Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Categoria: Formação Continuada: Iniciação Esportiva, Métodos, Pedagogia
Curso presencial para docentes e treinadores esportivos. Temas inovadores, interdisciplinar e profundos. Inclui Neurociência, Heurística, Design thinking, Música, Matemática e Português.
Promoção de Protótipos em praias com 300 a 400 crianças durante anos, divulgando em 6 estados. Inclusive apoio da Sec. de Esportes da Presidência da República (1991), CBV; e Prefeituras do Rio e Niterói. Diversos cursos em Faculdades – Niterói, Rio de Janeiro, Florianópolis. Programa nacional do SESI-DN. Participação internacional em Buenos Aires (1984) e Ronneby, Suécia (1975), 1º Simpósio Internacional de Mini Voleibol, incluso palestrante.
NOTA – O Linkedin em março/2024 tomou medidas contra talvez uma invasão que poderia estar prejudicando sua clientela, e refez medidas de ingresso, mas não conseguimos entrar, apesar de esforços e consultas. Resultado… “evadimo-nos e a pouco e pouco replicando neste blog. Desculpem-nos, é provisório. (em 28/03/2024, 14:58 h)
Apresentamos um diagnóstico realizado em diversos segmentos escolares e acadêmicos, inclusa a disciplina Educação Física e Esporte. Está consignado no Manual de Engenharia Pedagógica composto em sua parte primeira dedicado aos professores .
Por Que um Centro de Referência?
Acrescentamos resumo de reflexões (artigos especializados) a respeito da formação docente e a qualidade da educação em nossos dias produzida pelas escolas e universidades.
1. A formação docente e a qualidade da educação: respeito ao mínimo
“Pensar a melhoria da educação brasileira remete, antes de qualquer coisa, ao cumprimento do que já está escrito na LDB, há vinte anos. É preciso reverter um quadro em que o respeito à lei, naquilo que é mais essencial, deixou de ser um direito de todos, para se tornar privilégio de alguns”.
(Guilherme Perez Cabral, advogado e professor, doutor em filosofia e Teoria Geral do Direito, UOL, 11.4.2015)
2. Difusão em tempo real, a Internet
“É uma proposta metodológica para o ensino esportivo que amplia as atividades genéricas, desde as formas ditas naturais – saltar, lançar, pular, correr –, mescladas com formas simplificadas dos conteúdos encontrados na pedagogia das diversas modalidades. Incluem-se vantagens de compartilhamento com outras disciplinas. (o Autor)
Objetiva-se criar um Centro de Referência em Iniciação Esportiva que catalise, aglutine e seja irradiador de novas formas de pensar a Educação Física e a Iniciação Esportiva. Nosso intento é que se situe a partir do ensino fundamental em seus principais vetores – a educação do movimento, o corpo, a preparação para o lazer – e uma construção integral do indivíduo, educacional e filosófica. Algo que se aproxime da Ciência da Motricidade Humana, do seu criador, o douto português filósofo e professor Manuel Sérgio.
O Que Esperar?
Os resultados deverão resultar em promessas ao trabalho dos estagiários, abrindo portas para uma multidão ávida por novas práticas.
Monitoria e tutoria – Acadêmicos na função de monitores em diversos Núcleos e municípios. Pode-se concluir que a mediação por parte do(a) supervisor(a) do estágio é fundamental nas mudanças, entretanto, a escolha das escolas é importantíssima, visto que os acadêmicos poderão romper ou não com as reproduções que a sociedade impõe.
Faz-se necessário um acompanhamento à distância para assegurar-se que mudanças podem sair do papel e que o estágio supervisionado é uma ferramenta pedagógica imprescindível.
Como Fazer?
Obstáculos a ultrapassar nas investigações:
I – Seria possível mudar a percepção dos novos professores sobre a educação física a partir dos estágios?
II – A metodologia empregada pelo professor seria fator de mudança?
III – Haveria clima de inovação nas escolas, um novo modelo que contemple a interdisciplinaridade?
NOTE-SE que, independentemente de tudo, estaremos abertos às pesquisas e a incentivar o neofilismo latente nos jovens, professores e alunos, em favor de novos procedimentos. Sempre incentivados e bem-vindos ao compartilhamento geral.
Heurística, como resolver problemas
A heurística é um procedimento que, em face de questões difíceis envolve a substituição de respostas para um projeto por outras de resolução mais fácil a fim de encontrar soluções viáveis, ainda que imperfeitas. Podendo tal procedimento ser tanto uma técnica deliberada de resolução de problemas, como uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente.
“É um método de aproximação das soluções dos problemas que não segue um percurso claro, mas se baseia na intuição e nas circunstâncias a fim de gerar conhecimento novo”.
Interação e Construção do Conhecimento Tatear Pedagógico
Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças? Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir (Aristóteles), passamos a criá-las em “laboratório” – um protótipo. Interação entre alunos e professor Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes, inicialmente trataremos o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor. O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes desse assunto. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las. Tatear experimental Através do tatear e da possibilidade de relatar as próprias vivências, as crianças desenvolvem sua autonomia, seu juízo crítico e sua responsabilidade. Para muitos, a escola tradicional é inimiga desse método, permanecendo fechada, contrária à descoberta, ao interesse e ao prazer da criança. Ao final de cada aula resumir o que foi realizado e incentivar escritos ou verbalização de algo característico contido nas atividades.
A aprendizagem por tentativas e erros representa um modo primitivo lento e às vezes pode parece ineficaz. Chamamos a atenção dos educadores para os imperativos sociais e a necessidade de chegar a resultados rápidos, traduzidos em uma atitude mais intervencionista, atraindo a atenção do aluno sobre tal ou qual aspecto particular do movimento. Para uma aprendizagem eficaz recomendamos:
Voltar frequentemente à realização global a fim de que o indivíduo consolide suas aquisições.
Partir dos automatismos naturais da criança, cujo desenvolvimento deve continuar global.
Chamar a atenção para um só detalhe de cada vez. Método da gradação de ajuda: como ajudar? O esquema vai da ajuda verbal geral: “Será que não há outro jeito”? Até a demonstração: “Olha o que acontece quando eu faço isto”! (Metáfora do andaime)
Quando se trabalha com crianças pertencentes a grupos de baixa capacidade e terapêuticos, descobre-se que suas atividades autorreguladoras são insatisfatórias. Atribui-se a carência de tais habilidades a duas razões: pouco contato com indivíduos que as utilizam ou precisam de mais experiências que as outras crianças para aprender a executá-las.
Aprendizagem ativa
A aprendizagem deve ser ativa, não meramente passiva ou receptiva. Dificilmente se consegue aprender alguma coisa, e certamente não se consegue aprender muito, simplesmente por ler livros, ouvir palestras ou assistir a filmes, sem adicionar nenhuma ação intelectual. A melhor forma de se aprender alguma coisa é descobri-la por si próprio. Isto deixa um caminho na mente que se pode percorrer novamente sempre que se tiver necessidade. (teoria mielínica) Busca da autorregulação Ensinando a pensar A autorregulação é atividade particular, invisível e inaudível. Para ajudar as crianças a descobrir como regular a própria atividade de resolução de problemas buscou-se externalizar o processo de autorregulação, como os de fazer perguntas para si mesmo, lembrar-se, procurar novos indícios, tentar ver o problema a partir de outro ângulo. Para tanto, representa-se esse tipo de processo enquanto resolvem-se problemas junto com as crianças. Aquilo que conseguem realizar com um pouquinho de orientação de um perito é muito superior a seus esforços solitários. Uma aula sem o professor A atual pedagogia gira em torno de como conseguir que o papel do professor se aproxime o mais possível de zero de modo que, em vez de desempenhar o papel de motor e elemento da engrenagem pedagógica, tudo passe a se basear em seu papel de organizador do meio social. Além disso, são levadas a ampliar o tempo de aprendizado em outros momentos sem a presença do professor.
Instrução individualizada ou em grupo?
Primeiro dilema que se nos depara… Como ensinar?
Que devo ensinar primeiro, a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática?
Aprender brincando e jogando
A experiência ensina que os indivíduos estão ali para se divertir e brincar. Se lhes é proporcionado esse quesito teremos realizado seus desejos. A sugestão é que lhes seja garantida diversão e instrução, isto é, em cada sessão, exercícios técnicos e jogos. E para que esses exercícios não se tornem enfadonhos e despropositados, que sejam propostos de forma lúdica: ficam preservados ganhos psicológicos e participação mais intensa. O tempo que destinaria ao aquecimento recomenda-se que os alunos brinquem com o objeto do seu desejo, a bola. Se não tiverem intimidade com ela, seu aprendizado estará demasiadamente prejudicado. Se for possível, uma bola por indivíduo, caso contrário, o professor diligenciará para que cada um tenha o máximo proveito nestes contatos iniciais de malabarismos, lançamentos etc.
A linguagem a propor… Dinâmica da aula
Linguagem proposta – Utilizar um estratagema em que, fazendo uma pequena encenação teatral, consiga que a cada proposta de exercício ainda não conhecido, TODOS os alunos se reúnam no centro da quadra. Ali, enuncia-se e já se realiza rápida demonstração com alguns deles, sem a preocupação de detalhes.
Discussão e interação – Dali retornam aos seus lugares e, por sua conta, dão início à tarefa. É bem possível que neste momento haja uma dificuldade que deve ser compartilhada (sic?) pelo grupo para a consecução da tarefa.
Dinâmica – Para manter o ritmo dos exercícios, pode-se usar recurso bem simples: o grupo que utiliza a quadra central será sempre o “demonstrador do dia”. São instruídos previamente a cada nova demonstração, antes de serem convocados ao centro.
Metáfora do andaime
A partir da construção dessa linguagem pode-se aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa. Estes desafios são superados à medida que são propostas novas tarefas.
Alunos se divertem no recreio em escola do RJ. Outros 300 alunos em Copacabana, Rio.
Nesse momento a observação recai em “como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa”. A partir de agora a tarefa do professor torna-se mais difícil, pois se trata de saber “como e quando” intervir. Um auxiliar poderoso poderá ser um dos próprios alunos do grupo com alguma experiência ou liderança, ou ainda, pequenos lembretes: “Vejam como o grupo vizinho está fazendo”!
As possíveis perdas nesta fase são insignificantes face aos ganhos inequívocos quanto à maneira de pensar futura, que passa a integrar a personalidade do indivíduo. Além disso, como o objetivo nesta fase é exatamente “conhecer a linguagem”, convém que o professor administre muito bem a quantidade de ensaios a propor e o respectivo tempo de execução. Por enquanto, esqueça as correções técnicas. Considere que as tarefas não recaíram somente na administração de exercícios, mas também na “conquista” da comunidade, através de serviços voluntários de limpeza e lavagem do ginásio (mutirão) envolvendo os próprios alunos e suas mamães, o convite à participação de monitores, a aceitação de pequeninas crianças para brincadeiras paralelas e a recepção a jovens de outras comunidades.
Reflexão na ação
Até então nunca se encontrou maneira confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, tenho absoluta certeza que se houver continuidade neste tipo de trabalho criaremos a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação daquele grupo. Estivemos mostrando como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições não muito favoráveis, para as quais procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas. Para espíritos empreendedores – design thinking – as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Nesses momentos devemos balizarmo-nos em alguns princípios utilizando nossa intuição e experiência, colhendo frutos virtuosos. Todavia, sabemos que temos muito a percorrer até encontrar o melhor procedimento.
Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na educação, graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computadorizados à aprendizagem e à instrução, achamos que vale a pena lembrar-se das dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a educação física e os desportos suscitam. Concordo que os recursos mais preciosos continuarão apresentando-se sob a forma humana.
Conclusão…
O desenvolvimento de uma teoria eficaz do “ponto onde o aprendiz está” e a construção de uma “psicologia do assunto” que seja operável representam desafios formidáveis.
Quando se está trabalhando com uma classe grande a combinação de ambas as teorias para saber qual o “próximo passo” a dar aparenta ser uma exigência impossível.
Neste particular, o professor torna-se um privilegiado em relação ao técnico desportivo. Maracanãzinho, 108 crianças. Centro Rexona, Curitiba.
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Interação e Construção do Conhecimento, Tatear Pedagógico
Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças?
Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir (Aristóteles), passamos a criá-las em “laboratório” – um protótipo.
Interação entre alunos e professores
Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes, inicialmente trataremos o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor. O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes desse assunto. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las.
Tatear experimental
Através do tatear e da possibilidade de relatar as próprias vivências, as crianças desenvolvem sua autonomia, seu juízo crítico e sua responsabilidade.
Para muitos, a escola tradicional é inimiga desse método, permanecendo fechada, contrária à descoberta, ao interesse e ao prazer da criança.
Ao final de cada aula resumir o que foi realizado e incentivar escritos ou verbalização de algo característico contido nas atividades.
Didática tentativas e erros
A aprendizagem por tentativas e erros representa um modo primitivo lento e às vezes pode parece ineficaz. Chamamos a atenção dos educadores para os imperativos sociais e a necessidade de chegar a resultados rápidos, traduzidos em uma atitude mais intervencionista, atraindo a atenção do aluno sobre tal ou qual aspecto particular do movimento. Para uma aprendizagem eficaz recomendamos:
Voltar frequentemente à realização global a fim de que o indivíduo consolide suas aquisições.
