata-se de uma História do Voleibol no Brasil no séc. XX repleta de homenagens a “volistas” anônimos e desconhecidos dos jovens apreciadores da modalidade em que se transformou o vôlei nacional – primeiro do ranking da Fivb – e, agora, ostentando com justo orgulho um brasileiro no cargo máximo da entidade, o Senhor Ary da Silva Graça Filho, também ele um ex-atleta.
Não sou escritor e tão pouco historiador, move-me um sentimento de generosidade em relatar às demais gerações o que representava o desporto voleibol para os cidadãos. Estaremos aguardando uma brecha na extensa e compreensível agenda no novel presidente e, segundo um dos seus assessores próximos, devemos marcar para abril, quando das finais dos jogos da Super Liga, o lançamento oficial da obra. Até lá, aqui e acolá, breves incursões por redutos de interessados, curiosos e ex-atletas que há muito anseiam pelo livro, estaremos compartilhando as leituras e lembranças também de muitos que já partiram. Aos que estão fora do Rio de Janeiro, especialmente àqueles empenhados em trabalhos de pesquisa, mestrado e afins, e que desejem imediatamente o livro, solicitamos que entrem em contato para que os instrua na aquisição e remessa dos exemplares via Correios. Não serão disponibilizados em livrarias.
Meus agradecimentos àqueles que construíram essas histórias, a seus familiares que nos oportunizaram seus acervos, entrevistas com ex-atletas, dirigentes e até curiosos, e à categoria tão pouco prestigiada em outros tempos – Oficiais de Arbitragem – agora elevados à sua verdadeira posição no quadro geral do esporte. Tomara que todos, sem exceção, tenham boas leituras e, especialmente a nova geração que já desfruta de muitas informações neste Procrie.
INVESTIMENTO: R$ 70,00 (setenta Reais) (somente os dois volumes; + Correios)
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COMENTÁRIOS
PS: Não poderia deixar passar em branco a oportuníssima mensagem do Professor Paulo E. H. Matta, no artigo História do Voleibol Agora em Brasília. Eis a nossa troca de correspondências:
Roberto,
Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte.
Abraço, Paulo Matta.
São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito. Roberto Pimentel.
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Esta é a primeira edição, e talvez a única, de uma História do Voleibol nunca contada com tantos detalhes. É realmente enciclopédica!
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1º Curso de Treinadores de Vôlei de Praia, promoção da CBV (ago./98). Na foto vê-se R. Pimentel à direita, lançando bolas para Isabel, sob os olhares atentos de Roseli e outros astros.
Alerta aos professores
A cena é muito comum entre professores inexperientes ou com escasso conhecimento de Psicologia Pedagógica. Sem essa ferramenta essencial ao seu trabalho tornam-se meros repetidores de exercícios, verdadeiros adestradores de seus alunos e, na totalidade das vezes, raramente preocupados na qualidade das execuções. Invariavelmente, tendem a acompanhar o desenvolvimento daqueles que já apresentam certa perícia. Os demais quase sempre estarão relegados a segundo plano e, consequentemente, incentivados a desistir antes mesmo de terem se iniciado em alguma atividade. O fato não é exclusivo dos desportistas, mas em toda a atividade humana, como nas ciências, ou mesmo na linguagem. O espectro se repete também entre treinadores – ditos do ramo -, e até mesmo no mais alto nível de qualquer modalidade. Além disso, não é privilégio brasileiro, pois basta ter olhos de ver em alguns lances de partidas internacionais, como acabo de presenciar por esses dias entre equipes femininas do Dínamo e o Estrela Vermelha, em campeonato da CEV.
Por que então alguns professores, mesmo os mais experientes, não conseguem êxito total na sua missão de ensinar? O que lhes falta saber, ou mesmo, aprender? O que dizer de muitos treinadores, ex-atletas, sem curso universitário e formação pedagógica?
Valor da Psicologia Pedagógica
Um professor afeta a eternidade, ele nunca sabe em que ponto cessa sua influência. (Henry Brooks Adams).
Nossa experiência nos levou a observar que os professores atribuem o desinteresse na aula (e no aprendizado) aos próprios educandos, transformando-os em vilões (ou vítimas) do próprio fazer. Em outras palavras, não aprendem porque não querem!
