Os Desportos Formam Pessoas ou Talentos?

Destaque

Promoção de Protótipos em praias com 300 a 400 crianças durante anos, divulgando em 6 estados. Inclusive apoio da Sec. de Esportes da Presidência da República (1991), CBV; e Prefeituras do Rio e Niterói. Diversos cursos em Faculdades – Niterói, Rio de Janeiro, Florianópolis. Programa nacional do SESI-DN. Participação internacional em Buenos Aires (1984) e Ronneby, Suécia (1975), 1º Simpósio Internacional de Mini Voleibol, incluso palestrante.

NOTA – O Linkedin em março/2024 tomou medidas contra talvez uma invasão que poderia estar prejudicando sua clientela, e refez medidas de ingresso, mas não conseguimos entrar, apesar de esforços e consultas. Resultado… “evadimo-nos e a pouco e pouco replicando neste blog. Desculpem-nos, é provisório. (em 28/03/2024, 14:58 h)

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Residência Pedagógica, Valor do Estágio Supervisionado

Diretrizes Curriculares

O Que Pode Mudar?

Palavra-chave… 

Apresentamos um diagnóstico realizado em diversos segmentos escolares e acadêmicos, inclusa a disciplina Educação Física e Esporte. Está consignado no Manual de Engenharia Pedagógica composto em sua parte primeira dedicado aos professores .

Por Que um Centro de Referência?

Acrescentamos resumo de reflexões (artigos especializados) a respeito da formação docente e a qualidade da educação em nossos dias produzida pelas escolas e universidades.

1. A formação docente e a qualidade da educação: respeito ao mínimo

“Pensar a melhoria da educação brasileira remete, antes de qualquer coisa, ao cumprimento do que já está escrito na LDB, há vinte anos. É preciso reverter um quadro em que o respeito à lei, naquilo que é mais essencial, deixou de ser um direito de todos, para se tornar privilégio de alguns”.

(Guilherme Perez Cabral,  advogado e professor, doutor em filosofia e Teoria Geral do Direito, UOL, 11.4.2015)

2. Difusão em tempo real, a Internet

“É uma proposta metodológica para o ensino esportivo que amplia as atividades genéricas, desde as formas ditas naturais – saltar, lançar, pular, correr –, mescladas com formas simplificadas dos conteúdos encontrados na pedagogia das diversas modalidades. Incluem-se vantagens de compartilhamento com outras disciplinas. (o Autor)

Objetiva-se criar um Centro de Referência em Iniciação Esportiva que catalise, aglutine e seja irradiador de novas formas de pensar a Educação Física e a Iniciação Esportiva. Nosso intento é que se situe a partir do ensino fundamental em seus principais vetores – a educação do movimento, o corpo, a preparação para o lazer – e uma construção integral do indivíduo, educacional e filosófica. Algo que se aproxime da Ciência da Motricidade Humana, do seu criador, o douto português filósofo e professor Manuel Sérgio.

O Que Esperar?

Os resultados deverão resultar em promessas ao trabalho dos estagiários, abrindo portas para uma multidão ávida por novas práticas.

Monitoria e tutoria – Acadêmicos na função de monitores em diversos Núcleos e municípios. Pode-se concluir que a mediação por parte do(a) supervisor(a) do estágio é fundamental nas mudanças, entretanto, a escolha das escolas é importantíssima, visto que os acadêmicos poderão romper ou não com as reproduções que a sociedade impõe.

Faz-se necessário um acompanhamento à distância para assegurar-se que mudanças podem sair do papel e que o estágio supervisionado é uma ferramenta pedagógica imprescindível.

Como Fazer?

Obstáculos a ultrapassar nas investigações:

I – Seria possível mudar a percepção dos novos professores sobre a educação física a partir dos estágios?

II – A metodologia empregada pelo professor seria fator de mudança?

III – Haveria clima de inovação nas escolas, um novo modelo que contemple a interdisciplinaridade?

NOTE-SE que, independentemente de tudo, estaremos abertos às pesquisas e a incentivar o neofilismo latente nos jovens, professores e alunos, em favor de novos procedimentos. Sempre incentivados e bem-vindos ao compartilhamento geral.

Heurística, como resolver problemas

A heurística é um procedimento que, em face de questões difíceis envolve a substituição de respostas para um projeto por outras de resolução mais fácil a fim de encontrar soluções viáveis, ainda que imperfeitas. Podendo tal procedimento ser tanto uma técnica deliberada de resolução de problemas, como uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente.

“É um método de aproximação das soluções dos problemas que não segue um percurso claro, mas se baseia na intuição e nas circunstâncias a fim de gerar conhecimento novo”.

Interação e Construção do Conhecimento Tatear Pedagógico

Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças? Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir (Aristóteles), passamos a criá-las em “laboratório” – um protótipo. Interação entre alunos e professor Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes, inicialmente trataremos o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor. O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes desse assunto. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las. Tatear experimental Através do tatear e da possibilidade de relatar as próprias vivências, as crianças desenvolvem sua autonomia, seu juízo crítico e sua responsabilidade. Para muitos, a escola tradicional é inimiga desse método, permanecendo fechada, contrária à descoberta, ao interesse e ao prazer da criança. Ao final de cada aula resumir o que foi realizado e incentivar escritos ou verbalização de algo característico contido nas atividades.

2 Leia mais… heurística como resolver problemas

Didática Tentativas e erros

A aprendizagem por tentativas e erros representa um modo primitivo lento e às vezes pode parece ineficaz. Chamamos a atenção dos educadores para os imperativos sociais e a necessidade de chegar a resultados rápidos, traduzidos em uma atitude mais intervencionista, atraindo a atenção do aluno sobre tal ou qual aspecto particular do movimento. Para uma aprendizagem eficaz recomendamos:

Voltar frequentemente à realização global a fim de que o indivíduo consolide suas aquisições.

Partir dos automatismos naturais da criança, cujo desenvolvimento deve continuar global.

Chamar a atenção para um só detalhe de cada vez. Método da gradação de ajuda: como ajudar? O esquema vai da ajuda verbal geral: “Será que não há outro jeito”? Até a demonstração: “Olha o que acontece quando eu faço isto”! (Metáfora do andaime)

Quando se trabalha com crianças pertencentes a grupos de baixa capacidade e terapêuticos, descobre-se que suas atividades autorreguladoras são insatisfatórias. Atribui-se a carência de tais habilidades a duas razões: pouco contato com indivíduos que as utilizam ou precisam de mais experiências que as outras crianças para aprender a executá-las.

Aprendizagem ativa

A aprendizagem deve ser ativa, não meramente passiva ou receptiva. Dificilmente se consegue aprender alguma coisa, e certamente não se consegue aprender muito, simplesmente por ler livros, ouvir palestras ou assistir a filmes, sem adicionar nenhuma ação intelectual. A melhor forma de se aprender alguma coisa é descobri-la por si próprio. Isto deixa um caminho na mente que se pode percorrer novamente sempre que se tiver necessidade. (teoria mielínica) Busca da autorregulação Ensinando a pensar A autorregulação é atividade particular, invisível e inaudível. Para ajudar as crianças a descobrir como regular a própria atividade de resolução de problemas buscou-se externalizar o processo de autorregulação, como os de fazer perguntas para si mesmo, lembrar-se, procurar novos indícios, tentar ver o problema a partir de outro ângulo. Para tanto, representa-se esse tipo de processo enquanto resolvem-se problemas junto com as crianças. Aquilo que conseguem realizar com um pouquinho de orientação de um perito é muito superior a seus esforços solitários. Uma aula sem o professor A atual pedagogia gira em torno de como conseguir que o papel do professor se aproxime o mais possível de zero de modo que, em vez de desempenhar o papel de motor e elemento da engrenagem pedagógica, tudo passe a se basear em seu papel de organizador do meio social. Além disso, são levadas a ampliar o tempo de aprendizado em outros momentos sem a presença do professor.

Instrução individualizada ou em grupo?

Primeiro dilema que se nos depara… Como ensinar?

Que devo ensinar primeiro, a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática?

Aprender brincando e jogando

A experiência ensina que os indivíduos estão ali para se divertir e brincar. Se lhes é proporcionado esse quesito teremos realizado seus desejos. A sugestão é que lhes seja garantida diversão e instrução, isto é, em cada sessão, exercícios técnicos e jogos. E para que esses exercícios não se tornem enfadonhos e despropositados, que sejam propostos de forma lúdica: ficam preservados ganhos psicológicos e participação mais intensa. O tempo que destinaria ao aquecimento recomenda-se que os alunos brinquem com o objeto do seu desejo, a bola. Se não tiverem intimidade com ela, seu aprendizado estará demasiadamente prejudicado. Se for possível, uma bola por indivíduo, caso contrário, o professor diligenciará para que cada um tenha o máximo proveito nestes contatos iniciais de malabarismos, lançamentos etc.

A linguagem a propor… Dinâmica da aula

  1. Linguagem proposta – Utilizar um estratagema em que, fazendo uma pequena encenação teatral, consiga que a cada proposta de exercício ainda não conhecido, TODOS os alunos se reúnam no centro da quadra. Ali, enuncia-se e já se realiza rápida demonstração com alguns deles, sem a preocupação de detalhes.
  2. Discussão e interação – Dali retornam aos seus lugares e, por sua conta, dão início à tarefa. É bem possível que neste momento haja uma dificuldade que deve ser compartilhada (sic?) pelo grupo para a consecução da tarefa.
  3. Dinâmica – Para manter o ritmo dos exercícios, pode-se usar recurso bem simples: o grupo que utiliza a quadra central será sempre o “demonstrador do dia”. São instruídos previamente a cada nova demonstração, antes de serem convocados ao centro.

Metáfora do andaime

A partir da construção dessa linguagem pode-se aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa. Estes desafios são superados à medida que são propostas novas tarefas.

Alunos se divertem no recreio em escola do RJ.       Outros 300 alunos em Copacabana, Rio.

Nesse momento a observação recai em “como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa”. A partir de agora a tarefa do professor torna-se mais difícil, pois se trata de saber “como e quando” intervir. Um auxiliar poderoso poderá ser um dos próprios alunos do grupo com alguma experiência ou liderança, ou ainda, pequenos lembretes: “Vejam como o grupo vizinho está fazendo”!

As possíveis perdas nesta fase são insignificantes face aos ganhos inequívocos quanto à maneira de pensar futura, que passa a integrar a personalidade do indivíduo. Além disso, como o objetivo nesta fase é exatamente “conhecer a linguagem”, convém que o professor administre muito bem a quantidade de ensaios a propor e o respectivo tempo de execução. Por enquanto, esqueça as correções técnicas. Considere que as tarefas não recaíram somente na administração de exercícios, mas também na “conquista” da comunidade, através de serviços voluntários de limpeza e lavagem do ginásio (mutirão) envolvendo os próprios alunos e suas mamães, o convite à participação de monitores, a aceitação de pequeninas crianças para brincadeiras paralelas e a recepção a jovens de outras comunidades.

Reflexão na ação

Até então nunca se encontrou maneira confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, tenho absoluta certeza que se houver continuidade neste tipo de trabalho criaremos a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação daquele grupo. Estivemos mostrando como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições não muito favoráveis, para as quais procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas. Para espíritos empreendedores – design thinking – as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Nesses momentos devemos balizarmo-nos em alguns princípios utilizando nossa intuição e experiência, colhendo frutos virtuosos. Todavia, sabemos que temos muito a percorrer até encontrar o melhor procedimento.

Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na educação, graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computadorizados à aprendizagem e à instrução, achamos que vale a pena lembrar-se das dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a educação física e os desportos suscitam. Concordo que os recursos mais preciosos continuarão apresentando-se sob a forma humana.

Conclusão…

  1. O desenvolvimento de uma teoria eficaz do “ponto onde o aprendiz está” e a construção de uma “psicologia do assunto” que seja operável representam desafios formidáveis.
  2. Quando se está trabalhando com uma classe grande a combinação de ambas as teorias para saber qual o “próximo passo” a dar aparenta ser uma exigência impossível.
  3. Neste particular, o professor torna-se um privilegiado em relação ao técnico desportivo. Maracanãzinho, 108 crianças. Centro Rexona, Curitiba.

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Interação e Construção do Conhecimento, Tatear Pedagógico

Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças?

Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir (Aristóteles), passamos a criá-las em “laboratório” – um protótipo.

Interação entre alunos e professores

Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes, inicialmente trataremos o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor. O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes desse assunto. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las.

Tatear experimental

Através do tatear e da possibilidade de relatar as próprias vivências, as crianças desenvolvem sua autonomia, seu juízo crítico e sua responsabilidade.

Para muitos, a escola tradicional é inimiga desse método, permanecendo fechada, contrária à descoberta, ao interesse e ao prazer da criança.

Ao final de cada aula resumir o que foi realizado e incentivar escritos ou verbalização de algo característico contido nas atividades.

Didática tentativas e erros

A aprendizagem por tentativas e erros representa um modo primitivo lento e às vezes pode parece ineficaz. Chamamos a atenção dos educadores para os imperativos sociais e a necessidade de chegar a resultados rápidos, traduzidos em uma atitude mais intervencionista, atraindo a atenção do aluno sobre tal ou qual aspecto particular do movimento. Para uma aprendizagem eficaz recomendamos:

Voltar frequentemente à realização global a fim de que o indivíduo consolide suas aquisições.

Partir dos automatismos naturais da criança, cujo desenvolvimento deve continuar global.

Chamar a atenção para um só detalhe de cada vez. Bibliografia 1. Diretrizes curriculares e o estágio supervisionado em educação física: o que mudou?

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Prof. Dra. Maria Teresa Cauduro – Universidade Regional Integrada do alto Uruguai e das Missões. Fonte: http://cev.org.br/arquivo/biblioteca/4030082.pdf

Resumo

O texto apresenta uma pesquisa realizada no Estágio Supervisionado em Educação Física e a metodologia empregada nas aulas de estágio. A metodologia focou o Ensino Fundamental e anos Iniciais, e trabalhada com 35 alunos de graduação no período de quatro meses. Duas perguntas norteadoras balizaram a investigação:

É possível mudar a percepção dos novos professores sobre a educação física nos estágios?

A metodologia empregada pelo professor da disciplina é fator de mudança?O objetivo previa: É possível introduzir nas escolas, uma visão diferenciada da educação física a partir da proposta dos PCNs3 em um curso novo de educação física?

  1. O trabalho foi realizado baseado nos PCNs da Educação Física enquanto conteúdos e filosofia. Todos os planos foram desenvolvidos com atividades lúdicas. Os resultados obtidos em 30 escolas resultaram em elogios sobre o trabalho dos estagiários, abrindo as portas para outros estagiários e alguns alunos foram contratados como monitores em alguns municípios. Pode-se concluir que a mediação por parte do(a) supervisor(a) do estágio é fundamental nas mudanças, entretanto, a escolha das escolas é importantíssima, visto que os acadêmicos poderão romper ou não com as reproduções que a sociedade impõe.

CONCLUSÃO:

O que se mostrou aqui é prova de que a mudança pode sair do papel, de que o estágio supervisionado é uma ferramenta de mudança pedagógica e social.

Palavras-chave: Educação Física. Formação Profissional. Professores. Ensino

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  1. O método da aprendizagem baseada em problemas nos cursos de Educação Física: um relato de experiências:

Prof. Osni Oliveira Noberto da Silva – Revista Espaço Acadêmico – Nº 171 – Agosto/2015 – Mensal.

Resumo…

O objetivo deste artigo é apresentar um relato de experiência acerca do uso da PBL – Aprendizagem Baseada em Problemas – no curso de graduação em Educação Física.

A relevância deste trabalho demonstrada através dos escassos estudos acerca da PBL e quase inexistentes quando relacionamos PBL e Educação Física. Apesar das respostas dos alunos apresentarem mais vantagens do que desvantagens acerca do método PBL, é necessário um maior aprofundamento teórico para que o método seja usado com mais segurança e frequência em outras disciplinas nos curso de Educação Física. Por isso esperamos que este artigo venha a contribuir com as discussões e fomentar mais produções.

Palavras-chave: Educação Física, Metodologia de Ensino, Problem-Based Learning – PBL 3

Parâmetros Curriculares Nacionais – referência básica para a elaboração das matrizes (Inep).