Partir dos automatismos naturais da criança, cujo desenvolvimento deve continuar global.
Chamar a atenção para um só detalhe de cada vez. Bibliografia 1. Diretrizes curriculares e o estágio supervisionado em educação física: o que mudou?
O texto apresenta uma pesquisa realizada no Estágio Supervisionado em Educação Física e a metodologia empregada nas aulas de estágio. A metodologia focou o Ensino Fundamental e anos Iniciais, e trabalhada com 35 alunos de graduação no período de quatro meses. Duas perguntas norteadoras balizaram a investigação:
É possível mudar a percepção dos novos professores sobre a educação física nos estágios?
A metodologia empregada pelo professor da disciplina é fator de mudança?O objetivo previa: É possível introduzir nas escolas, uma visão diferenciada da educação física a partir da proposta dos PCNs3 em um curso novo de educação física?
O trabalho foi realizado baseado nos PCNs da Educação Física enquanto conteúdos e filosofia. Todos os planos foram desenvolvidos com atividades lúdicas. Os resultados obtidos em 30 escolas resultaram em elogios sobre o trabalho dos estagiários, abrindo as portas para outros estagiários e alguns alunos foram contratados como monitores em alguns municípios. Pode-se concluir que a mediação por parte do(a) supervisor(a) do estágio é fundamental nas mudanças, entretanto, a escolha das escolas é importantíssima, visto que os acadêmicos poderão romper ou não com as reproduções que a sociedade impõe.
CONCLUSÃO:
O que se mostrou aqui é prova de que a mudança pode sair do papel, de que o estágio supervisionado é uma ferramenta de mudança pedagógica e social.
Palavras-chave: Educação Física. Formação Profissional. Professores. Ensino
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O método da aprendizagem baseada em problemas nos cursos de Educação Física: um relato de experiências:
Prof. Osni Oliveira Noberto da Silva – Revista Espaço Acadêmico – Nº 171 – Agosto/2015 – Mensal.
Resumo…
O objetivo deste artigo é apresentar um relato de experiência acerca do uso da PBL – Aprendizagem Baseada em Problemas – no curso de graduação em Educação Física.
A relevância deste trabalho demonstrada através dos escassos estudos acerca da PBL e quase inexistentes quando relacionamos PBL e Educação Física. Apesar das respostas dos alunos apresentarem mais vantagens do que desvantagens acerca do método PBL, é necessário um maior aprofundamento teórico para que o método seja usado com mais segurança e frequência em outras disciplinas nos curso de Educação Física. Por isso esperamos que este artigo venha a contribuir com as discussões e fomentar mais produções.
Parâmetros Curriculares Nacionais – referência básica para a elaboração das matrizes (Inep).
Breves considerações sobre o método PBL – Problem-Basic Learning O método PBL tem seus primórdios nos anos 50 no curso de Medicina da McMaster University no Canadá, sendo difundido em diversos países. No Brasil, foi implantado total ou parcialmente no currículo de algumas Instituições de Ensino Superior sendo a Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) no estado de São Paulo considerada a primeira no país a utilizar o método. Ainda que sua origem e maior propagação tenha acontecido nos cursos de Medicina, este método atualmente pode ser encontrado de forma integral ou como complemento, nos mais diversos cursos de graduação do país. A principal virtude da PBL é ‘romper com o ensino universitário tradicional’ fazendo com que o aluno participe ativamente do seu processo de ensino, onde lhe é apresentado uma série de problemas referentes à prática profissional, estimulando-o a buscar em pequenos grupos, com a ajuda do professor (também chamado Tutor), os instrumentos mais apropriados a fim de solucionar os problemas que lhe são apresentados. O professor deixa de ser o protagonista do aprendizado, agindo como um facilitador do conhecimento, sendo essencial na intervenção das discussões e na conservação do foco dos alunos para a resolução do problema, promovendo o aprendizado através das tentativas sucessivas de resolvê-lo, onde é apreciado não só a resolução do problema em questão, mas sim todo o processo que se teve até chegar à solução mais apropriada.
CRÍTICA AO PROCESSO … Lembrar que há um pressuposto que os estagiários tenham conhecimento aprofundado – ou ainda em estudos -, em “como romper com o ensino tradicional”, como citado acima. As faculdades de Educação, responsáveis pelo ensino correspondente o que podem dizer a respeito? Se os alunos não sabem o novo, como criticar o antigo?
Estudos indicam que normalmente há uma grande oposição por parte dos docentes no que se refere à implantação do método PBL nos currículos dos cursos de graduação, em parte por temor ou desconhecimento das possibilidades que o método traz para o processo de formação profissional dos alunos. Na área de Educação Física foi encontrada apenas uma experiência com o PBL, no curso de Bacharelado em Educação Física e Saúde da Universidade de São Paulo (USP). Neste curso o PBL é utilizado em dois componentes nos primeiros semestres, chamado de Ciclo básico. Como a adoção do PBL em cursos de Educação Física ainda é incipiente, é importante que os professores tenham um maior aprofundamento teórico sobre o assunto para decidir pela utilização ou não deste método no currículo do curso.
Percurso metodológico
O curso onde a experiência ocorreu foi na disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Basquetebol do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) campus IV. As aulas ocorreram em formato de curso de férias, o que ocasionou um condensamento da disciplina em poucas semanas entre os meses de janeiro e fevereiro. A disciplina foi subdividia em dois “problemas”. O problema I dizia respeito ao conhecimento do basquete de alto rendimento e o problema II dizia respeito ao conhecimento do basquete na escola. Os alunos recebiam seus respectivos problemas e deveriam ir as fontes, livros, artigos, vídeos etc., e após orientação, deveriam apresentar ao resto da turma as possíveis respostas encontradas.
No primeiro problema a turma, composta por 30 alunos, foi subdivida em grupos de três integrantes e a cada grupo foi sorteado um dos problemas abaixo:
1) Quais os aspectos mais importantes acerca do histórico do Basquete (ano de fundação, fundador, local, criação da FIBA e seus principais campeonatos)?
2) Quais são as regras do basquete segundo a FIBA?
3) O que é a NBA, quando foi criada, seu funcionamento e qual a diferença entre as regras da FIBA e da NBA?
4) Quais são e o que significa os sinais usados pelos árbitros de basquete na FIBA e na NBA?
5) Quais as posições dos jogadores no basquete e que jogadores famosos poderiam representar cada uma dessas posições?
6) Quais os fundamentos técnicos do basquete e suas principais jogadas? (Passe, drible, arremesso, lance livre, rebote, enterrada, toco etc.)
7) Que elementos importantes do basquete brasileiro, tais como história, conquistas e principais jogadores são relevantes?
8) O que é o basquetebol em cadeira de rodas e quais as suas características e regras específicas?
9) O que é o Streetball e quais as suas características e regras específicas?
10) Quais as especificidades fisiológicas do basquete e quais as lesões mais comuns que acometem um atleta deste esporte?
No segundo seminário temático, os trios foram unidos a outros trios perfazendo cinco grupos de seis estudantes que ficaram responsáveis pelo seguinte:
Quais são as principais características, autor(es) e como o conteúdo “basquete” deve ser trabalhado dentro da abordagem…
Após a apresentação do problema I foram realizadas algumas vivências acerca do basquete e uma parte da resolução do problema II aconteceu em forma de micro aulas no ginásio.
No início da disciplina foi informado aos alunos o que era PBL, suas características e que este método seria utilizado naquela disciplina. Ao final desta foi solicitado aos alunos responder à pergunta:
Sobre o método de Aprendizagem baseado em problemas (PBL), quais as vantagens e desvantagens que você percebeu nessa metodologia de ensino?
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A nova Psicologia e Neurociência cognitivas ensinam como uma dificuldade ou obstáculo que impede seu caminho pode e deve ser contornado. Recomendo a leitura de mais uma excelente obra de Malcolm Gladwell, “Davi e Golias, a arte de enfrentar gigantes”.
O autor desafia nossas crenças sobre obstáculos e desvantagens, oferecendo uma interpretação nova do que significa ser discriminado, enfrentar uma deficiência, frequentar uma faculdade medíocre ou sofrer uma série de outros aparentes reveses. Na tradição de sucessos anteriores de Gladwell, “Davi e Golias” lança mão da história, da psicologia e de uma narrativa poderosa para abalar e reformular nosso pensamento sobre o mundo à nossa volta.
Tanto apreciei, que fiz um artigo incentivando que as pessoas se encontrem nesse conceito, transformando derrotas em alicerces de seus futuros desempenhos vitoriosos. Atrevo-me a dizer que, muito antes de ler o livro, já o fazia, graças às dificuldades a superar quando ainda jovem, ao buscar minha autorregulação no esporte e na vida. De pura intuição!
Percebam a incrível necessidade de COMPARTILHAR conhecimentos, pois reduz os obstáculos e nos impulsiona na caminhada da vida. Todos podemos derrotar “gigantes”, com boa dose de perseverança.
Comentem! Se mais quiserem: 57 artigos, e +15; e muitos outros por vir!
BOAS LEITURAS: assegure-se de estar bem orientado em estudos modernos!
Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
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Ary Graça e o autorGiba e o autorRafael Pascual, El Toro, em Saquarema
Com Arlindo, maior incentivador
Obra Enciclopédica, Memorialista, Inédita, Referência em Sociologia do Esporte
Nota… original composto antes da COVID, em 16 de março de 2019, às 18:10
Sendo que muitos outros serão apresentados tendo em vista meus esforços em servi-los da melhor maneira possível. Perdoem-me, mas faz parte da minha história como fiel narrador das cenas de que participei em vida.
Aspectos Sociológicos e Livro de Cabeceira
(recapitulando)
Acabo de ser agraciado com um grande elogio pela obra que compus recentemente. Trata-se da História do Voleibol no Brasil (1939-2000), já amplamente noticiada neste Procrie. E a referência elogiosa provém de insigne mandatário internacional – Ary da Silva Graça Filho -, que em uma de suas estadas no escritório da FIVB no Rio de Janeiro, dispensou-me 55 minutos de atenção em raro bate-papo em que dediquei um exemplar devidamente autografado. Homem de poucas palavras, consegui arrancar um breve suspiro quando exclamou: “É o meu livro de cabeceira”! Já em duas ou mais oportunidades em que discorríamos sobre a obra, ressaltou sua preocupação em trabalhar pela construção de um Museu do Voleibol, tal como italianos e talvez outros países. Deve ter-se impressionado também pelo quantitativo de acervos de fotos de familiares que acabei sendo depositário.
Em clima de inteira cordialidade, ouviu-me pacientemente contar sobre meu projeto de desenvolvimento do voleibol no Brasil, tendo me aconselhado a procurar a CBV com um resumo bem elaborado. Relatei que já enviara correspondência eletrônica à entidade solicitando audiência com o atual Supervisor Geral, Marcos Pina, também meu companheiro no time do Botafogo, quando da campanha do eneacampeonato carioca de voleibol em 1973. Estou ao aguardo de ser convocado com bastante ansiedade e entusiasmo. Devo esclarecer aos leitores que privo da amizade do Ary há muitos anos – éramos jovens atletas do Botafogo em 1963 – e anos depois, quando ingressou com Nuzman na CBV, sondou-me para ser Supervisor Técnico da entidade. Naquele ano de 1975, fizemos parte de uma equipe de masters para um torneio incentivado pela CBV que, por tamanha excelência técnica, teve como consequência o término da competição no ano seguinte. Posteriormente, quando tomou posse na presidência da entidade no final da década de 90, mais uma vez lembrou-se de meus trabalhos com o Minivoleibol e não pude recusar o convite para Coordenador Técnico do Viva Vôlei. Infelizmente, por motivos alheios à minha vontade, não pude dar sequência aos nossos trabalhos.
Entretanto, eis que surge outra oportunidade para a concretização de um velho sonho, o de construir um grande avanço no ensino esportivo, especialmente quanto à Metodologia a empregar em todo o Brasil. Trata-se do Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol.
Boas leituras, Senhor Presidente. E a tantos que me honraram com a aquisição da obra, meu muito obrigado.
Campeonato Mundial de Vôlei Masculino
Trentino vs. Lokomotiv
Basicamente, interessei-me pela fala do comentarista do que propriamente pelo jogo em si. Explico. Vez por outra, provocado pelo narrador, algumas falas extrapolam a partida, e inevitavelmente, Memória e História são evocadas para explicar determinado assunto presente. E neste ponto cada vez mais percebo o valor da obra que compus.
Não estou a culpar qualquer pessoa, pelo contrário, quero somar informações e ilustrar conhecimentos de épocas um pouco mais remotas, certamente anteriores ao nascimento de muitos. Como em matéria de Voleibol pouco ou nada se divulgou anteriormente a 1982, fica aqui registrado meu anseio para que todos tomem conhecimento de forma até didática de como era o contexto social-desportivo do ambiente voleibolístico no Brasil e, particularmente, na “minha praia”, i.e., no Rio de Janeiro e em Niterói.
Parte da obra está consignada neste Procrie e, acreditem, é responsável por 50% do interesse de internautas, especialmente jovens estudantes, posto que contribui para suas pesquisas escolares em Educação Física. Apelidei-os Geração Nota 10!
