Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Categoria: Formação Continuada: Iniciação Esportiva, Métodos, Pedagogia
Curso presencial para docentes e treinadores esportivos. Temas inovadores, interdisciplinar e profundos. Inclui Neurociência, Heurística, Design thinking, Música, Matemática e Português.
Em Educação nada é tão eficaz quanto, mais do que apenas repetir palavras, ensinar a pensar, a juntar ideias, a construir conceitos. Enfim, a sermos CRIATIVOS.
Resumo…
Enquanto alguns países revisam currículos escolares a cada dez anos o Brasil não tem nenhum. Não se tem um consenso sobre o que o aluno deve aprender a cada ano em cada disciplina, notadamente em Educação Física e Esporte. Melhor diria: “sabemos todos o que fazer, mas o problema é como fazer”. E aqui nossas vivências criativas afloram em um cenário estéril de ideias.
Ponte ente neurocientistas e professores
A partir de impulsos intuitivos, construímos agora uma ponte entre a novel neurociência e a escola, revolvendo o ensino reinante e desbravando para uma fantástica aventura pedagógica jamais ousada: a quadra esportiva. A efetivação desse elo emprestará significação a um Centro de Referência em Iniciação Esportiva – inicialmente um protótipo –, para compartilhar e referendar as pesquisas de campo na formação profissional continuada de docentes e acadêmicos. Esse Centro se constituirá em polo dinamizador de novas ideias maravilhosas em educação oferecendo ao docente informações atualizadas.
Didatismo – Séc. XXI
Raízes bioquímicas das emoções e mecanismos da memória já podem se tornar matéria para crianças. Didática e neurociência oferecem diariamente novos saberes fascinantes, o que implica constante e efetivo compartilhamento com agentes educacionais na construção conjunta de um currículo nacional. Construímos um projeto educacional moderno e audacioso alinhado metodologicamente com os principais centros mundiais – Finlândia, Coreia do Sul, EUA – de caráter interdisciplinar simples, inclusivo e objetivo, a ser conquistado a partir do ensino fundamental, e em seguida, o ensino médio.
Restam-nos responder a duas questões:
— Como profissionais de educação darão conta dessa transição?
— Como incentivar o aluno a ter ideias, a expô-las e a se conectar com outros de maneira que façam com que a ideia saia do papel?
CONCLUÍMOS…
Trata-se de proposta didática singular e envolvente voltada para a formação esportiva em geral, o chamado “esporte de base”, com inestimáveis reflexos na formação e vida de milhões de brasileirinhos.
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Revista Veja, EDUCAÇÃO, 8/10/2014 ed. 2394 – nº 41; Por Cíntia Thomaz
“Aquilo que é senso comum não é prática comum”
– Stephem Covey
Com todas as dificuldades encontradas no Brasil, uma professora do ensino fundamental em uma escola pública dos EUA resolveu superar todos os obstáculos e tornou a sua escola visível ao mundo, levando ao topo no ranking americano. É preciso escancarar os muros acadêmicos e romper com antiquados dogmas acadêmicos sobre a sala de aula para alcançar a excelência.
O que fez ela?
Ela foi beber da fonte que costuma fazer tremer a turma da pedagogia: o mundo dos negócios. Leu muito, estudou muito, falou com especialistas e, certa vez, topou com o guru americano Stephem Covey (1932-2012), consultor de grandes CEOs e do então presidente Bill Clinton. Foi nesse espírito, com iniciativas simples, por vezes até revestidas de certo ar pueril – mas certeiras -, que Muriel ventilou em suas salas de aula ideias que não costumam habitar o universo escolar.
Trilha para a Excelência…
“O mais fundamental, a criança precisa ter pela frente uma meta bem definida e de prazo tangível – e que saiba disso”.
Métodos…
Deve-se aprender de tudo, mas também já ir polindo os talentos que começam a se revelar em cada um.
Não há excesso de liberdade que tanto fere o rigor acadêmico.
As matérias têm começo, meio e fim.
Estudantes são constantemente avaliados (as notas, inclusive, estão lá em cima)
Disciplina é item inegociável.
O aluno não deixa de fazer os deveres porque vê sentido naquilo. Básico, sim, mas também raro.
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O Novo Papel da Escola
A trilha para a excelência sugerida encontra eco em certas rodas de educadores atentos à moderna discussão sobre o estímulo na escola a este rol de habilidade ditas não cognitivas:
foco, resiliência, espírito de time, liderança, e por aí vai.
Precisamos começar a desenvolver essas capacidades de maneira sistemática e ordenada na escola, para podermos usufruir os benefícios delas para valer[1].
E, ainda, O objetivo é formar gente capaz de pensar bem, encontrar caminhos originais e inovar[2].