Breves considerações sobre o método PBL – Problem-Basic Learning O método PBL tem seus primórdios nos anos 50 no curso de Medicina da McMaster University no Canadá, sendo difundido em diversos países. No Brasil, foi implantado total ou parcialmente no currículo de algumas Instituições de Ensino Superior sendo a Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) no estado de São Paulo considerada a primeira no país a utilizar o método. Ainda que sua origem e maior propagação tenha acontecido nos cursos de Medicina, este método atualmente pode ser encontrado de forma integral ou como complemento, nos mais diversos cursos de graduação do país. A principal virtude da PBL é ‘romper com o ensino universitário tradicional’ fazendo com que o aluno participe ativamente do seu processo de ensino, onde lhe é apresentado uma série de problemas referentes à prática profissional, estimulando-o a buscar em pequenos grupos, com a ajuda do professor (também chamado Tutor), os instrumentos mais apropriados a fim de solucionar os problemas que lhe são apresentados. O professor deixa de ser o protagonista do aprendizado, agindo como um facilitador do conhecimento, sendo essencial na intervenção das discussões e na conservação do foco dos alunos para a resolução do problema, promovendo o aprendizado através das tentativas sucessivas de resolvê-lo, onde é apreciado não só a resolução do problema em questão, mas sim todo o processo que se teve até chegar à solução mais apropriada.

CRÍTICA AO PROCESSO … Lembrar que há um pressuposto que os estagiários tenham conhecimento aprofundado – ou ainda em estudos -, em “como romper com o ensino tradicional”, como citado acima. As faculdades de Educação, responsáveis pelo ensino correspondente o que podem dizer a respeito? Se os alunos não sabem o novo, como criticar o antigo?

Estudos indicam que normalmente há uma grande oposição por parte dos docentes no que se refere à implantação do método PBL nos currículos dos cursos de graduação, em parte por temor ou desconhecimento das possibilidades que o método traz para o processo de formação profissional dos alunos. Na área de Educação Física foi encontrada apenas uma experiência com o PBL, no curso de Bacharelado em Educação Física e Saúde da Universidade de São Paulo (USP). Neste curso o PBL é utilizado em dois componentes nos primeiros semestres, chamado de Ciclo básico. Como a adoção do PBL em cursos de Educação Física ainda é incipiente, é importante que os professores tenham um maior aprofundamento teórico sobre o assunto para decidir pela utilização ou não deste método no currículo do curso.

Percurso metodológico

O curso onde a experiência ocorreu foi na disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Basquetebol do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) campus IV. As aulas ocorreram em formato de curso de férias, o que ocasionou um condensamento da disciplina em poucas semanas entre os meses de janeiro e fevereiro. A disciplina foi subdividia em dois “problemas”. O problema I dizia respeito ao conhecimento do basquete de alto rendimento e o problema II dizia respeito ao conhecimento do basquete na escola. Os alunos recebiam seus respectivos problemas e deveriam ir as fontes, livros, artigos, vídeos etc., e após orientação, deveriam apresentar ao resto da turma as possíveis respostas encontradas.

No primeiro problema a turma, composta por 30 alunos, foi subdivida em grupos de três integrantes e a cada grupo foi sorteado um dos problemas abaixo:

1) Quais os aspectos mais importantes acerca do histórico do Basquete (ano de fundação, fundador, local, criação da FIBA e seus principais campeonatos)?

2) Quais são as regras do basquete segundo a FIBA?

3) O que é a NBA, quando foi criada, seu funcionamento e qual a diferença entre as regras da FIBA e da NBA?

4) Quais são e o que significa os sinais usados pelos árbitros de basquete na FIBA e na NBA?

5) Quais as posições dos jogadores no basquete e que jogadores famosos poderiam representar cada uma dessas posições?

6) Quais os fundamentos técnicos do basquete e suas principais jogadas? (Passe, drible, arremesso, lance livre, rebote, enterrada, toco etc.)

7) Que elementos importantes do basquete brasileiro, tais como história, conquistas e principais jogadores são relevantes?

8) O que é o basquetebol em cadeira de rodas e quais as suas características e regras específicas?

9) O que é o Streetball e quais as suas características e regras específicas?

10) Quais as especificidades fisiológicas do basquete e quais as lesões mais comuns que acometem um atleta deste esporte?

No segundo seminário temático, os trios foram unidos a outros trios perfazendo cinco grupos de seis estudantes que ficaram responsáveis pelo seguinte:

  •  Quais são as principais características, autor(es) e como o conteúdo “basquete” deve ser trabalhado dentro da abordagem…
  1. Desenvolvimentista? 2. Construtivista/Interacionista? 3. Crítico Superadora? 4. Crítico emancipatória? 5. Promoção da Saúde/Saúde renovada/Aptidão física?

Após a apresentação do problema I foram realizadas algumas vivências acerca do basquete e uma parte da resolução do problema II aconteceu em forma de micro aulas no ginásio.

No início da disciplina foi informado aos alunos o que era PBL, suas características e que este método seria utilizado naquela disciplina. Ao final desta foi solicitado aos alunos responder à pergunta:

  • Sobre o método de Aprendizagem baseado em problemas (PBL), quais as vantagens e desvantagens que você percebeu nessa metodologia de ensino?

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COMO ENFRENTAR GIGANTES?

Destaque

Coloque-se à prova! … Put yourself to the test!

Dificuldades Desejadas, quem já não as teve?

A nova Psicologia e Neurociência cognitivas ensinam como uma dificuldade ou obstáculo que impede seu caminho pode e deve ser contornado. Recomendo a leitura de mais uma excelente obra de Malcolm Gladwell, “Davi e Golias, a arte de enfrentar gigantes”.

O autor desafia nossas crenças sobre obstáculos e desvantagens, oferecendo uma interpretação nova do que significa ser discriminado, enfrentar uma deficiência, frequentar uma faculdade medíocre ou sofrer uma série de outros aparentes reveses. Na tradição de sucessos anteriores de Gladwell, “Davi e Golias” lança mão da história, da psicologia e de uma narrativa poderosa para abalar e reformular nosso pensamento sobre o mundo à nossa volta.

Tanto apreciei, que fiz um artigo incentivando que as pessoas se encontrem nesse conceito, transformando derrotas em alicerces de seus futuros desempenhos vitoriosos. Atrevo-me a dizer que, muito antes de ler o livro, já o fazia, graças às dificuldades a superar quando ainda jovem, ao buscar minha autorregulação no esporte e na vida. De pura intuição!

Visitem no LinkedIn… A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … com desempenho de conteúdo de 700 impressões em 7 dias (+272,4%).

Percebam a incrível necessidade de COMPARTILHAR conhecimentos, pois reduz os obstáculos e nos impulsiona na caminhada da vida. Todos podemos derrotar “gigantes”, com boa dose de perseverança.

Comentem! Se mais quiserem: 57 artigos, e +15; e muitos outros por vir!

BOAS LEITURAS: assegure-se de estar bem orientado em estudos modernos!

A TEORIA DA DIFICULDADE DESEJADA … https://bit.ly/3U8Tacj

RECREAR-SE, A LIBERDADE PARA APRENDER … https://bit.ly/3ZN5L5Y

COMO ALUNOS APRENDEM POR CONTA PRÓPRIA? … https://bit.ly/3GlsNKl

Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.

Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.

História do Voleibol no Brasil: 1939 a 2000

Obra Enciclopédica, Memorialista, Inédita, Referência em Sociologia do Esporte  

Nota… original composto antes da COVID, em 16 de março de 2019, às 18:10

Sendo que muitos outros serão apresentados tendo em vista meus esforços em servi-los da melhor maneira possível. Perdoem-me, mas faz parte da minha história como fiel narrador das cenas de que participei em vida.  

Aspectos Sociológicos e Livro de Cabeceira

(recapitulando)  

Acabo de ser agraciado com um grande elogio pela obra que compus recentemente. Trata-se da História do Voleibol no Brasil (1939-2000), já amplamente noticiada neste Procrie. E a referência elogiosa provém de insigne mandatário internacional – Ary da Silva Graça Filho -, que em uma de suas estadas no escritório da FIVB no Rio de Janeiro, dispensou-me 55 minutos de atenção em raro bate-papo em que dediquei um exemplar devidamente autografado. Homem de poucas palavras, consegui arrancar um breve suspiro quando exclamou: “É o meu livro de cabeceira”! Já em duas ou mais oportunidades em que discorríamos sobre a obra, ressaltou sua preocupação em trabalhar pela construção de um Museu do Voleibol, tal como italianos e talvez outros países. Deve ter-se impressionado também pelo quantitativo de acervos de fotos de familiares que acabei sendo depositário.

Em clima de inteira cordialidade, ouviu-me pacientemente contar sobre meu projeto de desenvolvimento do voleibol no Brasil, tendo me aconselhado a procurar a CBV com um resumo bem elaborado. Relatei que já enviara correspondência eletrônica à entidade solicitando audiência com o atual Supervisor Geral, Marcos Pina, também meu companheiro no time do Botafogo, quando da campanha do eneacampeonato carioca de voleibol em 1973. Estou ao aguardo de ser convocado com bastante ansiedade e entusiasmo. Devo esclarecer aos leitores que privo da amizade do Ary há muitos anos – éramos jovens atletas do Botafogo em 1963 – e anos depois, quando ingressou com Nuzman na CBV, sondou-me para ser Supervisor Técnico da entidade. Naquele ano de 1975, fizemos parte de uma equipe de masters para um torneio incentivado pela CBV que, por tamanha excelência técnica, teve como consequência o término da competição no ano seguinte. Posteriormente, quando tomou posse na presidência da entidade no final da década de 90, mais uma vez lembrou-se de meus trabalhos com o Minivoleibol e não pude recusar o convite para Coordenador Técnico do Viva Vôlei. Infelizmente, por motivos alheios à minha vontade, não pude dar sequência aos nossos trabalhos.

Entretanto, eis que surge outra oportunidade para a concretização de um velho sonho, o de construir um grande avanço no ensino esportivo, especialmente quanto à Metodologia a empregar em todo o Brasil. Trata-se do Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol.

Boas leituras, Senhor Presidente. E a tantos que me honraram com a aquisição da obra, meu muito obrigado.


Campeonato Mundial de Vôlei Masculino

Trentino vs. Lokomotiv

Basicamente, interessei-me pela fala do comentarista do que propriamente pelo jogo em si. Explico. Vez por outra, provocado pelo narrador, algumas falas extrapolam a partida, e inevitavelmente, Memória e História são evocadas para explicar determinado assunto presente. E neste ponto cada vez mais percebo o valor da obra que compus.

Não estou a culpar qualquer pessoa, pelo contrário, quero somar informações e ilustrar conhecimentos de épocas um pouco mais remotas, certamente anteriores ao nascimento de muitos. Como em matéria de Voleibol pouco ou nada se divulgou anteriormente a 1982, fica aqui registrado meu anseio para que todos tomem conhecimento de forma até didática de como era o contexto social-desportivo do ambiente voleibolístico no Brasil e, particularmente, na “minha praia”, i.e., no Rio de Janeiro e em Niterói.

Parte da obra está consignada neste Procrie e, acreditem, é responsável por 50% do interesse de internautas, especialmente jovens estudantes, posto que contribui para suas pesquisas escolares em Educação Física. Apelidei-os Geração Nota 10!

Educação e Esporte, Binômio de Sucesso

Reinventando as Escolas

As pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembremo-nos que o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não leve isso para o lado pessoal.

Opiniões

O professor português José Pacheco diz que não adianta aumentar o tempo na escola se a estrutura continua a mesma e que usar tablets na sala de aula não resolve os problemas, apenas contribuem para reforçar a mesmice.

Vitor Paro USP Fac. Educação

Vitor Paro, professor titular da Faculdade de Educação da USP: “A escola que está aí é ruim porque tem um método ultrapassado e não existe a preocupação de educar, mas de passar de ano. A nossa escola sempre foi ruim”.

Manuel Sérgio, professor e doutor filósofo português, criador da Ciência da Motricidade Humana (CMH), da qual a educação física é a pré-ciência… “A CMH estuda o movimento humano intencional, espontâneo, livre e desinteressado, que exprime todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos, dança,  lutas, à reabilitação, ao ioga, tornando-se a raiz científica dos vários aspectos da motricidade do humano”. (João Batista Tojal)

 

Tentativas Frustradas, NUNCA!

É público e notório que as dificuldades são imensas para se aplicar algo inovador em um país que ignora e ainda não sabe como fazer a Educação de seus filhos. Mas acreditamos que valha a pena tentar, e persistir tentando, não nos deixando abalar com os tropeços. Ao contrário, aglutinarmos forças de tantos NÃOs, recriamos o ânimo de outrora. Rezamos para que não aconteça o que ocorreu com o saudoso Darcy Ribeiro:

 “Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria, e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. 

Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu.”

Jamais Desistir de Nossos Sonhos!

PROTOTIPAGEM, PARCEIROS 

Estamos a um passo de concretizar nosso intento, e toda ajuda será preponderante para a consecução do projeto para 190 mil escolas brasileiras. No momento, buscamos  patrocinador(es) para realizar a prototipagem, e a seguir, para a implantação do projeto no país. Nesse caso, o foco está voltado para instituições e fundações ligadas à Educação, Esporte, Lazer. E claro, secretarias de educação.

Uma Busca de Acolhimento

Compromisso em EDUCAR para a Vida

Inovador, para Milhões de Brasileirinhos

Gostariam de nos receber?

roberto_pimentel@terra.com.br 

raprobertoapimentel@gmail.com

 Centro de Referência em Iniciação Esportiva

Um Contributo à Ciência da Motricidade Humana

A minha escrita não está em conformidade com as normas de publicação científica.

I – Modelo com Projeção Mundial

"... em que se exprimem todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos"Manuel Sérgio

ENCADEAMENTO DE AÇÕES DESEJÁVEIS 

PRIMEIRA INFÂNCIA

Em setembro de 2015, a ONU definiu os objetivos para o desenvolvimento sustentável – ODS (¹) -, a serem alcançados em 2030. Um deles, o ODS4, sobre educação, tem um subitem específico para a educação infantil, indicando que até 2030 asseguremos a todas as crianças acesso ao desenvolvimento da Primeira Infância, ao cuidado e à educação de qualidade, preparando-as para sua trajetória na educação básica. Essa meta também está relacionada à meta da saúde em até 40%, porque a desnutrição, especialmente nos primeiros mil dias de vida, causa danos incalculáveis ao desenvolvimento e, consequentemente, à aprendizagem.

(¹) – Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

ENSINO FUNDAMENTAL 

Tutorial, em tempo integral  para docentes escolares.

Concomitantemente, há projetos na continuidade da vida escolar. O @procrie.blog/ insere-se como um projeto perene e virtual voltado para o aprimoramento e capacitação de forma profunda e continuada de docentes nas suas atividades curriculares, respeitadas características e especificidades regionais. A atuação do Procrie cinge-se, então, à formatação de boas práticas para escolas e em comunhão com secretarias de educação locais, constituindo-se assim os Núcleos regionais. Em primeira instância, no ensino fundamental.

Tais projetos serão assistidos, avaliados e, quando for o caso, reprogramados pelas respectivas secretarias, ressaltando-se a importância de um tempo de carência para a formação de docentes e demais intervenientes. Incluem-se aqui, necessariamente, os Cursos Presenciais como complemento ao Ensino a Distância.

Vale dizer, certamente poderá se retroalimentar de seus próprios fazeres, i.e., compartilhamento de experiências e inovações entre os Núcleos regionais via internet.

ENSINO MÉDIO

A seguir, culminando com o reaparelhamento pedagógico entre jovens através da ferramenta Esporte para Todos, com significados para a vida, como envolvimento social e afetivo, e reais possibilidades de enfrentamento a óbices ainda presentes no cotidiano escolar, como absenteísmo, repetência, violência, e até criminalidade.

II – Projeto de Vida

Crescimento Comunitário, Crianças e Jovens Criativos

“Crescer em ambiente harmônico, alegre, com liberdade

para brincadeiras, jogos, música…”

Alunos organizam torneios SEM o professor. NINGUÉM “fica de fora”.
 
Leia mais… Ficou Mais Fácil Ensinar – @procrie.blog
 

 

III – Como Fazer! 

Heurística

Parte da Filosofia que se dedica a inventar
maneiras de resolver problemas. – G. Pólya

VISÃO

A oferta de talentos é farta, mas mesmo com investimentos escassos e um forte envolvimento com o universo acadêmico será possível abrir oportunidades para quem deseja inovar. E recriar!

IV – Ensino Esportivo, Novo Olhar 

“Chi va piano va sano e va lontano”

 – provérbio italiano

NÍVEIS e ATOS de CONSTRUÇÃO LENTOS e CUMULATIVOS

BOM ENSINO UNIVERSITÁRIO

Cortiça Português

Ao longo dos anos vimos incorporando adeptos em algumas regiões do país. Entretanto, cometem-se os mesmos erros seculares, uma vez que as lições ofertadas às crianças não evoluem, são repetitivas e cansativas. Permanecemos com escolas do séc. XIX e professores do séc. XX. Que  contributos as faculdades de Pedagogia oferecem para a formação de professores?

