Prezi, um sítio educacional, http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/ – Primitivamente surgiu-me a oportunidade criada pelo filho mais velho – Beto – de enveredar-me pelo site PREZI, uma ferramenta voltada exclusivamente a desenvolver aspectos educacionais. Com a sua visita teremos a oportunidade de discutir e buscar soluções práticas que nos direcionem em uma Educação Física eficiente, além da promoção do que já se chamou há algum tempo Desporto para Todos, isto é, democratizar e incluir o universo escolar nas práticas desportivas em geral. Conciliar e chegar a um termo de consenso eis as nossas discussões, com a diferença muito sutil de “emprestarmos soluções a serem conferidas na prática”.
Entendemos que repetir que há que se fazer algo não resolve; que se apresentem tentativas para inovar e contribuir para a melhoria do ensino. Chega de blá, bla, blá! Quem não pensar assim, por favor, abstraia-se. Pode, e deve sim, permanecer lendo o que se passa e aculturar-se silenciosamente. É cômodo, mas muito necessário para o próprio indivíduo. Amanhã ou depois tenho certeza de que vai filiar-se aos seus companheiros que arriscam combater o incêndio dessa floresta que é a Educação Esportiva. Em suma, o Prezi é uma visão de um planejamento global que discute e apresenta sugestões para crescimento. Mas a figura principal é o PROFESSOR na escola. Pretende-se dar a ele uma Formação Continuada sem nada impor, pelo contrário, levando a pensar e repensar sua própria formação acadêmica, seus problemas na escola, nas comunidades e até mesmo regionais. Nessa missão, só nos falta a programação de Aulas Presenciais, dificultada pelo patrocínio indispensável, o que nos colocamos em campo para solucionar. Quando, não sei! Quem sabe as Prefeituras tenham o interesse despertado?
Sumário no Procrie, www.procrie.com.br/novosumario/ – Realizamos nesses últimos três anos um trabalho paciente de acompanhamento do pensamento dos diversos agentes educacionais, inclusive políticos com as indefinições de atribuições do governo. Tudo isto, na ferramenta do blogue em epígrafe. Desenvolvemos um plano de ação através de artigos variados com a finalidade precípua de alavancar audiência. Atualmente, são 470. Como marinheiro de primeira viagem, cometemos muitos erros e temos certeza de que outros também acontecerão; contam os com a benevolência dos internautas para nos corrigirem e sugerir temas para discussão.
Geração nota 10 – Fomos levados a concluir que o Procrie está ganhando força entre os mais jovens, isto é, alunos de 1º grau que já frequentam a internet e realizam seus trabalhos de Educação Física buscando temas específicos, orientados por seus professores. Dessa forma, temos recebido agradecimentos desses jovens sobre o resultado dessas pesquisas como “tirei nota 10” no meu trabalho e assim por diante. Isto inspira um problema invejável, isto é, permanecermos atendendo suas necessidades de conhecimento e fidelizando-os ao Procrie sem jamais decepcioná-los.
Blogue na escola – Fizemos um artigo com este título para indicar e discutir com o professorado a medida. Descobrimos que a ferramenta é um excelente propulsor da comunicação e, como tal, do conhecimento, das relações humanas, do ensino. Em Niterói estamos dando os primeiros passos para entendimentos com uma das escolas para conhecer as dificuldades e avaliarmos em conjunto a conveniência da medida. A ideia é que os alunos construam e todos participem com artigos, comentários etc. Certamente, envolverá a escola como um todo – a interdisciplinaridade. (ver Nota)
Selva amazônica – Desde o primeiro momento volvemos nosso olhar e pensamentos para atenuar e contribuir para que professores e mesmo indivíduos simples, sem qualquer preparo específico, pudessem despertar sua verve pedagógica. Mesmo nas piores condições, em meio à maior floresta do mundo, conseguimos cooptar pessoas que tentam se instruir para a educação de seus filhos e alunos. Poderão aquilatar os resultados nas estatísticas que vez por outra publicamos e em artigos mais remotos como “Professor e Missionário”. No Prezi (Estatísticas) há uma resenha sobre o assunto.
Por último, nada sabemos sobre Ensino a Distancia nos moldes convencionais, acadêmicos. Nossa motivação está explicitada acima e como perceberão nos textos, movida por um amor intenso em servir aos irmãos mais necessitados. Não relegamos aqueles que vivem nas cidades grandes e estudaram em famosas universidades e que contribuem com seus conhecimentos e títulos para o aprimoramento da Educação, mas sentimo-nos verdadeiramente qual um missionário, pequeno e corajoso, que crê no que faz. Para tanto, pedimos suas orações para que não nos deixem faltar aos que precisam dessas informações. Que Deus os abençoe!
Nota: Foi publicado neste CEV informações interessantes sobre o tema. Não sabemos qual Comunidade, então vejam o Blog do Jorge Knijnik, Notas do outro lado do mundo – Prêmios para ensinagem universitária – uma tradição da Universidade Australiana: Uma das coisas que mais me impressionou quando eu cheguei na Austrália e comecei a trabalhar na University of Western Sydney (UWS) foi a valorização dada a ensinagem na graduação. Alguns fatores contribuíram para esta boa impressão.[…]
Por Roberto Affonso Pimentel, em 16-05-2013.