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Avaliando habilidades
Um grupo na OCDE – organização que reúne os países mais desenvolvidos e produz o mais respeitado ranking mundial do ensino – está justamente imerso em uma pesquisa para encontrar meios objetivos para avaliar tais habilidades. O método está disseminado em quase 2.000 escolas de 36 países (no Brasil, é oferecido pela Abril Educação, do grupo que edita VEJA, e está prestes a ser adotado em toda a rede do município paulista de Osasco).
Nota do Autor…, Acredito que um exame profundo de como proceder para ensinar os alunos – método e didática – é o caminho certo para avaliar os resultados. E nesse mister, o melhor avalista é o próprio aluno. Importa então, que o docente tenha plena consciência de seu labor e repense permanentemente suas ações a partir dos próprios erros. Cair e levantar, sem medo de errar!
[1] Charles Fadel, especialista americano, autor do livro 21st Century Skills (As Habilidade do Século XXI).
[2] Robert Resnick, físico e estudioso das questões da pedagogia no Inst. de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
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110 alunos de escolas pública e privada no Maracanãzinho brincam e se divertem.Sugestões para escolas: TODOS participam.
Praia de Icaraí, Niterói-RJ. Aulas regulares para 400 crianças.
Da série…
Aprendendo a Ensinar – Importância do Bom Ensino – Ensinar ou Treinar? – Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso? – Originalidade e Liberdade – Experiência em Trabalhos Ativos – Soluções Criativas – Pensar e Empreender – Cursos e Aulas Práticas.
Cena inusitada que se repete há seis décadas
Quando me iniciei no voleibol no Rio de Janeiro (1959), escolhi jogar no Botafogo (1ª Divisão), clube no qual atuava minha irmã, além de vários moradores de Niterói. E também pela proximidade casa/clube. O técnico, um ex-atletas experiente, era atuante e muito falador, envolvendo-nos com suas palavrório em dias de jogo. Nos treinos, somente às terças e quintas-feiras, nem tanto. Mas o que dizia em forma de “instrução” nos jogos soava aos meus ouvidos de forma repetitiva e sem nexo: “Atenção! Todos sabem, os alas (I e V) avançam e o meio (VI) recua”, quando se tratava de lembrar a tática defensiva. E, em seguida, a pérola inesquecível: “Bebam pouco água”! Isto me marcou, pois estreante, achava que aprenderia muito com os mais experientes do maior centro de voleibol do país à época.
Muito tempo se passou – 61 anos – e nova cena me recordou os ensinamentos que buscava quando rapaz e não encontrei. Vejam a seguir a mensagem que recebi por e-mail neste último sábado (13/9). O missivista assistia provavelmente uma partida de voleibol entre colegiais, com a presença de seus pais, colegas e amigos:
Estamos no ginásio da Bradesco… As meninas têm 14 anos e devem ser de escolas. Elas não conseguem sequer andar na quadra. E a palavra que o técnico/professor mais usa é: Calma, calma!
Como treinar voleibol?
Uma vez que estamos discorrendo sobre recordações e experiências, lembro-me de ter escrito neste Procrie a respeito de fato que aclara e atesta a validade de buscarmos métodos de ensino condizentes que não afrontem nossa inteligência e se coadunem com estudos atuais.
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Com base na “velha psicologia” e na novíssima ciência neural.
INÉDITO em EDUCAÇÃO ESPORTIVA no BRASIL
Um Centro de Referência em Iniciação Esportiva produzindo estudos e pesquisas didáticas para crianças a partir do ensino Fundamental aplicáveis à vida adulta.
Missão
Ser um Centro de Referência em Educação e geração de conhecimento nas áreas da psicologia pedagógica, neurociência e administração corporativa aplicáveis à educação física e esportes. Didática criativa e original.
Visão
Promover a partir do ensino fundamental as competências e habilidades imprescindíveis à boa formação integral para a vida de futuros profissionais criativos.
COMO FAZER…
1. MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA – ENSINO A DISTÂNCIA
Atuações em escolas, praias, clubes, morros, favelas
Formação & Trabalho
Banco do Brasil – 1963 a 1991; Comércio Exterior, Diretoria Internacional
Professor de Educação Física – ENEFD (UFRJ), 1967
Pós-graduado Técnica de Voleibol – ENEFD (UFRJ), 1968
Atleta de alto nível em voleibol; técnico de diversas equipes
Participação internacional
1º Simpósio Mundial de Mini Voleibol da FIVB, Suécia – 1975
Congresso de Mini Voleibol, Federação Argentina, Buenos Aires – 1984
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Apresentação
– por Arlindo Lopes Corrêa
Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. Apaixonou-se pelo minivoleibol, cujas potencialidades desvendou com clareza e muito lutou pela sua disseminação teórica e prática no Brasil. Após trabalho longo e árduo foi além, tornando-se o mais abrangente historiador do esporte da rede no Brasil. A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino. Seu site/blog na web internacionalizou sua influência, atravessando fronteiras e beneficiando um grande número de aficionados, professores e técnicos de voleibol. Agora, um passo adiante e Roberto Pimentel brinda-nos com seu Manual elaborado para aqueles que se dedicam às atividades docentes, nele apresentando ideias inovadoras, caminhos criativos e colocando à disposição dos leitores o resultado de sua vasta investigação sobre os temas abordados. Roberto Pimentel é um benemérito do voleibol e merece o agradecimento e a admiração de todos os desportistas.