O que nos diz a Pedagogia? “O conhecimento e a perícia são muitas vezes um produto de construções conjuntas por parte de professores e crianças. Este não é um processo sempre tranquilo ou que sempre termina bem, porém uma visão do pensamento e da aprendizagem infantis que compreenda as atividades envolvidas como coisas sociais e interativas nos ajuda a entender algumas das maneiras pelas quais o processo de educação, às vezes, acabe não tendo pleno êxito. Para Piaget, as imagens básicas das crianças se constituem como as grandes arquitetas da própria compreensão, enquanto que Brunner e Vygotsky delineiam o papel da instrução e comunicação na transmissão da perícia cultural. As crianças procuram fazer uso produtivo das lições que lhe são ensinadas. Mas, às vezes, talvez muitas vezes, aquilo a partir do que elas tentam generalizar não tem soluções sólidas. A razão desse estado de coisas não se acha em algum defeito ou limitação localizada dentro das crianças, mas numa ruptura da compreensão mútua entre elas e aqueles que já incorporaram (ou já deveriam incorporar) a perícia que elas precisam. Daí a necessidade de o professor manter uma cumplicidade com seus alunos”. (D. Wood, Como as crianças pensam e aprendem)
Conclui-se que enquanto a criança aprende, resolve problemas e procura compreender e dominar as exigências da escolarização, nem sempre suas atividades são exitosas. Carente de uma reserva de práticas construídas em conjunto, as tentativas de a criança compreender e usar suas expressões simbólicas tendem a fracassar. E nesse processo o professor deveria ser o regulador e facilitador que a leve a situações de aprendizagem exitosas.
E você, professor, o que acha de tudo isto? E como estamos nos dirigindo especificamente aos professores, não deixem de ler e comentar o artigo publicado na Veja desta semana (ed. 2.296, ano 45, nº 47, pág.132, 21/11/2012) sob o título Quem são os professores brasileiros?, de Gustavo Ioschpe.
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Enquanto autoridades brasileiras (leia-se COB) preocupam-se em formar especialistas em administração desportiva e técnicos de alto nível com investimentos notáveis, recorro à memória que me faz lembrar o que já foi dito por eles que a “formação deve ser a partir das escolas”. Mas, então, quem seria o principal agente formador dos futuros atletas olímpicos? Ou muito não me engano, creio que não pode ser outro, senão aquele professor de educação física que, para sobreviver com o salário que aufere, faz milagres diariamente. Ou serão os futuros técnicos de elite que o País está a formar? Pelo visto, tão pouco o sistema universitário foi contemplado, ou mesmo considerado, haja vista que institucionalmente cabe-lhe a tarefa de formar os professores. Será que não estão dando conta do recado? Li ainda que esses novos técnicos estarão encarregados de retransmitir os ensinamentos auferidos em suas cidades de origem a muitos outros interessados. Isto lhes parece viável no Brasil? Para se construir o futuro não seria necessário volver o olhar para o passado e tirar dele boas lições? – Como então tornar um sonho realidade?
Eis um resumo do que se contém no Prezi. Certamente que há de merecer retoques, mas fundamentalmente, objetiva prover o País de bons e autênticos professores escolares, especialmente na área desportiva, uma vez que todos não desconhecem o que se passa com a atividade física de seus filhos. O que nos falta, como fazer este milagre? E tenho certeza, o Brasil estará economizando milhões de reais que deixarão de ser investidos em alguns poucos indivíduos. Além disso, trata-se de projeto ubíquo, pois atinge a muitos ao mesmo tempo, e de forma perene (formação continuada).
O Desafio.O Professor e o Missionário (post, 27/jul/2010): “O desafio é levar aos mais recônditos rincões do País uma suave luz pedagógica e muita prática criativa. Afirmaram-me ser impossível ensinar voleibol à distância, ao que retruquei: ‘Posso ensinar voleibol a uma professorinha no interior da floresta amazônica’. Felizmente aceitei o desafio e aqui estamos todos”. (post em 30.9.2012) Como poderão apreciar, eis que a “professorinha” em Tefé está ali atenta, ávida por se informar já com diversas visitas. Para mim, uma grande realização. Sejam bem-vindos todos de Tefé!
Computação nas Nuvens. A computação nas nuvens é uma tendência na internet do futuro, acredita-se que daqui a alguns anos ninguém mais precisará instalar nenhum software em seu computador, pois tudo será acessível através da internet. Tirando proveito da tecnologia moderna, engendramos um projeto que vimos desenvolvendo com sucesso: um blogue – Procrie e o Prezi. Em breve, estaremos também no Facebook, alavancando mais e mais amizades. Com isso garantimos o direito à informação aos mais remotos rincões do País.
Aprender a ensinar. Trata-se de uma compilação de temas para o ensino desportivo com foco no principal agente: o PROFESSOR. Servimo-nos de exemplos com o voleibol, o que não impede que o conteúdo possa abranger qualquer modalidade, inclusive a matemática. A estratégia consiste em levar a criança a “aprender a pensar”. E uma vez que estaremos nas nuvens, aprendamos a sonhar e a pensar. Metodologia, Ensino a Distância, Google Analytics, Formação continuada, Encontros presenciais, Ensino crítico.