UMA PONTE ENTRE CIENTISTAS E PROFESSORES: Teoria & Prática

NOVOS MÉTODOS, NOVA PRAXIA 

Novos rumos metodológicos e uma praxia criativa e inovadora se incorporam objetivando a formação continuada de docentes, e por extensão, de seus alunos. Nesse particular ofertamos a professores e acadêmicos de Pedagogia um vasto campo ainda inexplorado através da aplicação de novas PRÁTICAS de ensino consubstanciadas em vivências do autor descritas em um Manual de Engenharia Instrucional produzido para o professor “em sala de aula”.

Imaginamos um documento que possa, não só orientar o profissional, mas também ter força de registro de suas atividades e descobertas, inclusive com observações de seus alunos. Ao longo dos anos reveste-se como uma obra histórica, de fácil acesso e consulta, e contribui para o compartilhamento de vivências com outros colegas distantes. Para tanto, aconselhamos que os registros sejam efetuados na web.

SINTONIA COM O MUNDO ACADÊMICO

Entendemos que a figura principal das ações reside no mestre e por sua capacidade e conhecimento de métodos a empregar no vasto campo da disciplina Educação Física e Esporte, entendida aqui como corpo em movimento, ditado por conjunções psíquicas e emocionais. Enfim, corpo e alma! É vital, então, que esteja em sintonia com inovações que ocorrem a todo instante, ou mesmo, divulgar seus “achados” metodológicos.

CONTRAPONTOS DESEJÁVEIS

Cremos poder cooptar faculdades em todo o país e integrarmo-nos em suas pesquisas de pós graduação e projetos de extensão universitária, uma vez que se compõem de departamentos, como p.ex., Administração Escolar e Economia da Educação, Filosofia da Educação e Ciência da Educação, Metodologia do Ensino e Educação Comparada. Acrescentem-se ainda os convênios com congêneres no exterior como a Universidade do Porto, já interessada em nossas práticas, e o Laboratório de Pedagogia (LaPed) da Faculdade de Motricidade Humana (Uni. Lisboa). Este, está a desenvolver estudos (três anos) sob o tema “Educação Física e Desportos nas Escolas” em conformidade com um consórcio de dez países da União Europeia. “…NÃO tivemos ulteriores notícias, apesar de incessantes tentativas”.

REDUZINDO DESIGUALDADES

– Colhido na web

A desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação é de especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado no dia 7 último, em Fortaleza.

— A desigualdade começa no início da vida.

— Impacto: 75% das crianças (< 4) não frequentam creche ou escola.

— Cada dólar investido em crianças (até 6 anos), economizam-se US$ 7 em       políticas assistencialistas. Investimentos precoces, maior a taxa de retorno.

— Secretarias de Educação terão de revelar a Base Comum para os currículos municipais.

SAÚDE, ESPORTE, JOGOS RECREATIVOS  

Ambientes acessíveis para liberdade de as crianças divertirem-se, socializarem e serem criativas.


  Bruegel, Jogos Infantis… Liberdade para serem criativas!

Crianças carecem de ir para a rua, jogar bola, pular corda, correr, saltar, subir em árvores, tudo como seus avós faziam antigamente.

Rua de Recreio

Lemos repetidas vezes nas mídias que projetos são criados para “retirar crianças das ruas”. Advogamos justamente o contrário, i.e., precisamos criar condições de levá-las às ruas para brincar e se divertir longe das TVs, celulares e demais parafernálias eletrônicas. Seriam as praias, praças, quintais e ruas de lazer. Ou modernamente, também as áreas próprias de condomínios. E por que não em áreas comunitárias de periferias, com a vantagem de aproximar pais e amigos do lazer das crianças?

Para uma boa organização, um bom procedimento seria retroagir no tempo, mais precisamente aos anos 1940-50, e reinventar as Associações Atléticas e os Grêmios Acadêmicos, geridos exclusivamente pelos alunos.

Criando Áreas de Lazer…  Sucesso total !

Banco do Brasil & APAE

400 crianças – 8 a 13 anos – 20 quadras de minivoleibol; 20 apaianos (Niterói -RJ)

Festival na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro (1995). Integração de escolas públicas. Com direito à visita da seleção brasileira feminina, ainda com Bernardinho como técnico.

Cuidados e Prevenção 

Uma vez mais especialistas e gestores da Educação esquecem-se de aliar-se ao esforço de seus colegas da área da Saúde, ou vice-versa. Em especial, os cuidados nos primeiros anos de nascença. Fala-se muito em obesidade infantil e outros males na infância, mas poucas soluções são incrementadas. Práticas bem orientadas de jogos recreativos e esportes serão sempre bem-vindas e permanecem por toda a vida adulta.

Durma com a Bola

Trata-se de uma expressão usada no meio esportivo, que traduz a importância de o aprendiz ter o máximo de contato com o material mais importante de seu aprendizado.

META

Ocuparmo-nos de alunos no ensino fundamental

Elo de transição, da primeira infância ao ensino médio

Aulas SEM o professor e cativando os mais novos

 
Colégio Batista1
Metodologia para alunos do ensino fundamental, Rio de Janeiro.

APRENDER BRINCANDO E JOGANDO

Tem-se por OBJETO desenvolver a prática esportiva  generalizada, inclusive jogos recreativos, com emprego de métodos para o desenvolvimento cognitivo, emocional e relacional dos indivíduos em sua interação social.

Basicamente NÃO se almeja prospectar talentos e TODOS têm assegurada sua participação. A proposta inicial é a Formação pelo Movimento, pois atende maior número de indivíduos – meninas e meninos -, além de portadores de necessidades especiais. O voleibol se apresenta como a melhor opção, não só por sua presença constante na mídia, como é de fácil assimilação das regras, e pouco dispêndio. Em locais de praia do Rio é verdadeira “febre”. Outros esportes poderão ser contemplados a critério dos interesses das escolas e consoante idêntica metodologia.

IV – Ponte Entre Cientistas e Educadores

ENSINO PROFUNDO

Percorrendo os caminhos traçados pelos grandes mestres nossas buscas nos levaram a modelos descritos por Daniel Coyle em seu livro O Código do Talento, em que desbrava conquistas recentes da Neurociência, especialmente a teoria mielínica. Trata-se de programas para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal. Crítico do senso comum de que a prática leva à perfeição, aliamo-nos ao autor quando complementa: a prática tem que ser CERTA!

Consequentemente, indica o caminho mais viável na busca da autorregulação, na medida em que as crianças são levadas a construir sua própria matemática, isto é, Aprender a Pensar.

INCLUSÃO

Todos são chamados a participar!

Participação de 20 alunos da APAE
Vôlei sentado, Praia de Icaraí, Niterói.

Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados em qualquer atividade. Na produção de alunos críticos e investigativos, as ações propostas têm o objetivo de minimizar diferenças individuais, aproveitamento máximo do  tempo de aula, a falta de motivação dos alunos, e a exclusão. Além disso, promover uma caracterização crítica do próprio ensino e a socialização pelo esporte. Assim, aproximamo-nos dos mais necessitados: é a INCLUSÃO.

JUSTIFICA-SE este sítio educacional especialmente em um país continental pela ação de vários elementos que atuam em tempo real: a) instrui, avalia e produz correções de percurso; b) acumula e difunde experiências atraindo novos partícipes: c) aproxima problemas e soluções. Enfim, um justo orgulho aos participantes da obra.

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Apresentamos a temática do Aprender a Ensinar na busca conjunta de caminhos para a superação do hiato entre teoria e prática. As postagens revestem-se de vivências e exemplos práticos e convidam docentes e internautas a navegarem em áreas mais profundas da Metodologia, Pedagogia, História do Voleibol, Mini Voleibol, Formação Continuada, Evolução do Jogo e das Regras, sugestões para projetos para grande número de crianças, além de um fórum de discussões. Tudo para informar e satisfazer necessidades primárias de cada Núcleo a ser formado, e em tempo real.

DIVULGAÇÃO

Em sete anos de criação (2010) o Procrie se revela pioneiro e demonstra que a tecnologia permite uma nova teoria da aprendizagem e desenvolvimento para milhares de professores em seu contato com milhões de brasileirinhos. E mais relevante, despertando interesse e curiosidade pelo saber para indivíduos de pequeninas cidades do interior, em especial da selva amazônica, muitos esquecidos e distantes de qualquer centro de educação.

ENSINO A DISTÂNCIA E PRESENCIAL

Docentes, alunos e demais interessados estão cada vez mais a se incorporar ao Procrie como forma alternativa e complementar de instrução atualizada, com oportunidade diária de repensar suas aulas e treinamentos esportivos. Tamanha conectividade nos permite avançar no desenvolvimento da metodologia em tempo real, acrescentando a necessária presença do mestre. Nesse modelo propugnamos a formação de Núcleos credenciados para atender locais remotos e, a partir daí, evoluir no conceito de “presença virtual” perene. No Rio de Janeiro, planejamos a criação de um Núcleo central, configurado em um Centro de Referência destinado a estudos a partir de práticas investigativas.

  

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA

—  Resumo  —

 

Objetivos Gerais

Promover a Educação e o Esporte através de práticas inovadoras nas aulas de Educação Física em escolas.

Desenvolver aplicação de matérias interdisciplinares: matemática, oralidade, escrita, música.

Incentivar e aprimorar ensino de qualidade para docentes visando à meritocracia e empreendedorismo.

Objetivos Específicos

Formação Continuada perene de professores através de cursos presenciais e EaD.

Aplicar e desenvolver instrumentos didáticos, equipamentos criativos e de baixo custo.

Contribuir em parcerias para projetos comunitários, aproximando escola e família.

Planejamento & Estratégias

Programar gradativamente Núcleos como elementos de inserção em regiões afastadas dos grandes centros.

Formatar Cursos Presenciais, Residência Pedagógica com predominância prática.

Acompanhar, avaliar e divulgar as atividades (internet).

Metodologia

Metáfora do andaime

“Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas”.

Instrução em grupos

Criar a interação entre colegas.

Reconhecer benefícios mútuos dessa interação.

Instrução individualizada

Capacitar alunos a serem arquitetos da própria compreensão.

Prover indivíduos com a autorregulação, individualizando a aprendizagem.

Buscar a interação social, a comunicação e a instrução através de trabalhos em GRUPO.

Professor

Ser capaz de explorar as interações entre crianças.

Primar pela resolução cooperativa de problemas – exigência de técnicas de “combinação”, seleção de tarefas e incumbências.

Aluno

Prover o alunato com recursos que impulsionem e motivem a aprendizagem.

Adotar a interação, negociação e construção conjunta de vivências.

Desenvolver a interdependência, fazer descobertas acidentais e resolver novas ambiguidades.

Destaque no aprendizado

 Resiliência: adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse, algum tipo de evento traumático, etc. – sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades.

  PRAXIA INÉDITA!

 
AUTORREGULAÇÃO e CRIATIVIDADE
Práticas fora do horário das aulas sem o professor – Avaliam-se mutuamente – Efeitos multiplicadores do ensino – Acrescentando inovações e valores

Trabalhos em Grupo, Circuito, Registro Visual, Avaliação, Inclusão, Resiliência…

Instrumentos pedagógicos

Acompanhar buscas e soluções para unir prática e teoria.

Superar dificuldades de comunicação: O que fazer? Quando fazer? Como fazer?

Aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa.

Instrução individualizada ou em grupo?

O que devo ensinar primeiro: a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática? Ou ambas, simultaneamente?

Reflexão-na-ação: como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa?

A seguir, como e quando intervir?

DESENVOLVIMENTO HUMANO, ALCANCE SOCIAL 

Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na Educação graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computorizados à aprendizagem e à instrução, vale lembrar as dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a Educação Física e os Esportes suscitam. Em especial, pela contribuição emprestada pela

.

 
Obs.: participamos e pleiteamos fazer palestra; fomos descartados.

Entretanto, concordamos que os recursos mais preciosos para uso em “sala de aula” continuarão apresentando-se sob a forma humana. Por que então não nos locupletarmos de todos num país de dimensões continentais?

ESPÍRITO EMPREENDEDOR 

Em intervenções anteriores (ver Quem Faz) mostramos na prática como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições pouco favoráveis. Procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas, pois para espíritos empreendedores as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Cuidamos de nos balizar e sermos coerentes em alguns princípios, utilizamos nossa intuição e experiência colhendo frutos virtuosos que agora repassamos.

Cremos ter encontrado um caminho confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, temos certeza que a continuidade neste tipo de trabalho criará a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação de um grupo ou comunidade. Temos muito a percorrer até encontrar melhores procedimentos nessa busca incansável pela melhor Educação.

Autor: Roberto Affonso Pimentel
 e-mail: roberto_pimentel@terra.com.br
Niterói – RJ

Pioneirismo Também em Portugal

A partir de 2009 o autor foi convidado a ser um dos colaboradores do site português www.sovolei.com (hoje, desativado). Ganhamos destaque em nossa participação:

Volei Net Tour, Viagem Trans-Atlântica
 
 
“Mais rápida e menos conturbada que a histórica e pioneira travessia do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922 a bordo do “Lusitânia” e do “Santa Cruz”, propomos hoje repetir a mesma rota para visitar o nosso já bem conhecido e interventivo Roberto Pimentel e o seu “Projecto de Centro de Referência em Iniciação Desportiva”.
Esta é uma visita de carácter pedagógico dirigida a quem desenvolve a árdua tarefa de incentivar e proporcionar aos mais jovens, a prática desportiva em geral e o voleibol em particular”.

Aos mentores do sítio Sovolei meus cumprimentos e a alegria do convívio com professores e amigos portugueses. Foram momentos inesquecíveis. Roberto A. Pimentel, 2010.


NOTA:

  1. Aos os amigos adeptos do voleibol, convido-os a TODOS a nos brindar com suas visitas ao Procrie, o que nos enche de orgulho e alegria. Espero-os de braços abertos.
  2. Estamos a nos comunicar neste momento com a Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade de Lisboa. Quiçá, com a Faculdade de Pedagogia, ou correspondente.

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Ficou Mais Fácil Ensinar

Manual de Engenharia Pedagógica

História inédita, memorialista, obra de referência: 1939-2000

 

 

DANDO SIGNIFICADO À ESCOLA

Estão postados aqui 585 títulos que compõem a história do Procrie, um blog criado para desenvolver no professorado uma afinidade com pesquisas de campo e, principalmente, a leitura de textos pedagógicos, uma lacuna no ensino da Educação Física e Esporte no Brasil.

PARA ENSINAR É PRECISO APRENDER

Percorremos um longo caminho ao longo de muitos anos. Poderão aquilatar as dificuldades encontradas para se pesquisar em um “país sem memória”, e enfrentar a tarefa de aprender a ensinar Metodologia e Pedagogia – principais ciências na Educação – a gestores e professores que negligenciam seus estudos por conta de currículos universitários desatualizados para o século em que vivemos.

UM TESTEMUNHO

Durante alguns anos em seu magistério escolar, um professor – Helber Raphael – realizou façanha incrível. Seu desconhecimento do mundo acadêmico não o impediu de progredir nas técnicas de ensino de vários esportes, inclusive o voleibol, ao qual não era afeto.

Com relativos conhecimentos de Métodos, tornou-se um dos melhores mestres em suas atividades como EDUCADOR. Apenas porque compartilhamos observações e despertamos suas intuições que fizeram a diferença. E mais importante, seus alunos cresceram em sabedoria.

Parabéns ao professor Helber, que soube aproveitar e aprofundar-se nas intrincadas facetas da Educação de crianças e jovens, inclusive há citação ao seu trabalho em Metodologia e Pedagogia, Para Que Servem? (mar/2012). Por seus méritos e  obstinada vontade de aprender a ensinar, devo-lhe muito do que aprendi.

SOMOS TODOS APRENDIZES

Esperamos permanecer contribuindo cada vez mais para a melhoria da Educação das novas gerações. Tomara que apreciem, e não se esqueçam de compartilhar com o autor, seus colegas e alunos. Afinal, somos todos aprendizes.

Boas Leituras!


 Contributo à Educação Integral

I – Centro de Referência

“Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador.  A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino”. (por Arlindo Lopes Corrêa)

Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981.

II – História do Voleibol no Brasil, 1939-2000

Livro enciclopédico, memorialista, obra de referência, 1.047 pág.