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Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981; Membro do Conselho Federal de Educação; Diretor do Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa da Fundação ROQUETTE PINTO; Consultor para Educação e Recursos Humanos (OEA); Consultor e Membro em inúmeras participações para a UNESCO em diversos países. ——————–
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Villa Pereira Carneiro
Editado em 2008 (400 pág.), o autor descreve cenas e personagens do bairro em que nasceu e lá permaneceu até 1974; a gente e os fatos retroagem ao período 1920-1950. A Villa Pereira Carneiro, com aproximadamente 160 residências, é ainda um recanto bucólico de Niterói. Construída nos anos 1920, pretendia servir de moradia para os operários da Cia. Comércio e Navegação, do Conde Pereira Carneiro. De curioso, o primeiro encontro do autor com Bené (1952), que ali realizava treinos de voleibol aos sábados.
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História do Voleibol no Brasil – Volume I
Primórdios do voleibol
Evolução das regras
Federação do Rio de Janeiro
Campeonatos brasileiros
Índice onomástico
História do Voleibol no Brasil – Volume II
Competições internacionais
Cenário nacional e CBV
Federações internacionais
106 anos de história (1895-2000)
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Aos Novos Professores…
Contributo à disciplina Educação Física e Esporte
Ponte entre neurocientistas e docentes: conhecimento de laboratório para a sala de aula
Formação profissional continuada utilizando TICs; conceitos pedagógicos criativos
————————– Aguardem!
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I Global Symposium of Mini Volleyball, FIVB; Sweden, 1975
Contribution to the subject Physical Education and SportBridge between neuroscientists and teachers, bringing laboratory knowledge into the classroomProfessional continuing training creatively using ICTs and concepts from instructional design
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ROBERTO AFFONSO PIMENTEL(nov/1939)
Self-taught, pioneer of Mini-volleyball in Brazil.
Books and blog
História do Voleibol no Brasil – 1939-2000, 2 vol., 1.047 p.
Villa Pereira Carneiro – History of Niterói, 400 p.
Intercâmbio Comercial Brasileiro – International Statistics, 4 vol., 35.000 copies
Procrie – www.procrie.com.br – Distance education, Continuous professional training
Prezi – exclusively educational website –
Lessons and Talks: Projects in Brazil in different states together with municipalities and lessons in universities Performances in schools, beaches, clubs, hills, favelas (slums)
Worked at Banco do Brasil – 1963 a 1991; Foreign Commerce and International Management department
1st FIVB Mini Volleyball World Symposium, Sweden – 1975
Mini Volleyball Congress, Argentinian Federation, Buenos Aires – 1984
Villa Pereira Carneiro… Published in 2008 (400 p.).
The author describes scenes and characters from the neighborhood he was born and where he lived until 1974; the people and facts go back to the period 1920-1950. The Villa Pereira Carneiro, with approximately 160 residences, still is a pictoresque corner of Niterói. Built in the years 1920, it intended to host the workers from the Cia. Comércio e Navegação, owned by the count Pereira Carneiro. Of relevance, the first meeting of the author with Bené (1952), who held Saturday volleyball practices there.
History of Volleybal… 1939-2000
Volume I
Volleyball early days Evolution of rules Rio de Janeiro
Federation Brazilian championships Index of names
Volume II
International competitions National scene and the CBV International Federations 106 years of history (1895-2000)
PRESENTATION – by Arlindo Lopes Corrêa
Roberto Pimentel has a long list of services rendered to sport, especially to volleyball, to which he dedicated himself with great success, initially as an athlete of high technical level and then as a teacher and coach. He fell in love with Mini volleyball, whose potentialities he unveiled with clarity, and he fought a lot for its theoretical and practical dissemination throughout Brazil. After long and hard work, he went beyond, becoming the most encompassing historian of the sport of the net in Brazil. Following that, he embraced with passion the cause of education, and explores its intimate relationships with sport, giving valuable contribution to the improvement of the quality of teaching. His website/blog on the internet made his influence international, crossing borders and allowing a great number of fans, teachers and coaches to benefit from it. Now, one step ahead and Roberto Pimentel offers us his Manual elaborated to those who dedicate to teaching activities, presenting in it innovative ideas, creative paths and making available to the readers the results of his vast investigation on the relevant themes. Roberto Pimentel is a praiseworthy member of the volleyball community and deserves the gratitude and admiration of all sportsmen and women.