Responsabilidade social. Projetos para escolas, Espaços comunitários, Primeiros grandes passos, Prática inclusiva e filantrópica, Compartilhar e ver, Mini vôlei, Formação de base, melhores treinos, Teoria do treinamento, Virtudes dos professores, Como treinar? E-learning, teoria e prática, Aprendizado online, Redes sociais e Criatividade […] Redes de relacionamento, emprego, compartilhar ideias, expandir horizontes […] Olhar pedagógico no esporte escolar, superação das dificuldades […] Diálogo com os agentes escolares e as relações para uma política pública […] Eficiência na educação inclusiva, ed. física, esportes, jogos lúdicos, cooperativos […] Vivências com autonomia desenvolvem juízo crítico, responsabilidade
Pedagogia Experimental. Ensinar é uma arte e arte é ensinável? O que fazer para atrair os alunos? Não poderíamos deixar de contemplar nossos leitores com algumas fotos que a Fivb disponibiliza para a divulgação do esporte. Pedimos desculpas por não ter flagrantes de todas as atletas dos países participantes. Em outra oportunidade estaremos divulgando-as. XV Campeonato mundial de voleibol feminino, beleza das atletas. Através das câmeras da tv olhos pouco acostumados com o jogo podem ter uma aula do que acontece ao vivo, isto é, erros e acertos dos intervenientes. Permite-se aguçar o olhar com os repetidos zoons das lentes. Olhar pedagógico. O treinamento são estímulos aplicados sobre um (ou grupo) de indivíduos com a finalidade de reforçar ou reproduzir determinados tipos de reações. Contudo, a simples reprodução de reações similares não conduz a objetivos maiores. Cuidados nos exercícios, Despertar o interesse é tornar o indivíduo corresponsável pela tarefa e corrigir-se […] objetivos individuais: habilidade, talento, Da Iniciação à Formação, Algumas variações metodológicas são apresentadas como a italiana, descrita resumidamente, editada pela Federazione Italiana Pallavolo em 1966 como “Minivolley Um Gioco…”) e VOLLEY-BALL, SPIELEND LERNEN – SPIELEND ÜBEN, fruto de minha admiração ao professor alemão Gerhard Dürrwächter, a quem conheci no Simpósio. Em 1974 a brochura “Novedades en Voleibol”, editada pelo INEFD, Madrid, divulgava o seu trabalho. Como organizar um torneio. Torneios podem ser de duplas, trincas ou quadras. Torcida também participa! Os próprios alunos organizam e administram os jogos. Inclusão: TODOS participam.
Memória e História. Livro I, Livro II – Competições internacionais, Cenário nacional e CBV, Federações internacionais 106 anos de história (1895-2000), Evolução do voleibol no Rio de Janeiro por praias, colégios e clubes, detalhes do jogo, Educação Física no Rio de Janeiro – 1940-60: as primeiras escolas – EsEFEx e ENEF, Ginástica e Esporte nas Escolas, História do Voleibol International, Volley-Ball Review – O Brasil em 1949, Circuito do voleibol: campeonatos estaduais, intercâmbio Como se jogava: fundamentos, tática, terminologia. Arbitragem: amadores e oficiais; curso, característica, situações hilárias, aspectos legais. Voleibol Carioca, Precursores: Associação Cristã de Moços (ACM), clubes e praias, Jornal dos Sports – Vôlei de Praia, Jogos da Primavera, Jogos Infantis Profissionalismo: resoluções CND, COB Voleibol de Praia: AVP, FIVB, CBV, Banco do Brasil, desporto olímpico. Mini Voleibol: antecedentes, I Simpósio Mundial, Difusão e Projeto Nacional. Federação de Volley-Ball do Estado do Rio de Janeiro, Fundação, destaques, clubes campeões, atletas em 1960 e em 1970 (+ mil nomes), associação dos antigos alunos de educação física, atas de reuniões (1944-56), Amavolei. Praxiologia: terminologia, glossário Índice onomástico: cerca de 2 mil nomes. Primórdios do voleibol, Campeonatos brasileiros. Estão alinhavadas as competições internacionais de que participou o Brasil, a começar pela criação da Confederación Sudamericana de Voleibol na década de 40. Na Europa nasciam os primeiros campeonatos mundiais. Balizando-se pelas décadas, são assinalados os diversos campeonatos e seus participantes com ênfase nos Mundiais de 1956 (Paris) e de 1960 (Rio). Não passa despercebida a Universíade, nem mesmo as competições luso-brasileiras. Destaque também à Confederação Europeia de Voleibol e a expressiva contribuição do voleibol japonês. No Brasil, depoimentos de treinadores das seleções emprestam valor à obra. Historicamente, dois personagens se destacam: José Gil Carneiro de Mendonça e Carlos Arthur Nuzman, marcos divisórios do esporte no País. Os Jogos Olímpicos estão representados e descortina-se a organização da CBV. Em Voleibol Internacional, destaque para a organização da FIVB, a construção do calendário internacional e o marketing crescente com o ranking de países e “Os Melhores do Séc. XX”. Nos Anexos, aspectos inerentes ao esporte e uma cronologia dos “106 Anos de História”.
