O que Falta ao Procrie?

Atente que o mapa dá-nos mostra de estatística mensal.

O Google Analytics está a nos dizer diariamente sobre a demanda aos textos postados neste Procrie. Em dois anos, conseguimos acumular pouco mais de 85 mil visitas e 150 mil páginas visualizadas, o que é um excelente motivo para comemorações. Acrescente-se o interesse de outros 103 países e 809 cidades. No Brasil, os visitantes são oriundos de 782 cidades, concentrando-se a maior parte nas regiões Centro-Sul e as capitais nordestinas. Mas o que diz e pensa esse povo todo? Falta-nos uma indicação clara e mais precisa dos assuntos que despertam maior interesse ou aonde reside sua principal dúvida no momento. Vamos conversar e deixar fluir nossas colocações e ideias? Que tal nos aproximarmos mais ainda e nos dar a conhecer? Aqueles que preferirem, podemos mantê-los no anonimato sem qualquer preocupação para o missivista. Vamos em frente moçada, escrevam!     

Sabemos de antemão que a História do Voleibol no Brasil (1.047 pág.) atualmente é o assunto mais concorrido e isto nos alegra muitíssimo, até por que estamos a preparar o pré-lançamento do 1º volume e, já concluída a última revisão do 2º volume, esperamos culminar as negociações com a CBV para o seu lançamento nacional. Caso tal não ocorra, a alternativa será uma edição menor com menores gastos. Seria uma pena!  

———————————- Esta é para relaxar…

Britânicas do vôlei de praia “param o trânsito” em exibição em Londres.

Fotos: Getty Images

 

Enquanto isto, em Londres, as “meninas” começam a treinar a céu aberto (seria? O relógio marca 7h 21min) para a competição de vôlei de praia. E em evento patrocinado por empresa de transportes, pararam literalmente o trânsito. Vejam as fotos postadas no site do Terra (24.5.2012). Que acham: têm chance de ganhar medalha ou um apito?

 

 

 

 

Isto me fez lembrar a providência muito original que a prefeitura, talvez de Copenhague (ou Amsterdã?), tomou para alertar os condutores de veículos em determinado trecho da capital para que não ultrapassassem a velocidade máxima permitida. Em qualquer outra cidade o lógico seria de se esperar que ali colocassem um guarda de trânsito, mas isto seria muito “normal”. Sabe o que fizeram as autoridades? No maior dos cruzamentos, em trecho dos mais movimentados, colocaram uma “guarda de trânsito em top less“. A medida foi formidável e agradou principalmente aos motoristas que por ali passavam, quase parando!

Um comentário em “O que Falta ao Procrie?

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