Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
Diante de duas mudas de planta, quem pode prever qual dará a árvore mais alta? A única resposta possível é que ainda é cedo para dizer, porque as duas estão crescendo (Hans Jensen).
Sempre afirmei que me basta ver um ou dois jogos de voleibol para conhecer boa parte dos integrantes das equipes. Hans Jensen, um dinamarquês grandalhão, professor de violoncelo radicado em Chicago, era assim. Não conhecia dois de seus novos discípulos e produziu um exame diagnóstico e prescrição em segundos: a um faltava emoção, então transformou-o num torcedor histérico; ao outro, faltava estratégia de aprendizagem, então o professor virou um mestre zen. Não se limitou a dizer-lhes o que fazer, tornou-se aquilo que precisavam fazer, comunicando o objetivo a ser alcançado pelos gestos, pelo tom, pelo ritmo e pelo olhar. Os sinais foram direcionados a eles, concisos, evidentes e precisos. Indagado sobre o que achava dos dois alunos, qual tinha mais talento? E mais potencial? Respondeu: “É difícil dizer. Quando ensino, dou a todos tudo. Impossível saber o que vai acontecer depois disso”, concluiu.
Como ser um treinador brilhante?
Em outro exemplo Coyle deixa no ar uma questão bem atual que ainda não foi respondida e imagino que todos nós estejamos a buscá-la incessantemente. Ele fala do maior treinador de basquete americano – John Wooden, da UCLA – que, embora fosse inegavelmente brilhante, Wooden não estava trabalhando em circunstâncias comuns. Os jogadores que treinou já chegavam à universidade exibindo um alto grau de habilidade e de motivação. Além disso, ele dispunha de vastos recursos e contava com total apoio.
E no caso dos treinadores que vivem uma realidade distante do ideal? Que tipo de trabalho funciona melhor em situações nas quais os circuitos neurais específicos ainda não existem? Ou, para formular a pergunta em termos que nos tocam mais de perto, o que produz um bom professor de voleibol?
(Com base no livro “O código do talento”, Daniel Coyle)
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Publicado por Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
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