Outra obra histórica: “Villa Pereira Carneiro”, editado em 2008 (400 pág.): o autor descreve cenas e personagens do bairro em que nasceu e lá permaneceu durante muitos anos; a gente e os fatos retroagem ao período 1920-1950. A Villa Pereira Carneiro, com aproximadamente 160 residências, é ainda um recanto bucólico de Niterói. Construída nos anos 1920, pretendia servir de moradia para os operários da Cia. Comércio e Navegação do Conde Pereira Carneiro. De curioso, o primeiro encontro do autor com Bené (1952), que ali realizava treinos de voleibol aos sábados.
Curso presencial. Desporto escolar, Aprender brincando e jogando: “Convém ensinar às pessoas como se não as ensinássemos; e explicar-lhes as coisas que não sabem como se apenas as tivesse esquecido”. (Alexander Pope, poeta) Subsídios para projetos, Aprender a ensinar, Cartilha, Empreendedorismo. Anais 1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol Fivb – Ronneby, Suécia 1975. Experiência em trabalhos ativos: originalidade e liberdade – Instalados vários campos, sempre disponíveis para a prática livre fora do horário de aula e sem a presença de qualquer professor. O mini vôlei não coloca qualquer limitação à sua universalização nas escolas de 1º grau. Pode ser praticado dos 8 aos 14 anos, por meninos e meninas, em conjunto ou isoladamente. Tendência do mundo é utilizar os Cursos a Distância, que se estendem ao longo da vida (educação permanente). Todavia, atividades pedagógicas pressupõem o contato direto, presencial, em que o professor fala, exemplifica e aplica na prática o conteúdo desejado. E mais, desfaz as dúvidas e responde às indagações.
Avaliação de Projeto… Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro: “Projeto interessante, rico pedagogicamente, que se coaduna com o Núcleo Curricular Básico Multieducação. A atividade básica do projeto é a prática do voleibol de forma lúdica. Neste sentido, há o favorecimento da participação de todas as crianças, não havendo uma submissão rígida à forma técnica do desporto, possibilitando-se a participação e inclusão, independente da habilidade individual de cada indivíduo. Em suma, trata-se de uma atividade agregadora cuja metodologia pode ser estendida a outros esportes”.
Quem Faz!
ROBERTO AFFONSO PIMENTEL (1939) é pioneiro do Mini Voleibol no Brasil, tendo produzido metodologia diferenciada a partir de 1974. Em suas atuações, nas escolas e outros ambientes (praia, clubes, morros) tornou-se a forma de ensino preferida pelas crianças, especialmente meninas. Sua pedagogia está hoje reconhecida pelos principais agentes educacionais e desportivos do País _ Nuzman, Ary Graça, Bernardinho . Professor de Educação Física (UFRJ, 1967) – Pós-graduado em Técnica, Voleibol (UFRJ, 1968) – Foi atleta de alto nível – Participou do 1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol da FIVB, Suécia (1975) – Convidado especial ao Congresso de Mini Voleibol da Federação Argentina, Buenos Aires (1984). Autor de dois livros (ver acima). Disponibiliza: www.procrie.com.br/ e http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/
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A Federação Portuguesa de Voleibol promove há algum tempo a difusão do voleibol entre crianças com programas intitulados Gira Volei e Mini Volei. Recebi recentemente no facebook um noticiário da FPV a respeito de sua atuação na Póvoa de Varzim, região metropolitana do Porto, um pouco ao Norte e litorânea.
Poderão ver neste Procrie comentários a respeito da linda cidade, visitada por mim e minha esposa em férias. Escrevi para o “Instituto Maria da Paz” oferecendo nossa colaboração e empenho para que seja um sucesso sua obra. Esperamos que a contribuição pedagógica sirva de alento e instrução para os seus professores e agentes educacionais.
Eis o noticiário:
O Gira-Volei Comunitário nasceu e desenvolveu-se, com grande rapidez, na Póvoa de Varzim, quando os responsáveis do Instituto Maria da Paz – autor e dinamizador do Projecto Arrisca –, que começaram por abraçar, em 2011, o Gira-Volei, integraram o projecto federativo na sua própria iniciativa, criando o Gira-Volei Comunitário, na tentativa de promover a reinserção social de crianças e jovens através da prática desportiva e da vivência em equipa.
Os frutos deste trabalho abnegado começaram a tornar-se mais visíveis recentemente, quando alguns jovens provenientes do Gira-Volei Comunitário conquistaram o seu lugar ao sol ao serem integrados em equipas de clubes, caso do CD Póvoa, sediado na Póvoa de Varzim.
Segundo o Instituto Maria da Paz, “o Projecto Arrisca surge como a oportunidade de organizar e potenciar a intervenção com crianças, jovens e famílias em situação de risco da Póvoa de Varzim, local onde não existiu, até ao momento, nenhum projecto do Programa Escolhas”.