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As pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias.
Lembremo-nos que o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não leve isso para o lado pessoal.
Visão & Missão
Uma Busca de Acolhimento – Compromisso em Educar para a Vida – Inovador, para milhões de brasileirinhos
Gostariam de nos receber? roberto_pimentel@terra.com.br
Opiniões
O professor português José Pacheco diz que não adianta aumentar o tempo na escola se a estrutura continua a mesma e que usar tablets na sala de aula não resolve os problemas, apenas contribuem para reforçar a mesmice.
Vitor Paro, professor titular da Faculdade de Educação da USP: “A escola que está ai é ruim porque tem um método ultrapassado e não existe a preocupação de educar, mas de passar de ano. A nossa escola sempre foi ruim”.
Manuel Sérgio, filósofo e professor português, criador da Ciência da Motricidade Humana (CMH), da qual a educação física é a pré-ciência. “A CMH estuda o movimento humano intencional, espontâneo, livre e desinteressado, que exprime todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos, dança, lutas, a reabilitação, o ioga, tornando-se a raiz científica dos vários aspectos da motricidade do humano”. (João Batista Tojal)
Tentativas Frustradas, NUNCA!
É público e notório que as dificuldades são imensas para se aplicar algo inovador em um país que ignora e ainda não sabe como fazer a Educação de seus filhos. Mas acreditamos que valha a pena tentar, e persistir tentando, não nos deixando abalar com os tropeços. Ao contrário, aglutinarmos forças de tantos NÃOs, recriamos o ânimo de outrora. Rezamos para que não aconteça o que ocorreu com o saudoso Darcy Ribeiro:
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria, e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu.
Jamais Desistir de Nossos Sonhos!
PROTOTIPAGEM, PARCEIROS
Estamos a um passo de concretizar nosso intento, e toda ajuda será preponderante para a consecução do projeto para 190 mil escolas brasileiras. No momento, buscamos patrocinador(es) para realizar a prototipagem, e a seguir, para a implantação do projeto no país. Nesse caso, o foco está voltado para instituições e fundações ligadas à Educação, Esporte, Lazer. E claro, secretarias de educação.
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA – PROCRIE
Um Contributo à Ciência da Motricidade Humana
A minha escrita não está em conformidade com as normas de publicação científica.
I – Modelo com Projeção Mundial
Busquemos inspiração e sabedoria em uma das assertivas do filósofo e professor Manuel Sérgio em sua Ciência da Motricidade Humana: “… em que se exprimem todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos”.
ENCADEAMENTO DE AÇÕES DESEJÁVEIS
PRIMEIRA INFÂNCIA
Em setembro de 2015, a ONU definiu os objetivos para o desenvolvimento sustentável (ODS), a serem alcançados em 2030. Um deles, o ODS4, sobre educação, tem um subitem específico para a educação infantil, indicando que até 2030 asseguremos a todas as crianças acesso ao desenvolvimento da Primeira Infância, ao cuidado e à educação de qualidade, preparando-as para sua trajetória na educação básica. Essa meta também está relacionada à meta da saúde em até 40%, porque a desnutrição, especialmente nos primeiros mil dias de vida, causa danos incalculáveis ao desenvolvimento e, consequentemente, à aprendizagem.
ENSINO FUNDAMENTAL
Concomitantemente, há projetos na continuidade da vida escolar. O Procrie insere-se como um projeto perene e virtual voltado para o aprimoramento e capacitação de forma profunda e continuada de docentes nas suas atividades curriculares, respeitadas características e especificidades regionais. A atuação do Procrie cinge-se, então, à formatação de boas práticas para escolas públicas em comunhão com secretarias de Educação locais, constituindo-se assim os Núcleos regionais. Em primeira instância, no ensino fundamental.
Tais projetos serão assistidos, avaliados e, quando for o caso, reprogramados pelas respectivas secretarias, ressaltando-se a importância de um tempo de carência para a formação de docentes e demais intervenientes. Incluem-se aqui, necessariamente, os Cursos Presenciais como complemento ao Ensino a Distância. Vale dizer que certamente poderá se retroalimentar de seus próprios fazeres, i.e., compartilhamento de experiências e inovações entre os Núcleos regionais via internet.
ENSINO MÉDIO
A seguir, culminando com o reaparelhamento pedagógico entre jovens através da ferramenta Esporte para Todos, com significados para a vida, como envolvimento social e afetivo, e reais possibilidades de enfrentamento a óbices ainda presentes no cotidiano escolar, como absenteísmo, repetência, violência, e até criminalidade.
Foto: Alunos se divertem em “recreio alegre” (São Gonçalo, Grande Rio)
II – Projeto de Vida
Crescimento Comunitário, Crianças e Jovens
Somos adeptos da fórmula mágica de envolvimento dos indivíduos através de espaços que contemplem legítimas aspirações:
“… Crescer em ambiente harmônico, familiar, alegre, com liberdade para brincadeiras, jogos, música”.
Alunos organizam torneios SEM o professor; NINGUÉM “fica de fora”.
Parte da Filosofia que se dedica a inventar maneiras de resolver problemas.
G. Pólya matemático húngaro.
VISÃO
A oferta de talentos é farta, mas mesmo com investimentos escassos e um forte envolvimento com o universo acadêmico será possível abrir oportunidades para quem deseja inovar. E recriar!
Ensino Esportivo, Novo Olhar
NÍVEIS e ATOS de CONSTRUÇÃO LENTOS e CUMULATIVOS
Múltiplas Ações
BOM ENSINO UNIVERSITÁRIO
Ao longo dos anos vimos incorporando adeptos em algumas regiões do país. Entretanto, cometem-se os mesmos erros seculares, uma vez que as lições ofertadas às crianças não evoluem, são repetitivas e cansativas. Permanecemos com escolas do séc. XIX, professores do séc. XX, e alunos no séc. XXI. E qual é o contributo de nossas universidades de Educação – Pedagogia – para a formação de novos mestres? (Foto: José Pacheco)
MANUAL DE ENGENHARIA PEDAGÓGICA
Novos rumos metodológicos e uma praxia criativa e inovadora se incorporam objetivando a formação continuada de docentes, e por extensão, de seus alunos. Nesse particular ofertamos a professores e acadêmicos de Pedagogia um vasto campo ainda inexplorado através da aplicação de novas PRÁTICAS de ensino consubstanciadas em vivências do autor descritas em um Manual produzido para o professor “em sala de aula”.
Imaginamos um documento que possa, não só orientar o profissional, mas também ter força de registro de suas atividades e descobertas, inclusive com observações de seus alunos. Ao longo dos anos reveste-se como uma obra histórica, de fácil acesso e consulta, e contribui para o compartilhamento de vivências com outros colegas distantes. Para tanto, aconselhamos que os registros sejam efetuados na web.
SINTONIA COM O MUNDO ACADÊMICO
Entendemos que a figura principal das ações reside no mestre e para a sua capacidade e conhecimento de métodos a empregar no vasto campo da disciplina Educação Física e Esporte, entendida aqui como corpo em movimento, ditado por conjunções psíquicas e emocionais. Enfim, corpo e alma! É vital, então, que esteja em sintonia com inovações que ocorrem a todo momento, ou mesmo, divulgar seus “achados” metodológicos.
CONTRAPONTOS DESEJÁVEIS
Cremos poder cooptar faculdades em todo o país e integrarmo-nos em suas pesquisas de pós graduação e projetos de extensão universitária, uma vez que se compõem de alguns departamentos, como p.ex., Administração Escolar e Economia da Educação, Filosofia da Educação e Ciência da Educação, Metodologia do Ensino e Educação Comparada. Acrescentem-se ainda os convênios com congêneres no exterior, como a Universidade do Porto, de Harvard, a primeira já interessada em nossas práticas.
REDUZINDO DESIGUALDADES
– Colhido na web
A desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação é de especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado no dia 7 último, em Fortaleza.
— A desigualdade começa no início da vida.
— Impacto: 75% das crianças (< 4) não frequentam creche ou escola.
— Cada dólar investido em crianças (até 6 anos), economizam-se US$ 7 em políticas assistencialistas. Investimentos precoces, maior a taxa de retorno.
— Secretarias de Educação terão de revelar a Base Comum para os currículos municipais.
SAÚDE, ESPORTE, JOGOS RECREATIVOS
“Crianças carecem de ir para a rua, jogar bola, pular corda, correr, saltar, subir em árvores, tudo como seus avós faziam antigamente”.
Rua de Recreio
Lemos repetidas vezes nas mídias que projetos são criados para “retirar crianças das ruas”. Advogamos justamente o contrário, i.e., precisamos criar condições de levá-las às ruas para brincar e se divertir longe das TVs, celulares e demais parafernálias eletrônicas. Seriam as praias, praças, quintais e ruas de lazer. Ou modernamente, também as áreas de lazer de condomínios. (Ilustração: Crianças brincando, Bruegel)
Criando Áreas de Lazer
400 crianças, 8-13 anos; 20 alunos da Apae; atividades filantrópicas diversas; duas aulas/semanais; duração três anos.
Crianças nas ruas como antigamente. Sucesso total!
Festival na Praia de Icaraí, Niterói, em ago/1988. Integração de escolas, clubes, grupo de escoteiros, e familiares. Com direito à reportagem da TV-Educativa.
Cuidados e Prevenção
Uma vez mais especialistas e gestores da Educação esquecem-se de aliar-se ao esforço de seus colegas da área da Saúde, ou vice-versa. Em especial, os cuidados nos primeiros anos de nascença. Fala-se muito em obesidade infantil e outros males na infância, mas poucas soluções são incrementadas. Práticas bem orientadas de jogos recreativos e esportes serão sempre bem-vindas e permanecem por toda a vida adulta.
META
Ocuparmo-nos de alunos no ensino fundamental – Elo de transição, da primeira infância ao ensino médio – Aulas SEM o professor e cativando os mais novos – Metodologia para alunos do ensino fundamental.
APRENDER BRINCANDO E JOGANDO
Tem-se por OBJETO desenvolver a prática esportiva generalizada, inclusive jogos recreativos, com emprego de métodos para o desenvolvimento cognitivo, emocional e relacional dos indivíduos em sua interação social.
Basicamente NÃO se almeja prospectar talentos e TODOS têm assegurada sua participação. A proposta inicial é a Formação pelo Movimento, pois atende maior número de indivíduos – meninas e meninos -, além de portadores de necessidades especiais. O voleibol se apresenta como a melhor opção, não só por sua presença constante na mídia, como é de fácil assimilação das regras, e pouco dispêndio. Em locais de praia do Rio é verdadeira “febre”. Outros esportes poderão ser contemplados a critério dos interesses das escolas e consoante idêntica metodologia.
IV – Ponte Entre Cientistas e Educadores
ENSINO PROFUNDO
Percorrendo os caminhos traçados pelos grandes mestres nossas buscas nos levaram a modelos descritos por Daniel Coyle em seu livro “O código do talento”, em que desbrava conquistas recentes da Neurociência, especialmente a teoria mielínica. Trata-se de programas para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal. Crítico do senso comum de que a prática leva à perfeição, aliamo-nos ao autor quando complementa: a prática tem que ser CERTA!
Consequentemente, indica o caminho mais viável na busca da autorregulação, na medida em que as crianças são levadas a construir sua própria matemática, isto é, Aprender a Pensar.
INCLUSÃO
Todos são chamados a participar: 20 alunos da APAE – Vôlei sentado, praia de Icaraí, Niterói.
Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados em qualquer atividade. Na produção de alunos críticos e investigativos, as ações propostas têm o objetivo de minimizar diferenças individuais, aproveitamento máximo do tempo de aula, a falta de motivação dos alunos, e a exclusão. Além disso, promover uma caracterização crítica do próprio ensino e a socialização pelo esporte. Assim, aproximamo-nos dos mais necessitados: é a INCLUSÃO.
JUSTIFICA-SE este sítio educacional especialmente em um país continental pela ação de vários elementos que atuam em tempo real: a) instrui, avalia e produz correções de percurso; b) acumula e difunde experiências atraindo novos partícipes: c) aproxima problemas e soluções. Enfim, um justo orgulho aos participantes da obra.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Apresentamos a temática do Aprender a Ensinar na busca conjunta de caminhos para a superação do hiato entre teoria e prática. As postagens revestem-se de vivências e exemplos práticos e convidam docentes e internautas a navegarem em áreas mais profundas da Metodologia, Pedagogia, História do Voleibol, Mini Voleibol, Formação Continuada, Evolução do Jogo e das Regras, sugestões para projetos para grande número de crianças, além de um fórum de discussões. Tudo para informar e satisfazer necessidades primárias de cada Núcleo a ser formado, e em tempo real.
DIVULGAÇÃO
Em dez anos de criação (2009) o Procrie se revela pioneiro e demonstra que a tecnologia permite uma nova teoria da aprendizagem e desenvolvimento para milhares de professores em seu contato com milhões de brasileirinhos. E mais relevante, despertando interesse e curiosidade pelo saber para indivíduos de pequeninas cidades do interior, em especial da selva amazônica, muitos esquecidos e distantes de qualquer centro de educação.