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Arlindo Lopes Corrêa is an engineer, post-graduated in economy, with a wide national and international curriculum: Studies for the UN Program for the Development; Executive Secretary of the Foundation Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, and then its President, from 1974 to 1981; Member of the Federal Education Council; Director of the National Educational Radio diffusion System of the ROQUETTE PINTO Foundation; Consulting partner for Education and Human Resources for the Organization of American States (OEA); Consulting member for UNESCO in several occasions and countries.
———————————————————————– WAIT !!!
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Proposta Para Candidatos à Presidência da República
— Como Fazer Esporte Escolar?
— Por que ignorar o artigo 217 da Constituição, que determina aplicar os recursos públicos prioritariamente no desporto escolar?
— Titulares dos Ministérios do Esporte e da Educação de mesmo partido.
Do noticiário extraímos…
José Cruz em seu blogue nos incita a discutir com os presidenciáveis, e porque não dizer com todos os brasileiros, a função constitucional do Ministério do Esporte, justificados por sua inépcia partidária e pelos megaeventos que se aproximam. Denuncia com fatos que a pasta não disse a que veio e, não menos importante, que ignora aplicar recursos prioritariamente no desporto escolar. Por fim, sinaliza para o destino das milionárias verbas, o alto rendimento. Leia mais: Afinal, Para que serve o Ministério do Esporte?
Sobre o Ministério…
Criado há 11 anos, é um órgão repassador de dinheiro.
Fracassou em termos de políticas públicas ou de projetos de esporte escolar.
Não saiu uma só proposta de política esportiva, apesar de ali terem sido realizadas três Conferências Nacionais do Esporte.
Facilitador da corrupção pela omissão e ineficiente fiscalização aos recursos que libera.
Propostas?
Está lotado de funcionários terceirizados e bolsistas e mesmo assim, a Secretaria de Esporte Educacional tem apenas sete servidores.
O Conselho Nacional do Esporte não age, pois se reúne apenas duas vezes por ano, mais para homologar decisões já tomadas do que para discutir propostas de interesse nacional.
Falta-nos, entretanto, identificar “com quem dialogar” sobre o tema, haja vista as considerações acima e a resposta da candidata Marina Silva quando indagada por um jornalista o que ela fará com o Ministério do Esporte se vencer a eleição:
“É um ministério importante, mas, infelizmente, tivemos muitas dificuldades no processo das Olimpíadas, que dão para os brasileiros motivos de preocupação sobre o andamento das obras necessárias, que já deveriam ter alcançado um ponto muito maior de realização. Nós estamos fazendo uma avaliação criteriosa para verificar como vamos fazer a redução de tantos ministérios que já foram criados.”
Outro principal interveniente no assunto é o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) que desde 1995, na era Nuzman, se arvora “ditatorialmente” como salvador da pátria em matéria de ensino básico esportivo. Como os “pequeninos” funcionários do Ministério do Esporte nada entendem de seu mister, construíram uma ponte com o COB para aconselhamento e cumprimento de decisões do Comitê. O desvirtuamento do esporte escolar da forma que é realizado é um deles. Já tivemos outros, desde a época do Collor, quando Bernard (do vôlei) foi transformado em Secretário da Presidência para assuntos esportivos (substitui Zico).
Proposições do Procrie
— O professor é o principal artífice de Transformação
— Sua formação continuada, nossa Missão
Esforçamo-nos há quatro anos para levar informações e conhecimento aos professores do país no sentido de formar profissionais competentes. Temos como recurso apenas esta ferramenta – o blogue – que, a considerar os números catalogados no Google Analytics, parecem sinalizar de forma incentivadora a jamais desistirmos.
Em postagem recente examinamos e exaltamos a importância de o professorado ser o elemento Transformador para uma política nacional de Esporte nas Escolas. Para tal acentuamos a necessidade de melhores condições de Informar para Formar profissionais competentes, em busca de sua Meritocracia. É voz geral o descaso das universidades para o ensino de Metodologia e Pedagogia, o que compromete todo o processo de uma BOA educação para colegiais em nível superior há falta de recursos ou salários. Neste processo, despertamos a atenção para uma ferramenta muito em uso nas grandes empresas denominada design thinking, ou também design instrucional, engenharia pedagógica (ingénierie pédagogique).
Aulas Práticas, Quem Ensina?
Parece que sabemos todos o que fazer. O problema é colocar em prática!
Puxãozinho de orelha…
— As universidades estão preparadas para a revolução no ensino?
— Os cursos de treinadores da CBV “modelo Fivb” são eficientes?
— O que VOCÊ diz é o que faz? Afinal, VOCÊ dá aula ou ensina?
— VOCÊ tem proposta para transpor o abismo entre teoria e prática?
— Autorregulação e Avaliação, VOCÊ já viu isto no Brasil?
— Engenharia Pedagógica, quem faz?