    “Roberto, 

Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte.  Abraço”.  (Paulo Matta, em 28/ago/2013)

Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, iniciou sua carreira de treinador no Rio de Janeiro, pelo Centro Israelita Brasileiro (CIB). Tendo várias passagens pelo Flamengo,  atuou como supervisor no Campeonato Mundial de vôlei realizado no Brasil, em 1960. Participou como treinador de quatro edições do Campeonato Sul-americano, um Pan-Americano e uma edição dos Jogos Olímpicos (1968). Foi professor de Ed. Física e diretor da UERJ.

III – Manual de Engenharia Pedagógica

Temática diversificada onde descortinam-se soluções a problemas escolares com uso da Heurística, Neurociência, Design Instrucional

Estudos sugerem impactos acentuados das atividades físicas na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades especiais aplicáveis à vida dos indivíduos. Destaque para a teoria mielínica da novel ciência neural – uma revolução no ensino, aproximando e integrando disciplinas e práticas esportivas. Tudo a partir do ensino fundamental. É algo REVOLUCIONÁRIO!

 

IV – Metodologia, Pedagogia, Praxia

Ensino a Distância, Residência Pedagógica, Estágios, Trabalhos em GRUPO (e projetos), Avaliações Mútuas, TICs. Praxia com base em vivências do autor, acessível a qualquer modalidade

   

Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos e interdisciplinares que os conduzam da infância à idade adulta.

 

 

Compartilhe Com Seus Alunos

 — Por onde começam as mudanças?

Alunos do séc. XXI e as TICs 

Iphone, smartphone, tablet, e-book, videoaula,  tudo isto em sala de aula.

Buscamos o diálogo com outras disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e cientistas.

Acrescente-se a oferta de formação profissional continuada de professores, utilizando técnicas de Design Instrucional, desenvolvedoras  de trabalhos em Projetos a serviço de Lideranças e ideias  inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.

Sugestão do autor

Aplicação da Ciência da Motricidade Humana postulada pelo português filósofo e professor Manuel Sérgio, catedrático (aposentado) da Universidade de Lisboa.

Promover novo currículo interdisciplinar na Educação do Movimento – Educação Física e Esporte – a partir do ensino fundamental, com crianças de 7 a 13 anos de idade. Dando continuidade a seguir no ensino médio e por toda a vida.

Ressalte-se que nossa vivência exitosa nos remete a jan. /1974.


ARTIGOS POSTADOS  (585, em ordem cronológica decrescente)

Binômio Educação e Esporte, Fator de Sucesso

Ficou Mais Fácil Ensinar

A Sala de Aula Moderna – Parte II

A Sala de Aula Moderna – Parte I

Sala de Aula Inovadora, Criativa, Transparente

Residência Pedagógica & Estágio Supervisionado

Rumos Modernos da Educação

Educação e Esporte nas Escolas

O Futuro da Escola no Brasil

Construindo uma Escola Inovadora

Inspiração e Criatividade, a Busca por Soluções

Inovando em Criatividade, Construindo Lideranças

Novo Século, Novos Métodos de Ensino

Como Construir um Protótipo

Criando um Protótipo

Valor da Prototipagem

Villa Pereira Carneiro em Nova e Breve Edição

Feliz Natal e um Ano Novo Pleno de Realizações

Pedagogia Experimental

Por Que Estudar na Universidade de Harvard?

Um Plano para o Ensino Fundamental

O Papa, Novo Secretário Geral da ONU e os Esportes

Pioneirismo em Metodologia de Ensino Esportivo

Cobertura de Bloqueio, Como Fazer?

Mais do que Atividades Físicas: é Revolucionário!

O Que um Técnico Pode Ensinar a um Professor

Muito Mais do que Aprender um Simples Jogo

Nobuhiro Imai

Revolucionando Métodos e Praxia

Valor do Brincar, Atividades Físicas para Crianças

Como Posso Melhorar Minha Escola?

Procrie no Mundo

Como Melhorar a Educação no Brasil?

Educação Física e Esporte no Ensino Fundamental

Estratégia Europeia para a Atividade Física

Currículo Esportivo Interdisciplinar

Metodologia Mielínica, o Grande Salto

Engenharia Pedagógica no Esporte Escolar

Como Melhorar a Educação Esportiva no Brasil?

Do Zero ao Topo do Ranking

Treinador, Técnico, Professor… Quem é Você?

Villa Pereira Carneiro, um Recanto Maravilhoso! – II

Esporte na Escola, Ponte entre Cientista e Professor

Cultura, Educação & Esporte, Lazer, Desenv/ à Maturidade

Culture,Education &Sport Leisure from Devel/ to Maturity

Divulgação do Voleibol na Europa e no Mundo

Futuro dos Ministérios, Esporte e Educação

Professor, Principal Artífice de Transformação

Leigo Ensinando Vôlei a Milhares de Crianças

Procrie no Mundo: Brasil, Portugal, EUA, Angola

Altas e Baixinhas, os Altos e Baixos da Seleção

O Que um Professor Pode Ensinar a um Técnico?

Aprendendo com as Derrotas: Métodos de Ensino

Ensino a Distância: Métodos, Formação Continuada

Projeto Modelo para Formação de Base em Escolas

Ensino da Educação Física nas Universidades

Contributo para Ensino Esportivo em Escolas

O Caminho da Índia: Aprender a Ensinar

Você Pode Aprender a Ensinar com as Derrotas

Timor Leste e Países Lusófonos em África (PALOP)

Da Jabulani à Brazuca, Bola da Copa do mundo/2014

Teoria vs. Prática, Você Resolveu o Dilema?

Maior Eleição do Mundo

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Professor e Aluno, Métodos de Autorregulação

Programa Petrobras

Clínica Investigativa, Tatear Pedagógico

Tatear Pedagógico

Intercâmbio Lusófono

Convite às Professoras

Pune: Estudantes Brasileiros?

Guimarães e o Forum Designed to Move Portugal

Anti-Intelectuaslismo no Mundo

Cidade da Virtude e Capital dos Estudantes

Formação Continuada a Distância

Autonomia para o Autodidatismo

Professoras de Educação Física

Heurística, Como Resolver Problemas

Um dos Maiores Atletas de Voleibol do Brasil

Aprender a Pensar

Ideias Maravilhosas em Metodologia

Sítio Português Entrevista a… Roberto Pimentel

Retrospectiva 2013 – Cidades em Destaque

Retrospectiva 2013 – Regiões Interioranas

Retrospectiva 2010 – 2013

Feliz Natal e Boas Festas

Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC

Formação Continuada de Professores (MT, UFMG)

Professoras Nordestinas

Mudanças no Vôlei Feminino… em Portugal

Antigamente… O Tempo a Brincar com a Gente

Mudanças Experimentais na Regra

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (3)

Séc. XXI: Grande Salto em Educação

Guimarães 2013, Cidade Europeia do Desporto

História do Voleibol Presente na Europa

Livro de Cabeceira

Curso Prático: Métodos & Pedagogia no Vôlei

Cabo Verde e o Mundial de Vôlei Feminino

Educação Esportiva no Séc. XXI

Dicas para Buscas

História do Voleibol no Brasil: 1939-2000

Floripa, a “Ilha da Magia”

Basquete vs. Vôlei

Como Ensinar?

Criar um Blogue?

A História do Vôlei Agora em Brasília

Aprendizagem, Educação, Ensino a Distância

Palestras em Universidades e Eventos – II

Em se Plantando Tudo Dá

Palestras em Universidades e Eventos – I

Quando é Possível Recuar no Tempo… 1948!

Portugal e Brasil: Destaques

Villa Pereira Carneiro, Recanto Adorável de Nictheroy

Novas Formas de Pensar o Treinamento: Defesa (2)

Novas Formas de Pensar o Treinamento (1)

Procrie nos Estados Unidos

Obra Enciclopédica e Memorialista

Procrie no Mundo

Rápido e Devagar, Duas Formas de Pensar

International Reviews

Defesa em Voleibol – II

Defesa em Voleibol – I

Bom Exemplo

Ensinar a Defender – II 

Arbitragem e Novos Recursos Eletrônicos

A Rede Coberta – V

Aprender a Defender – IV

Palavras São Palavras…

Valorizando Defesas em Detrimento de Ataques –VII

Criar um Blog Escolar?

Desempenho Escolar e Esporte

Defesa vs. Ataque – VI

CBDU e Jovens Jornalistas

Histórias de Internautas

Ensino Esportivo no Japão – II

Primeiros Campeonatos Mundiais

Mundiais de Paris, 1956

Ensino Esportivo no Japão – I

Pierre de Coubertin

Corrupção na Fivb 

Boas Festas

Novas Estratégias da FIVB

Kinésio Taping,Terapia Alternativa

Técnicas de Ensino: Papel do Professor

Pioneirismo no Voleibol

Formação em Portugal

Calendário Fivb – 2013

Contributo ao Desempenho Educacional

Treinador Internacional? Internacional coach?

Livro: História do Voleibol no Brasil

Aprendizado Produtivo

Projeto de Alcance Nacional

Mini Vôlei em Portugal – II

Pedagogia do Êxito

Mini Vôlei em Portugal

Pedagogia da Expressão

Caça Talento ou Educação? – II

O Sentido Pedagógico da Atitude – III

Coisas Portuguesas

Curso de Arbitragem Só para Mulheres

Projeto Pedagógico Escolar

Um Brasileiro é Eleito Presidente da FIVB

Eleições na Fivb

Exemplo a Ser Seguido

Estatísticas de Desempenho

Vôlei Brasileiro Fazendo História

FYROM, Former Yugoslav Republic of Macedonia

Educação, Esporte, Políticas Educacionais

Palmas e São João d’El Rey 

Voleibol nas Nuvens

Computação nas Nuvens – II 

Computação nas Nuvens

Volibol em Nictheroy, 1946-47

O Que Falta ao Brasil?

O que Falta ao Procrie?

Pré-Olímpico Feminino, CSV

Esporte Escolar vs. Esporte Competitivo

Melhores Professores, Mais Talentos (2)

Intercâmbio Lusófono

Melhores Professores, Mais Talentos (1)

Procrie no Brasil – Primeiros Resultados

A Mulher no Esporte – Uniforme na Praia

A Mulher no Esporte

Professor e Treinador Brilhante?

Como Surgem os Talentos? Seria por Acaso?

Evolução das Regras do Voleibol, Praga 1949 (final)

Soprador de Talento?

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (5)

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (4) 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (3)

Metodologia e Pedagogia, Para que Servem?

Procrie na Turquia

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (2)

Melhores Treinos, Melhores Atletas

Congressos, Encontros, Seminários,Ed.Física,Esporte

A Mulher no Esporte (2)

Faça Parte do Procrie

Como Produzir Talentos?

Procrie, um Projeto nas Nuvens

Conquista do Interior 

Um Olhar no Voleibol Português 

Evolução das Regras do Voleibol – Praga, 1949 (1)

Caído das Nuvens

Liga Europeia Feminina: Evolução?

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (2)  

Ação Humanitária na África

Contributo ao Desenvolvimento do Vôlei Brasileiro

Olho de Falcão, Carnaval e Neve

Procrie na República Tcheca

Escola Nacional de Educação Physica e Desportos (1)

A Mulher e o Voleibol (1)

Ensinar Vôlei e Futebol, que Diferença?

Retrospectiva e Expectativas

Futebol de Talentos?

Boas Festas!

Formação no Barcelona

Trás-os-Montes e Alto Douro

Lições da Copa do Mundo

Procrie, Copa do Mundo no Japão

Educar é Contar História 

Habilidade vs. Talento

Como se Adquire Habilidade? – II

Portugal, História, Desporto

Encontro Niterói América do Sul

Lições do Pan-Americano

Como Ensinar 

Psicologia e Forma de Treinar

Brasileiros na Polônia 

Comentários Internacionais

Como se Adquire Habilidade? – I 

Sul-Americano: 60 Anos 

Evolução do Voleibol – II 

Memória e História 

Esporte & Negócios 

Ensinar Vôlei e Física 

A História se Repete

O Bom Professor – II 

O Bom Professor – I 

Como Treinar? 

Levantador Sinistro 

Futuro do Voleibol em Portugal – II 

PROCRIE no Prezi

Futuro do Voleibol em Portugal – I 

Desafio: a Nova Forma de Ensinar 

Formação Continuada e Conectivismo 

Evolução do Voleibol – I 

Internacional: Cool Volley e Gira-Volei 

Polônia no Pódio 

Brasil e Polônia 

Procrie em Katowice, Polônia 

Educação Física e Desporto Escolar 

Olhar Pedagógico 

Comentários e Liga Mundial 

Procrie e Sovolei 

Intercâmbio com a Romênia

Procrie na Nuvem 

Memória do Voleibol em Livro – II 

Memória do Voleibol em Livro 

Brazylia i Polska. Wymiana doświadczeń 

Liga Mundial – Grupo A – I

Encontros Presenciais 

Voleibol na Rede e em Livro 

Brasil e Polônia, Intercâmbio 

Comentário Internacional – Maio, 2011 

Conexão e Empreendedorismo

Mini Vôlei, Atletismo, Basquete 

Comentário Internacional, Abril/2011

O Papa Carioca

Comentário Internacional, Março

SC Braga e Marketing Esportivo 

Primeiro Grande Passo 

Fábrica de Sonhos 

Procrie em Portugal 

Procrie na Polônia 

Cuidado nos Exercícios

Notas, Notícias

Regulamentação de Treinadores em Portugal 

Contagem, Programa com a ONU 

Formação de Treinadores em Portugal

Escola, Desporto e Governo 

O Circuito do Ensino 

Desporto Escolar Base do Desporto Nacional?

Voleibol na Escola

Conversa com um Professor

Higiene Pedagógica

Sobre Póvoa de Varzim 

Vôlei Português, Contributos 

Freguesia de Sangalhos

Santa Maria da Feira 

Portugal de Norte a Sul 

Treinamento de Defesa – Formação

Intercâmbio Brasil, Portugal, Alemanha 

Financiamento a Projetos 

Procrie na Alemanha 

Feliz Natal, Boas Festas 

Alegria no Futebol e no Voleibol?

Aprender a Ensinar – Memória 

Aprender a Ensinar – Métodos – I 

Intercâmbio com Portugal 

Desporto Escolar, Existe?

Aprender a Ensinar – Equipamento 

Aprender a Ensinar – Metodologia 

E Deus Criou a Mulher 

Lesão e Superação 

A Mulher e o Voleibol 

Fator Olímpico 

Arbitragem – Cursos e Conduta 

Pedagogia Experimental – o Saque 

Saque e Histórias

Procrie em Portugal 

Voleibol Sentado 

Procrie nos Píncaros do Mundo 

Empreendedorismo 

Aspectos Legais – Atleta ou Técnico? 

Blog Escolar 

Unidos Seremos Fortes! 

Saque Tático e Barreira 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Gamova 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Pódium 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Jogar com Alegria

XV Camp. Mundial Vôlei Fem., Resultado Final

Aprendizado na Praia 

XV Mundial de Voleibol Feminino – Semifinal 

XV Mundial de Voleibol Feminino – 4ª de Final 

Aspectos Legais – Transferência de Atleta 

Saque que Faz Diferença 

Como Sacar? 

Procrie no Azerbaijão 

XV Camp. Mundial de Vôlei Fem., Beleza das Atletas

Aspectos Legais – Caso de WO

Pedagogia Experimental 

Metodologia no Ensino Desportivo 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo D 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo B 

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Grupo C

XV Camp. Mundial de Voleibol Feminino – Chave A

XV Camp. Mundial de Voleibol Fem. Surpresa Checa 

Intercâmbio Brasil-Portugal 

Renovação?

XV Campeonato Mundial Feminino, Japão 

Paixões Nacionais: Futebol vs. Voleibol – I 

Investimentos: Esportes ou Educação? 

Comunidade Lusófona 

O Tempo e suas Lições 

Lições do Mundial, Saque Tático 

Aspectos Legais e Histórias

Jogando com o Regulamento 

Defesa: Vale a Pena Treinar? 