ENSINO A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
Docentes, alunos e demais interessados estão cada vez mais a se incorporar ao Procrie como forma alternativa e complementar de instrução atualizada, com oportunidade diária de repensar suas aulas e treinamentos esportivos. Tamanha conectividade nos permite avançar no desenvolvimento da metodologia em tempo real, acrescentando a necessária presença do mestre. Nesse modelo propugnamos a formação de Núcleos credenciados para atender locais remotos e, a partir daí, evoluir no conceito de “presença virtual” perene. No Rio de Janeiro, planejamos a criação de um Núcleo central, configurado em um Centro de Referência destinado a estudos a partir de práticas investigativas.
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA
— Resumo
Objetivos Gerais
Promover a Educação e o Esporte através de práticas inovadoras nas aulas de Educação Física em escolas – Desenvolver aplicação de matérias interdisciplinares: matemática, oralidade, escrita, música – Incentivar e aprimorar ensino de qualidade para docentes visando à meritocracia e empreendedorismo.
Objetivos Específicos
Formação Continuada perene de professores através de cursos presenciais e EaD – Aplicar e desenvolver instrumentos didáticos, equipamentos criativos e de baixo custo – Contribuir em parcerias para projetos comunitários, aproximando escola e família.
Planejamento & Estratégias
Programar gradativamente Núcleos como elementos de inserção em regiões afastadas dos grandes centros – Formatar Cursos Presenciais, Residência Pedagógica com predominância prática – Acompanhar, avaliar e divulgar as atividades (internet).
Metodologia
Metáfora do andaime ; “Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas”.
Instrução em grupos – Criar a interação entre colegas – Reconhecer benefícios mútuos dessa interação – Instrução individualizada – Capacitar alunos a serem arquitetos da própria compreensão – Prover indivíduos com a autorregulação, individualizando a aprendizagem – Buscar a interação social, a comunicação e a instrução através de trabalhos em GRUPO.
Professor
Ser capaz de explorar as interações entre crianças – Primar pela resolução cooperativa de problemas – Exigência de técnicas de “combinação”, seleção de tarefas e incumbências.
Aluno
Prover o alunato com recursos que impulsionem e motivem a aprendizagem – Adotar a interação, negociação e construção conjunta de vivências – Desenvolver a interdependência, fazer descobertas acidentais e resolver novas ambiguidades.
Destaque no aprendizado
Resiliência: adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse, algum tipo de evento traumático, etc. – sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades.
PRAXIA INÉDITA!
Autorregulação e Criatividade
Práticas fora do horário das aulas sem o professor – Avaliam-se mutuamente – Efeitos multiplicadores do ensino –
Acrescentando inovações e valores: Trabalhos em Grupo, Circuito, Registro Visual, Avaliação, Inclusão…
Instrumentos Pedagógicos
Acompanhar buscas e soluções para unir prática e teoria. Superar dificuldades de comunicação:
O que fazer? Quando fazer? Como fazer? – Aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa – Instrução individualizada ou em grupo? O que devo ensinar primeiro: a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática? Ou ambas, simultaneamente?
Reflexão-na-ação: como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa? A seguir, como e quando intervir?
DESENVOLVIMENTO HUMANO, ALCANCE SOCIAL
Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na Educação graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computerizados à aprendizagem e à instrução, vale lembrar as dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a Educação Física e os Esportes suscitam. Em especial, pela contribuição emprestada pela Neurociência.
Obs.: participamos e pleiteamos fazer palestra; fomos descartados.
Entretanto, concordamos que os recursos mais preciosos para uso em “sala de aula” continuarão apresentando-se sob a forma humana. Por que então não nos locupletarmos de todos num país de dimensões continentais?
ESPÍRITO EMPREENDEDOR
Em intervenções anteriores (ver Quem Faz) mostramos na prática como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições pouco favoráveis. Procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas, pois para espíritos empreendedores as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Cuidamos de nos balizar e sermos coerentes em alguns princípios, utilizamos nossa intuição e experiência colhendo frutos virtuosos que agora repassamos.
Cremos ter encontrado um caminho confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, temos certeza que a continuidade neste tipo de trabalho criará a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação de um grupo ou comunidade. Temos muito a percorrer até encontrar melhores procedimentos nessa busca incansável pela melhor Educação.
Pioneirismo Também em Portugal
A partir de 2009 o autor foi convidado a ser um dos colaboradores do site português http://www.sovolei.com (hoje, desativado). Ganhamos destaque em nossa participação:
Volei Net Tour, Viagem Trans-Atlântica:
“Mais rápida e menos conturbada que a histórica e pioneira travessia do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922 a bordo do “Lusitânia” e do “Santa Cruz”, propomos hoje repetir a mesma rota para visitar o nosso já bem conhecido e interventivo Roberto Pimentel e o seu “Projecto de Centro de Referência em Iniciação Desportiva”. Esta é uma visita de carácter pedagógico dirigida a quem desenvolve a árdua tarefa de incentivar e proporcionar aos mais jovens, a prática desportiva em geral e o voleibol em particular”.
Foto: Beto Pimentel (filho do autor) e Luis Melo, gestor do sovolei, em Londres.
Aos mentores do sítio sovolei meus cumprimentos e a alegria do convívio com professores e amigos portugueses. Foram momentos inesquecíveis. Roberto A. Pimentel, 2010.
NOTA:
1. Aos os amigos adeptos do voleibol, convido-os a TODOS a nos brindar com suas visitas ao Procrie, o que nos enche de orgulho e alegria. Espero-os de braços abertos.
2. Tentaremos nos comunicar com a Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade de Lisboa. Quiçá, com a Faculdade de Educação (ou Pedagogia).
Compartilhe isso: "Faço gosto em colher sua opinião e compartilhamento; quando puder, comente! Assim, aprenderemos todos".
Praia de Icaraí, Niterói-RJ. Aulas regulares para 400 crianças.
Faço este preâmbulo para situá-los no tempo e nas considerações técnicas que pretendo discorrer com colocações e teorias a respeito. Nesta nossa conversa tratarei de relatos com passagens e histórias com campensíssimos também do Vôlei de Praia. Perceberão que diversas contingências influenciavam a forma de treinar, causando danos irreparáveis na formação de novos atletas e, pior, a precariedade e as improvisações realizadas nos períodos de treinamento das seleções a indicar falsos caminhos aos treinadores brasileiros. E, também, ao ensino universitário, cujo currículo imagino seja o mesmo ainda hoje para a formação de professores. Verão também as razões pelas quais muitos treinadores de alto nível em vários desportos dizem que o erro está na “base”, quando se referem a atletas com deficiência em alguns fundamentos. E, em seguida, se exprimem: “Não tenho tempo para treiná-los”! Esquecem-se que eles mesmos, ao formarem jogadores nos respectivos clubes procedem de forma semelhante e repetitiva.Continue lendo “Como Treinar Defesa em Voleibol?”
Compartilhe isso: "Faço gosto em colher sua opinião e compartilhamento; quando puder, comente! Assim, aprenderemos todos".
As pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembremo-nos que o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não leve isso para o lado pessoal.
Opiniões
O professor português José Pacheco diz que não adianta aumentar o tempo na escola se a estrutura continua a mesma e que usar tablets na sala de aula não resolve os problemas, apenas contribuem para reforçar a mesmice.
Vitor Paro, professor titular da Faculdade de Educação da USP: “A escola que está aí é ruim porque tem um método ultrapassado e não existe a preocupação de educar, mas de passar de ano. A nossa escola sempre foi ruim”.
Manuel Sérgio, professor e doutor filósofo português, criador da Ciência da Motricidade Humana (CMH), da qual a educação física é a pré-ciência… “A CMH estuda o movimento humano intencional, espontâneo, livre e desinteressado, que exprime todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos, dança, lutas, à reabilitação, ao ioga, tornando-se a raiz científica dos vários aspectos da motricidade do humano”. (João Batista Tojal)
Tentativas Frustradas, NUNCA!
É público e notório que as dificuldades são imensas para se aplicar algo inovador em um país que ignora e ainda não sabe como fazer a Educação de seus filhos. Mas acreditamos que valha a pena tentar, e persistir tentando, não nos deixando abalar com os tropeços. Ao contrário, aglutinarmos forças de tantos NÃOs, recriamos o ânimo de outrora. Rezamos para que não aconteça o que ocorreu com o saudoso Darcy Ribeiro:
“Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria, e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu.”
Jamais Desistir de Nossos Sonhos!
PROTOTIPAGEM, PARCEIROS
Estamos a um passo de concretizar nosso intento, e toda ajuda será preponderante para a consecução do projeto para 190 mil escolas brasileiras. No momento, buscamos patrocinador(es) para realizar a prototipagem, e a seguir, para a implantação do projeto no país. Nesse caso, o foco está voltado para instituições e fundações ligadas à Educação, Esporte, Lazer. E claro, secretarias de educação.
Uma Busca de Acolhimento
Compromisso em EDUCAR para a Vida
Inovador, para Milhões de Brasileirinhos
— Gostariam de nos receber?
roberto_pimentel@terra.com.br
raprobertoapimentel@gmail.com
Centro de Referência em Iniciação Esportiva
Um Contributo à Ciência da Motricidade Humana
A minha escrita não está em conformidade com as normas de publicação científica.
I – Modelo com Projeção Mundial
"... em que se exprimem todos os momentos da vida humana, do nascimento até a morte, favorecendo fundamentos aos desportos". Manuel Sérgio
ENCADEAMENTO DE AÇÕES DESEJÁVEIS
PRIMEIRA INFÂNCIA
Em setembro de 2015, a ONU definiu os objetivos para o desenvolvimento sustentável – ODS (¹) -, a serem alcançados em 2030. Um deles, o ODS4, sobre educação, tem um subitem específico para a educação infantil, indicando que até 2030 asseguremos a todas as crianças acesso ao desenvolvimento da Primeira Infância, ao cuidado e à educação de qualidade, preparando-as para sua trajetória na educação básica. Essa meta também está relacionada à meta da saúde em até 40%, porque a desnutrição, especialmente nos primeiros mil dias de vida, causa danos incalculáveis ao desenvolvimento e, consequentemente, à aprendizagem.
(¹) – Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
ENSINO FUNDAMENTAL
Tutorial, em tempo integral para docentes escolares.
Concomitantemente, há projetos na continuidade da vida escolar. O @procrie.blog/ insere-se como um projeto perene e virtual voltado para o aprimoramento e capacitação de forma profunda e continuada de docentes nas suas atividades curriculares, respeitadas características e especificidades regionais. A atuação do Procrie cinge-se, então, à formatação de boas práticas para escolas e em comunhão com secretarias de educação locais, constituindo-se assim os Núcleos regionais. Em primeira instância, no ensino fundamental.
Tais projetos serão assistidos, avaliados e, quando for o caso, reprogramados pelas respectivas secretarias, ressaltando-se a importância de um tempo de carência para a formação de docentes e demais intervenientes. Incluem-se aqui, necessariamente, os Cursos Presenciais como complemento ao Ensino a Distância.
Vale dizer, certamente poderá se retroalimentar de seus próprios fazeres, i.e., compartilhamento de experiências e inovações entre os Núcleos regionais via internet.
ENSINO MÉDIO
A seguir, culminando com o reaparelhamento pedagógico entre jovens através da ferramenta Esporte para Todos, com significados para a vida, como envolvimento social e afetivo, e reais possibilidades de enfrentamento a óbices ainda presentes no cotidiano escolar, como absenteísmo, repetência, violência, e até criminalidade.
II – Projeto de Vida
Crescimento Comunitário, Crianças e Jovens Criativos
“Crescer em ambiente harmônico, alegre, com liberdade
para brincadeiras, jogos, música…”
Alunos organizam torneiosSEM o professor.NINGUÉM “fica de fora”.
WEB/12 de out. de 2017… postados 585 títulos da história do Procrie, um blog criado para desenvolver no professorado uma afinidade com pesquisas de Metodologias de Ensino.
III – Como Fazer!
Heurística
Parte da Filosofia que se dedica a inventar
maneiras de resolver problemas. – G. Pólya
VISÃO
A oferta de talentos é farta, mas mesmo com investimentos escassos e um forte envolvimento com o universo acadêmico será possível abrir oportunidades para quem deseja inovar. E recriar!
IV – Ensino Esportivo, Novo Olhar
“Chi va piano va sano e va lontano”
– provérbio italiano
NÍVEIS e ATOS de CONSTRUÇÃO LENTOS e CUMULATIVOS
BOM ENSINO UNIVERSITÁRIO
Ao longo dos anos vimos incorporando adeptos em algumas regiões do país. Entretanto, cometem-se os mesmos erros seculares, uma vez que as lições ofertadas às crianças não evoluem, são repetitivas e cansativas. Permanecemos com escolas do séc. XIX e professores do séc. XX. Que contributos as faculdades de Pedagogia oferecem para a formação de professores?
UMA PONTE ENTRE CIENTISTAS E PROFESSORES: Teoria & Prática
NOVOS MÉTODOS, NOVA PRAXIA
Novos rumos metodológicos e uma praxia criativa e inovadora se incorporam objetivando a formação continuada de docentes, e por extensão, de seus alunos. Nesse particular ofertamos a professores e acadêmicos de Pedagogia um vasto campo ainda inexplorado através da aplicação de novas PRÁTICAS de ensino consubstanciadas em vivências do autor descritas em um Manualde Engenharia Instrucional produzido para o professor “em sala de aula”.