Agora nos deparamos com a notícia da pesquisa promovida pelo IBGE relativa ao acesso à internet de alunos da rede pública. Segundo ela mais do que dobrou esse acesso: dos 37,5 milhões de estudantes identificados pela Pbad em 2011, 72,6% acessaram a web naquele ano. Isso não significa que aumentou o acesso de alunos pelas escolas públicas, mas não deixa de ser um indício. A pesquisa não mediu de onde as pessoas se conectaram à internet. Leia mais em http://noticias.terra.com.br/educacao/ibge-acesso-a-internet-de-alunos-da-rede-publica-mais-do-que-dobra/ Vejam o que dissemos no primeiro texto (acima) a respeito de Geração nota 10 e Blogue na escola.
E retorno ao desafio que professor e técnico renomado me fez: “Não é possível ensinar voleibol à distância”. Será mesmo? Não acham que é fatalismo exagerado?
Por Darwin Ianuskiewtz, em 21-05-2013.
Parabéns professor pela dedicação e empenho nesta exploração do mundo cibernética. Na verdade todos nós somos missionários e num mundo tão grande a ser explorado, incorporamos um pouco de Bandeirante ao desbravarmos os bits e bytes educacionais.
Por Patrick Ramon Stafin Coquerel, em 04-06-2013.
Prezados. Saúdo todos com uma provocação: É possível ensinar Voleibol à distância! Porém, quando se trata do saber fazer e, em parte dos outros saberes (conhecer, relacionar e ser) em relação ao Voleibol, isso não é alcançado no todo por meio das TIC’s. Convido todos os interessados para desenvolver um raciocínio sobre isso neste espaço virtual de aprendizagem, o CEV.
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Discussão da tecnologia dentro do esporte, seja na prática esportiva, melhora da performance, equipamentos, ou no uso de softwares para Gestão de Clubes, Arenas, Federações
Por Roberto Affonso Pimentel, em 04-06-2013.
Valeu Cláudia. Muito oportuna a sua colocação sobre a Pil Network. Imediatamente, enviei correspondência para colocar-me à disposição e contribuir com o que for possível em sua missão. Em resumo, pedi que avaliassem meu trabalho e propostas desenvolvidas em www.procrie.com.br/ e http://prezi.com/9nhuhq5t7coh/procrie/, um site exclusivamente educacional, onde vinculo um programa nacional: “Contributo ao Desenvolvimento do Voleibol.” Em particular, estou dando início ao desenvolvimento de uma nova experiência de ensino no Procrie. Trata-se do que denominei volley thinking. Assim, para começar e buscar a participação de interessados elegi o tema “Defesa em Voleibol”, onde serão analisados diferentes vieses.
Novas Formas de Pensar o Treinamento
Design thinking como fonte do saber – “Em Stanford, design é uma disciplina ensinada para gestores, médicos, filósofos… e até para designers.” (Rique Nitzsche, autor do livro Afinal, o que é design thinking?). (Stanford, Califórnia, universidade especializada em pesquisas, localizada próxima ao Vale do Silício.)
Conceito. Busca perspectivas para solução de problemas. Não há ideia burra!
Processo. Dividido nas fases de imersão, análise, ideação e execução de protótipos.
Design thinking – Pensamento de design – Como funciona – Identificando e resolvendo problemas – Liberdade de ter ideias maravilhosas – Heurística de Pólya – Conceito de priming, memória associativa – Volley design.
Particularmente, face ao foco de seu interesse, imagino que será frequentadora assídua e comentarista dos artigos. Inclusive, já pode começar exprimindo suas impressões pela ideia que disponho à comunidade no Procrie.
Por Patrick Ramon Stafin Coquerel, em 04-06-2013.
Docente do DEF da UFRN: motriz@ufrnet.br
Prezada Cláudia. Sua iniciativa foi muito profícua no sentido de compartilhar as informações sobre essa plataforma. Agradeço ao Roberto Pimentel pela mesma atitude em relação ao Procrie e o trabalho com Voleibol. Acredito que os Profissionais de Educação Física deveriam entregar-se mais às experiências educativas com os recursos das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC’s. Penso que apesar dos inegáveis avanços instrumentais, ainda estamos dando os primeiros passos frente às inúmeras possibilidades educacionais que essas ferramentas informacionais podem propiciar. As técnicas são diversas, porém estamos carentes de uma compreensão mais amplificada de uma metodologia de ensino mediada por essas tecnologias (o grifo é meu), visando um aprendizado interativo e construtivo que atenda às demandas específicas dos estudantes e Profissionais de Educação Física.
Provoco todos para debatermos mais os temas das tecnologias e da EaD nesse espaço virtual. Talvez, um ponto de partida no CEV seja a integração e socialização mais efetiva dos membros das comunidades afins. Depois poderíamos traçar um cronograma de estudos sistemáticos sobre os temas. Ou quem sabe um grupo de estudos formal. Já topei!!!
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