Aprender a Ensinar – I 

Aspectos Legais – II 

Formação à Distância 

Programa de Formação 

Convite aos Internautas 

O Grande Milagre 

Futebol e Voleibol na Praia 

Lições do Mundial na Itália – II 

Treinamento de Defesa – II 

Lições do Mundial da Itália – I 

Treinamento de Canhoto – IV 

Aspectos Legais – I

Esporte na Escola

Entradas, Bandeiras e Missão

Treinamento de Canhoto – III 

Procrie em Portugal 

Arbitragem e Curiosidades 

Aulas na Rede 

Treinamento de Canhoto – II 

Parabéns a Todos 

Importância de um Bom Ensino 

Lições do Mundial de Basquete 

Redes Sociais 

Cursos de Minivoleibol

Zona da Mata

Evolução e História do Voleibol 

Sistemas de Informação no Voleibol

A Voz dos Cariocas 

Perigos e Cuidados 

Fundamentos e Curiosidades 

Carta Mineira 

A Voz do Professor (2)

A Voz do Professor 

Curso de Formação 

Cursos e Pedagogia do Esporte 

Viagem no Tempo 

Glossário – VI, final

Glossário – V 

Saque: técnica, tática marketing

Projeto com Responsabilidade Social 

Os Primeiros Passos da Criança

Projeto Pedagógico Nacional 

Glossário – IV 

Treinamento de Defesa

O Professor e o Missionário

Glossário – III 

Jabulani vs. Mikasa 

Evolução do Jogo e Linguagem – II 

Evolução do Jogo e Linguagem – I

Evolução do Jogo e das Arbitragens – I 

Situações Inéditas e Hilárias 

Mercado de Atletas 

Juiz de Cima e Juiz de Baixo 

Intercâmbio Brasil e Portugal – II 

Intercâmbio com o Mundo 

Arbitragem no Rio, 1987-88 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – VII, final 

Material e Equipamentos – II 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 (VI) 

Campeonatos Mundiais de Vôlei na Praia 

Material e Equipamentos – I 

Voleibol de Praia em Niterói – IV 

Voleibol de Praia em Niterói – I 

Voleibol de Praia em Niterói – II 

Arbitragem em 1984

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – V 

Vôlei de Praia 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – IV 

Bolas de Voleibol 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – III 

Voleibol Feminino em Portugal 

Voleibol em Nictheroy – III 

Arbitragem nos Anos 1970

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – II 

Voleibol em Nictheroy – II

Voleibol na Década de 90 

Voleibol em Nictheroy – I

Voleibol na Década de 80 

Voleibol na Década de 70 

IX Campeonato Brasileiro, 1960 

Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 – I  

Arbitragem na Década de 60 

Jogos Universitários 

Voleibol, Brasil e Portugal – IV, final 

Jogos Luso-Brasileiros

Voleibol na Década de 60 

Voleibol, Brasil e Portugal – III 

Voleibol, Brasil e Portugal – II

O Jogo na Década de 50

Arbitragem na Década de 50 

Voleibol, Brasil e Portugal – I 

Importância de um Bom Ensino (conclusão) 

Vôlei em Nictheroy, década de 30 

Vôlei de Praia, Brasil e Portugal 

Importância de um Bom Ensino – II 

Quadro de Oficiais na Década de 50 

Arbitragem em 1940-50

Importância de um Bom Ensino – I 

A Mulher no Esporte 

Nictheroy entre 1950-60

Nictheroy, Celeiro de Craques 

Spartakiada (conclusão) 

 Spartakiada – III

Spartakiada – II

Spartakiada – I

Curso de Mini Vôlei – V 

Curso de Mini Vôlei – IV 

Evolução das Regras, anos 1960 

Bolas de Voleibol 

Política e Educação Física no Paraná

Vôlei de Praia Espanhol 

Vôlei de Praia em Nictheroy 

Curso de Mini Vôlei – III 

Mundial de Paris – VII 

Curso de Mini Vôlei – II 

Arbitragem em Voleibol – II

Arbitragem em Voleibol – I 

Campeonatos Brasileiros, 1ª Divisão 

História do Mini Vôlei – III 

II Jogos Pan-Americanos

História do Mini Vôlei – II

Curso de Mini Vôlei – I 

História do Mini Vôlei – I

Curso de Mini Vôlei na Escola 

Voleibol na Escola – XII, final 

Voleibol na Escola – XI 

Professor de Vôlei – VI 

Voleibol na Escola – X 

Voleibol na Escola – IX  

Voleibol em Nichteroy 

Voleibol Feminino, década de 40 

Professor de Vôlei – V 

Voleibol na Escola – VIII 

Voleibol na Escola – VII 

Professor de Vôlei – IV 

O Bom Professor – II

O Bom Professor – I

Professor de Vôlei – III 

Exercícios (IV) – Memória e Ensino Esportivo

Regras 1920-50 

Professor de Vôlei – II

Professor de Vôlei – I 

Metodologia Italiana – III 

Primeiras Décadas 

Redes de Vôlei de Praia 

Métodos de Ensino – III 

Vôlei no Rio e em Nictheroy 

Formação de Professores – III

Voleibol na Escola – VI 

História do Voleibol, Curiosidades 

Formação de Professores – II 

Intercâmbio na América do Sul 

Formação de Professores – I 

Voleibol no Rio 

Métodos de Ensino – I 

Voleibol na Escola – V 

Evolução das Regras, 1980-99

Voleibol na Escola – IV

Evolução das Regras, Anos 70

Voleibol na Escola – III

Metodologia Italiana– II

Voleibol na Escola  – II

Evolução das Regras, 1960 

Metodologia Italiana – I

Voleibol na Escola – I 

Mundial de Paris – VI 

Mundial de Paris – V

Originalidade e Criatividade 

Jornalista e Repórter da Fivb? 

Exercícios (III) – Atenção e Hábito 

Mundial de Paris – IV 

Pensar e Aprender – II

Mundial de Paris – III 

Treinamento de Canhoto – I 

Detalhes que Fazem a Diferença 

Ensinar com Bagunça, Música, Teatro… 

Apresentação na Escola 

Evolução das Regras, 1947-59 

Exercícios (II) – Bons Hábitos

Simpósio Mundial de Voleibol na Escola 

Clínica de Mini Vôlei 

Assegure o Interesse 

Fases do Treinamento 

Exercícios (I) – Dosagem e Exigência 

Educar para a Vida

Empenho e Sucesso 

Ensino Crítico

Caminhos da Praia

Dicas Pedagógicas

Vôlei de Praia, Origem – II

Vôlei de Praia, Origem – I 

Apresentação em Universidade

Aprender a Ensinar 

Teoria do Conhecimento 

Projetos no Rio de Janeiro 

 Como Tudo Começou, Suécia – 1975

Mundial de Paris, 1956 – II

Mundial de Paris, 1956 – I

1º Campeonato Mundial de Voleibol 

Origem do Voleibol na América do Sul

Competições Internacionais, Década de 50

Evolução Tática no Voleibol – II

Educação e Qualidade Total 

Referência em Educação 

Quem Faz 

História dos Primeiros Campeonatos Mundiais 

Mini Voleibol

Evolução Tática no Voleibol – I  

Voleibol Escolar na “Ilha Encantada” 

Tecnologia e Voleibol

1º Curso de Mini Vôlei no Brasil 

Regras e Evolução do Jogo 

Procrie – Centro de Referência em Iniciação Esportiva 

Primeira Participação Internacional 

Experiências e Recompensas 

Pensar e Aprender – I

Memória e Ensino Esportivo 

Xadrez e Voleibol

História do Vôlei de Praia 

Repetir, Só Dando um Passo à Frente 

Aprender a Ensinar Voleibol 

Lesões e Receitas de Treinamento no Voleibol

Técnicas de Ensino do Voleibol

Mini Voleibol no Brasil (cronologia) 

Mini Voleibol no Brasil 

História do Voleibol no Brasil, séc. XX

Mini Voleibol na Escola 

Teoria vs.Prática

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem III

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem II

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem I

Escola, Universidade, Clube

Professor ou Treinador?

Metodologia do Treinamento para Crianças

Educação com Qualidade

Ensinar é uma Arte…                 1ª postagem em 16/set/2009

A Sala de Aula Moderna – Parte I

CONTINUAÇÃO DO ARTIGO

 

Sala de Aula Criativa, Inovadora, Transparente

 

 

 

 

 

roberto_pimentel@terra.com.b r

Palavras-Chave (Tags):

Atenção – Autorregulação – Determinação – Emoção – Empatia – Rendimento Escolar – Resiliência


Transformando Pessoas e Suas Vidas

 

 

Sumário

 

 

Manual de Engenharia Pedagógica

Domínio de Conhecimentos Aplicáveis ​​em uma Situação

 


O Manual é apresentado com revelações recentes da Neurociência e contribuições do  Design thinking .

Objetiva-se as necessidades urgentes em vida, não é talento esportivo, como é popularmente popular, muito embora o mesmo seja inevitável.


 

PARTE I

Antecedentes e Diagnósticos
Estudo e Pesquisa

PARTE II

Desenvolvimento e Maturidade
Como Melhorar a Educação?
O Futuro da Educação
Proposta Curricular séc. XXI

PARTE III

Formação Profissional Continuada
Educação Física e Esporte
Prática de Ensino, Base para Boa Formação

PARTE IV

Prototipagem: Centro de Estudos
Design Thinking Potencializando Inovações
Trabalhos em GRUPO, Projetos, Avaliações Mútuas
Blog Procrie: EaD, Videoaulas, e-books

PARTE V

Didática, Praxia
Residência Pedagógica
Estágio Supervisionado

 

Conteúdos a Compartilhar

 

1ª a 3ª aula          Habilidades, Ações Físicas ou Cognitivas?

4ª a 6ª aula         Interação e Construção do Conhecimento

7ª a 9ª aula          Código do Talento e Teoria Mielínica

10ª a 12ª aula     De Onde Vem o Talento?

13ª a 15ª aula     Produção de Circuitos Isolados com Mielina 

 

Nota:
A sequência de aulas acima está esquematizada para proporcionar uma visão preliminar de uma prática escolar tendo em vista a construção de videoaulas. O professor saberá compor-se com as diretrizes de sua escola.

 

 

Proposta Curricular 

 

Sabemos todos o que fazer; o problema é “como” fazer!

 

 

ESTRATÉGIAS

Autorregulação                Aprender sozinho, professor é facilitador

Matriz mental                  Música, memória espacial, xadrez

Registro audiovisual   Vídeo-aula, whatsap, iphone, tablet, blog, e-book

 

ORGANIZAÇÃO

Atuação: Educação Física e Esporte

Contributo multidisciplinar ao projeto pedagógico da escola

Formação profissional continuada de professores

 Múltiplas Atividades (em ginásio)

Coeducação em todas as atividades

Oficinas (12) –  Atividades em circuitos – Até 64 alunos/aula

Coral, Matemática, Português, Oralidade

Aluno/ Monitor/ Professor

Mentoria e monitoria (G-4) – Monitor/aula

Caderno de notas dos alunos – Avaliações mútuas

Professor/ Estagiários

Professor é simples facilitador: observa e pouco fala

Estagiário explica as tarefas e atende monitores

Caderno de notas do professor/estagiário – Avaliações mútuas

Registros & Notas

Habilidade de leitura e oralidade é, em essência, a habilidade de agrupar e desagrupar pedaços (chunking)

Observações comportamentais e pontuais

 Fotos & Vídeos

Alunos realizam ensaios fotográficos com colegas

Registros por Grupos organizados

 

 


PRIMEIRAS AULAS
           

 

Leia Mais…  Muito Mais do Que Aprender um Simples Jogo

 

CONTEÚDOS A DESENVOLVER

 

 1ª a  3ª aula

Como transformar habilidades em ações físicas ou cognitivas?

 

 

 


 

Cérebro, Memória, Música

 

Nossa mente responde a comandos de todo nosso corpo, e não apenas neurológicos. Foto: Google

 

 

Objetivo

Criar a habilidade com sua graça e aparente ausência de esforço.

E pelo acúmulo de circuitos pequenos e individualizados.

 

 

 

Ações físicas são constituídas de pedaços. Exercitando-se em séries, o aluno monta-as interligando blocos, eles próprios feitos de outros blocos. Assim, agrupam-se vários movimentos musculares.

 

 

A fluência é alcançada quando o aluno repete os movimentos por tantas vezes que já sabe como processar esses blocos como um só grande bloco. O aluno dispara o circuito construído e aprimorado pelo treinamento profundo.

 

 

Quando o chunking (dividir, fragmentar, blocos) é bem realizado, cria uma falsa realidade: faz artistas, atletas e jogadores excepcionais parecerem superiores. O que separa esses dois níveis é um ato de construção e organização lentamente cumulativo: a montagem de andaimes, parafuso por parafuso, circuito por circuito.

 

 

Metodologia, Psicopedagogia

 

Adestrar ou Ensinar?

 Treinar ou Brincar ?

 

Busca-se o conhecimento necessário para aprender como se forma o processo de aprendizagem nos indivíduos.

 

Interesse e Colorido Emocional

 Efeito que exerce o interesse sobre o psiquismo

 

Variantes

Interesse é o envolvimento interior que orienta todas as nossas forças no sentido do estudo de um objeto.

Alunos ganham em motivação nas aulas com uma novidade que os mantenha atraídos e surpresos.

A memória funciona de modo mais intenso nos casos em que é envolvida e orientada por certo interesse (como o apetite na assimilação do alimento).

 

Para que algo seja bem assimilado deve-se torná-lo interessante; para isto é necessário que NÃO seja exaustivamente repetido.

Despertar o “querer aprender” vem através do colorido emocional. Outras tarefas se sucederão normalmente, como ensinar a pensar, espontaneidade, criatividade.

 

 


 Neurociência & Treinamento Profundo

 

4ª a 6ª aula:  

Como cada técnica é usada? 

 Qual a natureza do processo?

 


 

 

Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças?

Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir, passamos a criá-las em nossas atuações exploratórias – no Morro do Cantagalo indivíduos não possuíam qualquer experiência com o voleibol.

 

                                  Torneios com até 40 alunos (ou mais)

 

Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes trata-se o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor.

O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las.

 

IMITAÇÃO: agrupe em blocos maiores

Somos programados para imitar. Parece estranho, mas, quando nos imaginamos na mesma situação que um indivíduo fora de série e realizamos uma tarefa por ele realizada, isso tem um grande efeito sobre nossa habilidade. Além disso, a imitação não precisa ser consciente. Na verdade, na maioria das vezes não o é.

 

 

 

Xadrez, Basquete, Vôlei, Futebol

 

A diferença entre enxadristas extraordinários e jogadores comuns é uma diferença de organização, a diferença entre alguém que compreende uma linguagem e alguém que a desconhece.

Recorrendo a um exemplo concreto, podemos compará-la à diferença entre um fã de voleibol experiente – que acompanha uma partida com um olhar de reconhecimento – e esse mesmo fã em sua primeira partida de outro esporte: o críquete, partida durante a qual ele não para de apertar os olhos de tão confuso.

 

HABILIDADE consiste em identificar elementos importantes e agrupá-los num sistema significativo. É um tipo de organização em blocos maiores e carregados de sentido, ou como dizem psicólogos americanos, chunking.

 

 


Neurociência & Treinamento Profundo

 

7ª a 9ª aula:                                      

O Código do Talento 

 


 

 

Sem a Voz

 Nos anos 1960, quando um professor começou a dar aulas de tênis decidiu fazer um experimento: em vez de orientar seus alunos iniciantes com a voz, ele simplesmente lhes mostraria os movimentos.

A tentativa foi um sucesso, a ponto dele logo começar a ensinar amadores cinquentões a jogar o básico em apenas vinte minutos… E sem nenhuma instrução técnica!

 

 

Assimile Bem 

Passe um tempo olhando ou escutando a habilidade desejada se manifestar na prática como uma entidade individual coerente. Pode soar um tanto zen, mas a técnica consiste fundamentalmente em assimilar uma imagem da habilidade sendo demonstrada, até sermos capazes de nos imaginar fazendo aquilo.

 

Interação e Construção do Conhecimento

Como indivíduos que parecem ser iguais a nós, de repente se tornam talentosos?

Qual a natureza desse processo capaz de gerar realidades tão díspares?

 

 

Vá Mais Devagar 

Por que ir mais devagar dá certo?


Primeiro, proceder devagar nos permite atentar mais aos erros, aumentando o grau de precisão a cada disparo – e, em se tratando da produção de mielina, a precisão é tudo.

“Não importa com que rapidez você faz a coisa, o que vale é quão devagar você consegue fazê-la sem errar”.

Em segundo, proceder lentamente ajuda a desenvolver algo ainda mais importante: uma percepção prática da arquitetura interna de determinada habilidade – a forma e o ritmo dos circuitos interligados para realizá-la.

Treinando, adquire-se algo bem mais importante que uma simples habilidade: alcançam uma compreensão conceitual organizada que lhes permite controlar e adaptar seu desempenho, sanar problemas e adequar o circuito a novas situações.