O que faz o Ministério da Educação?
Não é voz corrente que o Esporte deve ser desenvolvido a partir das escolas? Vimos pelo noticiário que durante as Olimpíadas de Londres o ministro da pasta era o “papagaio de pirata” da presidenta. Enquanto isto, no Brasil, grassava mais uma grevezinha de estudantes, nada que preocupasse, dada a normalidade da situação.
Importância de uma Metodologia adequada
Vejam a interessante colaboração do treinador norte-americano John Speraw em recente entrevista durante o Campeonato Mundial que se realiza na Polônia. Ele transcorre sobre o ensino de voleibol no seu país:
Acho que as aspirações para um jovem querer ser profissional não são incentivadas. Mas brotar talentos no vôlei não é algo que seja problema nos Estados Unidos. Formar uma boa seleção não tem relação com a falta de apreço do público. A explicação é que os jogadores são revelados pelos campeonatos universitários, em que os estudantes têm que se dedicar a atividades esportivas e dali brotam os maiores talentos do país em todas as modalidades.
Sem contar que, desde o ensino básico, as crianças são incentivadas pelos pais para aprender um esporte que, no futuro, terão a recompensa de uma bolsa de estudos na universidade.
Em resumo, construímos um Ensino a Distância com ênfase na Metodologia e Pedagogia, algo transformado em terreno árido por nosso sistema acadêmico, certamente por isso algo inédito no Brasil.
Falamos em uma linguagem compreensível aos professores, nada é imposto e têm a liberdade de decidir o que lhes convém. Se mais não aproveitam, entendemos que é produto do próprio meio em que foram aculturados. Mas há esperanças de revertemos a situação e para tanto nos empenhamos com afinco, pois cremos no que fazemos. Temos certeza que esperam os Cursos Presenciais, quando lhes será mostrado “como fazer” ao vivo. E, importante, tirar-lhes as inevitáveis dúvidas.
Impressiona o contraste entre os recursos que abastecem o alto rendimento nacional – R$ 6 bilhões no último ciclo olímpico – e a miséria financeira e carência administrativa nas federações estaduais. (…) Os recursos públicos que abastecem os clubes de ponta do país (…) conflitam com os destinados às confederações, levantando dúvidas sobre a real missão dessas entidades. E nessa conjugação quem se dá muito mal são os clubes menores e federações estaduais, frágeis também administrativamente, que acabam perdendo seus expoentes para os que detêm o poder financeiro. […]
E conclui com algumas indagações:
– Terá o grupo “Atletas pelo Brasil” ânimo para centralizar o debate e levar ao futuro presidente da República um diagnóstico da realidade, sugerindo-lhe que se definam as indispensáveis competências do Estado e dos órgãos gestores?
– E o próximo governo honrará o artigo 217 da Constituição Federal, que determina aplicação de recursos públicos “prioritariamente no desporto educacional”, ao contrário do alto rendimento, como agora?
E finaliza desesperançoso…
Ironicamente, apesar da fartura financeira e do potencial de atletas de que dispomos o panorama institucional do nosso esporte é falido e com perspectivas desoladoras.
Em outro artigo, Atletismo nas alturas! Na China, claro (6/9/2014), relata inconformado o desleixo a que as autoridades esportivas do Brasil tratam o patrimônio construído, denuncia a falta de uma política de esportes, e aponta para tratamento diferenciado nas prioridades, metas e dinheiro só para os atletas que têm chance de pódio na próxima Olimpíada. Dos R$ 400 milhões anuais que o governo coloca à disposição do esporte, através da Lei de Incentivo, são apresentados projetos que totalizam R$ 250 milhões, no máximo. E a captação de recursos é em torno de R$ 100 milhões. Ou seja, temos um desperdício anual de R$ 300 milhões que não são usados por falta de bons projetos (o destaque é nosso), principalmente.
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Professores, Professoras e seus Saberes
Permito-me comentar a respeito, pois a matéria vem ao encontro da Visão deste Procrie, um projeto de construção de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, especialmente voltado para o ambiente escolar. Além disso deixou indagações que pretendemos discuti-las com nossos leitores. Passemos às apreciações.
Sobre ministros e secretários, não é muito saudável em termos de ganhos práticos para a população que sejam ex-atletas ou medalhistas, tendo desfilado por ali Pelé, Zico, Bernard. Isto nos parece populismo inoportuno para um país, carente de dirigentes competentes. Tomara que nunca se repita para continuarmos a alimentar esperanças.
Acrescentaria fato histórico que permanece até o momento no voleibol, e que se alastrou por todos os esportes, pois faltou previsão quando do início da profissionalização nos anos 1980. À época, havia o monólogo ditado por Carlos Arthur Nuzman, o autor e executor da tarefa. É verdade que mudou a estrutura nacional, mas não foi acompanhada das devidas cautelas que se perpetuam passadas três décadas.