O Programa Escolhas é um programa de âmbito nacional, criado em 2001 e tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros, e fundido no Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP, que visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, particularmente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, tendo em vista a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social.
Como se torna evidente, projectos com o cariz do Arrisca vão ao encontro dos objectivos do Voleibol e, no caso concreto dos mais jovens, do Gira-Volei, ao difundirem a prática desportiva salutar, o espírito de equipa e o convívio social, formando futuros atletas e cidadãos.
Despertar o interesse conduz às descobertas. Fig.: Beto Pimentel.
Psicocinética na Escola
Lembram-se do texto Teoria vs. Prática (Vôlei vs. Vôlei), postado em 27.11.2009, em que converso com o Professor João Crisóstomo Marcondes Bojikian sobre a conveniência de a criança receber estímulos variados os mais naturais possíveis?
Agora retornamos para nos manifestarmos, igualmente acompanhado de vários mestres, como Jean Le Boulch e Célestin Freinet, ambos pedagogos franceses. Mas por que isto? Trata-se de um momento em que o governo brasileiro e instituições desportivas se desdobram em múltiplas facetas para verem aplicados os milhões de reais injetados para projetos a serem desenvolvidos para que o País se destaque em número de medalhas olímpicas e se torne, então, uma potência esportiva. Por serem imediatistas e pouca intimidade com a ciência do treinamento, esforçam-se por acreditar que quatro anos seriam suficientes para uma plena realização e que basta que os possíveis talentos já existentes tenham um reforço de caixa e treinem exaustivamente até lá. O resto é torcer para que se dêem bem e justifiquem os encaixes realizados. Mas esta não é nossa ideia e procuraremos mostrar a professores e agentes educadores como proceder de forma pedagógica adequada. É bem possível que, quando as crianças se tornarem adultas – e talvez atletas – não venham os seus treinadores se queixarem de que não aprenderam na Formação os gestos e atitudes atléticas mais adequadas. E muito menos, especializadas somente em alguns poucos fundamentos.
Projeto pedagógico vs. esporte na escola
Uma segunda discussão (é antiga) se refere à prática desportiva nas escolas. Professores de educação física reivindicam que a matéria a ser lecionada em classe deveria restringir-se tão somente à prática de jogos e exercícios não competitivos, com regras específicas, formulando projetos pedagógicos nesse sentido. Enquanto isto, outros, crêem que a educação esportiva está no cerne da sociedade moderna e seria impossível não atender a tais exigências. O assunto parece complicado à primeira vista, mas achamos que algumas reflexões podem nos conduzir a um porto seguro. Estaremos reproduzindo alguns ensinamentos que buscamos no livro de Jean Le Boulch, “A educação pelo movimento” em que trata sobre a psicocinética na idade escolar. Desenvolve breve discussão da pedagogia Freinet e de suas concepções sobre a utilização do movimento na formação a partir do enfoque de uma pedagogia do “ser global” que é a criança. Em outros instantes, igualmente, recorrendo a Vygotsky (Psicologia pedagógica) e, se necessário, a outros pedagogos.
Zonas de desenvolvimento proximal (Vygotsky)
Assim, em primeiro lugar precisamos entender como se comportam as crianças em determinadas idades, o que elas pensam, anseiam e como se exprimem diante da vida. E aqui o psicólogo russo nos esclarece sobre a dinâmica do desenvolvimento do aluno escolar ao afirmar: “A zona de desenvolvimento imediato da criança é a distância entre o nível de seu desenvolvimento atual, determinado com o auxílio de tarefas que a própria criança resolve com independência, e o nível de possível desenvolvimento, determinado com o auxílio de tarefas resolvidas sob a orientação de adultos e em colaboração com colegas mais inteligentes”. Em outras palavras, cada indivíduo tem o seu nível de desenvolvimento e cabe ao professor avaliar o quanto de ajuda ele precisa para passar a um estágio mais avançado. Essa ajuda pode vir do próprio professor ou de um colega mais experiente.
Em termos práticos, vivenciei essa experiência ao me aconselhar em estudos de matemática com um irmão mais adiantado e, logo em seguida eu mesmo ser o conselheiro de alguns colegas em classe. Foram momentos incríveis! E se podemos realizar na matemática, por que não em qualquer atividade humana? Cremos que aqui está a natureza de “como ensinar”. E, então, trata-se de o professor se esmerar em “aprender a ensinar”.