Imaginamos um documento que possa, não só orientar o profissional, mas também ter força de registro de suas atividades e descobertas, inclusive com observações de seus alunos. Ao longo dos anos reveste-se como uma obra histórica, de fácil acesso e consulta, e contribui para o compartilhamento de vivências com outros colegas distantes. Para tanto, aconselhamos que os registros sejam efetuados na web.
SINTONIA COM O MUNDO ACADÊMICO
Entendemos que a figura principal das ações reside no mestre e por sua capacidade e conhecimento de métodos a empregar no vasto campo da disciplina Educação Física e Esporte, entendida aqui como corpo em movimento, ditado por conjunções psíquicas e emocionais. Enfim, corpo e alma! É vital, então, que esteja em sintonia com inovações que ocorrem a todo instante, ou mesmo, divulgar seus “achados” metodológicos.
CONTRAPONTOS DESEJÁVEIS
Cremos poder cooptar faculdades em todo o país e integrarmo-nos em suas pesquisas de pós graduação e projetos de extensão universitária, uma vez que se compõem de departamentos, como p.ex., Administração Escolar e Economia da Educação, Filosofia da Educação e Ciência da Educação, Metodologia do Ensino e Educação Comparada. Acrescentem-se ainda os convênios com congêneres no exterior como a Universidade do Porto, já interessada em nossas práticas, e o Laboratório de Pedagogia (LaPed) da Faculdade de Motricidade Humana (Uni. Lisboa). Este, está a desenvolver estudos (três anos) sob o tema “Educação Física e Desportos nas Escolas” em conformidade com um consórcio de dez países da União Europeia. “…NÃO tivemos ulteriores notícias, apesar de incessantes tentativas”.
REDUZINDO DESIGUALDADES
– Colhido na web
A desigualdade gera impactos em toda a sociedade, e os mais afetados são as crianças, cujas necessidades nem sempre são consideradas no momento da elaboração das políticas. A avaliação é de especialistas reunidos no 7º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado no dia 7 último, em Fortaleza.
— A desigualdade começa no início da vida.
— Impacto: 75% das crianças (< 4) não frequentam creche ou escola.
— Cada dólar investido em crianças (até 6 anos), economizam-se US$ 7 em políticas assistencialistas. Investimentos precoces, maior a taxa de retorno.
— Secretarias de Educação terão de revelar a Base Comum para os currículos municipais.
SAÚDE, ESPORTE, JOGOS RECREATIVOS
Bruegel, Jogos Infantis… Liberdade para serem criativas!
Crianças carecem de ir para a rua, jogar bola, pular corda, correr, saltar, subir em árvores, tudo como seus avós faziam antigamente.
Rua de Recreio
Lemos repetidas vezes nas mídias que projetos são criados para “retirar crianças das ruas”. Advogamos justamente o contrário, i.e., precisamos criar condições de levá-las às ruas para brincar e se divertir longe das TVs, celulares e demais parafernálias eletrônicas. Seriam as praias, praças, quintais e ruas de lazer. Ou modernamente, também as áreas próprias de condomínios. E por que não em áreas comunitárias de periferias, com a vantagem de aproximar pais e amigos do lazer das crianças?
Para uma boa organização, um bom procedimento seria retroagir no tempo, mais precisamente aos anos 1940-50, e reinventar as Associações Atléticas e os Grêmios Acadêmicos, geridos exclusivamente pelos alunos.
Criando Áreas de Lazer… Sucesso total !
400 crianças – 8 a 13 anos – 20 quadras de minivoleibol; 20 apaianos (Niterói -RJ)
Festival na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro (1995). Integração de escolas públicas. Com direito à visita da seleção brasileira feminina, ainda com Bernardinho como técnico.
Cuidados e Prevenção
Uma vez mais especialistas e gestores da Educação esquecem-se de aliar-se ao esforço de seus colegas da área da Saúde, ou vice-versa. Em especial, os cuidados nos primeiros anos de nascença. Fala-se muito em obesidade infantil e outros males na infância, mas poucas soluções são incrementadas. Práticas bem orientadas de jogos recreativos e esportes serão sempre bem-vindas e permanecem por toda a vida adulta.
“Durma com a Bola“
Trata-se de uma expressão usada no meio esportivo, que traduz a importância de o aprendiz ter o máximo de contato com o material mais importante de seu aprendizado.
META
Ocuparmo-nos de alunos no ensino fundamental
Elo de transição, da primeira infância ao ensino médio
Aulas SEM o professor e cativando os mais novos
Metodologia para alunos do ensino fundamental, Rio de Janeiro.
APRENDER BRINCANDO E JOGANDO
Tem-se por OBJETO desenvolver a prática esportiva generalizada, inclusive jogos recreativos, com emprego de métodos para o desenvolvimento cognitivo, emocional e relacional dos indivíduos em sua interação social.
Basicamente NÃO se almeja prospectar talentos e TODOS têm assegurada sua participação. A proposta inicial é a Formação pelo Movimento, pois atende maior número de indivíduos – meninas e meninos -, além de portadores de necessidades especiais. O voleibol se apresenta como a melhor opção, não só por sua presença constante na mídia, como é de fácil assimilação das regras, e pouco dispêndio. Em locais de praia do Rio é verdadeira “febre”. Outros esportes poderão ser contemplados a critério dos interesses das escolas e consoante idêntica metodologia.
IV – Ponte Entre Cientistas e Educadores
ENSINO PROFUNDO
Percorrendo os caminhos traçados pelos grandes mestres nossas buscas nos levaram a modelos descritos por Daniel Coyle em seu livro O Código do Talento, em que desbrava conquistas recentes da Neurociência, especialmente a teoria mielínica. Trata-se de programas para desenvolver habilidades especiais aplicáveis à vida pessoal. Crítico do senso comum de que a prática leva à perfeição, aliamo-nos ao autor quando complementa: a prática tem que ser CERTA!
Consequentemente, indica o caminho mais viável na busca da autorregulação, na medida em que as crianças são levadas a construir sua própria matemática, isto é, Aprender a Pensar.
INCLUSÃO
Todos são chamados a participar!
Participação de 20 alunos da APAEVôlei sentado, Praia de Icaraí, Niterói.
Ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados em qualquer atividade. Na produção de alunos críticos e investigativos, as ações propostas têm o objetivo de minimizar diferenças individuais, aproveitamento máximo do tempo de aula, a falta de motivação dos alunos, e a exclusão. Além disso, promover uma caracterização crítica do próprio ensino e a socialização pelo esporte. Assim, aproximamo-nos dos mais necessitados: é a INCLUSÃO.
JUSTIFICA-SE este sítio educacional especialmente em um país continental pela ação de vários elementos que atuam em tempo real: a) instrui, avalia e produz correções de percurso; b) acumula e difunde experiências atraindo novos partícipes: c) aproxima problemas e soluções. Enfim, um justo orgulho aos participantes da obra.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Apresentamos a temática do Aprender a Ensinar na busca conjunta de caminhos para a superação do hiato entre teoria e prática. As postagens revestem-se de vivências e exemplos práticos e convidam docentes e internautas a navegarem em áreas mais profundas da Metodologia, Pedagogia, História do Voleibol, Mini Voleibol, Formação Continuada, Evolução do Jogo e das Regras, sugestões para projetos para grande número de crianças, além de um fórum de discussões. Tudo para informar e satisfazer necessidades primárias de cada Núcleo a ser formado, e em tempo real.
DIVULGAÇÃO
Em sete anos de criação (2010) o Procrie se revela pioneiro e demonstra que a tecnologia permite uma nova teoria da aprendizagem e desenvolvimento para milhares de professores em seu contato com milhões de brasileirinhos. E mais relevante, despertando interesse e curiosidade pelo saber para indivíduos de pequeninas cidades do interior, em especial da selva amazônica, muitos esquecidos e distantes de qualquer centro de educação.
ENSINO A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
Docentes, alunos e demais interessados estão cada vez mais a se incorporar ao Procrie como forma alternativa e complementar de instrução atualizada, com oportunidade diária de repensar suas aulas e treinamentos esportivos. Tamanha conectividade nos permite avançar no desenvolvimento da metodologia em tempo real, acrescentando a necessária presença do mestre. Nesse modelo propugnamos a formação de Núcleos credenciados para atender locais remotos e, a partir daí, evoluir no conceito de “presença virtual” perene. No Rio de Janeiro, planejamos a criação de um Núcleo central, configurado em um Centro de Referência destinado a estudos a partir de práticas investigativas.
CENTRO DE REFERÊNCIA EM INICIAÇÃO ESPORTIVA
— Resumo —
Objetivos Gerais
Promover a Educação e o Esporte através de práticas inovadoras nas aulas de Educação Física em escolas.
Desenvolver aplicação de matérias interdisciplinares: matemática, oralidade, escrita, música.
Incentivar e aprimorar ensino de qualidade para docentes visando à meritocracia e empreendedorismo.
Objetivos Específicos
Formação Continuada perene de professores através de cursos presenciais e EaD.
Aplicar e desenvolver instrumentos didáticos, equipamentos criativos e de baixo custo.
Contribuir em parcerias para projetos comunitários, aproximando escola e família.
Planejamento & Estratégias
Programar gradativamente Núcleos como elementos de inserção em regiões afastadas dos grandes centros.
Formatar Cursos Presenciais, Residência Pedagógica com predominância prática.
Acompanhar, avaliar e divulgar as atividades (internet).
Metodologia
Metáfora do andaime
“Quando bem construídos, os andaimes ajudam a criança a aprender a ganhar alturas que elas seriam incapazes de escalar sozinhas”.
Instrução em grupos
Criar a interação entre colegas.
Reconhecer benefícios mútuos dessa interação.
Instrução individualizada
Capacitar alunos a serem arquitetos da própria compreensão.
Prover indivíduos com a autorregulação, individualizando a aprendizagem.
Buscar a interação social, a comunicação e a instrução através de trabalhos em GRUPO.
Professor
Ser capaz de explorar as interações entre crianças.
Primar pela resolução cooperativa de problemas – exigência de técnicas de “combinação”, seleção de tarefas e incumbências.
Aluno
Prover o alunato com recursos que impulsionem e motivem a aprendizagem.
Adotar a interação, negociação e construção conjunta de vivências.
Desenvolver a interdependência, fazer descobertas acidentais e resolver novas ambiguidades.
Destaque no aprendizado
Resiliência: adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas – choque, estresse, algum tipo de evento traumático, etc. – sem entrar em surto psicológico, emocional ou físico, por encontrar soluções estratégicas para enfrentar e superar as adversidades.
PRAXIA INÉDITA!
AUTORREGULAÇÃO e CRIATIVIDADE
Práticas fora do horário das aulas sem o professor – Avaliam-se mutuamente – Efeitos multiplicadores do ensino – Acrescentando inovações e valores
Trabalhos em Grupo, Circuito, Registro Visual, Avaliação, Inclusão, Resiliência…
Instrumentos pedagógicos
Acompanhar buscas e soluções para unir prática e teoria.
Superar dificuldades de comunicação: O que fazer? Quando fazer? Como fazer?
Aquilatar o ponto onde o aprendiz está e desenvolver uma psicologia de forma harmoniosa.
Instrução individualizada ou em grupo?
O que devo ensinar primeiro: a técnica – fundamentos – ou o jogo propriamente dito – tática? Ou ambas, simultaneamente?
Reflexão-na-ação: como cada grupo está realizando (pensando) sua tarefa?
A seguir, como e quando intervir?
DESENVOLVIMENTO HUMANO, ALCANCE SOCIAL
Numa época em que muitos desafios e oportunidades novas surgem na Educação graças ao advento de novas tecnologias e subsídios computorizados à aprendizagem e à instrução, vale lembrar as dimensões sociais e interativas do crescimento e desenvolvimento humanos que a Educação Física e os Esportes suscitam. Em especial, pela contribuição emprestada pela
.
Obs.: participamos e pleiteamos fazer palestra; fomos descartados.
Entretanto, concordamos que os recursos mais preciosos para uso em “sala de aula” continuarão apresentando-se sob a forma humana. Por que então não nos locupletarmos de todos num país de dimensões continentais?
ESPÍRITO EMPREENDEDOR
Em intervenções anteriores (ver Quem Faz) mostramos na prática como aproveitar em sala de aula estes recursos potencialmente valiosos de aprendizagem e ensino, mesmo em condições pouco favoráveis. Procuramos encontrar soluções e nunca nos queixarmos dos problemas, pois para espíritos empreendedores as adversidades muitas vezes são desafios a serem transpostos. Cuidamos de nos balizar e sermos coerentes em alguns princípios, utilizamos nossa intuição e experiência colhendo frutos virtuosos que agora repassamos.
Cremos ter encontrado um caminho confiável de realizar os objetivos propostos no planejamento de projetos. Todavia, temos certeza que a continuidade neste tipo de trabalho criará a possibilidade de identificar na prática caminhos para o desenvolvimento futuro na educação de um grupo ou comunidade. Temos muito a percorrer até encontrar melhores procedimentos nessa busca incansável pela melhor Educação.
