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Os campeões: em pé, da esquerda para a direita, Hamilton, Ney, Gastão Rodrigues e Reynaldo (Tonelada). Agachados, na mesma ordem, Conrado Van Erven, Oscarzinho e Paulo Fernando.
Década de 40 – Parte 2
1946 – Neste ano deu-se a estréia do Clube Tatuí no campeonato niteroiense, tendo se sagrado campeão da 2ª Divisão. O Clube de Regatas Icaraí foi o campeão da 1ª Divisão e bicampeão da Divisão Feminina, embora perdendo a invencibilidade. O campeonato feminino foi disputado entre seis equipes: IPC, CRI, Tatuí Clube (estreia), Canto do Rio, Barroso e Praia das Flechas.
O CRI (feminino) partiria para o tri em 1947 e para o tetra em 1948, chegando ao decacampeonato em 1954. Nesse ínterim, venceriam também os IX Jogos Abertos de Cambuquira e o Torneio dos Campeões, no Rio de Janeiro.
Interessante notar o regulamento da competição, transcrito em periódico da época:
INSTRUÇÕES
Em primeiro lugar, isto é, às 20:30 horas. Dez minutos após o término do primeiro jogo, deverá estar na quadra a 1a divisão. Dez minutos após o término da 1a divisão deverá entrar na quadra a segunda.
Quando não houver o jogo da Divisão Feminina, o da 1ª iniciar-se-á às 21 horas em ponto. Se não houver o jogo feminino nem o da 1ª Divisão, o da segunda terá início às 21,45 horas.
O Clube que deixar de comparecer à hora local designadas para um jogo:
Penalidade: Perda do ponto e multa de Cr$ 20,00 por quadro que não comparecer.
d) O Barroso F. Clube não disputará o returno do Campeonato. O Praia das Flexas Clube continuará apresentando a 1ª e a Divisão Feminina.
DELIBERAÇÕES DO DAV – Departamento de Arbitragem de Voleibol: 1) Pedir aos srs. juízes para marcar falta técnica toda vez que um jogador chutar a bola; 2) Designar os juízes do Praia das Flexas Clube para dirigirem o encontro Tatuí e Regatas. 3) Constava dos Regulamentos do Voleibol que, mesmo sem o comparecimento da equipe escalada para a arbitragem, o jogo deveria ser realizado. Para isso, os capitães das equipes – em comum acordo – solicitariam que um dos presentes ao jogo fizesse uso do apito. Isto perdurou durante muito tempo, até a década de 60 e a consequente profissionalização do Quadro de Arbitragem.
II Campeonato Brasileiro de Voleibol, Belo Horizonte (MG). O Campeonato foi realizado no período de 22 a 28 de junho de 1946. A equipe feminina de Minas tornou-se bicampeã, tendo vencido também no masculino. Entre os participantes, Pernambuco (só no masculino), Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. O Estado do Rio, através da FFD, participou desse evento com uma delegação assim constituída:
Chefe – Prof. Osvaldo Gonçalves de Souza, diretor do Departamento Autônomo de Voleibol da FFD.
Técnico (masc.) – Aguinaldo Mendonça, do IPC; Técnico (fem.) – Afonso Caminha, do CRI; Acompanhante – Sra. Myrtila V. E. Caminha; Auxiliar – Sr. José Izidro Leite.
Jogadores – Nelson Abreu (Nelsinho), Sílvio Batalha, Bernardo Wohrle, Newton Gomide, Jampérsio Rodrigues, Eduardo Frederico, Klaus Wohrle e Roberto Braga.
Jogadoras – Úrsula Hanning, Lígia Limoeiro Patituci, Norma Teles Pires, Zuleika Bastos, Cora e Iraci Serejo, Nilza Rocha Lemos, Maria Auxiliadora Varela (Zombinha), Adayr Falcão e Nilza Bruno Figueiredo.
1947 – Além dos campeonatos da cidade, vários torneios e jogos amistosos foram realizados por nossas equipes. Em dezembro, participação das seleções masculina e feminina no torneio do Cinquentenário de Belo Horizonte. Destaques para as volistas Norma, de Uberlândia e Zombinha, de Niterói. O próximo Campeonato Brasileiro seria realizado em São Paulo, em 1948.
Equipe do Tatuí, bicampeã niteroiense em 1946-47. Em pé, da esquerda para a direita, Hildebran, Gomide, Roberto Braga, Ney, Milton e Altayr; agachados e na mesma ordem, Cid, Jorge Natto, Sylvio e Pedro. Acervo: Ney Jopper; foto de Walter Cotta.
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Publicado por Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
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Um comentário em “Voleibol em Nictheroy (II)”
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