(continua…)
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Brasileiro (no centro) dirige a CBV há 15 anos e será o 2º brasileiro a dirigir uma entidade internacional Foto: Luiz Pires/Vipcomm/Divulgação
Reconhecimento de uma obra gigantesca
Comandante da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) há 15 anos, Ary Graça foi eleito presidente da FIVB (Federação Internacional de Voleibol) nesta sexta-feira. O brasileiro ficará no comando da entidade pelos próximos quatro anos. (Terra, 21.9.2012)
A eleição do novo comandante da federação aconteceu em Anaheim, nos Estados Unidos. Com 103 votos, Ary Graça derrotou o americano Doug Beal, com 86 votos, e o australiano Chris Schacht, que recebeu 15 votos. “Durante a minha campanha, eu falei muito pouco. Eu queria ouvir vocês, entender as suas necessidades, as suas realidades. Vocês sempre terão voz comigo”, afirmou Graça durante sua apresentação. Comandante também da CSV (Confederação Sul-Americana de Voleibol), Ary Graça será o segundo brasileiro a presidir uma federação internacional. O outro foi João Havelange, que dirigiu a Fifa (Federação Internacional de Futebol) por 24 anos. O brasileiro será o quarto presidente da história da FIVB. Antes, estiveram no comando o francês Paul Libaud (1947 a 1984), o mexicano Rubén Acosta (1984 a 2008) e o chinês Jizhong Wei (2008 a 2012). Ary Graça, 69 anos, assumiu a presidência da CBV em 1997. Ex-jogador de vôlei e formado em Direito, foi diretor de bancos e também vice-presidente da confederação de 1975 a 1983.
A partir a primeira metade dos anos 2000, o vôlei brasileiro passou a assumir um protagonismo no mundo. Tanto o time masculino quanto o feminino brigaram por títulos mundiais e olímpicos. A seleção masculina venceu os Jogos Olímpicos de 2004 e foi medalhista de prata em 2008 e 2012, enquanto a equipe feminina conquistou a medalha de ouro nas últimas duas Olimpíadas. Além disso, a equipe feminina venceu seis Grand Prix e o time masculino foi campeão de oito edições da Liga Mundial. Além disso, os homens dirigidos por Bernardinho são tricampeões mundiais consecutivos. O Brasil também conquistou, em sua gestão, nove medalhas olímpicas no vôlei de praia, sendo uma de ouro, cinco de prata e três de bronze.
Em 2003, foi inaugurado o Centro de Desenvolvimento do Voleibol, que tem sua sede em Saquarema, no Rio de Janeiro. O local abriga as seleções de vôlei de quadra e de praia, tanto os times profissionais quanto as categorias de base.
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O 33.º Congresso Mundial da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) realiza-se em Anaheim, nos Estados Unidos, nos dias 19 a 21 de setembro próximo. O Congresso Mundial do Voleibol marca um momento importante na história da modalidade, pois, como referiu o atual Presidente, o chinês Jizhong Wei, “é a primeira eleição democrática na história da FIVB”. São três os candidatos à presidência da instituição que rege o voleibol a nível mundial:
– O norte-americano Doug Beal, Membro do Conselho de Administração da FIVB e CEO da USA Volleyball.
– O brasileiro Ary Graça, Vice-Presidente Executivo da FIVB e Presidente da Confederação Sul-Americana e da Confederação Brasileira de Voleibol.
– O australiano Chris Schacht, Presidente da Federação Australiana de Voleibol.
Recorde-se que, em 2004, o 29º Congresso Mundial fez convergir para o Porto as atenções de dirigentes e imprensa de todo o mundo, tendo reunido 192 delegados de 162 federações nacionais – na altura, um recorde de participantes em congressos do organismo que superintende o voleibol mundial –, e ficou marcado pela filiação de Timor-Leste como a 218ª federação nacional na FIVB e pelo fato de o Português se ter tornado língua oficial da FIVB.
The FIVB World Congress is the Federation’s supreme governing body and is held every two years. With President Jizhong Wei set to stand down after four years, the 33rd edition of the Congress will usher in a new era for the organisation with the fourth President set to be elected. Anaheim will host the latest edition of the event at the Disneyland Hotel, right at the heart of the world-famous theme park. “The FIVB hopes all the national federations can attend this historic congress,“ President Wei said. “For this reason, the FIVB and the host national federation USA Volleyball will do all that is necessary for the smooth participation of all our members.” The candidates for the FIVB President election (term 2012-2016) are the following:
Mr Doug Beal (USA). Mr Beal is an FIVB Board of Administration member and CEO of USA Volleyball.
Dr Ary Graça (Brazil). Dr Graça is an FIVB Executive Vice-President, President of the South America Volleyball Confederation and the President of the Brazil Volleyball Federation.
Mr Chris Schacht (Australia). Mr Schacht is the President of the Australia Volleyball Federation.
In order to guarantee fair and democratic elections an Advisory Election Committee has been introduced for the first time. Chaired by President Wei, it includes four of the five Continental Confederation Presidents plus FIVB Board member Dr Rafael Lloreda Currea in place of CSV President Dr Ary Graça, who is a presidential candidate. The Advisory Election Committee will appoint election scrutineers at the Congress. “This will be the first democratic election in the history of the FIVB,” President Jizhong Wei said.
