Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Revista Veja, EDUCAÇÃO, 8/10/2014 ed. 2394 – nº 41; Por Cíntia Thomaz
“Aquilo que é senso comum não é prática comum”
– Stephem Covey
Com todas as dificuldades encontradas no Brasil, uma professora do ensino fundamental em uma escola pública dos EUA resolveu superar todos os obstáculos e tornou a sua escola visível ao mundo, levando ao topo no ranking americano. É preciso escancarar os muros acadêmicos e romper com antiquados dogmas acadêmicos sobre a sala de aula para alcançar a excelência.
O que fez ela?
Ela foi beber da fonte que costuma fazer tremer a turma da pedagogia: o mundo dos negócios. Leu muito, estudou muito, falou com especialistas e, certa vez, topou com o guru americano Stephem Covey (1932-2012), consultor de grandes CEOs e do então presidente Bill Clinton. Foi nesse espírito, com iniciativas simples, por vezes até revestidas de certo ar pueril – mas certeiras -, que Muriel ventilou em suas salas de aula ideias que não costumam habitar o universo escolar.
Trilha para a Excelência…
“O mais fundamental, a criança precisa ter pela frente uma meta bem definida e de prazo tangível – e que saiba disso”.
Métodos…
Deve-se aprender de tudo, mas também já ir polindo os talentos que começam a se revelar em cada um.
Não há excesso de liberdade que tanto fere o rigor acadêmico.
As matérias têm começo, meio e fim.
Estudantes são constantemente avaliados (as notas, inclusive, estão lá em cima)
Disciplina é item inegociável.
O aluno não deixa de fazer os deveres porque vê sentido naquilo. Básico, sim, mas também raro.
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O Novo Papel da Escola
A trilha para a excelência sugerida encontra eco em certas rodas de educadores atentos à moderna discussão sobre o estímulo na escola a este rol de habilidade ditas não cognitivas:
foco, resiliência, espírito de time, liderança, e por aí vai.
Precisamos começar a desenvolver essas capacidades de maneira sistemática e ordenada na escola, para podermos usufruir os benefícios delas para valer[1].
E, ainda, O objetivo é formar gente capaz de pensar bem, encontrar caminhos originais e inovar[2].
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Avaliando habilidades
Um grupo na OCDE – organização que reúne os países mais desenvolvidos e produz o mais respeitado ranking mundial do ensino – está justamente imerso em uma pesquisa para encontrar meios objetivos para avaliar tais habilidades. O método está disseminado em quase 2.000 escolas de 36 países (no Brasil, é oferecido pela Abril Educação, do grupo que edita VEJA, e está prestes a ser adotado em toda a rede do município paulista de Osasco).
Nota do Autor…, Acredito que um exame profundo de como proceder para ensinar os alunos – método e didática – é o caminho certo para avaliar os resultados. E nesse mister, o melhor avalista é o próprio aluno. Importa então, que o docente tenha plena consciência de seu labor e repense permanentemente suas ações a partir dos próprios erros. Cair e levantar, sem medo de errar!
[1] Charles Fadel, especialista americano, autor do livro 21st Century Skills (As Habilidade do Século XXI).
[2] Robert Resnick, físico e estudioso das questões da pedagogia no Inst. de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
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Publicado por Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
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