Pensam por blocos e constroem com eles uma linguagem da habilidade toda pessoal. Descreve-se o treinamento profundo como alguém que tenha experimentado a sensação de aceleração referindo-se a ela como um “estalo”. E dessa forma, constroem-se novos tipos de atuação em qualquer atividade.

 

Repita


A prática não leva à perfeição

Uma prática perfeita é que leva à perfeição

 

 

Do ponto de vista biológico, nada substitui a repetição atenta. Nada do que façamos – falar, pensar, ler, imaginar – é mais eficaz na construção de uma habilidade do que executar a ação, disparando o impulso pela fibra nervosa, corrigindo erros, afiando o circuito.

Para ilustrar essa verdade (?) propomos a pergunta:

— Qual é a forma mais simples de diminuir as habilidades de um talento consagrado?

Resposta… — Não os deixe praticar por um mês.

— E Você, o que acha?

 

Observação… “Seus músculos não terão mudado, nem seus genes e seu caráter tão reverenciados, mas seu talento terá sido atingido no ponto mais fraco”.

Treino Convencional e Treino Profundo

 

Repetições e Horas de Treinamento

A mielina é um tecido vivo. Assim como tudo em nosso corpo está submetida a um constante ciclo de deterioração e reparação à medida que envelhecemos.

A repetição é valiosíssima e insubstituível. Há, contudo, algumas advertências a serem feitas. Para o treinamento convencional, “mais é sempre melhor”. No treinamento profundo, a matemática é outra. Passar mais tempo treinando só dá resultado se nos mantivermos o tempo todo no limite de atenção.

Além disso, parece haver um limite universal para o tempo durante o qual uma pessoa consegue treinar profundamente num dia. Segundo pesquisas, a maioria dos experts de nível internacional – aí incluídos pianistas, romancistas e atletas – treinam de três a cinco horas por dia, qualquer que seja a habilidade em questão.

 


Continua em breve… A Sala de Aula Moderna, Parte II

 Até lá, Boas Leituras!

Sala de Aula Inovadora, Criativa, Transparente

 


 

Foco no Cliente

 

Em termos práticos, o objeto em inovar reside em assistir às necessidades da clientela: professores e alunos. Para saber se o que está sendo criado é mesmo uma inovação pense no cliente:

— A inovação oferece maior valor para ele?

O foco deve estar na clientela; ela é o alvo da inovação a  ser impactada.

Observá-la traz ideias que fazem sentido a serem incorporadas.

Construindo um mapa mental: brainstorming (¹), pesquisa de campo, design thinking ajudam a criar empatia e melhor entendimento.

————————————-

(¹) Brainstorming, é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo – criatividade em equipe – colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados. Ao pé da letra significa “tempestade de ideias”. Organiza pensamentos de forma ordenada, relacionada, argumentada e, principalmente, visual.

Criando Cumplicidade

Sair à rua é criar intimidade, consiste em respostas ainda melhores. Neste caso, a melhor forma é criar um PROTÓTIPO. E o autor vem correspondendo na prática com criações maravilhosas e inéditas.

Vejam no final da postagem: Experiências Exitosas.

 

 

MISSÃO & VISÃO 

 

Constituir-se em um curso perene de pesquisas e formação profissional de professores que busquem a excelência em EDUCAÇÃO do Movimento e para a Vida.

Ser um consultor para a secretarias de Educação do país com um programa simples de gestão interdisciplinar, a partir da Educação Física e Esporte.

Um tutor, constituído de um “Manual de Engenharia Instrucional” e o site Procrie (EaD), compartilhando e monitorando informações simplificadas de modo que alcancem resultados desejáveis e surpreendentes.

 

CONVITE À AÇÃO

Em reportagem na revista Veja (Maria Clara Vieira, 6/9/2017) a jornalista dá-nos a conhecer uma iniciativa exemplar a ser implantada em São Paulo em que a Secretaria de Educação emprega ferramentas do mundo empresarial para identificar as causas do mau desempenho escolar – e superá-las. Destacamos dois trechos:

“Os muitos termômetros de avaliação do ensino que aferem a qualidade na sala de aula nos leva a compreender o quanto ainda estamos distantes da excelência. Como sempre, os números estatísticos pouco ou nada contemplam ou contribuem para soluções práticas e assim permanecemos inertes em ideias”.
“Sabemos todos o que nos revelam os mapas de desempenho de cada escola, o que nos faculta pensar para debelar suas deficiências de uma forma definitiva. Esta é uma atitude que requer compartilhamento de ideias e criatividade, sem titubeios e melindres entre todos os agentes”.

 

INOVAR 

A inovação requer uma ruptura que permita reconfigurar o conhecimento para além de propostas modernas. Nesse sentido há que se entender o conhecimento. No entanto, o perigo ronda por perto, pois as pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembrem-se: o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não levemos isso para o lado pessoal.

 

 AVALIAR

É inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento e reflexão sobre a ação. No ensino do Movimento somos favoráveis a um tipo de avaliação com uso das TICs, em especial vídeos (gestual e oral) e registros escritos. O que não exclui ou diminui outras apreciações igualmente importantes. Estas, entretanto, merecem um capítulo à parte, que pretendemos discuti-las em próximas postagens. Aguardem!

 

Um Modelo 

Ação coletiva e consensual

Concepção investigativa e reflexiva

Atua como mecanismo de diagnóstico da situação

Postura cooperativa entre professor e aluno

Privilégio à compreensão

Incentivo à conquista da autonomia (²) do aluno

—————————

²) Autonomia, capacidade de um indivíduo tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. (Wikipédia)

 

 

INÍCIO, MEIO, FIM 

 

I – O PRIMEIRO EMPURRÃO (³)

O prêmio Nobel de Economia James Heckman diz que investir nos anos iniciais de vida de uma criança é o caminho mais certeiro para pôr um país na rota do desenvolvimento. Heckman criou métodos científicos para avaliar a eficácia de programas sociais e vem se dedicando aos estudos sobre a primeira infância – para ele um divisor de águas. Sobre isso, falará no dia 25/set. no encontro “Os desafios da primeira infância – Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil“.

Poder dos Estímulos

Estímulos nos primeiros anos de vida são decisivos para a idade adulta porque é uma fase em que o cérebro se desenvolve em velocidade frenética e tem um enorme poder de absorção. As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde.

Até os 5, 6 anos a criança aprende em ritmo espantoso, e isso será valioso para toda a vida. Infelizmente, é uma fase que costuma se negligenciada, especialmente em famílias pobres com pouca orientação básica. Além disso faltam boas creches e pré-escolas e, sobretudos, o empurrão certo na hora certa.

Erro Atual

Há ainda uma substancial ignorância sobre o tema. Até hoje a ideia que predomina é que a família deve se encarregar sozinha dos primeiros anos de vida dos filhos. A ênfase das políticas públicas é na fase que vem depois, no ensino fundamental. E assim se perde a chance de preparar a criança para essa nova etapa, justamente quando seu cérebro é mais moldável à novidade.

Investimento Social

Investir bem cedo nas crianças para que adquiram habilidades, como um bom poder de julgamento e autocontrole, que as ajudarão a integrar-se à sociedade longe da violência. Recaímos na velha questão: prevenir ou remediar? Como se demonstra, é muito melhor prevenir.

Professores

O país também precisa prestar atenção na qualidade dos professores: países como a Finlândia souberam valorizar a carreira docente – não apenas no salário -, e colheram grandes resultados na educação desde cedo.

Habilidades Socioemocionais

Muitos educadores torcem o nariz quando se fala em habilidades socioemocionais porque estão aferrados à ideia obsoleta de que inteligência se resume a QI, um conceito de cinquenta anos atrás que não evoluiu com o mundo.

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(³) Páginas Amarelas, entrevista a James Heckman, professor da Universidade de Chicago; revista Veja, 27/7/2017, por Monica Weinberg.

 

 

II – CONTRIBUTO MULTIDISCIPLINAR

 

A escola decide: 

“Criação de um sistema de ensino que englobe experiências em várias disciplinas, em busca de metas, e dentro de um programa específico”.

A proposta baseia-se em ambiente descontraído, fora das quatro paredes das salas convencionais, na disciplina Educação Física e Esporte. Acrescente-se-lhe a companhia dos professores de Matemática, Português, Música,  Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs).

Absenteísmo, Evasão Escolar, Violência, Gravidez  

Quando a criança atinge a idade 7 a 8 anos sua educação evolui para o aprimoramento dos estímulos, agora apoiados em uma rede, que levem às famílias toda sorte de incentivos, de diferentes áreas convergentes. Mais uma vez ressalta-se a importância de bons professores.

Um Centro de Referência – Procrie

Os primeiros passos estarão focados no ensino fundamental, com alunos de 8 a 13 anos de idade, e a seguir, no ensino médio. Além disso, o alcance do projeto deixa margem para incursões curriculares na formação profissional – uma das lacunas a considerar – de futuros professores.

Educação Física e Esporte

A disciplina obrigatória e desprezada é muitas vezes considerada um entrave para os gestores educacionais. Não percebem o valor do brincar e dos esportes  para a formação socioemocional dos indivíduos. Igualmente, o  país volta-se tardiamente a pensar em esportes nas escolas como base para descobrir talentos. E uma vez mais confundindo ponto de partida com ponto de chegada! Precisamos de novas escolhas. Aspirantes a inovadores e autoridades temporárias raramente chegam a ter alguma influência no mundo externo na forma de novos produtos, serviços ou estratégias confiáveis.

 

 

IIICONSTRUINDO UMA ESCOLA INOVADORA

 

As melhores ideias surgem quando todo o sistema organizacional tem espaço para experimentação.

 

Pretende-se dar o primeiro passo na construção dessa nova escola restando-nos somente o apoio de uma instituição governamental ou não, para o primeiro passo: um PROTÓTIPO.

A Secretaria Estadual de Educação do Paraná já recebeu nossa manifestação e aguardamos sua decisão. Tendo em vista o possível interesse de outras congêneres em ativar algo similar, estaremos nos manifestando enviando uma síntese do que se contem no blogue. Outra, a Universidade de Harvard, a quem estamos nos reportando.

 

Revelações de um Protótipo 

— Inicialmente, de quê precisamos? Em que devemos nos apegar?

Observa-se que a peça fundamental reside no professor. Vejam a seguir um belo exemplo de consagrada universidade americana.

 

Você Gostaria de Estudar em Harvard?

Um compromisso para tornar o mundo um lugar melhor

Um desejo de ajudar a resolver os desafios da Educação

Uma dedicação para aprender e liderar

Para impactar o mundo

Seria isso idealismo?

 

Formando Novos Professores

A americana Katherine Merseth, 70 anos, tornou-se proeminente na área da educação. Na Universidade de Harvard é diretora do Programa de Formação de Professores, e ganhou projeção por um feito raro: faz todo mundo querer dar aulas. A fórmula se baseia na atração de jovens recém-formados, das engenharias às ciências biológicas, que ali aprendem a ensinar crianças de escolas públicas, onde vão trabalhar depois. À frente de um dos cursos mais concorridos de Harvard, a prestigiada educadora diz que treinar gente talentosa para dar aulas é a fórmula para qualquer país trilhar o caminho do crescimento.

 

Nossa consulta à Professora Katherine

 

Voleibol em Harvard                    Quem ensina? Como funciona?

Como são planejadas – métodos e pedagogia – as aulas de Educação Física e Esportes nas escolas de ensino básico (8 a 13 anos) nos Estados Unidos?

— Em Harvard, há cursos para professores da disciplina?

 

Professora brasileira em Harvard

Acrescente-se nossa satisfação a respeito do paradeiro da professora Cláudia Costin, muito próxima à professora Katherine, e com rico currículo de serviços prestados à Educação no Brasil. Igualmente, formataremos contato no sentido de ampliarmos nossos conhecimentos e compartilhar ideias.

Leiam maishttps://www.gse.harvard.edu/faculty/claudia-costin/

 


 

 

CENTRO DE REFERÊNCIA

 

Ferramentas

Postulamos a criação de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, onde escolas se alinhariam a programas inovadores na  disciplina de educação física, com um toque de qualidade e criatividade ainda não tentada no país. Para tanto, estamos recorrendo a várias áreas do conhecimento, especialmente o Design Thinking, Brainstorm, Heurística (G. Pólya) e a Neurociência (teoria mielínica). Essas, tendo como coadjuvante nova Metodologia e Psicologia Pedagógica, traduzidas em Praxia diferenciada de forma substancial e preponderante, resultado de anos de atuações do autor desde 1974, quando procedeu ao primeiro curso no país (Recife-PE).

 

Caráter Interdisciplinar

Entendemos ainda que devamos também nos valer das disciplinas português,  matemática e música na construção global dos indivíduos. Em nosso programa, argumentamos a necessidade de construirmos uma ponte entre neurociência e educação a partir do ensino fundamental, que teriam continuidade nas fases seguintes dos alunos, inclusive no nível superior. Trata-se de grande oportunidade de a criança já ter noções da construção do projeto de sua vida, i.e., Aprender a Pensar, a trabalhar em Grupo, desenvolver Projetos.

É a AUTORREGULAÇÃO!

 

Oralidade, Língua Portuguesa, Matemática, Música 

Interpretação de Textos

Aos 14 anos de idade ingressei num curso preparatório à EsAer. O dono era um advogado muito calmo, que nos orientava em português e matemática. Certa feita disse-nos: “Se vocês não souberem português terão dificuldades em matemática.” Certamente, queria nos dizer sobre a importância do aprofundamento em estudos da língua pátria uma vez que todo entendimento passa pela interpretação do que nos é apresentado. Perceba isso pelo exemplo abaixo, retirado do livro “O Homem que Calculava”, de Malba Tahan:

Dois amigos se encontraram quando passeavam e um deles indagou ao outro quantos filhos ele tinha. O pai respondeu: tenho três filhos. Curioso, novamente perguntou: quais são as idades? O pai  resolveu desafiar o amigo com um problema: o produto das idades é 36; e a soma é igual ao número daquela casa em frente (apontara para a placa). Visto o número, o amigo fez alguns cálculos e retrucou: preciso de mais uma dica. O pai concordou e disse: tem razão, meu filho mais velho toca piano. Quais são as idades?

 

Uma Boa Receita

Trabalho em Grupo

Assim, enquanto em todas as semanas de curso cumpríamos tarefas de redações, principalmente interpretando ditos populares, paralelamente executávamos incontáveis exercícios de matemática, escalonados em grau de dificuldades crescentes. Acrescentem-se ainda os trabalhos nos fins de semana em grupos de estudo, liderados por um aluno pouco mais apto.

Segundo a autora do texto, “em alguns colégios a causa-mor para o festival de notas vermelhas era a dificuldade dos alunos em atribuir significado ao que liam”. E conclui:

“Todas as disciplinas passaram a trabalhar a leitura ao seu modo, inclusive a educação física. […] Depois de três meses a turma que ia mal em português encolheu de 32% para 10% dos estudantes.

 

Registro e Compartilhamento de Conteúdos

Claro, não poderão ficar de fora nesse esforço. Construímos um documento pedagógico –  Manual Instrucional – destinado a gestores e professores, que poderão debruçar-se sob o mesmo e compartilhar entre si os conteúdos ali preliminarmente assinalados. A partir de suas experiências, outros procedimentos deverão se incorporar, somando-se aos já existentes,  e adaptando-os a cada circunstância das escolas. Seus e de milhares de colegas. Trata-se de um documento “vivo”, de apoio perene, provido de estímulos a novas descobertas nesse maravilhoso mundo da Educação.

 

Aulas (3) no colégio Baptista (Rio) envolvendo todo o ensino fundamental.

 

Rico em conteúdos, o Manual contém revelações recentes da Neurociência e Design Thinking. Objetiva a construção da Autorregulação e Competências, e não talento esportivo, como entendido popularmente. Não se constitui em uma cartilha, mas sim um registro de conteúdos a serem acrescentados no cotidiano das práticas escolares. Deverá ser apreciado e avaliado periodicamente.

Ressaltamos a profundidade com que o tema é tratado e sua aplicação não só nas mais diversas atividades esportivas, como principalmente para a vida dos indivíduos. Poderão constatar seus efeitos em alguns poucos meses, considerando que a expectativa é que haja continuidade em tais procedimentos. Sem dúvida, algo INÉDITO em EDUCAÇÃO no país!

 

 Transparência e TICs

Avaliação Ativa

Acrescente-se que deverão ter inscrito em suas páginas as experiências e inovações que cada escola adotar, contribuindo para o crescimento de milhares de professores. O Manual, então, se apresenta como peça chave de encontro perenes em tempo real. É “virtual”, impresso nas “nuvens”. Somam-se aos textos, uma infinidade de vídeos esclarecedores, além do contributo – registros e avaliações – das experiências dos próprios alunos.