National federations should have already received their invitations to the 33rd FIVB World Congress. For further information please contact the FIVB directly (tel. +41 21 345 35 35 or by email congress2012@fivb.org).
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Atletas japonesas comemoram a terceira colocação nas Olimpíadas. Foto: Fivb/Divulgação.
Como muitos sabem, sou um dos colaboradores há algum tempo do sítio português sovolei, algo de que me enche de orgulho. E através dele estou em permanente estado de despertar no que tange a medidas metodológicas e pedagógicas a serem empregadas pelos treinadores no sentido de um salto para o futuro. É certo que têm muitos problemas atualmente – economia, político, administrativo, cultural -, mas quem não os tem ou já teve, em menor ou maior escala e conseguiram sobrepor-se. O Brasil foi um deles.
Frequento também a comunidade de Educação Física Virtual – CEV– a maior do País, em que se discutem assuntos pertinentes à área. Recentemente, uma postagem do Professor Edison Yamazaki, um brasileiro que reside no Japão, despertou-me a atenção, inclusive voltada para os treinadores portugueses, tanto de futebol, quanto de voleibol. Vejam e ilustrem-se com alguns depoimentos interessantes para discussões futuras.
O Ser Humano Acima do Atleta (por Edison Yamazaki, em 10.9.2012)
Estive num seminário na Universidade de Esportes de Osaka onde participaram um representante da Federação Japonesa de Futebol, o treinador de Futsal da seleção japonesa e o auxiliar técnico da seleção feminina, campeãs mundiais e prata em Londres, um profissional do corpo técnico do Barcelona e eu. O tema principal era: “como utilizar o futebol para inserir os jovens japoneses no cenário global”. Cada um falou um pouquinho para um público bastante heterogêneo formado por treinadores masculinos e femininos de clubes e escolinhas, dirigentes esportivos, professores que não tinham nada com esportes, curiosos e muitas crianças. Vejam bem, crianças!
O que mais marcou foi o depoimento do Sr. Satoru Mochizuki, assistente técnico na seleção feminina e professor da Universidade de Esportes de Shiga. Indagado sobre esquemas e métodos de treinos, ele disse que na seleção, muito mais do que isso, era levado em considerado o fator humano. Primeiro eles selecionaram as meninas pelo seu caráter, otimismo, perseverança etc., e em seguida pela qualidade técnica. Disse que existiam atletas tecnicamente melhores, mas que não se encaixariam na proposta da Comissão Técnica. Disse ainda que os treinos são bem parecidos em todo o mundo, ressalvando particularidades culturais, mas as pessoas são muito diferentes e, se reunirem um grupo com “pessoas de boa índole, altruístas, dedicadas e perseverantes” a probabilidade de sucesso é muito maior do que um monte de craques egoístas e desinteressados. Em suma: “Convocamos primeiro o homem e somente depois o atleta”. Os aspectos físicos, técnicos e demais qualidades vêm a seguir. Seguindo essa mesma linha de pensamento é que foi convocada a seleção sub-20 que ficou em terceiro lugar na Copa do Mundo que terminou na semana passada. Será que ele está certo? Será que a nossa seleção principal não está falhando nesse aspecto?
Atletas japonesas vibram com a vitória sobre o Brasil nas Olimpíadas. Foto: AP.
Roberto Pimentel, em 10.9.2012. – Olá Edison, como mudaram os japoneses neste novo século. E para melhor!
Temos no Procrie dois artigos que tratam do assunto com intensidade e depoimentos de algumas personalidades validando os novos conceitos e metodologias do treinamento. Concordam que é mais importante aprofundar-se nos estudos da Psicologia Pedagógica do que simplesmente um cursinho de alguns dias com ex-jogadores. Destaco as postagens “Alegria no Futebol e no Voleibol”? e “Ensinar Vôlei e Futebol, que Diferença”? Neles há depoimentos de Guardiola e José Mourinho, dois dos melhores treinadores da atualidade. Quando se referem à Formação de atletas, dão ênfase em como devem ser consideradas as condições psicológicas para o desenvolvimento do indivíduo.
Vejam, p.ex. o breve relato do Mourinho: “(…) a teoria do treinamento desportivo positivista não se alinhava a minha forma de pensar. Foi aí que o Prof. Manuel Sérgio me ensinou que para ser aquilo que eu queria ser, teria de ser um especialista na área das ciências humanas. Foi assim que aprendi que um treinador de futebol que só perceba de futebol, de futebol nada sabe. Se sou um treinador singular é porque não me esqueço das lições sobre emancipação e libertação. É preciso ser livre para fazer o novo… até no futebol”. (Motrisofia – Homenagem a Manuel Sérgio, de José Mourinho).
