Estamos próximo de atingir nossa meta de 1 mil artigos para deleite dos internautas interessados em Metodologias de Ensino – Escolar e Desportiva. O que não desmerece qualquer ensino de habilidade humana.
“O sucesso individual é determinado pelo seu desejo, capacidade de ser ensinável e vontade de trabalhar”. (Pólya)
Um remédio milagroso: cursos e projetos específicos.
Mas, “como” avaliar a capacidade dos seus autores?
Tenho realizado aulas, palestras e cursos sobre o assunto, porém foram insuficientes diante das características do processo educacional institucionalizado no País. Falta-nos uma liderança acadêmica que, ao que parece muitas gerações se sucederão e não contemplarão qualquer resultado. O faz de conta impera no setor. Enquanto isto, a liderança desportiva vem sendo exercida por um único indivíduo, o atual presidente do COB, que sequer pensa discutir sobre Iniciação Esportiva, uma vez que já declarou há tempos que este assunto não é da responsabilidade do Comitê Olímpico, mas das Federações.
Contesto tal afirmação sugerindo ao leitor que consulte o estatuto da Academia Olímpica Brasileira (www.cob.org.br), filiada ao Comitê Olímpico Internacional. Tentei insistentemente furar este bloqueio, em vão. Mesmo sem ler o referido documento, pode-se atualmente concluir que o atual programa Vivavôlei da Confederação joga por terra o argumento invocado. Poder-se-ia pensar que, com este programa as coisas estariam resolvidas no setor. Ledo engano. A CBV priorizou ações de lobbies e marketing, isto é, passou a vender a mercadoria através de franquias (leia-se “fonte de renda), deixando de lado a metodologia intrínseca, muito embora ofereçam um cursinho no bojo da compra. E mais recentemente, a TV reportou sobre o apoio financeiro do COB a um projeto com o Governo de São Paulo para estimular e apadrinhar “novos talentos” que se espera estarão representando o país em 2016. Sem falar no apoio dispensado a ex-medalhistas em projetos ditos sociais, como sempre acontece. Em que um ex-atleta é melhor do que um professor de Educação Física? Exceto pelas oportunidades que se lhes oferecem, favorecidos que estão os primeiros pela ação da mídia, especialmente a TV do ‘plim-plim’ Ou, então, a formação de nossos agentes educacionais deixa muito a desejar.
No que tange às universidades, o aspecto não é tão diferente, pois existe a defesa de seu território, isto é, cada indivíduo quando se instala na cátedra protege-se da melhor maneira possível contra os ataques internos e externos. O importante é sobreviver até a almejada aposentadoria, não importa como. E, vez por outra, uma grevinha de 2-3 meses (para as públicas), pois ninguém é de ferro! O aspecto legal de convidar professores para palestras, aulas ou mesmo cursos de pequena duração, faz parte da rotina das universidades. Servem de contraponto ao que é transmitido regularmente na grade curricular. Todavia, seria de se esperar uma discussão entre alunos, professor palestrante e o titular da cadeira, a respeito dos assuntos ali tratados. Não é à toa que tenho uma péssima impressão do ensino universitário no País, percebo que outros compartilham a mesma ideia a julgar pelos artigos e comentários na imprensa e, confesso-me incrédulo quanto às próximas duas gerações se o assunto terá melhorado. O que fazer?
“Espero que as pessoas mais novas e mais vigorosas que eu próprio levantem essas questões algum dia e as discutam com uma mente aberta e informações relevantes“.
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Publicado por Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
APRESENTAÇÃO
VISÃO: Construção de plataforma pedagógica para docentes aplicável nas 184 mil escolas brasileiras. A Praxia é extensiva a catedráticos das Ciências da Educação e da Educação Física e Desportos, haja vista as buscas do autor no antigo duelo entre TEÓRICOS e PRÁTICOS. As Prototipagens apresentadas ao longo de suas apresentações públicas configuram seu potencial didático. Neste século, em destaque seus estudos em Metodologias de Ensino com base na novel Neurociência e Psicologia cognitivas, para quaisquer habilidades humanas.
OBJETIVO: Uma Educação segundo a concepção da Ciência da Motricidade Humana; postulamos as virtualidades educativas e pedagógicas para todos, campeões ou adeptos do lazer desportivo.
COMO FAZER: Por que ensino/aprendizagem a partir da quadra ou ginásio esportivo? Na Grécia antiga a ginástica fazia parte da pedagogia – Paideia – e da excelência moral:
“O ateniense mostrava-se mais à vontade no ginásio do que em sua casa, onde dormia e comia”. Abordagem interdisciplinar: Matemática, Português, Música, TICs.
INOVAÇÃO & CRIATIVIDADE: Cultura, Educação, Esporte, Lazer para TODOS. Inovamos em Treinamento Profundo - teoria mielínica - e na PRAXIA. Alcançamos nível internacional com obra REVOLUCIONÁRIA! Pretendemos construir uma plataforma pedagógica aplicável na formação profissional continuada de professores em diversas áreas: Pedagogia, Educação Física, Desportos, Motricidade Humana. Todas contribuindo para a excelência em Educação para a Vida. Ensino a Distância (EaD) Centro de Referência em Iniciação Esportiva: http://www.procrie.com.br. A partir de 2009, blog Procrie (589 posts) para formação profissional continuada de professores, proposta de um Centro de Estudos e oferta de alentado Manual de Engenharia Pedagógica. Procedemos a contatos para intercâmbio cultural e apoio: Fundação Banco do Brasil, Roberto Marinho, Universidade de Harvard, do Porto, de Lisboa...
QUEM FAZ: Iniciamos nossa atividade pública em 1974, promovendo cursos de iniciação esportiva para o SESI (nacional); e ao longo dos anos, para CBV (1.200 alunos, Viva Vôlei); universidades, apresentações em escolas públicas e particulares. Cursos (gratuitos e regulares) para 300-400 crianças, nas praias de Icaraí e Copacabana (3 anos). Subsídios pedagógicos para Bernardinho ( Rexona). A par disso, professor de Ed. Física e Técnico em Voleibol (ENEFD, atual UFRJ, 1965-1968), atuante em diversos clubes – técnico e atleta –, treinador de vôlei de praia. Em 1962, convocado para a seleção brasileira, Mundial em Moscou; em 1963, para o Mundial Universitário e Pan-Americano no Brasil.
LIVROS: História do Voleibol no Brasil (1937-2000), 2 vols., 1.047 págs : enciclopédico, memorialista, obra de referência; Villa Pereira Carneiro (400 pág.), história de um bairro de Nichteroy (1920-1960). Como funcionário do Banco do Brasil, compus livro inédito – Intercâmbio Comercial Brasileiro –, revelando estatísticas de Comércio Exterior (4 vol., 25 mil exemplares, em cores, editado pelo Banco do Brasil). Nota: em 1987 recebemos convite da Assessoria Especial da Presidência do Banco do Brasil para projeto nas AABBs do país, não concretizado por problema político/administrativo.
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