Autor: Roberto Affonso Pimentel
e-mail: roberto_pimentel@terra.com.br
Niterói – RJ
Pioneirismo Também em Portugal
A partir de 2009 o autor foi convidado a ser um dos colaboradores do site português www.sovolei.com (hoje, desativado). Ganhamos destaque em nossa participação:
Volei Net Tour, Viagem Trans-Atlântica
“Mais rápida e menos conturbada que a histórica e pioneira travessia do Atlântico Sul realizada por Gago Coutinho e Sacadura Cabral em 1922 a bordo do “Lusitânia” e do “Santa Cruz”, propomos hoje repetir a mesma rota para visitar o nosso já bem conhecido e interventivo Roberto Pimentel e o seu “Projecto de Centro de Referência em Iniciação Desportiva”.
Esta é uma visita de carácter pedagógico dirigida a quem desenvolve a árdua tarefa de incentivar e proporcionar aos mais jovens, a prática desportiva em geral e o voleibol em particular”.
Aos mentores do sítio Sovolei meus cumprimentos e a alegria do convívio com professores e amigos portugueses. Foram momentos inesquecíveis. Roberto A. Pimentel, 2010.
NOTA:
Aos os amigos adeptos do voleibol, convido-os a TODOS a nos brindar com suas visitas ao Procrie, o que nos enche de orgulho e alegria. Espero-os de braços abertos.
Estamos a nos comunicar neste momento com a Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade de Lisboa. Quiçá, com a Faculdade de Pedagogia, ou correspondente.
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Compartilhe isso: "Faço gosto em colher sua opinião e compartilhamento; quando puder, comente! Assim, aprenderemos todos".
História inédita, memorialista, obra de referência: 1939-2000
DANDO SIGNIFICADO À ESCOLA
Estão postados aqui 585 títulos que compõem a história do Procrie, um blog criado para desenvolver no professorado uma afinidade com pesquisas de campo e, principalmente, a leitura de textos pedagógicos, uma lacuna no ensino da Educação Física e Esporte no Brasil.
PARA ENSINAR É PRECISO APRENDER
Percorremos um longo caminho ao longo de muitos anos. Poderão aquilatar as dificuldades encontradas para se pesquisar em um “país sem memória”, e enfrentar a tarefa de aprender a ensinar Metodologia e Pedagogia – principais ciências na Educação – a gestores e professores que negligenciam seus estudos por conta de currículos universitários desatualizados para o século em que vivemos.
UM TESTEMUNHO
Durante alguns anos em seu magistério escolar, um professor – Helber Raphael – realizou façanha incrível. Seu desconhecimento do mundo acadêmico não o impediu de progredir nas técnicas de ensino de vários esportes, inclusive o voleibol, ao qual não era afeto.
Com relativos conhecimentos de Métodos, tornou-se um dos melhores mestres em suas atividades como EDUCADOR. Apenas porque compartilhamos observações e despertamos suas intuições que fizeram a diferença. E mais importante, seus alunos cresceram em sabedoria.
Parabéns ao professor Helber, que soube aproveitar e aprofundar-se nas intrincadas facetas da Educação de crianças e jovens, inclusive há citação ao seu trabalho em Metodologia e Pedagogia, Para Que Servem? (mar/2012). Por seus méritos e obstinada vontade de aprender a ensinar, devo-lhe muito do que aprendi.
SOMOS TODOS APRENDIZES
Esperamos permanecer contribuindo cada vez mais para a melhoria da Educação das novas gerações. Tomara que apreciem, e não se esqueçam de compartilhar com o autor, seus colegas e alunos. Afinal, somos todos aprendizes.
Boas Leituras!
Contributo à Educação Integral
I – Centro de Referência
“Roberto Pimentel tem uma longa lista de serviços prestados ao esporte, em especial ao voleibol, ao qual se dedicou, com grande sucesso, inicialmente como atleta de alto nível técnico e posteriormente como professor e treinador. A seguir abraçou com ardor a causa da educação e explora suas íntimas relações com o esporte, dando contribuição valiosa à melhoria da qualidade do ensino”. (por Arlindo Lopes Corrêa)
Arlindo Lopes Corrêa é engenheiro, pós-graduado em economia, com vasto currículo nacional e internacional: Estudos para Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; Secretário Executivo da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização – MOBRAL, e depois Presidente, de 1974 a 1981.
II – História do Voleibol no Brasil, 1939-2000
Livro enciclopédico, memorialista, obra de referência, 1.047 pág.
“Roberto,
Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte. Abraço”. (Paulo Matta, em 28/ago/2013)
Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, iniciou sua carreira de treinador no Rio de Janeiro, pelo Centro Israelita Brasileiro (CIB). Tendo várias passagens pelo Flamengo, atuou como supervisor no Campeonato Mundial de vôlei realizado no Brasil, em 1960. Participou como treinador de quatro edições do Campeonato Sul-americano, um Pan-Americano e uma edição dos Jogos Olímpicos (1968). Foi professor de Ed. Física e diretor da UERJ.
III – Manual de Engenharia Pedagógica
Temática diversificada onde descortinam-se soluções a problemas escolares com uso da Heurística, Neurociência, Design Instrucional
Estudos sugerem impactos acentuados das atividades físicas na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades especiais aplicáveis à vida dos indivíduos. Destaque para a teoria mielínica da novel ciência neural – uma revolução no ensino, aproximando e integrando disciplinas e práticas esportivas. Tudo a partir do ensino fundamental. É algo REVOLUCIONÁRIO!
IV – Metodologia, Pedagogia, Praxia
Ensino a Distância, Residência Pedagógica, Estágios, Trabalhos em GRUPO (e projetos), Avaliações Mútuas, TICs. Praxia com base em vivências do autor, acessível a qualquer modalidade
Nosso compromisso é com as Atividades Físicas, Educação e Cultura. Um curso aberto a docentes, sem definição de cátedra, que leve os alunos à descoberta de si e a uma educação lúdica, liberta de grilhões. Em nossa visão, não há limites para currículos criativos e interdisciplinares que os conduzam da infância à idade adulta.
Compartilhe Com Seus Alunos
— Por onde começam as mudanças?
Alunos do séc. XXI e as TICs
Iphone, smartphone, tablet, e-book, videoaula, tudo isto em sala de aula.
Buscamos o diálogo com outras disciplinas, a exemplo de cientistas do cérebro, cujo desafio atual é levar o conhecimento produzido nos laboratórios para a sala de aula, construindo uma ponte de informações entre professores e cientistas.
Acrescente-se a oferta de formação profissional continuada de professores, utilizando técnicas de Design Instrucional, desenvolvedoras de trabalhos em Projetos a serviço de Lideranças e ideias inovadoras. Tudo isto disponibilizado na web.
Sugestão do autor
Aplicação da Ciência da Motricidade Humana postulada pelo português filósofo e professor Manuel Sérgio, catedrático (aposentado) da Universidade de Lisboa.
Promover novo currículo interdisciplinar na Educação do Movimento – Educação Física e Esporte – a partir do ensino fundamental, com crianças de 7 a 13 anos de idade. Dando continuidade a seguir no ensino médio e por toda a vida.
Ressalte-se que nossa vivência exitosa nos remete a jan. /1974.
ARTIGOS POSTADOS (585, em ordem cronológica decrescente)
Domínio de Conhecimentos Aplicáveis em uma Situação
O Manual é apresentado com revelações recentes da Neurociência e contribuições do Design thinking .
Objetiva-se as necessidades urgentes em vida, não é talento esportivo, como é popularmente popular, muito embora o mesmo seja inevitável.
PARTE I
Antecedentes e Diagnósticos Estudo e Pesquisa
PARTE II
Desenvolvimento e Maturidade Como Melhorar a Educação? O Futuro da Educação Proposta Curricular séc. XXI
PARTE III
Formação Profissional Continuada Educação Física e Esporte Prática de Ensino, Base para Boa Formação
PARTE IV
Prototipagem: Centro de Estudos Design Thinking Potencializando Inovações Trabalhos em GRUPO, Projetos, Avaliações Mútuas Blog Procrie: EaD, Videoaulas, e-books
1ª a 3ª aula Habilidades, Ações Físicas ou Cognitivas?
4ª a 6ª aula Interação e Construção do Conhecimento
7ª a 9ª aulaCódigo do Talento e Teoria Mielínica
10ª a 12ª aulaDe Onde Vem o Talento?
13ª a 15ª aula Produção de Circuitos Isolados com Mielina
Nota:
A sequência de aulas acima está esquematizada para proporcionar uma visão preliminar de uma prática escolar tendo em vista a construção de videoaulas. O professor saberá compor-se com as diretrizes de sua escola.
Proposta Curricular
Sabemos todos o que fazer; o problema é “como” fazer!
ESTRATÉGIAS
Autorregulação Aprender sozinho, professor é facilitador
Matriz mental Música, memória espacial, xadrez
Registro audiovisual Vídeo-aula, whatsap, iphone, tablet, blog, e-book
ORGANIZAÇÃO
Atuação: Educação Física e Esporte
Contributo multidisciplinar ao projeto pedagógico da escola
Formação profissional continuada de professores
Múltiplas Atividades (em ginásio)
Coeducação em todas as atividades
Oficinas (12) – Atividades em circuitos – Até 64 alunos/aula
Coral, Matemática, Português, Oralidade
Aluno/ Monitor/ Professor
Mentoria e monitoria (G-4) – Monitor/aula
Caderno de notas dos alunos – Avaliações mútuas
Professor/ Estagiários
Professor é simples facilitador: observa e pouco fala
Estagiário explica as tarefas e atende monitores
Caderno de notas do professor/estagiário – Avaliações mútuas
Registros & Notas
Habilidade de leitura e oralidade é, em essência, a habilidade de agrupar e desagrupar pedaços (chunking)
— Como transformar habilidades em ações físicas ou cognitivas?
Cérebro, Memória, Música
Nossa mente responde a comandos de todo nosso corpo, e não apenas neurológicos. Foto: Google
Objetivo
Criar a habilidade com sua graça e aparente ausência de esforço.
E pelo acúmulo de circuitos pequenos e individualizados.
Ações físicas são constituídas de pedaços. Exercitando-se em séries, o aluno monta-as interligando blocos, eles próprios feitos de outros blocos. Assim, agrupam-se vários movimentos musculares.
A fluência é alcançada quando o aluno repete os movimentos por tantas vezes que já sabe como processar esses blocos como um só grande bloco. O aluno dispara o circuito construído e aprimorado pelo treinamento profundo.
Quando o chunking (dividir, fragmentar, blocos) é bem realizado, cria uma falsa realidade: faz artistas, atletas e jogadores excepcionais parecerem superiores. O que separa esses dois níveis é um ato de construção e organização lentamente cumulativo: a montagem de andaimes, parafuso por parafuso, circuito por circuito.
Metodologia, Psicopedagogia
— Adestrar ou Ensinar?
—Treinar ou Brincar ?
Busca-se o conhecimento necessário para aprender como se forma o processo de aprendizagem nos indivíduos.
Interesse e Colorido Emocional
— Efeito que exerce o interesse sobre o psiquismo
Variantes
Interesse é o envolvimento interior que orienta todas as nossas forças no sentido do estudo de um objeto.
Alunos ganham em motivação nas aulas com uma novidade que os mantenha atraídos e surpresos.
A memória funciona de modo mais intenso nos casos em que é envolvida e orientada por certo interesse (como o apetite na assimilação do alimento).
Para que algo seja bem assimilado deve-se torná-lo interessante; para isto é necessário que NÃO seja exaustivamente repetido.
Despertar o “querer aprender” vem através do colorido emocional. Outras tarefas se sucederão normalmente, como ensinar a pensar, espontaneidade, criatividade.
Neurociência & Treinamento Profundo
4ª a 6ª aula:
— Como cada técnica é usada?
— Qual a natureza do processo?
Como e em que circunstâncias a cooperação e a comunicação levam à construção conjunta de conhecimento e compreensão entre crianças?
Por entendermos que circunstâncias são elas mesmas indeterminadas ou indefinidas, e se associam ao tempo ou ao momento oportuno para estabelecer a maneira correta de agir, passamos a criá-las em nossas atuações exploratórias – no Morro do Cantagalo indivíduos não possuíam qualquer experiência com o voleibol.
Torneios com até 40 alunos (ou mais)
Em se tratando de grupo numeroso de aprendizes trata-se o assunto na esfera da interação entre colegas e não propriamente com o professor.
O alcance parece ser bem mais significativo, desde que se identifiquem lideranças capazes. Não é difícil descobri-las ou mesmo encorajá-las.
IMITAÇÃO: agrupe em blocos maiores
Somos programados para imitar. Parece estranho, mas, quando nos imaginamos na mesma situação que um indivíduo fora de série e realizamos uma tarefa por ele realizada, isso tem um grande efeito sobre nossa habilidade. Além disso, a imitação não precisa ser consciente. Na verdade, na maioria das vezes não o é.
Xadrez, Basquete, Vôlei, Futebol
A diferença entre enxadristas extraordinários e jogadores comuns é uma diferença de organização, a diferença entre alguém que compreende uma linguagem e alguém que a desconhece.
Recorrendo a um exemplo concreto, podemos compará-la à diferença entre um fã de voleibol experiente – que acompanha uma partida com um olhar de reconhecimento – e esse mesmo fã em sua primeira partida de outro esporte: o críquete, partida durante a qual ele não para de apertar os olhos de tão confuso.