E ainda, de Daniel Coyle, em o “Código do Talento”: (…) Qualquer discussão sobre o processo de aquisição de habilidades deve levar em conta um misto de descrença, admiração e inveja intensas que sentimos quando vemos um talento aparentemente saído do nada. É um sentimento que nos leva a perguntar: “De onde veio aquilo“? Como esses indivíduos, que parecem ser iguais a nós, de repente se tornam tão talentosos? E encerro meu diálogo com o Professor Edison: “Parabéns pelo relato do seminário e parabéns aos treinadores japoneses, especialmente de futebol e de voleibol, cuja equipe feminina está voltando a se destacar no cenário mundial”.
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Quando a história de um se soma a de tantos outros.
Somos feitos de muitos!Período: 14/maio/2010 – 14/maio/2013
Visitas… 142.561
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Brasil/visitas (89,2%)… 127.251
Páginas/visitas… 1,64
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Um feito marcante para todos nós: Agradecemos a vocês todos e esperamos continuar a merecer tamanha confiança. Muito obrigado!
Destaques:
1. A principal motivação ao formatar o Procrie foi levar à população menos assistida de regiões interioranas instruções básicas que permitissem alavancar programas de educação física e desportos.
2. Avaliando nossa trajetória no Brasil (até 14/5/2013) – O círculo corresponde à cidade e, seu diâmetro, ao número de visitas anualizadas. Entre tantas, destacam-se: Boa Vista (RR)… 94 visitas; Palmas (TO)… 948; Porto Velho (RO)… 721; Rio Branco (AC)… 180.
A professorinha da floresta amazônica e milagres da era moderna
3.Entradas e Bandeiras (post, 28/9/2010) “Com as facilidades da Tecnologia da Informação criei uma Missão (… ). Após um ano de escritos na web, só tenho a lamentar que não fincasse minha bandeirinha em um estado brasileiro: Roraima (RR). Esta será, então, minha próxima conquista”. Os primeiros passos nessa conquista foram dados em 31/12/2012, quando somavam 50 visitas em Boa Vista (RR). Em 14./5/2013, elevaram-se para 94.
4.O Professor e o Missionário (postado em 27/7/2010). “O desafio é levar aos mais recônditos rincões do País uma suave luz pedagógica e muita prática criativa. Afirmaram-me ser impossível ensinar voleibol a distância, ao que retruquei: ‘Posso ensinar uma professorinha no interior da floresta amazônica’. Felizmente aceitei o desafio e aqui estamos todos”.
5. Em 12/11/2012 – “Como poderão apreciar, eis que a professorinha em Tefé está ali atenta, ávida por se informar já com diversas visitas. Para mim, uma grande realização. Sejam bem-vindos todos de Tefé”! Eram 12 visitas, e atualmente (14/5/2013), somam 31. Que tal?
Nota: Os quadros abaixo sofreram mudanças ainda não registradas.
Fonte: Google Analytics.
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Como sempre procuramos retirar boas lições da web buscando melhor informar nossos visitantes, certamente jovens ávidos por aprender. Como tratamos o Esporte como Educação, vejam o achado nesses dias quando da consulta ao Google Analytics quando nos deparamos com visita de um país ilustre e inusitado, acrescido da sigla FYROM. Compartilhamos com todos o que nos ensina a Wikipédia, ao tempo que damos boas-vindas ao internauta macedônico:
“FYROM é um acrônimo da língua inglesa para Former Yugoslav Republic of Macedonia, que significa no Brasil, Antiga República Iugoslava da Macedônia. O nome e a sigla foram criados após o desmembramento da Iugoslávia como forma de se referir ao Estado independente da Macedônia. Esta denominação é fruto da pressão exercida pela Grécia nos organismos internacionais, argumentando que o termo Macedônia refere-se a uma região em seu território e que ao usá-lo para nomear a antiga república iugoslava poderia suscitar reclamações territoriais consideradas inaceitáveis.
Dessa forma, a Grécia só concordou com a admissão da República da Macedônia (nome constitucional) na Organização das Nações Unidas sob o nome provisório de “Antiga República Jugoslava da Macedónia” (em inglês “the former Yugoslav Republic of Macedonia” – FYROM; em macedônio: Поранешна Југословенска Република Македонија – ПЈРМ) e assim a República da Macedónia tornou-se membro em 1993. As disputas sobre o uso do topônimo Macedônia continuam acesas entre greco-macedônios e eslavo-macedônios, mantendo-se a obrigatoriedade de usar a sigla FYROM como nome oficial da Antiga República Iugoslava da Macedônia.
A maioria das organizações internacionais adotou a mesma convenção de nome, inclusive a OTAN, o FMI e o COI. Porém, um número crescente de países têm abandonado a referência provisória da ONU, inclusive três dos cinco membros permanentes do conselho de segurança da ONU: Estados Unidos, Rússia e China. Noventa países já reconhecem o país como “República da Macedônia” ou simplesmente “Macedônia”.
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