Linguagem e Raciocínio Lógico

Propostas para que os alunos participem ativamente em todas as aulas, inclusive que tenham a oportunidade de se manifestar – oral e escrita – em relação aos exercícios e projetos a serem desenvolvidos pelo docente.  

“Alunos avaliam-se mutualmente, e ao professor.”

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COMO FAZER?

 

Identificando Melhores Métodos

 

— Que tal reexaminarmos a Metodologia a empregar?

 Como Você iniciaria uma criança no esporte?

— E na Matemática, Português, Música, Xadrez?   

 

Filosofia : Educar para a vida

Visão: Construir um projeto interdisciplinar

Personagens:

— Vocês Alunos, aprenderiam brincando?

— Você Professor, trabalharia nesse ambiente?

 

 

Diversos níveis simultâneos favorecem monitoria, liderança, camaradagem…

  

 

 

Até 64 alunos/aula – Facilitador – Tutoria – Monitoria – Liderança
Multidisciplinar: Matemática, Oralidade, Música
Níveis: atos de construção lentos e cumulativos.

ALUNO

Grupos (até 6 alunos)  – Circuitos – Oficinas – Trabalhos individualizados

Aprendem a pensar: grupos, lideranças, monitoria, desafios

Ensino para a vida: trabalhos e projetos extramuros

Registram suas histórias/memórias: iphone – smartphone – tablet

Autorregulação: avaliam-se mutuamente; avaliam professor

 

PROFESSOR – Facilitador

Cursos presenciais – Ensino a Distância (EaD) – videoaulas – e-book – blog

Brainstorm – palestras –  exibições internas e externas

 

Gargalos na Sala de Aula 

Em suma, o que dizem os pesquisadores?

— “Apontam erros, mas não soluções”

 

 

Busca de Soluções

 

Propomos “casos” já testados baseados em atividades abertas e experimentais. Para sua plena universalização, um protótipo que se apodere do conhecimento relativo ao trato com comunidades, famílias e crianças. Para isso, sugerimos:

Um professor que nada imponha, mas ao contrário, adote papel de facilitador nas discussões em grupo e aprenda com os alunos.

Incentive e utilize referências do cotidiano dos alunos, além da adoção de material didático para construção do conhecimento.

Outras, calcadas em atividades na sala de aula, mas aplicadas em ambientes restritos, que alcancem alunos das escolas públicas.

 

Programação & Cuidados

Módulos didáticos – oficinas – utilizável por docentes de outras disciplinas.

Metodologia deve criar um ambiente de trabalho motivante e participativo.

Garantir que os projetos sejam permanentemente monitorados e avaliados.

Contrapondo-se ao caráter aberto e interativo das experiências, padronizar e sistematizar conteúdos testados.

 

Desafios: Formação Profissional Continuada

Professor deve ser bem formado e os estudantes tenham passado por um processo adequado de formação inicial: capacidade de leitura, escrita e uso de conceitos básicos da matemática. Na impossibilidade, rever conduta.

Todos devem entender as implicações gerais do que se denomina sociedade do conhecimento.

Dispor de métodos e atitudes típicas das ciências modernas, caracterizadas pela curiosidade intelectual, dúvida metódica, observação dos fatos.

Busca de relações causais, fazendo parte do desenvolvimento do espírito crítico e autonomia intelectual. 

causalidade ou determinação de um fenômeno é a maneira específica na qual os eventos se relacionam e surgem. Apreender a causalidade de um fenômeno é apreender sua inteligibilidade.

 

Ponto Ideal da Aprendizagem

Em nossas buscas deparamo-nos com vários embates, um deles revelado na expressão:

Quando e como interferir junto à criança quando há necessidade de ajuda.

Apresenta-se-nos a noção de ponto ideal da aprendizagem (Robert Bjork) e, sobretudo pelo psicólogo russo Lev Vygotsky nos anos 1920, mas com um nome menos sedutor: Zona de Desenvolvimento Proximal. Essa é a percepção mais crítica e difícil de um professor.

Metodologia a Perseguir

Você não ensinou enquanto eles não tiverem aprendido.

A partir desses entendimentos, optamos por desenvolver uma metodologia que entendemos seja mais adequada à totalidade dos alunos em sua iniciação a qualquer esporte. A seguir algumas diferenciações metodológicas que se pretende discutir e ampliar com a sua ajuda:

Trabalhar em GRUPOCompetências: sociais, inteligência, criatividade, atenção. Caminho para monitoramento e futuras lideranças.

Ensinar desacelerando os movimentos, corrigindo os menores detalhes e fazendo os alunos imitarem bons gestos inúmeras vezes. APRENDER DEVAGAR, mas CERTO!

Estilo GPS – Professores e técnicos ensinam a todos da mesma maneira. Busca-se agora direcionar as orientações a cada indivíduo, achando meios de contato mais estreito, um laço com cada um, e, quando acertar alguma coisa, interrompê-lo dizendo-lhe que se LEMBREM daquela sensação. Reforço da AUTOESTIMA.

Comprimir e acelerar o jogo – Reduzimos os espaços, a altura da rede e a bola. Cobrimos a rede com um pano, forçando reações mais rápidas. Além de vários outros recursos pedagógicos com foco na ATENÇÃO.

Ensinar a pensar – Recorre-se a uma matriz mental do campo de jogo identificando os seus elementos fundamentais. jogo de xadrez, palestras, exibição de vídeos. Em especial, boas leituras, interpretação e expressão – escrita e verbal.

Solução de problemas – Como encarar um problema sob a ótica da Heurística ditada pelo matemático húngaro George Pólya.

Destaque para a vivência com métodos de autorregulação e propostas para “ensinar a estudar”.

Observaram-se mudanças para melhor em outras disciplinas a partir do sexto mês de atuação em grupos de estudos nos EUA.

 

 

   Experiências Exitosas  

Aprender Brincando e Jogando

 

Cursos regulares na praia de Icaraí, Niterói (RJ) para 400 alunos, 20 monitores

 

 

Confederação Brasileira de Volley-Ball – CBV

 

Maracanãzinho, Festival para 108 crianças, após a partida Brasil vs. Rússia pela Liga Mundial

 

 

Fundação Rio-Esporte, Praia de Copacabana 

Visita da seleção brasileira feminina

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cursos, Palestras, Aulas 

 

Universidades, Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), SESI-DN, Centro Rexona (PR)
Escolas Públicas e Particulares: Niterói, S. Gonçalo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Recife, Santo André, Curitiba
Cursos em Praias (1991, 1.200 crianças): Niterói, Fortaleza, João Pessoa, Recife

 

 

I Simpósio Mundial de Minivoleibol, Suécia (1975) –  Congresso Argentino de Minivoleibol, B. Aires (1984)  –  Compartilhamento com clube português Boa Vista

Simpósio Mundial de Minivoleibol, Suécia.

Estádio do Boa Vista, Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

 

LIVRO INÉDITO

História do Voleibol no Brasil, 1939-2000

Obra de Referência, Enciclopédica e Memorialista

2 vol. – 1.047 pág.

 

Pedidos pela web: roberto_pimentel@terra.com.br

 

 

COMENTÁRIO…  A História do Vôlei Agora em Brasília

Opinião... Paulo Emmanuel da Hora Matta, em 20/ago/2013

Roberto,
Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte. Abraço.
Paulo Matta.

Roberto A. Pimentel, em 30/ago/2013    

São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito.

Roberto Pimentel.


Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, faleceu em 11 de maio de 2015, aos 82 anos no Rio de Janeiro, cidade adotada para seu exercício profissional, deixando um legado para a Educação Física e o Esporte nacional. (PAULO MATTA: UM BAIANO DE DESTAQUE NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA. Prof. Dr. Roberto Gondim Pires – UESB; prof. Dr. Coriolano P. da Rocha Júnior- UFBA). Leia mais…VIII Encontro Estadual de História da Anpuh-BA

 

 

A seguir…

 

Promovendo uma Boa Educação

Conteúdos a serem disseminados

 

Não basta ensinar à criança a movimentar-se com destreza e técnica.

Respeitada a individualidade, há que se promover a sua construção.

Cabe oferecer-lhe um leque de oportunidades para a sua edificação.

 

 

 

Entre em contato: roberto_pimentel@terra.com.br

 

Boas leituras!

 

Educação e Esporte nas Escolas

 

Ensino Avançado

Perspectiva de Bom Aprendizado

 

Ilustração: Beto Pimentel.

 

Ouvindo a Voz do Povo

 

Ilustração: Beto Pimentel.

 

Desde ago./1988 vimos realizando eventos com centenas de crianças na praia de Icaraí e, posteriormente, em Copacabana. Afora, dezenas de visitas a escolas – Rio, Niterói – para demonstrar o método que preconizamos para o ensino do voleibol. É algo bastante diferençável do protagonizado por universidades e a Confederação Brasileira de Volleyball, mesmo em seu programa Viva Vôlei, este já com os dias contados.

Em nossas andanças por Niterói somos abordados por mães que desejam que seus filhos – em especial meninas – frequentem um bom ambiente de iniciação esportiva no voleibol. Os clubes estão falidos, desinteressados da promoção de competições, limitam-se a alugar seu ginásio a treinadores das escolinhas, sem qualquer vínculo educacional de qualidade.

 

Reflexos da Sociedade

 

Cremos estar muito próximos de uma solução atraente para as crianças aprenderem a usar seus aparelhos… E é claro, a se mexerem!

 

— Iphone, smartphone, tablets… viralizaram”?

— Como combater um processo epidêmico?

 

“Jovens de 19 anos se mexem tão pouco quanto quem tem 60 anos”

As descobertas, publicadas na revista Preventive Medicine, ajudam a explicar a crescente epidemia de obesidade entre crianças e adolescentes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda pelo menos 60 minutos de atividade física moderada a vigorosa por dia para crianças de 5 a 17 anos. Mas, segundo o estudo, a orientação não é seguida por mais de 25% dos meninos e 50% das meninas de 6 a 11 anos. Nem por mais de 50% dos garotos e 75% das garotas de 12 a 19 anos.

Os autores sugerem que as campanhas não devem apenas estimular a prática regular de exercícios, como também que se espalhe essas atividades ao longo do dia. Vale lembrar que, além de afastar o risco de doenças, suar a camisa favorece o aprendizado e a memória.

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Fonte: http://doutorjairo.blogosfera.uol.com.br/2017/06/20/jovens-de-19-anos-se-mexem-tao-pouco-quanto-quem-tem-60-anos/

 

 

Ação Ministerial

 

Na esfera da educação e dos esportes no Brasil, vale lembrar a feliz menção do blogueiro José Cruz em sua decisiva mea culpa:

“A disputa entre educação e esporte é antiga. A falta de diálogo também. O próprio Ministério do Esporte não consegue avançar no entendimento sobre a prática da educação física nas escolas públicas e o assunto se esparrama por décadas.[…] Somos um país olímpico, mas ainda estamos no Terceiro Mundo da integração do esporte com os estudos”.

Nota: faltou lembrar a ação de se esperar do Ministério da Saúde, se é que existe.

Cada gestor educacional, político ou não, tem seus interesses que prevalecem sobre toda e qualquer aspiração legítima dos cidadãos. Pelos dizeres do bloguista percebe-se o caos em que nos encontramos em matéria de ensino há muitos anos e ao que nos relatam os fatos atualmente, pelo menos mais uma geração não será beneficiada por boas práticas educacionais. Indagados certa feita a respeito:

— Por que não oferecer este projeto a algum órgão governamental?

Possui características de emprego nacional, é inédito, revolucionário, e de baixo custo. Tem tudo para dar certo…! Todavia, nosso empenho e exemplo não frutificaram. Em resposta fomos pontuais:

— Você entregaria anos de estudos, pesquisas, idas e vindas em busca de apoio, tempo e dinheiro investido em variadas aparições, a um órgão ministerial?

— VOCÊ, o que faria?

 

 

Um Protótipo “ao vivo”

 

 

Durante três ou quatro anos estivemos com projetos na praia de Icaraí (Niterói-RJ), chegando à marca de 400 alunos (200/turma) praticando o minivoleibol regular e gratuitamente. Terminado o ciclo de cursos para acadêmicos e poucos professores, nada restou. Em seguida, durante dois anos, o treinamento de atletas de vôlei de praia profissionais para ambos os sexos, agora remunerado.

Em uma atitude ousada, levamos a efeito por 9-10 meses dois cursos simultâneos: um na praia de Icaraí, e outro na praia de Copacabana. Ambos em dias alternados da semana, com independência total de material, professores e equipe de apoio. Um sucesso!

Foram momentos gratificantes, de grande aprendizado, mas que também não despertou o interesse de estudantes ou professores.

Certamente, pela incompatibilidade de horários e frequência às aulas, ou trabalho. Mas quando levamos o projeto à praia de Copacabana, Rio, logo descortinamos possibilidades de mídia fácil, especialmente quando convidamos a seleção feminina com o técnico Bernardinho para uma visita especial.

Tamanho foi o sucesso, que o treinador solicitou-nos a compra e acervo  pedagógico para futura a implantação em Curitiba (PR), no Centro Rexona localizado no ginásio do Tarumã.

E o então presidente da Confederação Brasileira de Volleyball, Ary Graça, morador de Copacabana, viria a nos convidar a implantar e coordenar o programa Viva Vôlei da entidade.

 

 

Formação de Professores

 

EUA, Finlândia

 

Já vimos em outras oportunidades comentários sobre o ensino na universidade de Harvard e na Finlândia, inclusive com visitas ao Brasil das respectivas educadoras, Dra. Katherine Merseht (Construindo uma Escola Inovadora) e Marjo Kyllönen (O Futuro da Escola no Brasil). Ambas acentuaram os progressos auferidos com os estímulos proporcionados à formação de bons professores e, sem dúvida, o valor do emprego de novas tecnologias a favor da Educação.

 

Katherine MersehtRepensando como Educar Indivíduos

 “À frente de um dos cursos mais concorridos de Harvard, a prestigiada educadora diz que treinar gente talentosa para dar aulas é a fórmula para qualquer país trilhar o caminho do crescimento.  A fórmula se baseia na atração de jovens recém-formados, das engenharias às ciências biológicas, que ali aprendem a ensinar crianças de escolas públicas, onde vão trabalhar depois”.

 

 

Marjo Kyllönen…  A Escola do Futuro Já Existe

“Não faz mais sentido manter um ensino enciclopédico e aprisionado em disciplinas. Esqueça o colégio entre quatro muros. A nova concepção de ensino prevê que a criança disponha de fontes de aprendizado permanente – e não se trata só de tablets e computadores. Mestres que se veem na zona de conforto, senhores de suas áreas, agora precisam trabalhar o tempo todo em conjunto. Cada um dos professores mostra à turma como certo fenômeno pode ser entendido sob a ótica de sua matéria. “É claro que houve resistência, mas aí veio a descoberta: se você dá treinamento, material e incentivo à mudança, ela ocorre. A escola que adere ao novo modelo e traz resultados, p.ex., ganha bônus para seus professores”. 

 

 

Brasil, Inglaterra, Portugal 

 

Com base no artigo Teremos professores no futuro? Priscila Cruz

 

Brasil

[…] “Estamos em 2017, e, mesmo com o rápido avanço da educação à distância, essas imagens tecnológicas de uma escola quase artificial não se tornaram realidade. Por duas razões: primeiro porque não há tecnologia que substitua um bom professor e porque nosso problema não é o fato de as máquinas substituírem gente, mas sim a falta de seres humanos na docência. […] A crônica falta de atratividade da carreira de professor está fazendo com que cada vez menos jovens invistam nela como futuro profissional, comprometendo o futuro da educação brasileira e do próprio país. A questão é complexa. […] O número de pessoas que ingressam nos cursos de formação docente do Ensino Superior no país seria suficiente para suprir a demanda de professores na Educação Básica – porém, o que falta é interesse em lecionar. Temos profissionais suficientes para ocupar vagas em todas as disciplinas (com exceção de física) nas escolas de todo o Brasil, porém as condições da profissão repelem grande parte dos potenciais docentes. Ou seja, a falta de atratividade da carreira de professor (o grifo é nosso) está fazendo com que cada vez menos jovens invistam nela como futuro profissional”. […]

 

Comentários Procrie 

 

Todos sabemos o que fazer. O problema é como fazer!