Sobre a lembrança de centralizar o debate e levar ao futuro presidente da República um diagnóstico da realidade, devo exprimir que vimos apresentando sugestões há quatro anos sobre o desenvolvimento do esporte em nosso Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol em nossa página na web: www.procrie.com.br/ e o linque Procrie no Prezi/
A análise (2) do articulista nos reporta aos clubes nordestinos que sempre sofreram o assédio no voleibol dos principais centros esportivos do sudeste – Rio, São Paulo e Minas Gerais. Enquanto isto era lugar comum a filosofia de as filiadas da CBV tomar a iniciativa de angariar subsídios para seu sustento (e clubes), pois a entidade oficial tinha como meta a atenção voltada somente para o alto nível, isto é, as seleções. Para mantê-las em silêncio, alguns favores lhes eram oferecidos, como mordomias quando das eleições (no Rio), a chefia de uma delegação em compromissos internacionais, e verba magra para um ou outro campeonato regional. A alteração prática no sistema se deveu somente no Vôlei de Praia, uma vez que os atletas são independentes em todos os sentidos. Todavia, ainda sob a tutela da entidade em alguns aspectos essenciais, pois ela trata de não perder a “mão forte”.
Design thinking em busca da transformação
Observando-se os resultados obtidos no Procrie até esta data (abaixo), estamos convencidos de que apresentamos uma ferramenta inédita no cenário nacional: a Formação Continuada de professores lotados em escolas, públicas e privadas. A medida é fruto de nosso diálogo com o professorado, buscando soluções aos seus apelos, dada a falência do ensino universitário, principal formador de professores. A medida reside no ineditismo do material representado na obra do autor História do Voleibol no Brasil (1939-2000) revestida de traços sociais, e também a contribuição de propostas metodológicas e pedagógicas no desempenho da função no ambiente escolar. Trata-se de algo não contemplado pelas universidades e tão pouco pelos cursos de técnico da CBV. Nossa proposta é de que permaneça perene, inclusive com discussões e apresentações práticas – não acadêmicas – de experimentos ou inovações regionais, em tempo real para todos os interessados.
Futuro do Procrie
Levamos o projeto a uma Fundação séria do país apresentando sugestão inicial e experimental de divulgação de aulas práticas revestidas de novos conceitos em Metodologia e Psicologia Pedagógica. Seriam gravadas em DVDs e distribuídas a TODAS as escolas de ensino público. Por seu turno, professores convidados e motivados a compartilhar e discutir soluções para seus problemas. As experiências e resultados seriam coletados e catalogados para posterior divulgação em sítio especificamente construído, dando a conhecer e compartilhar informações de forma transparente e fecunda. Esse procedimento nos faculta acompanhar passo a passo as iniciativas de transformação e avaliar resultados.
Em outro momento, criar novos objetivos caso a caso, através de Aulas Presenciais, sempre divulgando as iniciativas. Como se observa, o Procrie está criou raízes em outros países: de um total de 2.538 cidades, o Brasil contribui com 1.003 (40%). As demais estão dispersas por 130 outros países. (Ver quadros). Pensamos, inclusive, levantar meios para uma edição em inglês. Acreditamos tratar-se de grande contributo ao sistema universitário, carente de pesquisas e pesquisadores. E ao ensino esportivo em geral, dado que as providências e princípios metodológicos são aplicáveis a toda e qualquer atividade humana e não só ao voleibol. Talvez dessa feita a Academia Olímpica Brasileira possa nos acolher para conversarmos a respeito. Ou permanecer estagnada em “berço esplêndido”!
Promoção da Meritocracia
Com base nas explanações de experts brasileiros em Educação, estamos acordes que não é suficiente o aporte de verbas milionárias para o setor, mas a Visão de que o principal agente – o Professor – deve estar devidamente informado de sua importância no processo, assistido em sua Formaçãopor tempo indeterminado e, principalmente, Avaliado na Transformação que se pretende seja levada aos seus alunos.
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Dados colhidos no Google Analytics em 5/set./2014. Para melhor visualização, clique nas figuras.
– Pode um leigo em voleibol saber ensinar a crianças?
Pois então Você vai conhecer algumas histórias a respeito de como a vida nos ensina, dependendo apenas do grau de engajamento que o indivíduo esteja possuído. Interesse e amor, é o que se pede para iniciar o “combate”. O resto, algumas poucas instruções e dicas, e os resultados virão rapidamente, mais depressa do que se possa imaginar. Acompanhem-nos nessa série!
Palavras-chave: Aprender a Ensinar – Circuito do Ensino – Esporte na Escola – Educação Física e Esporte.
Missão e Visão do Procrie
Alunos de escola pública e outras, 8 a 13 anos de idade.