A HABILIDADE consiste em identificar elementos importantes e agrupá-los num sistema significativo. É um tipo de organização em blocos maiores e carregados de sentido, ou como dizem psicólogos americanos, chunking.
Neurociência & Treinamento Profundo
7ª a 9ª aula:
— O Código do Talento
Sem a Voz
Nos anos 1960, quando um professor começou a dar aulas de tênis decidiu fazer um experimento: em vez de orientar seus alunos iniciantes com a voz, ele simplesmente lhes mostraria os movimentos.
A tentativa foi um sucesso, a ponto dele logo começar a ensinar amadores cinquentões a jogar o básico em apenas vinte minutos… E sem nenhuma instrução técnica!
Assimile Bem
Passe um tempo olhando ou escutando a habilidade desejada se manifestar na prática como uma entidade individual coerente. Pode soar um tanto zen, mas a técnica consiste fundamentalmente em assimilar uma imagem da habilidade sendo demonstrada, até sermos capazes de nos imaginar fazendo aquilo.
Interação e Construção do Conhecimento
— Como indivíduos que parecem ser iguais a nós, de repente se tornam talentosos?
— Qual a natureza desse processo capaz de gerar realidades tão díspares?
Vá Mais Devagar
— Por que ir mais devagar dá certo?
Primeiro, proceder devagar nos permite atentar mais aos erros, aumentando o grau de precisão a cada disparo – e, em se tratando da produção de mielina, a precisão é tudo.
“Não importa com que rapidez você faz a coisa, o que vale é quão devagar você consegue fazê-la sem errar”.
Em segundo, proceder lentamente ajuda a desenvolver algo ainda mais importante: uma percepção prática da arquitetura interna de determinada habilidade – a forma e o ritmo dos circuitos interligados para realizá-la.
Treinando, adquire-se algo bem mais importante que uma simples habilidade: alcançam uma compreensão conceitualorganizada que lhes permite controlar e adaptar seu desempenho, sanar problemas e adequar o circuito a novas situações.
Pensam por blocos e constroem com eles uma linguagem da habilidade toda pessoal. Descreve-se o treinamento profundo como alguém que tenha experimentado a sensação de aceleração referindo-se a ela como um “estalo”. E dessa forma, constroem-se novos tipos de atuação em qualquer atividade.
Repita
— A prática não leva à perfeição
— Uma prática perfeita é que leva à perfeição
Do ponto de vista biológico, nada substitui a repetição atenta. Nada do que façamos – falar, pensar, ler, imaginar – é mais eficaz na construção de uma habilidade do que executar a ação, disparando o impulso pela fibra nervosa, corrigindo erros, afiando o circuito.
Para ilustrar essa verdade (?) propomos a pergunta:
— Qual é a forma mais simples de diminuir as habilidades de um talento consagrado?
Resposta… — Não os deixe praticar por um mês.
— E Você, o que acha?
Observação… “Seus músculos não terão mudado, nem seus genes e seu caráter tão reverenciados, mas seu talento terá sido atingido no ponto mais fraco”.
Treino Convencional e Treino Profundo
Repetições e Horas de Treinamento
A mielina é um tecido vivo. Assim como tudo em nosso corpo está submetida a um constante ciclo de deterioração e reparação à medida que envelhecemos.
A repetição é valiosíssima e insubstituível. Há, contudo, algumas advertências a serem feitas. Para o treinamento convencional, “mais é sempre melhor”. No treinamento profundo, a matemática é outra. Passar mais tempo treinando só dá resultado se nos mantivermos o tempo todo no limite de atenção.
Além disso, parece haver um limite universal para o tempo durante o qual uma pessoa consegue treinar profundamente num dia. Segundo pesquisas, a maioria dos experts de nível internacional – aí incluídos pianistas, romancistas e atletas – treinam de três a cinco horas por dia, qualquer que seja a habilidade em questão.
Continua em breve…A Sala de Aula Moderna, Parte II
Até lá, Boas Leituras!
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Em termos práticos, o objeto em inovar reside em assistir às necessidades da clientela: professores e alunos. Para saber se o que está sendo criado é mesmo uma inovação pense no cliente:
— A inovação oferece maior valor para ele?
O foco deve estar na clientela; ela é o alvo da inovação a ser impactada.
Observá-la traz ideias que fazem sentido a serem incorporadas.
Construindo um mapa mental: brainstorming (¹), pesquisa de campo, design thinking ajudam a criar empatia e melhor entendimento.
————————————-
(¹)Brainstorming,é uma atividade desenvolvida para explorar a potencialidade criativa de um indivíduo ou de um grupo – criatividade em equipe – colocando-a a serviço de objetivos pré-determinados. Ao pé da letra significa “tempestade de ideias”. Organiza pensamentos de forma ordenada, relacionada, argumentada e, principalmente, visual.
Criando Cumplicidade
Sair à rua é criar intimidade, consiste em respostas ainda melhores. Neste caso, a melhor forma é criar um PROTÓTIPO. E o autor vem correspondendo na prática com criações maravilhosas e inéditas.
Vejam no final da postagem: Experiências Exitosas.
MISSÃO & VISÃO
Constituir-se em um curso perene de pesquisas e formação profissional de professores que busquem a excelência em EDUCAÇÃO do Movimento e para a Vida.
Ser um consultor para a secretarias de Educação do país com um programa simples de gestão interdisciplinar, a partir da Educação Física e Esporte.
Um tutor, constituído de um “Manual de Engenharia Instrucional” e o site Procrie (EaD), compartilhando e monitorando informações simplificadas de modo que alcancem resultados desejáveis e surpreendentes.
CONVITE À AÇÃO
Em reportagem na revista Veja (Maria Clara Vieira, 6/9/2017) a jornalista dá-nos a conhecer uma iniciativa exemplar a ser implantada em São Paulo em que a Secretaria de Educação emprega ferramentas do mundo empresarial para identificar as causas do mau desempenho escolar – e superá-las. Destacamos dois trechos:
“Os muitos termômetros de avaliação do ensino que aferem a qualidade na sala de aula nos leva a compreender o quanto ainda estamos distantes da excelência. Como sempre, os números estatísticos pouco ou nada contemplam ou contribuem para soluções práticas e assim permanecemos inertes em ideias”.
“Sabemos todos o que nos revelam os mapas de desempenho de cada escola, o que nos faculta pensar para debelar suas deficiências de uma forma definitiva. Esta é uma atitude que requer compartilhamento de ideias e criatividade, sem titubeios e melindres entre todos os agentes”.
INOVAR
A inovação requer uma ruptura que permita reconfigurar o conhecimento para além de propostas modernas. Nesse sentido há que se entender o conhecimento. No entanto, o perigo ronda por perto, pois as pessoas sempre resistirão porque sempre resistem a novas ideias. Lembrem-se: o mesmo aconteceu com Galileu. Todavia, não levemos isso para o lado pessoal.
AVALIAR
É inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento e reflexão sobre a ação. No ensino do Movimento somos favoráveis a um tipo de avaliação com uso das TICs, em especial vídeos (gestual e oral) e registros escritos. O que não exclui ou diminui outras apreciações igualmente importantes. Estas, entretanto, merecem um capítulo à parte, que pretendemos discuti-las em próximas postagens. Aguardem!
Um Modelo
Ação coletiva e consensual
Concepção investigativa e reflexiva
Atua como mecanismo de diagnóstico da situação
Postura cooperativa entre professor e aluno
Privilégio à compreensão
Incentivo à conquista da autonomia (²) do aluno
—————————
²) Autonomia,capacidade de um indivíduo tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. (Wikipédia)
INÍCIO, MEIO, FIM
I – O PRIMEIRO EMPURRÃO(³)
O prêmio Nobel de Economia James Heckman diz que investir nos anos iniciais de vida de uma criança é o caminho mais certeiro para pôr um país na rota do desenvolvimento. Heckman criou métodos científicos para avaliar a eficácia de programas sociais e vem se dedicando aos estudos sobre a primeira infância – para ele um divisor de águas. Sobre isso, falará no dia 25/set. no encontro “Os desafios da primeira infância – Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil“.
Poder dos Estímulos
Estímulos nos primeiros anos de vida são decisivos para a idade adulta porque é uma fase em que o cérebro se desenvolve em velocidade frenética e tem um enorme poder de absorção. As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde.
Até os 5, 6 anos a criança aprende em ritmo espantoso, e isso será valioso para toda a vida. Infelizmente, é uma fase que costuma se negligenciada, especialmente em famílias pobres com pouca orientação básica. Além disso faltam boas creches e pré-escolas e, sobretudos, o empurrão certo na hora certa.
Erro Atual
Há ainda uma substancial ignorância sobre o tema. Até hoje a ideia que predomina é que a família deve se encarregar sozinha dos primeiros anos de vida dos filhos. A ênfase das políticas públicas é na fase que vem depois, no ensino fundamental. E assim se perde a chance de preparar a criança para essa nova etapa, justamente quando seu cérebro é mais moldável à novidade.
Investimento Social
Investir bem cedo nas crianças para que adquiram habilidades, como um bom poder de julgamento e autocontrole, que as ajudarão a integrar-se à sociedade longe da violência. Recaímos na velha questão: prevenir ou remediar? Como se demonstra, é muito melhor prevenir.
Professores
O país também precisa prestar atenção na qualidade dos professores: países como a Finlândia souberam valorizar a carreira docente – não apenas no salário -, e colheram grandes resultados na educação desde cedo.
Habilidades Socioemocionais
Muitos educadores torcem o nariz quando se fala em habilidades socioemocionais porque estão aferrados à ideia obsoleta de que inteligência se resume a QI, um conceito de cinquenta anos atrás que não evoluiu com o mundo.
———————–
(³) Páginas Amarelas, entrevista a James Heckman, professor da Universidade de Chicago; revista Veja, 27/7/2017, por Monica Weinberg.
II – CONTRIBUTO MULTIDISCIPLINAR
A escola decide:
“Criação de um sistema de ensino que englobe experiências em várias disciplinas, em busca de metas, e dentro de um programa específico”.
A proposta baseia-se em ambiente descontraído, fora das quatro paredes das salas convencionais, na disciplina Educação Física e Esporte. Acrescente-se-lhe a companhia dos professores de Matemática, Português, Música, Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs).
Absenteísmo, Evasão Escolar, Violência, Gravidez
Quando a criança atinge a idade 7 a 8 anos sua educação evolui para o aprimoramento dos estímulos, agora apoiados em uma rede, que levem às famílias toda sorte de incentivos, de diferentes áreas convergentes. Mais uma vez ressalta-se a importância de bons professores.
Um Centro de Referência – Procrie
Os primeiros passos estarão focados no ensino fundamental, com alunos de 8 a 13 anos de idade, e a seguir, no ensino médio. Além disso, o alcance do projeto deixa margem para incursões curriculares na formação profissional – uma das lacunas a considerar – de futuros professores.
Educação Física e Esporte
A disciplina obrigatória e desprezada é muitas vezes considerada um entrave para os gestores educacionais. Não percebem o valor do brincar e dos esportes para a formação socioemocional dos indivíduos. Igualmente, o país volta-se tardiamente a pensar em esportes nas escolas como base para descobrir talentos. E uma vez mais confundindo ponto de partida com ponto de chegada! Precisamos de novas escolhas. Aspirantes a inovadores e autoridades temporárias raramente chegam a ter alguma influência no mundo externo na forma de novos produtos, serviços ou estratégias confiáveis.
As melhores ideias surgem quando todo o sistema organizacional tem espaço para experimentação.
Pretende-se dar o primeiro passo na construção dessa nova escola restando-nos somente o apoio de uma instituição governamental ou não, para o primeiro passo: um PROTÓTIPO.
A Secretaria Estadual de Educação do Paraná já recebeu nossa manifestação e aguardamos sua decisão. Tendo em vista o possível interesse de outras congêneres em ativar algo similar, estaremos nos manifestando enviando uma síntese do que se contem no blogue. Outra, a Universidade de Harvard, a quem estamos nos reportando.
Revelações de um Protótipo
— Inicialmente, de quê precisamos? Em que devemos nos apegar?
Observa-se que a peça fundamental reside no professor. Vejam a seguir um belo exemplo de consagrada universidade americana.
Você Gostaria de Estudar em Harvard?
Um compromisso para tornar o mundo um lugar melhor
Um desejo de ajudar a resolver os desafios da Educação
Uma dedicação para aprender e liderar
Para impactar o mundo
Seria isso idealismo?
Formando Novos Professores
A americana Katherine Merseth, 70 anos, tornou-se proeminente na área da educação. Na Universidade de Harvard é diretora do Programa de Formação de Professores, e ganhou projeção por um feito raro: faz todo mundo querer dar aulas. A fórmula se baseia na atração de jovens recém-formados, das engenharias às ciências biológicas, que ali aprendem a ensinar crianças de escolas públicas, onde vão trabalhar depois. À frente de um dos cursos mais concorridos de Harvard, a prestigiada educadora diz que treinar gente talentosa para dar aulas é a fórmula para qualquer país trilhar o caminho do crescimento.
Como são planejadas – métodos e pedagogia – as aulas de Educação Física e Esportes nas escolas de ensino básico (8 a 13 anos) nos Estados Unidos?