Com a devida vênia, a articulista repete fatos já conhecidos há muito, reflexo de  uma classe que foi e continua sendo mal preparada pelas universidades para a difícil tarefa do ensino. A grande maioria deixa-se levar pelos “ativistas” de plantão, especialmente do partido político que permaneceu no governo pouco mais de 12 anos. Entretanto, não encontraram quem apontasse um norte a ser perseguido que nos leve a descortinar soluções. Continuam a bater na mesma tecla enquanto caravanas de jovens passam sem qualquer perspectiva de futuro na profissão.

— Seria apenas o salário o maior vilão?

— Por que não especularmos sobre a formação de novos professores?

 

Comunidades de Morros da Zona Sul do Rio de Janeiro

Compilando artigos já postados, selecionamos três deles que, em última análise trata-se de um só. Refere-se à nossa atuação por três meses no Morro do Cantagalo, zona Sul do Rio. Efetivamente, soa como um relato bem elaborado para pretensões bem simples. Pedimos paciência pela reprise, mas vai ajudar-nos a ilustrar a concepção e o escopo da criação de algo perfeitamente tangível, principalmente para professores em início de carreira, inclusive não especialistas.

Trata-se efetivamente, de conhecer e ter as primeiras informações para um longo caminho. Além do mais, dada à profusão de artigos, é bem possível que muitos dos atuais visitantes não efetuaram as leituras  de data tão distante: 2009.

Nota: algum tempo depois, a TV Globo incentivou no mesmo espaço um de seus programas voltados para a prática de exercícios, o chamado “Criança Esperança”. Não sabemos sobre o seu desfecho, mas deduz-se que não houve continuidade, uma vez que cessaram as “chamadas” publicitárias na sua grade.

 

 

Inglaterra

[…] Tão diferentes e enfrentando o mesmo problema, cujas raízes são as mesmas. Por que não há professores tanto em terras britânicas como brasileiras? A primeira coisa que vem em mente quando perguntamos isso é: “Ah… mas o salário do professor é muito baixo… É claro que ninguém quer seguir essa profissão!”. É a mais pura verdade: nossos docentes recebem em média o equivalente à metade (52,5%) do salário dos outros profissionais de nível superior. […] O problema, porém, é muito mais complexo do que apenas a questão salarial. Os jovens respondem: embora 37,6% dos estudantes de ensino médio já tenham pensado em seguir carreira no magistério, 23,5% já desistiram da ideia. E por quê? […]

 

Enquanto isso, em Portugal¹

Em continuidade aos meus apelos a PROFESSORAS e PROFESSORES em torno de pesquisas e experiências sobre Metodologia e Pedagogia aplicáveis às suas aulas, lembro o apelo do eminente professor português José Curado, em 2006, aos professores e treinadores portugueses:

“Não há progresso significativo sem investigação. É preciso acabar com o clima de desconfiança há muito existentes entre os teóricos e os práticos, avançando para projectos de cooperação entre uma Academia verdadeiramente aberta à comunidade e a actividade desenvolvida pelos atletas e treinadores, contribuindo para a resolução dos problemas levantados por esta”.

 

(¹) Por algum tempo colaboramos como convidado do sítio português sovolei, já desativado. Leia mais… História do Voleibol Presente na Europa


Nossa Proposta 

 

 

Você Professor, trabalharia nesse ambiente?

Você aluno, gostaria de aprender brincando?

Alunos registram sua história – Aprendem a pensar: grupos, lideranças – Ensino para a vida: desafios e projetos  

Ginásio 4 + recortada

Ginásio

Até 64 alunos/aula – Facilitador – Tutoria – Monitoria – Liderança – Grupo (4) – Circuitos – Oficinas
Multidisciplinar: Matemática, Oralidade, Música… Níveis: atos de construção lentos e cumulativos… Trabalhos e projetos extramuros… Memória: Celular –Iphone –Smartphone – Tablet… Ensino a Distância: Videoaulas – e-books -Sítio/Blogue… Cursos Presenciais

 

Leia mais…  Inovando em Criatividade, Construindo Lideranças

 

 

 

O Grande Salto: da Teoria à Prática

 

Passemos às análises a que nos propusemos, dado que ela se insere nesse momento devido às colocações anteriores relativas à PRAXIA que estamos propondo nos artigos sobre a PROTOTIPAGEM. Inclusive, com duas fortes argumentações: a base para um curso introdutório e a oportunidade de editar videoaulas e e-books.

 

Professorado: autossuficiência, criatividade, inovações…

 

Igualmente, percebam que mantemos nossa preocupação em torná-los aptos a se desenvolverem por conta própria, possivelmente incorporando conhecimento teórico indispensável contido em textos de autores consagrados e nas vivências desse autor.

Vejam uma demonstração do que poderíamos encarar como uma prototipagem nas três postagens no final de 2009 e início de 2010, sobre nossa oportuna participação no Morro do Cantagalo, Zona Sul do Rio de Janeiro, ainda uma comunidade conturbada pela violência.

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Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizado (I)

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizado (II)

Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizado (final)

 

 

Interação social e comunicação

Projeto no Morro do Cantagalo

Período: novembro 1999 a janeiro 2000

Local: Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro. O ginásio do CIEP (escola pública municipal) foi equipado com cinco (5) mini quadras e 24 bolas de mini voleibol, podendo comportar confortavelmente até 50 alunos/aula

Público alvo: crianças (8-9 anos), adolescentes e adultos (até 23 anos) de ambos os sexos, moradores de morros da Zona Sul

Total de inscritos: 200. Atividade: mini voleibol

Coordenação do trabalho durante três meses; 4 x semana; 3 aulas diárias

Colaboradores: um professor e 2-3 monitores da comunidade

Planejamento & Atuação
Tema pedagógico: Metáfora do Andaime

Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas.

Proposta

Formação de liderança na comunidade para continuidade das ações.

Convite a moradores da comunidade para o papel de monitores/professores, independentemente de histórico desportivo
Identificar na comunidade indivíduos engajados na continuidade do projeto, inclusa a prática regular do esporte em clube ou praia².

 

Frutos de um trabalho consistente

(²)  Anos depois encontramo-nos no torneio de Vôlei de Praia da federação de voleibol carioca com um dos monitores (pai de aluna) da comunidade que nos apresentou orgulhosamente seis jovens atletas.

Detalhe: referido monitor nunca jogou voleibol.

 

Boas Leituras…!

Construindo uma Escola Inovadora

 

 

Repensando Como Educar Indivíduos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Treinando Novos Professores

“A americana Katherine Merseth, 70 anos (foto), tornou-se proeminente na área da educação. Na Universidade de Harvard é diretora do Programa de Formação de Professores, e ganhou projeção por um feito raro: faz todo mundo querer dar aulas. A fórmula se baseia na atração de jovens recém-formados, das engenharias às ciências biológicas, que ali aprendem a ensinar crianças de escolas públicas, onde vão trabalhar depois. À frente de um dos cursos mais concorridos de Harvard, a prestigiada educadora diz que treinar gente talentosa para dar aulas é a fórmula para qualquer país trilhar o caminho do crescimento”.

Leia maisInovando em Criatividade, Construindo Lideranças

 

 

Identificando Melhores Métodos 

 

 

– Como Você iniciaria uma criança no esporte?

– E na matemática, português, música, xadrez?

– Ou a dirigir um veículo aos 12 anos?

 

 

 

 


 

 

 

 

 

Como são Construídas as Habilidades

 

 

Professor ou Treinador?

 

Entre nós brasileiros, há sutil diferença entre o que representa ser uma aula de Educação Física na escola e o que se entende por um treino em um clube que vise aprimoramento esportivo. Em suma, entre um professor e um treinador.

Muito embora estejamos evidenciando a atuação de um professor escolar, não há dúvida que treinadores em muito se beneficiarão das colocações pedagógicas expressas neste Procrie. Para consultas a destacados temas, recomendamos  breve busca em Contributo Para Ensino Esportivo em Escolas (+570 posts).

 

Treinamento Profundo

 

Teoria Mielínica

 

Trata-se de um conceito estranho. A ideia de que a habilidade – com sua graça, sua fluidez e sua aparente ausência de esforço – seja criada pelo acúmulo de circuitos pequenos e individualizados parece no mínimo um contrassenso. Mas a pesquisa científica tem mostrado ser esse o modo como as habilidades são construídas, não apenas para fins cognitivos como no caso do xadrez.

 

Ações Físicas

 

Também são constituídas de pedaços. Quando aprende uma série de exercícios de solo, um ginasta monta-a interligando pedaços ou blocos, que são eles próprios feitos de outros blocos. Ele agrupa vários movimentos musculares, do mesmo modo que agrupamos várias letras para formar a palavra “Evereste”.

A fluência é alcançada quando o ginasta repete os movimentos por tantas vezes que já sabe como processar esses blocos como um só grande bloco, da mesma maneira que processamos a frase apresentada antes. Ao disparar seus circuitos para executar um backflip (salto invertido), o ginasta não precisa pensar em impulsionar o corpo com as pernas, arquear as costas para trás, afundar a cabeça entre os ombros e levar o quadril a girar por cima dela, assim como não precisamos processar cada letra de uma palavra.

O atleta simplesmente dispara o circuito do backflip, construído e aprimorado pelo treinamento profundo. Essa falsa realidade faz artistas, atletas e jogadores excepcionais parecerem incompreensivelmente superior, como se tivessem transposto um imenso abismo com um único salto.

 

Ações Cognitivas

 

Entretanto, segundo evidenciou De Groot (1) está longe de ser tão diferente dos artistas, enxadristas, atletas e jogadores comuns quanto parecem.

O que separa esses dois níveis não é um superpoder inato, mas um ato de construção e organização lentamente cumulativo: a montagem de andaimes, parafuso por parafuso, circuito por circuito – ou, invólucro por invólucro.

 

 

 

Metáfora do Andaime

 

Quando e Quanto Ajudar

“Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas”. Essa fórmula que parece simples, até banal, não é nada fácil colocar em prática. Às vezes repete-se uma instrução no mesmo nível quando deveria oferecer mais ajuda. Em outras ocasiões, oferece-se ajuda quando esta não é mais necessária.

Leia mais Pensar e Aprender (I)

 

 

Como Treinar? Como Estudar?

 

Treinamento Profundo

O treinamento profundo consiste em construir circuitos e isolá-los com mielina. Mas, na prática, o que sentimos quando isso acontece? Como sabemos se estamos fazendo isso? (Foto: jogo do labirinto)

O treinamento profundo é um treino reflexivo. O instinto para ir mais devagar e dividir as habilidades em seus componentes é universal. Dá-nos a sensação de explorarmos um quarto escuro e desconhecido. Começamos devagar, esbarramos na mobília, paramos, pensamos e começamos de novo.

Lentamente, e com certo incômodo, exploramos o espaço repetidas vezes, atentando aos erros, ampliando aos poucos a área do quarto a nosso alcance, desenhando um mapa mental do lugar até conseguirmos nos mover por lá rápida e intuitivamente.

 

 

Um Passo de Cada Vez

Dividir em Blocos

Enquanto crescíamos, ouvíamos de nossos pais e treinadores este velho conselho. Nas aulas devemos considerar as intervenções em três dimensões. Primeira, os participantes encaram a tarefa como um todo – como um grande bloco, o megacircuito.

Segunda, dividir esse bloco nos menores blocos componentes possíveis. Terceira, brincar com o tempo, retardando a ação, para depois acelerá-la, a fim de conhecer sua arquitetura interna.

Era como faria um cineasta ao filmar uma cena: num primeiro momento faz uma panorâmica da paisagem, em seguida dá um zoom para examinar em câmera lenta um inseto subindo por uma folha .

 

 

Como Cada Estratégia é Usada?

 

  Conceito de Técnica

 

Assimile Bem

 

Passe um tempo olhando ou escutando a habilidade desejada se manifestar na prática como uma entidade individual coerente.

A foto ao lado exemplifica bem o que realizamos em uma escola no Rio de Janeiro. Todos os alunos do fundamental assistiram a evolução das aulas nas duas arquibancadas do belo ginásio. Em seguida, também participaram de jogos improvisados com muita alegria e disposição. Foi um barato!

Pode soar um tanto zen, mas a técnica consiste fundamentalmente em assimilar uma imagem da habilidade sendo demonstrada, até sermos capazes de nos imaginar fazendo aquilo.

 

Somos Programados para Imitar

 

 

Olhe, Pense, Copie

Parece estranho, mas, quando nos imaginamos na mesma situação que um indivíduo fora de série e realizamos uma tarefa por ele realizada, isso tem um  grande efeito sobre nossa habilidade.

Além disso, a imitação não precisa ser consciente. Na verdade, na maioria das vezes não o é.

Que tal aprender a executar o serviço com o tenista suíço Roger Federer?

 

 

 

 

Educar é Contar Histórias 

 

 

Ensinar é uma Arte 

Compreendi isso na prática quando consegui dirigir um veículo (Ford 1937) pela primeira vez aos 14 anos de idade. Um amigo pouco mais velho do que eu trabalhou durante algum tempo no conserto do veículo. Enquanto o fazia, inúmeras vezes pude ajudá-lo como curioso em conhecer detalhes daquele fazer. Mais tarde, o veículo foi para a rua em seu primeiro teste de funcionamento, no que deu tudo a contento. A partir daí, dei início à construção de minha matriz mental, i.e., como deveria proceder para dirigir o veículo.

Centenas de vezes verifiquei se estava embreado – a alavanca de marcha deveria estar no “ponto morto”-, destravei o volante com a chave (do carro), ativei a pequena alavanca do sistema elétrico situada na coluna do volante, senti os pedais da embreagem e do freio com os pés, e só então acionei o botão de ignição. A partir do som do motor, pequenos movimentos táteis com o pé direito no acelerador acompanhado da pressão forte na embreagem, engatei a primeira marcha e, a partir daí, aquilatei a pressão conjugada entre os dois pés, representada pelo acelerador e a embreagem. Essa é considerada a situação mais crítica para um novato.

Resumindo, quando instado a realizar tal façanha inesperadamente, fui tomado de forte ímpeto que sobrepujou qualquer possibilidade de receio por não saber fazê-lo. Senti-me à altura da façanha e, sem titubeios, realizei tudo conforme produzira em minha mente. Não foi preciso pensar como fazer. A rota neural já estava traçada.

 

 

Treinamento Solitário

 

 

Construindo a Própria História

Seleção no Caio Martins, Niterói (RJ)

Em jan./1961, logo após o Mundial de voleibol no Brasil, dei início ao meu projeto de estar entre os melhores atletas. Treinos solitários no clube IPC, três vezes semanais, duas horas ininterruptas com uma única bola (G-18) que me fora ofertada. Convidado, participara dos treinos de fundamentos da seleção, mas tive que rever alguns conceitos por considerar os exercícios pouco producentes e porque estaria exercitando-me sozinho.

As experiências proporcionaram-me conhecer como conseguir em tão pouco tempo resultados espantosos, a ponto de ser considerado um dos melhores no Brasil. Lembrando que era movido não somente para obter uma boa técnica, mas a melhor delas, isto é, atuar bem, sem erros. A lição que trago é “se consegui, qualquer outro poderá fazê-lo”. Trata-se de como exercitar-se.

Esses artigos poderão dar uma boa contribuição para o sentido de vida, incluída a construção de objetivos e a perseverança para realizá-los.

 

Aprendendo a Pensar

 

 Autorregulação, Empatia, Resiliência

Meu antigo professor – Rubem Passos -, um homem simples, foi quem me ministrou aulas de português e matemática durante nove meses. Afirmava ele que “para saber matemática, há que conhecer bem a língua pátria”. Certamente, ler e interpretar, que agora entendo como a construção de matrizes mentais, que ao longo do tempo somam-se ao desenvolvimento de qualquer indivíduo.

 

 

Uma Boa Receita

 

Trabalho em Grupo

Assim, enquanto em todas as semanas de curso cumpríamos tarefas de redações, principalmente interpretando ditos populares, paralelamente executávamos incontáveis exercícios de matemática, escalonados em grau de dificuldades crescentes. Acrescentem-se ainda os trabalhos nos fins de semana em grupos de estudo, liderados por um aluno um pouco mais apto. No ano seguinte fui convidado e declinei de ser tutor de matemática da primeira turma feminina recém-iniciada no Curso.

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[1] De Groot publicou seu estudo em 1946, sem nenhuma repercussão. Seu trabalho foi redescoberto vinte anos depois pelo mentor de Anders Ericsson e ganhador do Nobel Herbert Simon, que reconheceu De Groot como pioneiro da psicologia cognitiva e ajudou a publicar o estudo intitulado Thought and Choice in Chess (Pensamento e Escolha no Xadrez).

 

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