Temos buscado simplificar e ampliar o leque de opções metodológicas e pedagógicas para que qualquer indivíduo possa Aprender a Ensinar as primeiras lições a crianças, ou até mesmo a adultos. Clara é a nossa compreensão quanto ao termo Ensinar, muitas vezes entendido como prospectar alento nos meandros do esporte, enquanto que para nós outros, o pensamento recai na assertiva: Você não ensinou enquanto os alunos não tiverem aprendido. Não é diferente no voleibol. Com isto, perdem-se uma multidão de possíveis adeptos e consumidores, entre eles moças e rapazes baixinhos,gordinhos e entre aqueles que nunca praticaram qualquer atividade física, ou mesmo desistem após as primeiras aulas, culpa de mau ensino, com métodos ultrapassados e ainda vigentes nas universidades. Não seria melhor que parássemos por instantes para reexaminar a Metodologia a empregar caso a caso? Creio que, mesmo internacionalmente, estejamos vivendo o que se dizia a respeito da Educação no século passado: “O professor ensina; o aluno aprende”. E ponto final!
– E VOCÊ, ensina ou simplesmente dá aula?
Comentários no Procrie
Entre as mais de uma centena de mensagens que recebemos diariamente, uma é destaque. Está gravado (inglês) em O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor:
Passwords, agosto 31st, 2014 […] Realmente estava buscando o tema deste blog. É simples e eficaz. Muitas vezes é muito difícil conseguir o equilíbrio perfeito entre usabilidade soberba e apelo visual. Devo dizer que você fez um trabalho incrível com isso… Blog excelente!
Procrie… Isto nos anima a continuar em nossa Missão. Somos gratos pelo carinho contido na mensagem, definitivamente muito incentivadora.
Educação Física vs. Educação Esportiva
Enquanto isto, no CEV, o Professor Marcelo Isidorio, presumivelmente atuante em Itabira (MG), dialogava com a secretária de Educação do município a questão da obtenção de espaço apropriado para as práticas da Educação Física Escolar. O colégio (de periferia) não possui espaço apropriado para a prática da Educação Física e ela argumenta que a construção de uma quadra esportiva estaria inviabilizada, pois o bairro não oferece um local com as dimensões apropriadas para tal.
O problema é antigo – eterno desencontro político entre os Ministérios da Educação (MEC) e do Esporte – agravado agora pelo momento pré-olímpico. Enquanto o Ministério do Esporte assessorado (sic) pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) esbanja rios de dinheiro, o “irmão pobre” definha cada vez mais. Haverá tempo em que fechará. Mas existe uma solução estratégica que, se contornada a rivalidade partidária, o MEC poderá se locupletar. Por enquanto parece preferir abster-se de compromissos, até porque está “inchado” de professores fora de classe lotados em Brasília a decidir (sic?) sobre os destinos da Educação. Afinal, quem é quem no cenário nacional? A quem compete decidir e elaborar políticas esportivas no país?
Por outro lado, o COB, comandado por um só indivíduo, define autoritariamente o que se deve ou não se fazer em matéria de ensino. Há tempos que apregoa que a Formação de atletas tem como base a Escola. Contudo, como advogado que é não sabe que procedimentos tomar, até porque sua equipe técnica de ex-medalhistas aboletados nos corredores da entidade desconhecem a matéria. Fundada em 28 de agosto de 1998, a AOB tem o objetivo de desenvolver a Educação Olímpica por meio de estudos e pesquisas realizados em instituições acadêmicas do Brasil e do exterior. Há algum tempo nos aproximamos oferecendo nosso pequeno estudo, mas fomos peremptoriamente repelidos.
E por estarmos falando de COB e sua influência na Educação brasileira, reproduzo parte da entrevista de seu presidente Carlos Arthur Nuzman, à Folha de São Paulo, em 29.11.96, sob o título “Brasil Traça seu Mapa Olímpico” (História do Voleibol no Brasil, vol. II, pág.262, Pimentel, Roberto A.)
Os principais problemas dessas entidades (Federações) são a falta de verbas, de material esportivo nacional adequado, de treinadores formados nas faculdades de educação física do país e de divulgação.
Aumentar o número de praticantes depende da imagem do esporte, de seus resultados, seus ídolos. Não é preciso massificação para se iniciar um esporte. É melhor trabalhar um grupo pequeno e fazê-lo obter resultados. Vamos priorizar as seleções olímpicas.
Comentários do Autor
A declaração e a receita do presidente do COB em entrevista para uma emissora de TV após os Jogos de Sydney é que aprendera a jogar vôlei na escola e, por isso, defendia a iniciativa de o governo restaurar e incentivar os Jogos Escolares. Contradisse suas declarações na Folha de São Paulo quando declarou: “Para aumentar o número de praticantes não é preciso massificação na iniciação de um esporte”.