— Em Harvard, há cursos para professores da disciplina?
Professora brasileira em Harvard
Acrescente-se nossa satisfação a respeito do paradeiro da professora Cláudia Costin, muito próxima à professora Katherine, e com rico currículo de serviços prestados à Educação no Brasil. Igualmente, formataremos contato no sentido de ampliarmos nossos conhecimentos e compartilhar ideias.
Postulamos a criação de um Centro de Referência em Iniciação Esportiva, onde escolas se alinhariam a programas inovadores na disciplina de educação física, com um toque de qualidade e criatividade ainda não tentada no país. Para tanto, estamos recorrendo a várias áreas do conhecimento, especialmente o Design Thinking, Brainstorm, Heurística (G. Pólya) e a Neurociência (teoria mielínica). Essas, tendo como coadjuvante nova Metodologia e Psicologia Pedagógica, traduzidas em Praxia diferenciada de forma substancial e preponderante, resultado de anos de atuações do autor desde 1974, quando procedeu ao primeiro curso no país (Recife-PE).
Caráter Interdisciplinar
Entendemos ainda que devamos também nos valer das disciplinas português, matemática e música na construção global dos indivíduos. Em nosso programa, argumentamos a necessidade de construirmos uma ponte entre neurociência e educação a partir do ensino fundamental, que teriam continuidade nas fases seguintes dos alunos, inclusive no nível superior. Trata-se de grande oportunidade de a criança já ter noções da construção do projeto de sua vida, i.e., Aprender a Pensar, a trabalhar em Grupo, desenvolver Projetos.
É a AUTORREGULAÇÃO!
Oralidade, Língua Portuguesa, Matemática, Música
Interpretação de Textos
Aos 14 anos de idade ingressei num curso preparatório à EsAer. O dono era um advogado muito calmo, que nos orientava em português e matemática. Certa feita disse-nos: “Se vocês não souberem português terão dificuldades em matemática.” Certamente, queria nos dizer sobre a importância do aprofundamento em estudos da língua pátria uma vez que todo entendimento passa pela interpretação do que nos é apresentado. Perceba isso pelo exemplo abaixo, retirado do livro “O Homem que Calculava”, de Malba Tahan:
Dois amigos se encontraram quando passeavam e um deles indagou ao outro quantos filhos ele tinha. O pai respondeu: tenho três filhos. Curioso, novamente perguntou: quais são as idades? O pai resolveu desafiar o amigo com um problema: o produto das idades é 36; e a soma é igual ao número daquela casa em frente (apontara para a placa). Visto o número, o amigo fez alguns cálculos e retrucou: preciso de mais uma dica. O pai concordou e disse: tem razão, meu filho mais velho toca piano. Quais são as idades?
Uma Boa Receita
Trabalho em Grupo
Assim, enquanto em todas as semanas de curso cumpríamos tarefas de redações, principalmente interpretando ditos populares, paralelamente executávamos incontáveis exercícios de matemática, escalonados em grau de dificuldades crescentes. Acrescentem-se ainda os trabalhos nos fins de semana em grupos de estudo, liderados por um aluno pouco mais apto.
Segundo a autora do texto, “em alguns colégios a causa-mor para o festival de notas vermelhas era a dificuldade dos alunos em atribuir significado ao que liam”. E conclui:
“Todas as disciplinas passaram a trabalhar a leitura ao seu modo, inclusive a educação física. […] Depois de três meses a turma que ia mal em português encolheu de 32% para 10% dos estudantes.
Registro e Compartilhamento de Conteúdos
Claro, não poderão ficar de fora nesse esforço. Construímos um documento pedagógico – Manual Instrucional – destinado a gestores e professores, que poderão debruçar-se sob o mesmo e compartilhar entre si os conteúdos ali preliminarmente assinalados. A partir de suas experiências, outros procedimentos deverão se incorporar, somando-se aos já existentes, e adaptando-os a cada circunstância das escolas. Seus e de milhares de colegas. Trata-se de um documento “vivo”, de apoio perene, provido de estímulos a novas descobertas nesse maravilhoso mundo da Educação.
Aulas (3) no colégio Baptista (Rio) envolvendo todo o ensino fundamental.
Rico em conteúdos, o Manual contém revelações recentes da Neurociência e Design Thinking. Objetiva a construção da Autorregulação e Competências, e não talento esportivo, como entendido popularmente. Não se constitui em uma cartilha, mas sim um registro de conteúdos a serem acrescentados no cotidiano das práticas escolares. Deverá ser apreciado e avaliado periodicamente.
Ressaltamos a profundidade com que o tema é tratado e sua aplicação não só nas mais diversas atividades esportivas, como principalmente para a vida dos indivíduos. Poderão constatar seus efeitos em alguns poucos meses, considerando que a expectativa é que haja continuidade em tais procedimentos. Sem dúvida, algo INÉDITO em EDUCAÇÃO no país!
Transparência e TICs
Avaliação Ativa
Acrescente-se que deverão ter inscrito em suas páginas as experiências e inovações que cada escola adotar, contribuindo para o crescimento de milhares de professores. O Manual, então, se apresenta como peça chave de encontro perenes em tempo real. É “virtual”, impresso nas “nuvens”. Somam-se aos textos, uma infinidade de vídeos esclarecedores, além do contributo – registros e avaliações – das experiências dos próprios alunos.
Linguagem e Raciocínio Lógico
Propostas para que os alunos participem ativamente em todas as aulas, inclusive que tenham a oportunidade de se manifestar – oral e escrita – em relação aos exercícios e projetos a serem desenvolvidos pelo docente.
“Alunos avaliam-se mutualmente, e ao professor.”
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COMO FAZER?
Identificando Melhores Métodos
— Que tal reexaminarmos a Metodologia a empregar?
—Como Você iniciaria uma criança no esporte?
— E na Matemática, Português, Música, Xadrez?
Filosofia : Educar para a vida
Visão: Construir um projeto interdisciplinar
Personagens:
— Vocês Alunos, aprenderiam brincando?
— Você Professor, trabalharia nesse ambiente?
Diversos níveis simultâneos favorecem monitoria, liderança, camaradagem…
Aprendem a pensar: grupos, lideranças, monitoria, desafios
Ensino para a vida: trabalhos e projetos extramuros
Registram suas histórias/memórias: iphone – smartphone – tablet
Autorregulação: avaliam-se mutuamente; avaliam professor
PROFESSOR – Facilitador
Cursos presenciais – Ensino a Distância (EaD) – videoaulas – e-book – blog
Brainstorm – palestras – exibições internas e externas
Gargalos na Sala de Aula
Em suma, o que dizem os pesquisadores?
— “Apontam erros, mas não soluções”
Busca de Soluções
Propomos “casos” já testados baseados em atividades abertas e experimentais. Para sua plena universalização, um protótipo que se apodere do conhecimento relativo ao trato com comunidades, famílias e crianças. Para isso, sugerimos:
Um professor que nada imponha, mas ao contrário, adote papel de facilitador nas discussões em grupo e aprenda com os alunos.
Incentive e utilize referências do cotidiano dos alunos, além da adoção de material didático para construção do conhecimento.
Outras, calcadas em atividades na sala de aula, mas aplicadas em ambientes restritos, que alcancem alunos das escolas públicas.
Programação & Cuidados
Módulos didáticos – oficinas – utilizável por docentes de outras disciplinas.
Metodologia deve criar um ambiente de trabalho motivante e participativo.
Garantir que os projetos sejam permanentemente monitorados e avaliados.
Contrapondo-se ao caráter aberto e interativo das experiências, padronizar e sistematizar conteúdos testados.
Desafios: Formação Profissional Continuada
Professor deve ser bem formado e os estudantes tenham passado por um processo adequado de formação inicial: capacidade de leitura, escrita e uso de conceitos básicos da matemática. Na impossibilidade, rever conduta.
Todos devem entender as implicações gerais do que se denomina sociedade do conhecimento.
Dispor de métodos e atitudes típicas das ciências modernas, caracterizadas pela curiosidade intelectual, dúvida metódica, observação dos fatos.
Busca de relações causais, fazendo parte do desenvolvimento do espírito crítico e autonomia intelectual.
A causalidade ou determinação de um fenômeno é a maneira específica na qual os eventos se relacionam e surgem. Apreender a causalidade de um fenômeno é apreender sua inteligibilidade.
Ponto Ideal da Aprendizagem
Em nossas buscas deparamo-nos com vários embates, um deles revelado na expressão:
Quando e como interferir junto à criança quando há necessidade de ajuda.
Apresenta-se-nos a noção de ponto ideal da aprendizagem (Robert Bjork) e, sobretudo pelo psicólogo russo Lev Vygotsky nos anos 1920, mas com um nome menos sedutor: Zona de Desenvolvimento Proximal. Essa é a percepção mais crítica e difícil de um professor.
Metodologia a Perseguir
Você não ensinou enquanto eles não tiverem aprendido.
A partir desses entendimentos, optamos por desenvolver uma metodologia que entendemos seja mais adequada à totalidade dos alunos em sua iniciação a qualquer esporte. A seguir algumas diferenciações metodológicas que se pretende discutir e ampliar com a sua ajuda:
Trabalhar em GRUPO – Competências: sociais, inteligência, criatividade, atenção. Caminho para monitoramento e futuras lideranças.
Ensinar desacelerando os movimentos, corrigindo os menores detalhes e fazendo os alunos imitarem bons gestos inúmeras vezes. APRENDER DEVAGAR, mas CERTO!
Estilo GPS – Professores e técnicos ensinam a todos da mesma maneira. Busca-se agora direcionar as orientações a cada indivíduo, achando meios de contato mais estreito, um laço com cada um, e, quando acertar alguma coisa, interrompê-lo dizendo-lhe que se LEMBREM daquela sensação. Reforço da AUTOESTIMA.
Comprimir e acelerar o jogo – Reduzimos os espaços, a altura da rede e a bola. Cobrimos a rede com um pano, forçando reações mais rápidas. Além de vários outros recursos pedagógicos com foco na ATENÇÃO.
Ensinar a pensar – Recorre-se a uma matriz mental do campo de jogo identificando os seus elementos fundamentais. jogo de xadrez, palestras, exibição de vídeos. Em especial, boas leituras, interpretação e expressão – escrita e verbal.
Solução de problemas – Como encarar um problema sob a ótica da Heurística ditada pelo matemático húngaro George Pólya.
Destaque para a vivência com métodos de autorregulação e propostas para “ensinar a estudar”.
Observaram-se mudanças para melhor em outras disciplinas a partir do sexto mês de atuação em grupos de estudos nos EUA.
Experiências Exitosas
Aprender Brincando e Jogando
Cursos regulares na praia de Icaraí, Niterói (RJ) para 400 alunos, 20 monitores
Confederação Brasileira de Volley-Ball – CBV
Maracanãzinho, Festival para 108 crianças, após a partida Brasil vs. Rússia pela Liga Mundial
Fundação Rio-Esporte, Praia de Copacabana
Visita da seleção brasileira feminina
Cursos, Palestras, Aulas
Universidades, Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx), SESI-DN, Centro Rexona (PR)
Escolas Públicas e Particulares: Niterói, S. Gonçalo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Recife, Santo André, Curitiba
Cursos em Praias (1991, 1.200 crianças): Niterói, Fortaleza, João Pessoa, Recife
I Simpósio Mundial de Minivoleibol, Suécia (1975) – Congresso Argentino de Minivoleibol, B. Aires (1984) – Compartilhamento com clube português Boa Vista
Opinião... Paulo Emmanuel da Hora Matta, em 20/ago/2013
Roberto, Com esta obra você não apenas contou a história do voleibol como, sobretudo, passou a fazer parte dela. Poucas vezes um autor se dedicou tanto à produção de um livro como você. As obras tornam-se leitura obrigatória para os amantes e estudiosos de nosso esporte. Abraço. Paulo Matta.
São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito.
Roberto Pimentel.
Paulo Emmanuel da Hora Matta, baiano, faleceu em 11 de maio de 2015, aos 82 anos no Rio de Janeiro, cidade adotada para seu exercício profissional, deixando um legado para a Educação Física e o Esporte nacional. (PAULO MATTA: UM BAIANO DE DESTAQUE NA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA. Prof. Dr. Roberto Gondim Pires – UESB; prof. Dr. Coriolano P. da Rocha Júnior- UFBA). Leia mais…VIII Encontro Estadual de História da Anpuh-BA
A seguir…
Promovendo uma Boa Educação
Conteúdos a serem disseminados
Não basta ensinar à criança a movimentar-se com destreza e técnica.
Respeitada a individualidade, há que se promover a sua construção.
Cabe oferecer-lhe um leque de oportunidades para a sua edificação.
Entre em contato: roberto_pimentel@terra.com.br
Boas leituras!
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Roberto A. Pimentel, em 30/ago/2013
São carinhos envolventes como esse que nos recompensam e animam a continuar na Missão que elegemos em favor de um ensino mais condizente para as novas gerações de professores. Obrigado a você e à sua querida Irene, que sempre o incentivou em sua passagem vitoriosa pela vida. Grato também por sua paciência e ilustrações ao longo de nossas entrevistas. Devo-lhe muito.
Roberto Pimentel.