Dirigentes, atletas e técnicos apontam entre os principais problemas a enfrentar, a falta de treinadores formados nas faculdades de Educação Física do país. Enquanto isso, a CBV produz técnicos e treinadores em oito dias (quando muito) em seus cursos “obrigatórios”. Estes não precisam, necessariamente, da licenciatura de Educação Física. Os cursos constituem-se em fonte de receita para a entidade.
Tais impressões permanecem atuais fazendo-nos sentir que “estão mais perdidos do que cego em tiroteio”. Eis o que nos ensina a sabedoria popular descrita com maestria por Rui Leitão em seu blogue:
“O uso desse ditado popular também é frequente em ambientes públicos e privados, diante do comportamento de gestores, diretores, chefes, prefeitos, governadores, presidentes e tal, quando enroscados em suas ações inconsequentes e se veem cobrados, por todas as frentes, em razão da sua incompetência. Daí se dizer “está mais perdido do que cego em tiroteio”. Esse fenômeno é constatado com muita frequência na nossa convivência social e nas posturas políticas”.
Como se não bastasse a incompetência dos governantes, dirigentes esportivos, temos ainda a nos comprometer o ensino universitário, matriz oficial de professores. Definindo a situação reinante desde longa data, consignamos a impressão de Marco Antonio Zago, reitor da Universidade de São Paulo, ao dizer que…
O sistema atual favorece a acomodação dos pesquisadores estáveis na carreira, que nada criam e se bastam repetindo experimentos.
Isto implica, é claro, na formação de professores de Educação Física, talvez uma das profissões menos consideradas pela sociedade. Para quem vive no ramo não é nenhuma blasfêmia o que estamos a dizer, mas simplesmente o descaso com que é tratada a Educação do Movimento no Brasil. Mais ainda, se considerarmos o estudo de Metodologia e Pedagogia, completamente acéfalo em TODAS as universidades.
Sentimo-nos à vontade para almejar e planejar voos mais altos em nossas pretensões de contribuição ao desenvolvimento do voleibol no Brasil. Sem conhecer o passado fica impossível corrigir e propor novos caminhos para qualquer modalidade esportiva, ainda mais pelo que foi dito anteriormente relativo às pesquisas: “nada criam e se bastam repetindo experimentos” e ainda acrescentaríamos: “… experimentos inconclusivos, que não levam a lugar algum.” Mal ou bem, temos a coragem de expor nossas ideias para que sirva de contraponto ao ensino universitário e mesmo o da Fivb, seguido pela CBV e demais filiadas. Nos quatro anos e poucos meses de atuação, jamais recebemos alguma contra indicação em nossos artigos, pelo contrário, muita receptividade e incentivo, especialmente do exterior, como podem ver nos COMENTÁRIOS exarados nas postagens. Muitos deles descartados por serem considerados spam, repetitivos, pouco esclarecedores ou até mesmo tolos.
A este respeito temos dúvidas quanto à nossa posição nesse universo insondável do Ensino. Será que estamos produzindo matéria palpável, considerada um avanço no conhecimento e ferramenta para alavancar o ensino? Foi pensando nisto que enveredamos nossos encontros com instituições que nos possibilitem formatar os Cursos Presenciais.
Mas já percebemos quão difícil é a tarefa, pois requer muito mais do que idealismo, ou mesmo competência. Trata-se de “falar ao ouvido certo” e “no momento apropriado”. Tarefa hercúlea para quem é tão pequeno. Em nova postagem procuraremos abordar o trabalho que um leigo pode desenvolver com o mínimo de conhecimento do voleibol. Tivemos algumas experiências na orientação desses indivíduos quando construímos um rico aprendizado de “Como Aprender a Ensinar”. Assim sendo, devo mais a eles do que eles a mim.
Aqueles que puderem e tiverem a paciência de nos acompanhar saberão por quê. Aguardem!
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Inicialmente era apenas a necessidade de o autor expressar-se em sua aposentadoria com o fito de repassar a alguém as experiências vividas em sua prática esportiva. Todavia, é impossível distinguir as atividades umas das outras, i.e,., todo o contexto faz parte da personalidade do indivíduo, pois não se diz que “no jogo as pessoas se mostram como são realmente”?
E assim, de artigo em artigo, ajudado por sua obra sobre a História do Voleibol no Brasil já concluída, foi relativamente fácil descobrir um nicho de internautas ávidos por tais histórias que, após quatro anos, permanece fiel e, inclusive, aumenta a cada dia. Como a ideia principal era Compartilhar conhecimentos e informações, passamos a consultar bons autores nas áreas da Metodologia e Pedagogia e, a partir de seus textos, formular atitudes correspondentes nas práticas de Professores interessados.
Lamentamos não ter conseguido ainda os Cursos Presenciais, pois o Virtual parece já estar em andamento com sucesso. Nenhum Curso a Distância pode prescindir de Aulas Presenciais, pois o contato professor x aluno é fundamental para seu sucesso. (continua…)
Para melhor visualização CLIQUE nas figuras.
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